Podcast IS

As fissuras mais profundas da condição humana: um encontro potente entre literatura, afetos, crítica social e as portas de um mundo literário pulsante.📚 Neste episódio, Otto Leopoldo Winck nos conduz pelos labirintos emocionais de Forte como a Morte, um romance que disseca as contradições do desejo, da memória e da vulnerabilidade humana. Em contraste complementar, Fabio Pires apresenta Café entre Escombros, obra que nasce das ruínas, reais e simbólicas, para falar de sobrevivência, afeto e humanidade em meio ao caos. Cada autor, a seu modo, abre as portas de um mundo literário pulsante, crítico e visceral!Otto impressiona pela sagacidade com que aborda temas espinhosos, criando personagens, como Rosália que manisfesta as chagas (de Cristo?) em seu corpo, que se movem entre a delicadeza e a crueza da vida cotidiana. Já Fábio escreve como quem testemunha e reinventa, transformando escombros em contos e crônicas potentes, cicatrizes em narrativas e silêncios em denúncia como, por exemplo, em sua crônica: E se Jesus voltasse gay? Ambos utilizam a literatura como ferramenta estética, mas sobretudo ética, revelando que a ficção pode pode e deve denunciar a realidade.Este é um episódio para quem ama literatura que provoca, inquieta e é crítica. A conversa entre Otto e Fábio é um convite para refletir sobre política, violência, poder, intimidade, construção de identidade e os escombros, internos e externos, que carregamos. Participar deste encontro é entrar em contato com duas vozes fundamentais da literatura contemporânea brasileira e descobrir como suas obras nos atravessam, transformam e, de algum modo, nos salvam. Dá o play! Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

Uma série que nos obriga a encarar o que preferimos fingir que não vemos. O espelho cru e necessário de uma geração tentando sobreviver a si mesma. No episódio de hoje, mergulhamos na série Adolescência, produção da Netflix que acompanha o turbulento e íntimo percurso de um grupo de jovens tentando encontrar sentido em meio às pressões escolares, familiares e sociais. A série explora com sensibilidade temas como sexualidade, ansiedade, pertencimento e a constante busca por identidade e tudo isso retratado com um realismo inquietante que faz o espectador se reconhecer, lembrar ou confrontar sua própria juventude.Mas Adolescência não é apenas um retrato fiel: é também um convite à reflexão. Conversamos sobre seus acertos, suas nuances emocionais e também sobre os pontos em que a série poderia aprofundar mais certas experiências, especialmente no que diz respeito à diversidade de vivências e às tensões contemporâneas que atravessam a juventude. Uma crítica construtiva que amplia o debate e reforça por que essa série merece ser vista e discutida.Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

"Curta-metragem sobre Tiana, uma travesti mineira de 92 anos que divide seu tempo entre a fé católica e a comunidade LGBTQIA+. A história celebra sua coragem e resiliência diante da violência", (HBO Max).A vida de Tiana, travesti negra de 92 anos, ecoa essa fala de modo comovente e encarnado. Moradora de Governador Valadares (MG), Tiana é reconhecida como a travesti mais longeva e idosa do Brasil, uma sobrevivente em um país que lidera o ranking mundial de assassinatos contra pessoas trans. Devota da fé católica, divide seu tempo entre orações na paróquia e o convívio com a comunidade LGBTI+. O corpo de Tiana, negro, travesti e idoso, é uma escritura viva, uma narrativa que desmente a profecia da exclusão. Nele, fé e política se reconciliam, e a sobrevivência torna-se milagre. Se o conservadorismo religioso insiste em um passado que não voltará, Tiana é a prova de que o futuro já chegou.Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

O início de um universo onde mito, guerra e poder se encontram. Onde os deuses criaram o mundo e os homens e elfos começaram a destruí-lo!🎙️No novo episódio do Podcast IS, embarque na primeira jornada pelo universo de Impérios Sagrados! 🌍 Descubra Endrieth, o mais antigo e misterioso dos continentes de Asdem: um mundo onde os deuses caminharam em carne e voz, moldando impérios, magias e maldições. São reinos erguidos sobre pactos divinos, florestas que respiram, mares que guardam memórias e cidades que falam. Cada território carrega o eco dos deuses e o peso das promessas feitas à sombra da criação.⚔️ Prepare-se para conhecer as divindades que deram origem às lendas: Tárion, Zaurin, Gark, Maltra e tantos outros! E mergulhar na fundação de um cenário que une filosofia, mitologia e fantasia épica em um só universo. Endrieth é o início de tudo: o berço dos impérios, das guerras e dos deuses que ousaram ser humanos.👉 Dê o play e venha descobrir: que pacto sustentará o seu império?Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

