Vai Pela Sombra Podcast - por Camila D'Orazio e Thayane Leonardi

A relação com a mãe não fica no passado.Ela ecoa em como nos vemos, amamos, escolhemos parceiros, lidamos com o dinheiro e até em como cuidamos de nós mesmos.Neste episódio, falamos sobre as feridas da infância, os padrões familiares e o complexo materno — e como tudo isso pode impactar nossa autoestima, relacionamentos e escolhas na vida adulta.Também trazemos o arquétipo da Grande Mãe como chave de compreensão e cura.  Não é sobre culpar, mas sobre entender sua história para poder escrever novos capítulos.✨ Esse episódio é um convite para olhar para tudo isso com mais verdade, menos julgamento — e muita coragem. Se você é mãe, convive com uma ou quer entender melhor esse processo, vem com a gente.Cocrie essa temporada com a gente: - https://apoia.se/vaipelasombraNos siga aqui também para mais conteúdo:- Instagram: https://www.instagram.com/vaipelasombra.podcast/- Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVsUlClriNgro7UgfWmh4WQ

Você se tornou mãe e sentiu que não era mais a mesma?Se a maternidade te trouxe confusão, culpa, esgotamento ou aquela sensação de não se reconhecer mais, talvez você esteja vivendo algo chamado Matrescência — uma transformação profunda e ainda pouco reconhecida que acontece quando uma mulher se torna mãe.Assim como a adolescência, a Matrescência é uma fase de transição e repleta de transformações profundas — hormonais, emocionais e psíquicas.Nesse episódio, a gente conversa sobre tudo aquilo que ninguém costuma contar: as mudanças hormonais, emocionais e psíquicas que vêm depois do parto, o amor que se mistura com exaustão, a sensação de solidão na maternidade mesmo rodeada de gente, a culpa materna que parece que nunca vai embora. A gente fala sobre corpo pós-parto, trabalho e maternidade, identidade materna, vínculos e também sobre a importância de nomear esse processo — porque dar nome é começar a validar.Falamos também do perigo de romantizar a maternidade e do quanto essa travessia, apesar de dura, pode ser um caminho profundo de autoconhecimento materno e individuação.✨ Esse episódio é um convite para olhar para tudo isso com mais verdade, menos julgamento — e muita coragem. Se você é mãe, convive com uma ou quer entender melhor esse processo, vem com a gente.Cocrie essa temporada com a gente: - https://apoia.se/vaipelasombraNos siga aqui também para mais conteúdo:- Instagram: https://www.instagram.com/vaipelasombra.podcast/- Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVsUlClriNgro7UgfWmh4WQ

Este é o podcast "Vai pela Sombra", criado pela Camila D’Orazio e Thayane Leonardi. Decidimos este ano dedicar a terceira temporada a explorar as múltiplas facetas da maternidade. No episódio de hoje abrimos espaço para falar sobre a solidão materna — uma dor invisível, profunda e muitas vezes calada. Falamos sobre a transformação psíquica da mulher ao se tornar mãe (a matrescência), a pressão da cultura da performance, a idealização da maternidade e o apagamento do feminino. Refletimos também sobre como a busca pela perfeição pode nos afastar de nós mesmas, dos nossos filhos e da vida real. E sobre como a verdadeira cura pode nascer da intimidade, do acolhimento e da escuta entre mulheres. Se você é mãe, ou conhece alguma mulher que esteja atravessando esse processo, esse episódio é um convite à verdade, à conexão e à luz que pode nascer da sombra.Cocrie essa temporada com a gente: https://apoia.se/vaipelasombraNos siga aqui também para mais conteúdo: Instagram: https://www.instagram.com/vaipelasombra.podcast/Spotify: https://open.spotify.com/show/34egNLRbzMsOI9RvhRHFIn?si=df3ebded692740c3

