Claim OwnershipPasquale Cipro Neto - A Nossa Língua de Todo Dia
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Curiosidades do uso da língua portuguesa, a gramática, o estilo. Análise das frases faladas por políticos e personalidades.
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Um ouvinte deseja saber se a palavra "catimba" pode ter aplicação em outras circunstâncias para além dos casos de enrolação ou paralisação nos jogos do futebol sul-americano para ganhar tempo. Para responder, o professor Pasaquale recorre aos auxílios luxusos de "Macunaíma", de Norival Reis e David Correa e na voz de Clara Nunes e Silvinho do Pandeiro, e o "O Futebol", de Chico Buarque.
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Um ouvinte tem uma dúvida sobre um trecho bíblico, que varia conforme a tradução: 'envia-me a mim' ou 'envia-me.' Para responder, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos de Caetano Veloso e Gregório de Matos.
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Um ouvinte deseja saber se as palavras "Roma", "romã" e "romeiro/romaria" possuem alguma relação. Para responder, o professor Pasquale conta com os luxuosos auxílios de "Romã", de Dominguinhos e Fausto Nilo e na voz de Jane Duboc e Paulinho Nogueira, e "Romaria", de Renato Teixeira e interpretada por Elis Regina.
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Um ouvinte pergunta por que, apesar das grafias semelhantes, o verbo "contingenciar" e o substantivo "contingência" possuem significados diferentes. Para responder, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos "Manhas e Mumunhas", de Lulu Santos, e "Disparada", de Theo de Barros e Geraldo Vandré, com Jair Rodrigues.
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Um ouvinte deseja entender melhor sobre regência, e o professor Pasquale explica diferenças entre o padrão oral e o padrão formal. Para isso, ele conta com os auxílios luxuosos de Fagner e Milton Nascimento.
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Um ouvinte deseja saber se, no padrão culto da língua, o correto é escrever "desde", e qual a origem da palavra. Ele diz que costuma ver muita gente escrevendo "des de" ou apenas "des da" ou "des do". Para responder, o professor conta com o auxílio luxuoso de "Não Quero Mais Amar a Ninguém", de Cartola, Zé da Zilda e Carlos Cachaça na voz do Paulinho da Viola e "Feliz pra Cachorro", de Celso Viáfora e Pedro Viáfora, com Cinco a Seco.
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Professor Pasquale homenageia o cantor e compositor Lô Borges, um dos ícones do Clube da Esquina, que faleceu no domingo (2). Pasquale relembrou momentos com o músico e apresentou clássicos como "Para Lennon e McCartney", "Um Girassol da Cor de Seu Cabelo" e faixas do primeiro disco solo. O professor ressaltou a inovação, a sensibilidade e o legado de Lô Borges.
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Um ouvinte deseja saber por que chamamos uma pessoa de "ordinária" como algo pejorativo e ruim, mas quando usamos "extraordinário" soa como um elogio. Para responder, o professor Pasquale recorre aos luxuosos auxílios de "Fora da Ordem", de Caetano Veloso, a trilha do filme "Mogli" e à canção "Extra", de Gilberto Gil.
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Um ouvinte deseja saber se se o substantivo "tempo" é concreto ou abstrato. Para responder, o professor Pasquale aos luxuosos auxílios de "Oração ao Tempo", de Caetano Veloso, e "Rebento", de Gilberto Gil.
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Novamente motivado pelo comentário da colunista Carol Tilkian, o professor Pasquale viaja pela etimologia da palavra "madrasta". Para investigar o termo, o professor recorre aos luxuosos auxílios de "Madrasta", de Renato Teixeira e Beto Ruschell e na voz de Roberto Carlos e "Procotolo", de Carlinhos Vergueiro.
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Motivado pelo comentário da colunista Carol Tilkian, o professor Pasquale viaja pela etimologia da palavra "madrasta".
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Um ouvinte pergunta se o termo ‘deteriorização’ está correto, já que tem ouvido seu uso até no meio jurídico. Para ajudar na resposta, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos ‘Em Detrimento’, de Jorge Aragão e Xande de Pilares, e ‘O Mundo é um Moinho’, de Cartola. Ouça.