A fotografia densa, o ritmo pulsante e a performance de Seu Jorge entregam uma obra potente e emocional, que rompe com o apagamento histórico imposto por décadas de medo e desinformação.🎬 Marighella (2019), dirigido por Wagner Moura, é uma obra que mergulha nas entranhas da resistência durante a ditadura militar brasileira, acompanhando os últimos anos de vida de Carlos Marighella, militante, poeta e guerrilheiro que se tornou símbolo da luta contra a repressão. Interpretado com intensidade por Seu Jorge, o filme constrói um retrato visceral de um homem dividido entre o amor pelo povo e a urgência da revolução, enquanto o país mergulhava em censura, tortura e silêncio.A força de Marighella está tanto em seu vigor estético quanto em sua coragem política. Moura não teme o conflito: faz um cinema de combate, que se posiciona. A fotografia densa, o ritmo pulsante e a performance de Seu Jorge entregam uma obra potente e emocional, que rompe com o apagamento histórico imposto por décadas de medo e desinformação. É um filme que incomoda — e justamente por isso, necessário.Assistir Marighella é um ato de memória e resistência. É compreender que as lutas pela democracia, liberdade e justiça não pertencem apenas ao passado. Saber quem foi Carlos Marighella é reconhecer que a história do Brasil ainda é atravessada pelas mesmas forças que tentam calar vozes dissidentes. E no fim das contas, o filme nos provoca: de que lado da história queremos estar?Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

"No Other Land", vencedor do Oscar 2025, é um documentário que escancara a realidade da ocupação em Massafer Yatta, onde casas são destruídas e comunidades resistem em meio à injustiça. Urgente!!!Mais do que denúncia, o filme é uma lição de humanidade! Urgente, necessário e inesquecível. Uma obra que nos desafia a olhar de frente para o que muitos preferem ignorar na guerra que está acontecendo nesse exato momento!O documentário vencedor do Oscar 2025 acompanha Basel Adra, ativista palestino, e sua comunidade em Massafer Yatta, na Cisjordânia, palco contínuo de desalojamentos, demolições e tensões sob ocupação militar. Ao longo de vários anos, o filme registra como o exército israelense destrói casas, esvazia vilarejos para transformar áreas em zonas de treinamento, e como a comunidade resiste. Em colaboração com o jornalista israelense Yuval Abraham, Basel documenta não só a violência material, mas a injustiça estrutural e a desigualdade de direitos, enquanto ambos enfrentam realidades díspares — um livre para viajar, outro confinado, sob um regime que constantemente ameaça sua existência. (AP News)“Sem Chão” vai muito além de denunciar: ele humaniza um conflito frequentemente reduzido a manchetes e polarizações. A câmera imóvel ou tremida, o silêncio após a demolição, as vozes que resistem — tudo isso compõe uma obra crua, visceral e profundamente necessária. O filme consegue construir não apenas empatia, mas urgência, sem cair em sensacionalismo; cada cena carrega peso histórico e moral. É um daqueles documentários que te deixam inquieto, que incomodam, que fazem refletir sobre o que justiça realmente significa — e inspiram solidariedade ativa. O reconhecimento do Oscar não é apenas mérito artístico: é reconhecimento de uma verdade que precisava ser vista.▶️ Dá o play no Podcast IS e vem com a gente mergulhar nessa conversa sobre cinema, política e humanidade.Oiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!andem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