“Se meu filho está bem eu estou bem”.“Depois que eu me tornei mãe não existe o meu querer, eu penso neles”.“Se você queria tanto por que você está reclamando agora?”. Alguma dessas frases faz sentido pra você? Em algum momento da sua maternidade você achou que o sofrimento é uma condição de ser mãe? Então esse episódio é para você!Cocrie essa temporada com a gente: https://apoia.se/vaipelasombraSpotify: https://open.spotify.com/show/34egNLRbzMsOI9RvhRHFIn?si=8e3cb2e8d89d468aYoutube: https://www.youtube.com/@podcastvaipelasombraInstagram: https://www.instagram.com/vaipelasombra.podcast/

Do meio da vida em diante, só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade. Na hora secreta do “meio-dia” da vida inverte-se a parábola e nasce a morte. Carl G. Jung Você sabia que olhar para a morte pode transformar significativamente a maneira como você vive? Neste episódio profundo e esclarecedor, exploramos a importância de encarar a morte, os finais e as perdas, integrando esses aspectos inevitáveis em nosso cotidiano. Ao reconhecer a nossa finitude, somos impelidos a viver com mais autenticidade, valorizar cada momento e diminuir as ansiedades que nos prendem. Isso pode enriquecer nossa saúde emocional e psíquica, nos tornando mais resilientes e mais conectados com nosso verdadeiro propósito. Afinal, de tudo que te aflige agora, o que ainda seria uma questão se a gente te lembrasse que você vai morrer? Prepare-se para uma conversa reveladora que desafia tabus e convida você a abraçar a vida de forma mais intensa, consciente e finita. Venha conosco descobrir como a integração da morte pode ser uma poderosa aliada na construção de uma existência profunda e cheia de significado.

Do meio da vida em diante, só aquele que se dispõe a morrer conserva a vitalidade. Na hora secreta do “meio-dia” da vida inverte-se a parábola e nasce a morte. Carl G. Jung Você sabia que olhar para a morte pode transformar significativamente a maneira como você vive? Neste episódio profundo e esclarecedor, exploramos a importância de encarar a morte, os finais e as perdas, integrando esses aspectos inevitáveis em nosso cotidiano. Ao reconhecer a nossa finitude, somos impelidos a viver com mais autenticidade, valorizar cada momento e diminuir as ansiedades que nos prendem. Isso pode enriquecer nossa saúde emocional e psíquica, nos tornando mais resilientes e mais conectados com nosso verdadeiro propósito. Afinal, de tudo que te aflige agora, o que ainda seria uma questão se a gente te lembrasse que você vai morrer? Prepare-se para uma conversa reveladora que desafia tabus e convida você a abraçar a vida de forma mais intensa, consciente e finita. Venha conosco descobrir como a integração da morte pode ser uma poderosa aliada na construção de uma existência profunda e cheia de significado.

Nesse episódio convidamos você a embarcar em uma jornada emocional através das complexas camadas de um luto invisível. Este episódio é uma homenagem a todas as mães de colo vazio e a todos os seres que tiveram uma passagem breve, mas profundamente marcante pela Terra. Com depoimentos tocantes e reflexões profundas, compartilhamos as histórias de dor, amor e resiliência que muitas vezes permanecem silenciadas. Unimos corações e palavras para dar voz e reconhecimento a uma experiência tão dolorosa quanto transformadora. Prepare-se para ser tocado pela força e pela vulnerabilidade de quem viveu essa realidade. Vamos juntos pela sombra do luto materno?

Nesse episódio convidamos você a embarcar em uma jornada emocional através das complexas camadas de um luto invisível. Este episódio é uma homenagem a todas as mães de colo vazio e a todos os seres que tiveram uma passagem breve, mas profundamente marcante pela Terra. Com depoimentos tocantes e reflexões profundas, compartilhamos as histórias de dor, amor e resiliência que muitas vezes permanecem silenciadas. Unimos corações e palavras para dar voz e reconhecimento a uma experiência tão dolorosa quanto transformadora. Prepare-se para ser tocado pela força e pela vulnerabilidade de quem viveu essa realidade. Vamos juntos pela sombra do luto materno?

Neste episódio, exploramos como a sombra se manifesta no corpo e como os sintomas podem ser mensagens da alma. Descubra conosco a poderosa conexão entre a Alma e o corpo, enquanto desvendamos os enigmas por trás das mensagens ocultas que se revelam através dos sintomas físicos. Prepare-se para uma jornada de autoconhecimento e exploração das profundezas da psique humana neste mergulho na sombra e suas significativas manifestações somáticas. Qual é o conto que teu corpo conta?