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Um ouvinte diz que escuta muitas pessoas falarem "tenho que fazer", "tenho que ir" ou "tenho de fazer". Ele deseja saber qual seria a forma correta. Para responder, o professor Pasquale recorre aos luxuosos auxílios de "O que Eu Tenho de Fazer?", de Marcelo Nova e Robério Santana com Camisa de Vênus, "Só Tinha de Ser com Você", de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira na voz Elis Regina e - "Se Eu Quiser Falar com Deus", de Gilberto Gil, também na voz de Elis Regina.
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Um ouvinte deseja saber se o correto é dizer "instâncias superioras" ou instâncias superiores", já que está acostumado a utilizar a segunda opção. Para responder, o professor Pasquale conta com os luxuosos auxílios de "Língua", de Caetano Veloso com Elza Soares, e "Castigo", de Eduardo Dusek e Luís Carlos Goes.
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Um ouvinte conta que consultou o VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), da ABL, para verificar se "público-alvo" realmente era ligada por hífen. Além de ter uma resposta inesperada, ele ficou surpreso por outro motivo: os modos de se usar o termo no plural. Para ajudar com a dúvida, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos de "Preciso Aprender a Só Ser", de Gilberto Gil, e "Pombo-Correio", de Moraes Moreira, Dodô e Osmar, com Moraes Moreira.
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Uma ouvinte pergunta sobre o uso correto da expressão ‘haja vista’ e se ‘haja visto’ está certo. Para responder, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos ‘Com Você’, de Isolda, com Ronnie Von, e ‘Os Números’, de Raul Seixas e Paulo Coelho.
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Um ouvinte pergunta sobre o uso da partícula ‘né’ em frases negativas. Para ajudar na resposta, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos ‘É Preciso’, de Luiz Gonzaga Júnior, e ‘Aqui É o País do Futebol’, de Milton Nascimento e Fernando Brant. Ouça!
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Um ouvinte pergunta sobre a origem da expressão ‘à toa’. Para ajudar na resposta, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos ‘O Dia a Dia É Cruel’, de Moraes Moreira, e ‘Pacato Cidadão’, de Samuel Rosa e Chico Amaral. Ouça!
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Um ouvinte pergunta qual é a origem da expressão 'à toa'. Para responder, o professor conta com os auxílios luxuosos de "A Banda", de Chico Buarque de Holanda, "Sem Endereço", de Arlindo Cruz e Luís Carlos da Vila, com Zeca Pagodinho, e "À Toa", de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.
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Um ouvinte pergunta sobre a concordância de gênero com a palavra ‘gente’. Para responder, o professor Pasquale conta com os auxílios luxuosos ‘Pedrada’, de Chico César, ‘Consoada’, de Manuel Bandeira, e ‘Poema de Sete Faces’, de Carlos Drummond de Andrade com Paulo Autran. Ouça!
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"Após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão pela tentativa de golpe de estado, professor Pasquale usa da música para refletir sobre o que rastejava - lá atrás - nos 'porões da ditadura'. Para ajudar, ele conta com os auxílios luxuosos 'Cartomante', de Ivan Lins e Vítor Martins, com Elis Regina, 'Apesar de Você', de Chico Buarque, 'Pesadelo', de Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro, com MPB4, e 'Aos Nossos Filhos', de Ivan Lins e Vítor Martins, com Elis Regina."
Esse podcast e maravilhoso
"Navegar é preciso, viver não é preciso". Pessoa, Gil, Gal, Baianos, Doces Bárbaros, Ivan Lins, Chico Moreira, Brasil, Portugal, Sater, Betânia,... Pena que o episódio é um átomo em um universo de sensibilidade.
"Em 'A Nossa Língua de Todo Dia', o professor Pasquale continua a série de episódios especiais sobre 'Chico Buarque 80 anos'. Dessa vez, ele analisa as canções 'Subúrbio' e 'As Caravanas'." Lá não tem brisa. Fala na língua do rap. Lá tem Jesus que está de costas. Crioulos empilhados no porão. A culpa deve ser do Sol. Desmantelar o fdp.