A polêmica na recepção do filme não apaga a grandiosidade histórica tanto do filme como do "personagem". A mente de um homem dividido entre afetos, desejos e a busca obsessiva pela glória.🎬 Alexandre (2004) — A Lenda que Quis Conquistar o MundoDirigido por Oliver Stone, o épico Alexandre traz Colin Farrell no papel do conquistador que, aos 25 anos, já havia criado um dos maiores impérios da história. O filme acompanha sua infância marcada pela relação intensa com sua mãe Olímpia (Angelina Jolie) e seu pai Filipe da Macedônia, além de suas batalhas monumentais, sua ambição ilimitada e sua busca por glória e imortalidade. Entre alianças, amores e guerras que atravessam continentes, vemos o jovem rei transformado em mito.Apesar de polêmico em sua recepção, Alexandre é um filme grandioso em escala e ousado em visão. Oliver Stone não apenas retrata um conquistador, mas mergulha na mente de um homem dividido entre afetos, desejos e a busca obsessiva pela eternidade. A fotografia exuberante, as batalhas épicas e a trilha marcante fazem do filme uma experiência imersiva, que provoca reflexão sobre poder, legado e a fragilidade humana por trás da lenda.▶️ Quer revisitar a trajetória de um dos maiores líderes da história e repensar o que é construir um império? Dá o play e vem com a gente no Podcast IS!Oiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

Atlantic City, 1920: onde o glamour encontra a violência e cada copo de uísque custa sangue, corpo e alma. Eu amei essa série rsrsr🎬 Sinopse:Na primeira temporada de Boardwalk Empire, mergulhamos na vida de Enoch "Nucky" Thompson (Steve Buscemi), o homem que domina Atlantic City durante a Lei Seca nos Estados Unidos. Político influente, mas também chefe do crime organizado, Nucky equilibra negócios ilegais, alianças perigosas e uma vida dupla entre poder e corrupção. Enquanto o governo federal fecha o cerco contra o contrabando de bebidas, o tabuleiro da cidade se transforma em uma guerra de território entre gângsteres, políticos e famílias inteiras.🔥 Crítica:A primeira temporada é um espetáculo de construção de atmosfera: desde a recriação impecável da Atlantic City dos anos 20 até o roteiro que mistura intriga política, traições familiares e a brutalidade dos bastidores da Lei Seca. Boardwalk Empire não é apenas uma série de máfia, mas um mergulho no nascimento do crime organizado moderno, mostrando Nucky como um protagonista complexo: ao mesmo tempo charmoso e frio, humano e implacável. Uma obra que combina peso histórico e drama pessoal, lembrando que cada império tem um preço, e cada copo de uísque naquela época vinha carregado de poder e violência (só naquela época?).▶️ Dá o play e vem com a gente discutir sobre o certo e o errado na série Boardwalk Empire! Bora!Oiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

A adaptação que transforma dados, histórias e amizade em eternidade. O universo de IS renasce no Pathfinder: e a jornada só começou! 🎧 No novo episódio do Podcast IS, recebemos Adriano Normanton, que há 10 anos dá vida ao lendário Darkassan Dragonon, para uma conversa épica com Welyson, nosso âncora e intérprete de Nefesh há 8 anos no cenário de Impérios Sagrados. Dessa vez, o papo mergulha fundo na adaptação do universo da IS para o sistema Pathfinder e também para a plataforma Foundry VTT, trazendo os bastidores de como um cenário com quase três décadas de histórias está sendo recriado para a era digital.🔥 Entre risadas, lembranças de momentos marcantes de mesa e discussões sobre a transição para novas ferramentas, Adriano e Welyson mostram que Impérios Sagrados não é só RPG: é memória viva, é construção coletiva e é a prova de que a lenda segue se transformando junto com quem a joga.Oiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast▶️ Quer saber como 27 anos de histórias de mesa estão ganhando vida no Pathfinder e no Foundry VTT? Então dá o play e vem com a gente ouvir Darkassan e Nefesh relembrando batalhas e revelando os bastidores dessa nova era da IS!Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

