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São artistas, deputadas, atletas, empresárias e líderes. Têm destaque público, são donas da sua vida e provam que se pode ter vários papéis. Catarina Marques Rodrigues guia conversas sem filtros com mulheres, mas não só.
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O amor pelo Direito, ser madrasta, o despedimento no pós-parto, o capitalismo da culpa, as diferenças Portugal/Brasil, o estigma do sotaque, a geração "flor de estufa", ser feminista, a limpeza no Instagram, a separação.
1A hipocrisia de "Deus, Pátria e Família", a oposição à guerra colonial, a prisão pela PIDE, a tortura do sono, a humilhação por ser mulher, o vazio nos livros de História, a reação dos jovens, a violência nos tribunais.
A curiosidade em casa, o privilégio, a meritocracia, a descoberta da homossexualidade, a dúvida entre partidos, ser liberal, mudar de opinião, a tensão do debate, a violência sexual online, o futuro na política, o tarô.
Ser mulher diretora na RTP, a gestão com o filho, o machismo, o assédio sexual, ser cuidadora da mãe, ter fibromialgia, os dois casamentos, o jornalismo hoje, ter sido deputada e assessora de Maria de Lourdes Pintasilgo.
O julgamento interior, os egos, a hipervalorização do trabalho, o tempo na prisão, o impacto mediático, rir-se de si própria, o discurso de "superação" do cancro e a morte da irmã, o conforto do marido, a vida saudável.
A falta de mulheres como cabeças-de-cartaz, a ditadura do algoritmo, a sexualização no hip hop, a culpa materna, o poder de intervenção da arte, as consequências de dar opiniões, os "grunhos e os punhos", os medos.
A vulnerabilidade, o bullying em criança, a imagem e o peso, a canção "Parva Que Sou" e o hino da Geração à Rasca, o desapego, a avó Luz, os estereótipos que não quer passar à filha, as críticas, a confiança, ir a solo.
O gosto pela análise do ser humano, o que é o sucesso, a terapia, a paragem na TV, saber dizer "não", a vontade de aprender, a ilusão das redes sociais, as idas às escolas, a justiça, os "Morangos Com Açúcar", o luto.
As raízes em Angola, a vida no seminário de rapazes, o abuso de professores, ser queer, as expectativas sobre o homem negro, a amizade com Sara Tavares, o cancro e o cabelo, o processo de integração, a salvação da arte.
As Brigadas Revolucionárias, as acusações de terrorismo, a culpa do capitalismo, a hipótese de um novo 25 de Abril, a vida na prisão, o caos mental, a humilhação da mulher, o aborto, as greves de fome, a clandestinidade.
O poder terapêutico da música, a hiperatividade e défice de atenção, as máscaras sociais, a culpa feminina, a pressão para ter planos, as perguntas sobre a maternidade, a carreira a solo, a fobia social, o caos no mundo.
O assédio e a exploração na alta cozinha, trabalhar com a família, vencer o "Top Chef" em França, a experiência do luxo, a estrela Michelin, o limão, viver num barco, a relação da mãe portuguesa com o país, a arrogância.
O gosto pelo desporto, a evolução e os desafios do futebol feminino, o potencial das marcas, ser mulher jornalista de futebol, a desigualdade salarial, a perda de um dos filhos gémeos, o luto, a importância do marido.
O que é o lugar de fala, os silêncios, o conceito de identidade, o poder do dinheiro, a opressão dentro da comunidade, as tours pela Europa e o racismo que vive ainda hoje, a pressão e o cansaço, aprender a dizer "não".
A evolução cíclica da História, a extrema-esquerda em Portugal, o paralelo da atualidade com os fascismos, Trump, Ucrânia e Putin, a tolerância com os intolerantes, a filha com trissomia 21, as lições do caso Joacine.
O racismo na Faculdade de Letras e os casos em tribunal, o desprezo pela literatura africana, a visão eurocêntrica da cultura, a descolonização dos manuais escolares, o erro com os Descobrimentos, a reparação histórica.
O início na política, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a luta pela eutanásia, os abusos de um padre, o peso da religião no Estado, a influência do pai Adriano Moreira, as oportunidades no PS, o novo Parlamento.
A ansiedade e as técnicas mentais, o início sem os pais saberem, o racismo nos EUA, a influência da menstruação, o bullying com o nome Mamona, os planos de família, aprender a nadar em adulta, o fim da carreira em LA.
O preconceito sobre ser mulher e jovem, o crescimento do Chega, as razões para a queda da esquerda, a imigração, a polémica das "pessoas que menstruam", a liberdade dentro do PSD, a tensão da discussão sobre a eutanásia.
A amizade com Maria de Lourdes Pintasilgo, ser mulher antes do 25 de Abril, a defesa da linguagem inclusiva, o peso da mentalidade, as missões no México e em Pequim, as mulheres ignoradas na História, o que falta fazer.
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