O que esperar de um Processo de Análise?  Quem em você só espera na análise?  O que você faz da sua Análise?  Quem em você faz a sua Análise?  A Jornada terapêutica é senda longa e profunda - onde habitam perguntas que movem e a ânsia por respostas pode compreender a lavoura toda...  É preciso coragem para percorrer essa Jornada.   É muito mais sobre o processo que sobre chegadas...  Paciência, comprometimento, humildade, perseverança e resiliência são essenciais para suportar a travessia.  No final do arco-íris?  As vezes ouro, outrora o vazio. E toda a preciosidade que advém de ficar com este.  É lugar para adulto. Ou para adultecer.  Enquanto encaramos, garimpamos e integramos restos e rastros da nossa infância e de tudo que nunca pudemos ser, do que fomos e não gostaríamos, da vida que foi como foi e que muitas vezes não pode ser...  Onde aos poucos vamos ganhando o poder de escolher um pouco mais o que faremos com o que fora feito de nós.   Ou a força para suportar que apenas fique o que não pode ser mudado. Que fiquemos com o que é...  Honestamente, o que você espera da sua Análise?  E o que você tem feito enquanto espera?

O que esperar de um Processo de Análise? Quem em você só espera na análise? O que você faz da sua Análise? Quem em você faz a sua Análise? A Jornada terapêutica é senda longa e profunda - onde habitam perguntas que movem e a ânsia por respostas pode compreender a lavoura toda... É preciso coragem para percorrer essa Jornada.  É muito mais sobre o processo que sobre chegadas... Paciência, comprometimento, humildade, perseverança e resiliência são essenciais para suportar a travessia. No final do arco-íris? As vezes ouro, outrora o vazio. E toda a preciosidade que advém de ficar com este. É lugar para adulto. Ou para adultecer. Enquanto encaramos, garimpamos e integramos restos e rastros da nossa infância e de tudo que nunca pudemos ser, do que fomos e não gostaríamos, da vida que foi como foi e que muitas vezes não pode ser... Onde aos poucos vamos ganhando o poder de escolher um pouco mais o que faremos com o que fora feito de nós.  Ou a força para suportar que apenas fique o que não pode ser mudado. Que fiquemos com o que é... Honestamente, o que você espera da sua Análise? E o que você tem feito enquanto espera?

Neste episódio, exploramos como a sombra se manifesta no corpo e como os sintomas podem ser mensagens da alma. Descubra conosco a poderosa conexão entre a Alma e o corpo, enquanto desvendamos os enigmas por trás das mensagens ocultas que se revelam através dos sintomas físicos. Prepare-se para uma jornada de autoconhecimento e exploração das profundezas da psique humana neste mergulho na sombra e suas significativas manifestações somáticas. Qual é o conto que teu corpo conta?

Quando você disse "sim" com quem no outro queria se casar?Quais de você o outro quis desposar?E quantos no outro voc ate entao desconhecia?E quantos de voce voce sequer se sabia?O quanto o amor suporta não ser feliz sempre?Relação de casal é espelho:Das nossas reais necessidades por traz de cada escolhaDe todas as nossas represões, negações, fantasias e neuroses.O que você faz quando o outro não é o que você espera?Como você reage quando a sua face oculta se revela?O que resta do amor quando nossos restos e rastros saem do armário?O encontro com a sombra na relação de casal é o marco que revela: é amor ou projeção?Ou se resta amor pra continuar quando começam a cair as projeções.O quanto você pode aprender sobre si através da relação de casal?O quanto voce já está disposto a assumir suas sombras e parar de projetar elas no outro? Luz e sombra na relação de casal: porque no amor a gente pode ser feliz. Mas nem sempre.