✨ 27 anos de história do RPG IS agora na plataforma Foundry usando o sistema de jogo Pathfinder! 🎲 O universo épico da IS ganha nova vida com regras, aventuras e narrativas ainda mais imersivas.A lenda não para de crescer. Venha jogar junto com a gente!🎲 Uma jornada de 27 anos chegando ao Pathfinder!O cenário de RPG da IS, que nasceu na mesa entre amigos e cresceu em histórias épicas, finalmente ganha forma dentro do sistema Pathfinder. São quase três décadas de criação, batalhas, personagens lendários e mundos inteiros que agora podem ser explorados com novas regras, possibilidades e muito mais profundidade para jogadores e mestres.🔥 Por que isso importa?Porque não é só uma adaptação técnica, é a celebração de uma trajetória que atravessou gerações e agora abre caminho para experiências ainda mais imersivas. É ver a lenda ganhar nova vida, com tudo aquilo que faz a IS única: emoção, narrativa intensa e um universo que continua crescendo junto com a comunidade.Veja as nossas lives de RPG: clique aqui e acompanhe!Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões de temas e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast27 anos de RPG nas costas… e a gente ainda conseguiu deixar MAIS épico no Pathfinder. 🚀🎲 Bora ouvir! Dá o play e confira o que nossos dois podcasters estão aprontando!Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

Superman nunca foi apenas sobre força ou poderes cósmicos, mas sobre o que significa ser um símbolo. Será que o novo filme, recapado dos mais antigos, entrega essa ideia?🦸‍♂️O Superman retorna às telas em 2025 com a promessa de redefinir não apenas o herói, mas também o cinema de super-heróis. James Gunn assume a direção e aposta em um Homem de Aço que mistura esperança, dilemas éticos e uma visão mais humana de Clark Kent. O filme pretende resgatar a essência clássica do herói, mas com um olhar renovado para o público atual.🎬A grande questão é: será que este novo filme consegue equilibrar espetáculo e profundidade? O risco é cair em fórmulas já gastas, mas a oportunidade é devolver ao Superman o papel de mito universal: um herói que fala de pertencimento, amor e responsabilidade em um mundo cínico.▶️ Quer saber se “Superman 2025” vai mesmo mudar o jogo? Então dá o play e vem com a gente discutir o herói mais famoso de todos os tempos!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

Se o DeLorean ainda não estiver no conserto, embarque com a gente no Podcast IS para revisitar De Volta para o Futuro e descobrir que, entre 1955, 2015 e o Velho Oeste, o maior paradoxo temporal é: Como a gente ainda não enjoou dessa trilogia???De Volta para o Futuro (1985)O primeiro filme é aquele tipo de estreia que parece ter caído do céu, redondinha: Marty McFly, um adolescente que mais parece saído de uma música do Huey Lewis, acaba preso em 1955 depois que seu amigo, o genial e meio maluco Doc Brown, inventa uma máquina do tempo com um DeLorean que vivia dando pau até fora das câmeras. Lá, ele conhece seus pais adolescentes e, claro, bagunça tudo ao ponto de quase apagar a própria existência. Entre a trilha inesquecível, os diálogos afiados e a química perfeita de Michael J. Fox e Christopher Lloyd, é fácil entender por que o filme virou clássico — mesmo que alguns estereótipos de época hoje soem datados. Michael sempre disse que Marty era “o adolescente que todo mundo queria ser”, e Lloyd descreveu Doc como “metade cientista maluco, metade criança deslumbrada” — e é exatamente essa mistura que faz a gente querer revisitar Hill Valley mil vezes.De Volta para o Futuro II (1989)O segundo filme é pura ousadia: ao invés de repetir a fórmula, leva Marty e Doc direto para 2015, cheio de skates voadores, tênis que se amarram sozinhos e previsões que variam entre divertidamente absurdas e assustadoramente certeiras. Mas, quando Biff rouba o DeLorean e bagunça a linha do tempo, a viagem vira um caos com direito a 1985 distópico e um retorno milimetricamente calculado a 1955 para corrigir tudo — sem esbarrar nas próprias versões. É mais confuso que o primeiro e com humor mais visual, mas os efeitos inovadores para a época e o visual vibrante compensam. Michael J. Fox se diverte interpretando múltiplos McFlys, e Christopher Lloyd mostra um Doc mais sentimental, preocupado com o futuro. E pensar que a produção filmou este e o terceiro de uma vez só já dá ideia do tamanho da aventura por trás das câmeras.De Volta para o Futuro III (1990)O último capítulo troca as ruas de Hill Valley por poeira, trilhos e pôr do sol no Velho Oeste. Depois de um acidente, Doc fica preso em 1885, mas Marty não aceita deixá-lo ali para morrer nas mãos de Buford “Mad Dog” Tannen. A missão de resgate vira um mergulho em faroestes clássicos — e um presente pessoal para Christopher Lloyd, fã declarado do gênero. Foi o filme mais artesanal da trilogia, com efeitos práticos e um trem final construído especialmente para a cena, que hoje está num museu. Mais lento e com menos acrobacias temporais, mas com um calor humano que encerra a saga com afeto: Doc se apaixona por Clara, Marty amadurece, e a sensação é de que a gente se despede de velhos amigos. Michael resumiu dizendo que foi “como realizar o sonho de infância.🎧 Dá o Play e vem entender Como a gente ainda não enjoou dessa trilogia??? Dá o play e vem com a gente!Oiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

