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Negócio Mistério

Negócio Mistério
Author: zerozero
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© 2025 zerozero
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E quando o Ronaldo jogou no PSV? E aquele período do Forlán no United? E quando o Diego Costa esteve no Penafiel?
O futebol está cheio de passagens improváveis e este podcast vai contar essas histórias. Um capítulo por semana, a homenagear quem se perde pelas páginas e históricos do zerozero.
O futebol está cheio de passagens improváveis e este podcast vai contar essas histórias. Um capítulo por semana, a homenagear quem se perde pelas páginas e históricos do zerozero.
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Com várias rubricas e descontração na conversa, que abraça o futebol na sua essência e não no seu lado sombrio, tentamos que este seja um espaço distinto num meio em crescimento.
Luís Rocha Rodrigues, Jorge Ferreira Fernandes e Ricardo Lestre, jornalistas do zerozero, sentam-se à mesa para puxarem dos temas mais relevantes ou imprevisíveis.
Depois de sair Fernando Torres dos Reds de Liverpool, a equipa de Merseyside investiu uma pipa de massa em Andy Carroll. Era o mais recente menino bonito do futebol britânica, mas o sucesso alcançado no Newcastle não teve continuidade.
Na ressaca de um FC Porto campeão europeu, os dragões contrataram Luís Fabiano. A alcunha de Fabuloso, os muitos golos ao serviço do São Paulo e trajeto ascendente na seleção brasileira faziam dele uma contratação mais que sonante no verão de 2004, mas a passagem pela cidade do Porto foi curta e sem sucesso.
No inverno de 2018, Coutinho chegou ao FC Barcelona, vindo do Liverpool e tornou-se a transferência mais cara da história dos Culés. 160 milhões não foram suficientes para ser a estrela que os Blaugrana queriam, depois da saída de Neymar.
Depois de ter conseguido números estratosféricos no Arsenal, o Manchester United abriu os cordões à bolsa para contratar Alexis Sánchez. O chileno transformou-se no jogador mais bem pago da Premier League, mas em Old Trafford não teve o mesmo valor que tinha atingido nos Gunners.
Jari Litmanen, o finlandês voador aterrou em Barcelona cheio de moral, mas o goleador de Amesterdão perdeu a alegria da baliza quando se transformou em Culé, por problemas físicos e não só.
El Niño, Fernando Torres, esteve no Chelsea quase quatro épocas e até terminou em grande, mas quando saiu do Liverpool e se mudou para Stamford Bridge esperava-se que o impacto fosse imediato. Mas os milhões pagos pelo Chelsea não se traduziu em golos logo no arranque.
A entrada de Roberto Carlos na Europa não foi totalmente perfeita. Já internacional brasileiro e com títulos ganhos no Palmeiras, o famoso lateral esquerdo chegou a Milão, para reforçar o Internazionale, mas só esteve uma temporada em Itália. Depois disso, esteve envolvido na troca direta dos italianos com o Real Madrid e foi para os merengues, com os neroazzurri a receberem Zamorano.
Juan António Pizzi chegou aos dragões com a difícil missão de mostrar que podia ser um novo Mário Jardel. Mas os golos ficaram nas promessas e a fama de Pichichi ficou nas ilhas Canárias. Uma passagem relâmpago e pouco feliz.
Mané quando se mudou do Liverpool para o Bayern München era uma super estrela. Tinha acabado de ser distinguido com o título de melhor jogador africano do ano e acreditou que chegava à Bundesliga com um estatuto diferente, mas nem tudo foi o avançado esperava.
Um craque prematuro, um símbolo de explosividade e golos em velocidade. Chegou ao Real Madrid e tudo mudou. A história de Michael Owen nos Merengues é o tema do Negócio Mistério desta semana.
O alemão chegou ao Benfica no último dia do mercado de transferências em 2022. Na Luz havia esperança que o homem de cristal não ia voltar a estalar, mas Draxler não conseguiu evitar as lesões e a sua passagem pelo Benfica ficou marcada pelas muitas lesões e uma operação que o fez terminar a época ainda em fevereiro.
Um dos médios com mais classe no futebol mundial nos anos da viragem do milénio. Juan Sebastián Verón, ou La Brujita, obrigou Ferguson a ir atrás dele a Roma, quando o argentino jogava na Lazio. A sua chegada a Manchester foi impactante, mas o sucesso foi fugaz.
Internacional brasileiro, provas dadas no futebol europeu, mas em busca de uma nova vida. Assim foi apresentado Felipe Anderson no FC Porto. O brasileiro chegou num dos últimos dias do mercado de transferência da pandemia, em 2020, mas não convenceu. Saiu sem deixar saudade.
Mesmo antes do Campeonato do Mundo da Alemanha em 2006, Shevchenko foi anunciado como reforço do Chelsea. Chegou como jogador mais caro dos londrinos, mas a fama de goleador ficou em Milão. Várias lesões e uma recuperação difícil estiveram na origem da falta do sucesso do ucraniano em Londres.
Finalmente, em 2002, Juan Román Riquelme chegou à Europa e ao destino mais que provável... Barcelona. Já tinha vestido a pela de lenda no Boca Juniors e a esperança dos Culés é que fizesse o mesmo na cidade condal, mas Riquelme foi uma espécie de patinho feio do treinador Van Gaal e não só. Nunca vingou nos Blaugrana, como se profetizava.
Paulo Nunes, o Diabo Loiro, chegou à Luz no verão de 1997 com o selo de ser o companheiro de Jardel no Grêmio. O Benfica pagou uma fortuna pelo brasileiro... Era um craque, mas em Portugal nunca conseguiu demonstrar a fama que ganhou no Brasil.
Depois de ter sido um dos melhores jogadores da final da Champions de 2014 e ter brilhado no Mundial do Brasil, Di María protagonizou uma das maiores mexidas do mercado de transferências nesse verão. O argentino mudou-se do Real Madrid para o Manchester United, numa aquisição cujo o valor foi recorde no futebol britânico. Mas só esteve um ano nos Reds Devils.
Hazard chegou a Madrid com o rótulo de estrela, recebeu a camisola número 7, noutros tempos de Ronaldo, mas o peso da transferência, assim como o símbolo do Real anularam o génio belga. Lesões, peso a mais e até problemas de confiança ajudaram a um final penoso, de um jogador que terminou a carreira aos 32 anos.
Veio para ocupar a vaga do lesionado Izmailov, mas a passagem de Angulo pelo Sporting foi fugaz e sem expressão. Um talento em Valencia, um flop em Alvalade. Terminou a carreira quando saiu dos leões.