Neste episódio, mergulhamos na complexa dinâmica das relações fraternas, onde sombras se entrelaçam e reflexos se revelam. Caim e Abel, Ereshkigal e Inanna, Paola e Paulina Bracho: na história, na mitologia e nas telenovelas já vimos irmãos representarem pares de opostos complementares, mas você já parou para observar essa dinâmica acontecendo na sua relação com seus irmãos ou amigos íntimos do mesmo sexo?Descubra como nossos irmãos podem ser espelhos dos aspectos ocultos de nós mesmos - aquilo que rejeitamos e, secretamente, desejamos ser. Prepare-se para explorar as dimensões ocultas da fraternidade, em uma jornada fascinante na qual cada um descobre que a sombra do outro é um reflexo de sua própria jornada pessoal.

Mães, filhas, filhas que são mães. Mães que se abortam pelas filhas. Mães que não amam as filhas. Filhas que se sentiram órfãs e não querem ser mães.A relação entre mãe e filha é uma das mais profundas e complexas que existem. É um vínculo que começa desde o nascimento, carregando consigo uma bagagem de expectativas e projeções profundamente enraizadas no arquétipo materno. No entanto, essa relação nem sempre é um mar de rosas, e uma das razões para isso reside na sombra que a envolve. Abram alas para a polêmica, e o coração para a reflexão profunda e vamos juntas expandir nossa consciência sobre: a culpa é da mãe?

A sombra é tudo aquilo que não podemos ser. Mas que - bem no fundinho, gostaríamos.Nossos ouvintes já sabem que tudo aquilo que nos incomoda no outro, revela algo nosso que reprimimos ou negamos.Já sabem que quando se escuta ou vê algo que doeu, é seu.Esses são dois caminhos comuns para descortinar nossas sombras. Mas não os únicos.Nesse episódio apresentamos cinco caminhos nada óbvios para encontrar a sombra no cotidiano.Vamos juntos?

Vocês já pararam pra pensar na relação entre a maldade e o excesso de bondade?A integração da sombra sempre coincide com a dissolução da falsa persona.A pessoa que vivencia esse processo se torna muito mais realista a respeito de si mesma.Ver a verdade sobre nossa própria natureza, sempre tem efeitos muito salutares.A honestidade é a grande defesa contra o mal genuíno.Parar de mentir para nós mesmos, a respeito de nós mesmos é a maior proteção que podemos ter contra o mal.Parar de mentir para nós mesmos a respeito de nós mesmos: é (r)evolução.

A influência da cultura na formação da sombra pessoal é profunda e sutil. Desde o nascimento, somos mergulhados em normas, valores e expectativas sociais que moldam nossa identidade. A cultura nos diz como devemos ser, o que devemos desejar e quais regras seguir. E nem sempre nos damos conta de como essa influência cria uma sombra, um lado oculto de nós mesmos, onde reprimimos partes de nossa singularidade – colocamos muito ouro que somos na comprida sacola que carregamos atrás de nós.É ao reconhecer e questionar essas influências culturais que podemos nos libertar desses condicionamentos e (des)cobrir nossa verdadeira essência. Vamos escolher abrir os olhos, nossos olhos físicos e olhos da Alma.Vamos escolher rasgar os véus das ilusões que nos impedem de manifestar quem realmente somos e perceber a realidade como ela realmente é.Vamos desafiar as expectativas, bancar frustrar nossos desejos infantis e as demandas do externo que não estejam alinhadas com o Essencial. A sombra pessoal é o reflexo distorcido e internalizado da cultura em nossa psiqué.Ao encontra-la e integrá-la, nos abrimos para a oportunidade reconhecer e manifestar nossa verdadeira identidade.Você nasceu pra ser você mesmo. Não de (dis)traia.Vamos juntos, pela sombra?

Nossas projeções são como raios de luz que iluminam os recantos sombrios de nossa alma, convidando-nos a encarar e abraçar nossos aspectos ocultos.

Passamos a metade da nossa vida escondendo partes de nós em uma sacola.E a outra metade tentando nos reencontrar.Nosso maior patrimônio é a nossa singularidade.Esse amalgama complexo e paradoxal que nos torna únicos.Podemos sim ser muito bons. Mas somos mais quando somos inteiros.Vamos abrir essa sacola?