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messy girls club por catharine rosas
messy girls club por catharine rosas
Author: catharine rosas
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© catharine rosas
Description
oi, gente!! sou psicóloga clínica de mulheres revolucionárias e espero que você encontre no nosso clube, um espaço seguro e acolhedor para conversas autênticas e inspiradoras. o Messy Girls Club é um podcast criado para mulheres! nos episódios falaremos sobre relacionamentos, autoconhecimento, empoderamento, autoestima, mídias digitais e atualidades! você encontra mais conteúdos no instagram: @catharinerosas
49 Episodes
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Um episódio completamente sem roteiro, sem texto pronto e, sobretudo, sem regra. Um episódio com a cara e o caos de dezembro. Eu quero atualizar vocês sobre o que foi o podcast esse ano: os altos, os baixos, os surtos, as conquistas e tudo que eu realmente pensei enquanto criava cada episódio. E, claro, contar também as ideias, o conceito de criatividade e o processo de criação, o diagnóstico da minha endoscopia, e-mails lindos, mudanças e planos pro ano que vem. É quase um desabafo, quase um recap, quase uma conversa que aquela amiga super cansada, mas feliz e empolgada por tudo que vem aí, convocou de última hora. Sabe?ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou, lá no @catharinerosas e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais legal de você incentivar meu trabalho! :) Quer ter suas histórias contadas? Envie a sua história bem detalhada para catharinerosas7@gmail.com.um beijo e até o proximo ep.
Ser mulher é a coisa mais perigosa do mundo. Uma conversa sobre o medo que a gente aprende a sentir cedo demais, sobre as memórias que nunca curam totalmente, sobre toda raiva que denuncia a impotêcia e sobre as violências que seguem marcando a experiência de-ser-mulher-no-mundo. Falo também do cuidado possível, do acolhimento e de como proteger o corpo e a mente quando tudo pesa demais.
Para o homem invejoso, reconhecer a mulher como um sujeito pleno (com desejos, independência, sonhos...), representa uma ameaça ao próprio senso de poder e seguraça. Ele não espera suas vitórias, ele torce para que você erre, tropece, desista. Ele se incomoda com a sua esperança, com a sua ambição, com as suas conquistas. Ele quer a conveniência do amor, mas não quer você inteira. Ele vai competir, trair, sabotar, humilhar, pra tentar compensar a sensação de inferioridade que ele carrega consigo.
há um alívio silencioso em perceber que o mundo não gira ao nosso redor. nem tudo é sobre você. as pessoas esquecem, a vida segue, ninguém tá reparando tanto e talvez você nem seja tão importante assim!!! existe muita paz em sair do palco, em não precisar sustentar uma performance de relevância o tempo todo. a insignificância não é um castigo, mas um retorno ao que é real. recolher-se à própria insignificância é um exercício de humildade e descanso.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
Um mergulho nas expectativas silenciosas que moldam o amor feminino e as mulheres fáceis de amar: doces, pacientes, compreensivas, disponíveis, sem nunca pedir demais. Que saibamos acolher as ausências, entender os silêncios e traduzir o que o outro não consegue dizer. Mas o preço disso é alto demais. Uma conversa sobre o quanto essa narrativa faz com que agente confunda amor com domínio, ‘facilidade’ com autoabandono e conveniência. E sobre o que muda quando a mulher deixa de tentar ser adorável e começa a se permitir ser inteira.antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
na vida adulta, ninguém mais vai te impedir de se destruir. e ninguém mais vai te obrigar a se cuidar. de repente, você pode tudo: gastar, comer, amar, se perder, fugir. vivemos numa sociedade que confunde hedonismo com autocuidado. quando, na verdade, liberdade e autocuidado, em muitos momentos, é se proteger de si mesma. de "eu mereço" em "eu mereço", a gente vai se perdendo de quem a gente deveria ser. viver sem limites não é o mesmo que ser livre.
Vivemos um momento cultural em que até o nosso sofrimento precisa ser apresentável e apresentado. As nossas grandes dores precisam ser rapidamente "tratadas", resolvidas... Você precisa tirar uma grande lição/aprendizado e mostrar isso pro mundo. Será que a gente não pode >simplesmente< ficar mal e não fazer nada (de imediato) sobre? Nesse episódio, eu falo sobre o peso silencioso de ter que funcionar, performar e se recompor rápido demais. Sobre o medo de ser vista em processo e o quanto isso tem nos afastado da leveza de simplesmente existir. ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
entre expectativas frustradas, comparações injustas que nos sufocam e os cronogramas que a sociedade insiste em nos impor, vamos conversar sobre como transformar a frustração sobre os planos que não rolaram, em espaço para histórias novas: mais autênticas, mais livres e, quem sabe, até mais bonitas do que as que estavam no nosso script.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
limites e autocuidado são essenciais, mas quando o “não” vira regra absoluta, a gente corre o risco de confundir proteção com rigidez. nesse episódio, eu falo sobre a diferença entre colocar limites saudáveis e se esconder atrás deles, sobre o perigo de transformar o autocuidado em evitação e o quanto isso nos deixa menos resilientes para os desafios da vida. afinal, se a gente não treina a tolerância ao desconforto em pequenas doses, acabamos ficando frágeis para quando a vida realmente exigir. autocuidado não é se blindar do mundo, é aprender a caber nele com os outros.Ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! E por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? É a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! Um beijo e até o próximo ep :)