"...as canções 'Flor da Idade'; 'Apesar de Você' e 'Acorda, Amor'" são as canções (ou melhor, trecho de canções) analisadas neste episódio em homenagem ao aniversariante da semana. Ouvir referências de fatos vividos na carne em plena ditadura militar causa muita emoção. Espetacular descobrir mais uma camada que não percebi nas canções mencionadas.
Na semana de aniversário dessa enorme figura e orgulho dos brasileiros, Chico Buarque, o Professor Pasquale nos brinda com três episódios analisando as sonoridades e fonéticas de suas várias músicas. A cada música minha emoção chega aos céus. Viva Chico. Viva Professor Pasquale.
E no final do episódio, Pasquale revela a manifestação de um... digamos... boçal de 0,15% neurônio. Fico pensando como conhecimento e inteligência assustam algumas amebas humanas. Colocar em evidência os idiotas é uma consequência nefasta das redes sociais. Infelizmente.
"(...)professor Pasquale fala sobre a celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que ocorreu em 25 de abril de 1974. A revolução derrubou o regime ditatorial de Salazar e instaurou a democracia em Portugal." "Proibido usar isqueiro", "Proibido casar com professora", "Proibido beber Coca-cola", 'Proibido língua naquilo"... O professor dá uma aula de como sentir n'alma os horrores de uma ditadura, com humor. Simplesmente emocionante, inclusive pelas músicas ilustrativas.
Quem não teve essa dúvida? É um novo verbo? "Professor Pasquale responde à dúvida do ouvinte Eduardo Vieira, de Rio Branco, no Acre. Ele quer saber se existe a possibilidade de ser incorporado ao dicionário o verbo mais usado atualmente nas redes sociais, o verbo 'tar'. Para explicar, Pasquale traz auxílios luxuosos das canções 'Tatu tá?', de Zeca Baleiro, e 'Tá?', de Roberta Sá, Pedro Luís e Carlos Rennó, com Mariana Aydar." Essa última música é espetacular. E aposto que você nunca ouviu.
Marcela e Leandro recebem o Professor Pasquale em outra língua. Episódio muito agradável acompanhado de três diamantes musicais.
"E ela só sendo". O verbo ser como existir. Uma parte da entrevista de João sobre sua mãe, Elis Regina. Um dos mais sensíveis episódios desse canal. Lindo demais.
Condenados os primeiros desordeiros e bandoleiros de oito de janeiro, o professor Pasquale mostra o que tem a ver "turba" e "avião". Tem a ver? Descubra.
"Luz, ar, amo o mar azul"; "O galo nada no lago"; "É a mamada da mamãe ". O que essa frases têm em comum? Ora, são palíndromos, nesses exemplos de Caio Zerbini, de seu livro que será lançado no encontro de palindromistas, hoje, 19 de agosto de 2023, na Faculdade Mackenzie.
É factível escrever fazível. Como nos ensina o professor "homeopático" Pasquale com mençãoa Gil Vicente. Sensacional.
Quem consegue unir, num único debate, Inteligência Artificial, anglicismo, Paulo Freire, Arnaldo Antunes, IDH, banheiro, gênero e Uruguai? O nosso professor Pasquale Cipro Neto. Simplesmente genial em um debate inteligente demais para passar despercebido.
Como sempre a brilhante análise do Professor Pasquale a respeito das palavras inventadas (melhor, deformadas) de um Coronel. Militar ou Juiz (veja o caso "conja") a direita tem um dicionário próprio.
Feliz aniversário, Chico Buarque.
"Minas são muitas" ou "Minas é muitas". Professor Pasquale explica.
A curiosa e óbvia origem da palavra "cueca" e o que tem a ver com "óculos".
Sempre tão elucidativo. O melhor professor do coração 💜🙏 É sempre claro, não tem como não viajar e depois passar pra frente...Quem gosta levanta a mão.🙋🏼♀️🙋🏻🙋🏽🙋🏽♂️🙋🏻♀️🙋♀️