Impérios Sagrados: Onde Lendas Nascem e Jogadores Fazem História. Neste episódio, a gente leva você direto pro campo de batalha! Como tudo começou e por que esse sistema tá conquistando tanta gente?🎧 Você já se perguntou o que acontece quando um universo nasce nas batalhas de mesa, mas ganha corpo como um sistema vivo de RPG, com mitologia própria, reinos em guerra e escolhas que realmente moldam o destino do mundo? No episódio de hoje, vamos fundo no Impérios Sagrados, o RPG brasileiro que levou dados a se tornarem destinos e mapas a virarem narrativas épicas. Nascido de um desejo de gerar algo que não fosse apenas promissor, mas real e pulsante, esse sistema é mais que um jogo: é um convite à criação coletiva, à justiça que é espada e enigma, à aventura que respira.Neste episódio, levamos você direto ao coração de Impérios Sagrados. Cada personagem pode se transformar em lenda, cada reino carrega suas cicatrizes e cada jogador compõe uma parte fundamental de um todo maior. Quer saber por que esse sistema vem conquistando tantas mesas e corações? Então aperte o cinto do hipogrifo, prepare os dados e venha embarcar nessa jornada com a gente.Na entrevista que Cristian Abreu de Quevedo, criador e autor da obra, deu em 2024 para o grande mestre Rafael Carneiro Vasques ele revela: “Quem não teve vontade de criar um sistema próprio de RPG, ou ao menos registrar as campanhas que se jogou? Eu quis tornar esse desejo possível”, e conta como, em mais de 27 anos de aventuras, nasceu não só um universo, mas uma startup de narrativa. Vamos explorar como essa experiência milenar de RPG de mesa se reinventou, migrando de histórias contadas para leitores até se consolidar em obra literária e projeto inovador.Se você curte épicos, criação de mundos, personagens que respiram vida e uma jogabilidade que faz cada dado valer por um capítulo da história, esse episódio é pra você. Vem descobrir como Impérios Sagrados virou lenda nas mesas — e agora em nossos microfones.Oiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!🎧 Dá o play e vem com a gente para o cenário de jogo do universo Impérios Sagrados!Esse podcast é uma Homenagem à Daiha Darzen’d: Arcana Geral do Império de Zaurin. Interpretada pela jogadora Caroline Pinheiro GonçalvesMandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!