um papo direto do consultório pra vida real: como o sono pode ser o maior ato de autocuidado que você anda negligenciando. uma discussão sobre a importância de fazer o básico bem feito, explicando como noites mal dormidas impactam sua saúde mental, suas emoções, seus hábitos e até suas escolhas. também compartilho dicas práticas de higiene do sono, numa parceria linda com a Emma Colchões, pra te ajudar a dormir como você merece: com conforto, ciência e desconto!!!!! MESSYGIRLSCLUB10 para 10% de desconto em todo o site da EMMA, durante todo o mês de agosto, utilizando o link: https://store.colchoesemma.com.br/?utm_source=instagram&utm_medium=influencer&utm_campaign=catharinerosas&utm_code=MESSYGIRLSCLUB10
o homem mal-humorado não é só chato, ele adoece sua espontaneidade, sua leveza e sua saúde emocional. aos poucos, ele vai drenando o riso, cortando a dança, silenciando as cores. esse episódio é um convite pra você perceber os sinais, respeitar o que o seu corpo já sente e fugir daquilo que te faz se distanciar de quem você é, mesmo que sutilmente. o mau humor crônico acaba se tornando uma forma de controle emocional: é uma micro violência relacional! ele não grita, não xinga, ele não te bate — mas desanima, te deprime e te sabota.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
eu sou um cemitério das primeiras vezes.tudo começou com um churros perfeito que eu comi. foi tão bom que eu comprei outro em seguida. só que o segundo já não era igual. essa é a vida: o segundo churros nunca vai ser o primeiro. e isso precisa ser suficiente pra que a gente esteja entregue ao agora — aproveitando a vida que temos, do jeitinho que ela é hoje. porque é a primeira e a última vez que a gente vive ela assim. o primeiro churros não volta, mas o gosto dele mora na gente pra sempre. e isso é tudoah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
mulheres têm “dedos podres” ou os homens é que nunca são apontados? será que, se eles não fingissem tão bem, ainda existiriam dedos podres? será que, se as mulheres soubessem que estariam prestes a entrar em ciladas, elas entrariam? o machismo, apesar de perverso, opera de forma tão sutil que, dentro da nossa cultura, nos obriga a assumir a culpa por comportamentos que nunca foram nossos.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
Um convite pra você descentralizar o amor romântico e reconhecer que sua relação com suas amigas é tão importante quanto qualquer outro vínculo. Neste episódio, questiono as amizades de 'baixa manutenção', falo sobre a força das amizades entre mulheres e como esses laços nos curam, sustentam e acompanham na vida real. Tudo isso com evidências científicas que mostram como ter amigas próximas nos faz viver mais, com mais saúde, alegria e sentido.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
Nem todo dia é bonito — alguns são somente horripilantes. Nesse episódio, abro meu coração sobre os meus momentos dificeis, e compartilho com vocês o que me ajuda a passar pelos dias que parecem impossíveis. Divido com vocês meu “manual de sobrevivência”, minhas pequenas práticas de autocuidado: desacelerar, me permitir sentir, me cercar do que me faz bem e de quem me faz sentir amada e acolhida, lembrar que ser psicóloga não me protege das dores da vida — e nem deveria e muito mais!! Se você também anda tendo dificuldade com dias horripilantes, esse ep pode te ajudar. 💗ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
Nesse episódio, conversaremos sobre os benefícios reais da terapia, os momentos em que ela pode ser essencial, e também sobre como o discurso do “terapia em dia” às vezes se torna um sinal de status, um movimento performático, um símbolo de superioridade ("se faço terapia e você não, sou mais evoluída que você")... quase um produto de consumo!!! Aqui, uma reflexão honesta sobre cuidado emocional, escuta e humanidade.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
Neste episódio especial de aniversário, compartilho com vocês as metas que estabeleci para um ano de mais cuidado e presença. Eu quero desacelerar a vida, priorizar o que realmente importa e viver de forma mais consciente e tranquila. Reflexões sobre como não temer conflitos, cuidar mais de mim e, claro, oferecer o melhor para meus pets, com o apoio do plano de saúde da Petlove. Se você também está buscando, desacelerar o ritmo e cuidar de quem você ama — esse episódio é pra você! Cupom de 50% de desconto na 1a mensalidade: MESSYGIRLS50Válido em todos os planos *Exceto Plano Leve. Termos e Condições devem ser consultados. Válido por tempo limitado. Link: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=messygirlsclubporcatharinerosas #publi #petlove
A raiva é uma emoção legítima — mas, quando você é mulher, você vai ser lida como descontrolada, desequilibrada, maluca... Neste episódio, a gente vai falar sobre o que a Psicologia nos ensina sobre a raiva: sua função biológica, o impacto de reprimi-la e o que acontece quando ela vira sintoma no corpo.Também vamos refletir sobre como a cultura calou a raiva feminina com o rótulo da histeria, e por que sentir raiva pode ser, sim, um ato de cuidado com você mesma.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
"mas eu sempre fiz tudo por você" "eu deixei de fazer faculdade pra cuidar de você" "eu me anulo pelos meus pais"... Quem paga a conta do autossacrifício? Neste episódio, desmascaro a ideia de que se doar completamente pelos outros é sinônimo de amor, nobreza, altruísmo e bondade. Será que abrir mão de si mesma fortalece ou destrói relações? Vamos falar sobre como essa dinâmica cria ressentimento, expectativas invisíveis e até manipulação . E, claro, te mostro caminhos para construir relações mais equilibradas, onde o amor não é sinônimo de sacrifício. ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
As redes sociais te fazem gastar mais do que precisa? 💸Neste episódio, discutiremos sobre como as plataformas sociais impulsionam o consumismo, a influência das trends de beleza e a falsa ideia de que autocuidado precisa ser caro. Quem realmente lucra com isso? Qual o impacto financeiro, psicológico e ambiental dessa lógica extremamente consumista e impulsiva? Afinal, quem realmente lucra com essa obsessão por "se melhorar"? Vem refletir sobre como o algoritmo explora nossas inseguranças e ouvir dicas poderosas pra tentar escapar dessa armadilha!ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)