Norman Bates entre páginas, telas e traumas: Psicose como fenômeno transmídia.📚 Sinopse do livro – Psicose, de Robert Bloch (1959):Norman Bates é um homem solitário que vive com sua mãe dominadora em um velho casarão, anexo a um motel decadente. Quando a jovem Marion Crane, em fuga com dinheiro roubado, para no motel, ela desaparece misteriosamente. A investigação que se segue revela segredos sombrios sobre a relação entre Norman e sua mãe. Inspirado livremente em crimes reais, o livro mergulha no horror psicológico e na fragilidade da mente humana.🎬 Sinopse do filme – Psicose, de Alfred Hitchcock (1960):Com uma direção revolucionária, Hitchcock adapta o livro e redefine o cinema de suspense. O filme acompanha Marion Crane, que desaparece após chegar ao Bates Motel, e a investigação que expõe Norman Bates e sua perturbadora psique. A cena do chuveiro entrou para a história como um dos momentos mais icônicos do cinema. Com um jogo de expectativas, Psicose manipula o espectador com maestria e inaugura uma nova era para o gênero do terror.📺 Sinopse da série – Bates Motel (2013–2017):A série reinventa o universo de Psicose em uma versão contemporânea. Foca na juventude de Norman e sua relação sufocante com a mãe, Norma. Ao longo das cinco temporadas, vemos a transformação gradual de Norman de um adolescente sensível a um psicopata. A série mistura drama familiar, suspense psicológico e crimes, aprofundando as raízes do transtorno de Norman Bates.Cada uma dessas obras — o livro, o filme e a série — oferece uma lente diferente para entender Norman Bates, um dos personagens mais fascinantes e perturbadores da cultura pop. Enquanto o livro mergulha no horror psicológico com um narrador sinistro, o filme de Hitchcock transforma a narrativa em um thriller visual que manipula o olhar do espectador. Já Bates Motel aposta na humanização do monstro, ampliando sua juventude e nos fazendo testemunhar, quase impotentes, o nascimento do horror. Juntas, elas constroem um percurso fascinante de intermidialidade, em que o mesmo personagem é desmontado e reconstruído de formas distintas conforme o meio.Mas será que a série exagera ao tentar justificar o psicopata? E o filme — será que ainda assusta hoje como assustou em 1960? E o livro, quase esquecido, merece ser mais lido? No podcast de hoje, vamos comparar essas três versões de Psicose, discutir o impacto de Norman Bates na cultura pop, a presença do feminino como fantasma e ameaça, e o papel da maternidade tóxica como núcleo de horror. Se você curte crimes psicológicos, mistérios familiares e personagens que vivem entre o amor e a loucura, esse episódio é pra você.🎧 Dá o play e vem com a gente abrir as portas do Bates Motel: só não esquece de trancar a porta do banheiro!IOiê! Faça parte da Casa 🏠 IS você também! Inscreva-se, contribua e participe do Podcast IS, enviando sugestões e gravando com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

A tentativa de humanizar todos os lados pode soar forçada, diluindo o conflito central e deixando o espectador emocionalmente exausto. Você concorda ou discorda? Ou nem dá corda para a 2ª temporada?A segunda temporada de The Last of Us chegou chutando portas e corações. Ellie tá mais velha, mais calejada e cheia de raiva — e depois do que acontece com o Joel (sim, a gente vai falar disso), ela parte numa jornada intensa, crua e cheia de dilemas. A série traz personagens novos como Abby e Lev, e coloca todo mundo pra pensar: até onde a gente vai por vingança? Tem flashback, tem tensão, tem cenas lindas e outras que a gente só assiste encolhido no sofá.Mas vamos ser sinceros: a temporada também escorrega. O ritmo é meio quebrado, a narrativa vai e volta demais, e tem horas que parece que a série quer explicar tudo, como se tivesse medo da reação do público. E nessa de tentar agradar todos os lados, ela acaba perdendo um pouco do impacto emocional. A gente fica meio perdido: e não no bom sentido. Bora conversar sobre isso tudo no episódio?Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Vá pela sombra 👌🏽Até a próxima semana!Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

O filme Homem com H (2025), dirigido e roteirizado por Esmir Filho, narra em formato cronológico a trajetória de Ney Matogrosso, da infância humilde ao auge artístico, explorando temas como repressão, sexualidade, ditadura militar, amor e liberdade. Mas o que está em jogo quando um corpo atravessa o tempo recusando todas as normas? Neste episódio, nossa equipe mergulha nas camadas simbólicas da cinebiografia de Ney para entender como sua voz, seus gestos e sua maquiagem tornaram-se armas poéticas contra o moralismo, o autoritarismo e o apagamento das dissidências sexuais.Com comentários afiados sobre cena, trilha e performance — e aquele toque filosófico que atravessa o que é arte, política e desejo —, conversamos sobre o papel do artista como resistência viva. Ney não é apenas retratado: ele ressurge no filme como figura mítica, um avatar da liberdade queer latino-americana. Vem com a gente nessa jornada entre o cinema e o corpo político. Ouça agora e compartilhe seu grito com a gente!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastVá pela sombra 👌🏽Até a daqui uns dias, pessoal!

✅ Prós de jogar RPG 🧠 1. Expande a mente e a criatividade:Você cria personagens, mundos inteiros, histórias malucas, romances proibidos, alianças tensas, guerras cósmicas… tudo com a força da imaginação. Cada sessão é uma oficina criativa!🎭 2. Você vive mil vidas:Cansado de ser só você? No RPG, você pode ser uma elfa arqueira rebelde, um cavaleiro em crise existencial, um mago que prefere poesia a magia ou até um goblin gourmet. Você escolhe — e vive intensamente!🤝 3. Amizades reais nascem de aventuras imaginárias:Tem algo mais épico que derrotar um dragão com seus amigos? Ou morrer dramaticamente num sacrifício heróico? RPG une as pessoas como poucas coisas na vida.🧩 4. Ajuda no foco, improviso e resolução de problemas:RPG é quase terapia (às vezes até é mesmo!). Você desenvolve empatia, escuta, habilidades de liderança e até raciocínio lógico. E o melhor: se divertindo!📚 5. Incentiva a leitura e o gosto por narrativas complexas:Muitos sistemas e cenários vêm de livros — e muitos livros incríveis nasceram de campanhas! RPG é ponte direta para um mundo de leitura e escrita.❌ E os contras?O que será que falamos no Podcast IS sobre jogar RPG?Curta❤️! Comente💬! Compartilhe🕊!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Vá pela sombra 👌🏽Até a daqui uns dias, pessoal!Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

Do romance incendiário de Paulo Lins ao blockbuster que chocou o mundo, até a série que dá voz à favela nos perguntamos quem lucra, quem sangra e quem conta a história do Brasil real?🎧 Podcast: Ecos da Cidade de Deus – Entre páginas, telas e vielasO Livro: A Poesia Brutal de Paulo LinsMergulhamos nas origens literárias do universo de Cidade de Deus, romance impactante de Paulo Lins. Com uma linguagem que transita entre o lirismo e o sangue derramado no asfalto, Lins constrói uma narrativa coral que percorre três décadas de violência, desigualdade e resistência dentro de uma favela carioca criada nos anos 1960. Através de personagens como Buscapé, Zé Miúdo, Cenoura e Zé Pequeno, o autor revela a engrenagem social que empurra meninos para o tráfico, a brutalização do cotidiano e as tramas de sobrevivência onde não há heróis, apenas sobreviventes.O Filme: Cinema como EstilhaçoExploramos a adaptação cinematográfica dirigida por Fernando Meirelles e codirigida por Kátia Lund, que levou a favela ao Oscar e à retina do mundo. Com montagem frenética, câmera na mão e elenco majoritariamente formado por moradores de comunidades, o filme de 2002 não apenas adaptou, mas traduziu o livro em imagens cortantes. Discutimos as escolhas estéticas, a trilha sonora visceral e a forma como o cinema moldou a percepção global sobre o Brasil urbano e marginal. É arte ou espetáculo da dor? Reforço de estereótipos ou denúncia potente?A Série: Novas Vozes, Mesmo TerritórioEm Cidade de Deus: A luta não para, série de Aly Muritiba lançada em 2024, que retorna ao cenário da favela vinte anos após os eventos do filme. Agora, acompanhamos os filhos de antigos personagens enfrentando as novas dinâmicas do crime, da política e da resistência cultural. A série reconstrói as narrativas locais a partir de uma perspectiva negra, feminina e periférica, sem perder o fôlego da ação. Mais do que continuação, é um reposicionamento da história, onde a favela fala por si. Em tempos de streaming global, quais histórias são ouvidas — e por quem?Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastO que será que falamos no Podcast IS sobre essas três obras intermidiáticas?Curta❤️! Comente💬! Compartilhe🕊!Vá pela sombra 👌🏽Até a daqui uns dias, pessoal!

Ruptura é uma das obras televisivas mais ousadas da década, alicerçada numa estética minimalista e opressiva que evoca a alienação kafkiana em pleno século XXI e a opressão do capitalismo.Ruptura (título original Severance, 2022–2025) é uma série de suspense psicológico e ficção científica criada por Dan Erickson e dirigida em grande parte por Ben Stiller. A trama gira em torno de Mark Scout (interpretado por Adam Scott), funcionário da misteriosa corporação Lumon Industries, onde os empregados se submetem a um procedimento cirúrgico chamado "severance", que separa suas memórias pessoais das profissionais. Assim, eles vivem como duas pessoas distintas: o "innie", que existe apenas dentro do ambiente corporativo, e o "outie", que habita o mundo fora do trabalho. Ao longo das duas temporadas, a série se aprofunda no mistério da empresa, na subjetividade dividida dos personagens e na luta por autonomia, revelando gradualmente os horrores de uma burocracia desumanizante, os traumas pessoais dos protagonistas e as estratégias para romper com um sistema de opressão psíquica e material.Ruptura é uma das obras televisivas mais ousadas da década. Com roteiro meticuloso e atuações intimistas, a série não apenas questiona os limites do trabalho e da identidade, mas também toca em feridas profundas do capitalismo contemporâneo, como a dissociação subjetiva provocada pela hiperprodutividade. Ao apresentar o “inconsciente corporativo” como um verdadeiro labirinto simbólico, a série propõe uma crítica contundente ao ideal de eficiência e ao esvaziamento do desejo. A segunda temporada amplia ainda mais essa crítica, revelando que a ruptura não é apenas física ou cognitiva, mas uma metáfora radical para a clivagem narcísica e o recalque estruturante da subjetividade moderna.Lacan definiu o inconsciente como um saber que não se sabe. Em Ruptura, essa definição é explorada de modo brilhante: o "outie" não sabe o que o "innie" faz, e vice-versa — mas ambos são afetados por um saber que insiste, mesmo sem representação. Os sonhos, os lapsos, os pequenos gestos de revolta mostram que a verdade do sujeito retorna apesar da separação artificial. A série leva ao extremo a ideia de que o inconsciente é estruturado como uma linguagem: os sujeitos tentam deixar recados, signos, palavras, imagens — uma cadeia de significantes que buscam escapar da censura radical da empresa e construir uma narrativa possível do eu dividido.O que será que falamos no Podcast IS sobre a série? Qual a sua opinião? Dá o play!Curta❤️! Comente💬! Compartilhe🕊!Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brVá pela sombra 👌🏽Até a daqui uns dias, pessoal!Confira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcast

A animação, embora ambiciosa, cai em uma estética genérica e inconsistente, lembrando mais um anime de fantasia genérico do que algo digno da Terra-média.O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim é uma animação ambientada cerca de 200 anos antes dos eventos de O Senhor dos Anéis, centrando-se na figura lendária de Helm Mão-de-Martelo, rei de Rohan. A história acompanha a resistência desesperada do povo rohirrim contra os ataques de um senhor da guerra dunlendingue, Freca, e seu filho Wulf, culminando na origem do Abismo de Helm. Combinando ação épica e tragédia pessoal, a trama revela os primórdios da bravura e do sacrifício que moldariam o espírito dos cavaleiros de Rohan nos tempos futuros.O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim falha justamente onde mais prometia: na tentativa de expandir o universo de Tolkien com substância e respeito ao material original. Ao invés de oferecer uma narrativa rica e mitologicamente densa, o filme se apoia em clichês de guerra e personagens rasos, esvaziando a grandiosidade trágica que deveria cercar a figura de Helm Mão-de-Martelo. A direção parece mais preocupada em entregar cenas de ação estilizadas do que em desenvolver qualquer profundidade dramática ou temática. O resultado é um filme visualmente barulhento, emocionalmente raso e desnecessariamente violento, que mais soa como um derivativo oportunista do legado de Tolkien do que uma homenagem legítima.Mandem as suas perguntas, comentários, críticas e recomendações para o Podcast IS! Vamos selecionar alguns dos seus comentários e perguntas para responder neste espaço.Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditoraConheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.brIndique um amigoConfira episódios anteriores em: www.imperiossagrados.com.br/podcastO que será que falamos no Podcast IS sobre essa animação? Você concorda com a crítica acima? Dá o play!Curta❤️! Comente💬! Compartilhe🕊!Vá pela sombra 👌🏽Até a daqui uns dias, pessoal!