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Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
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Author: Francys de Oliveira
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Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo o Brasil, bem como ações de manejo ambiental consciente.
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Você já ouviu falar na seleção de vacas pelas características lineares? Frank Brunelli, pesquisador da Embrapa Gado de Leite fala sobre o procedimento. Trata-se de um conjunto de medidas corporais relacionadas a aspectos de funcionalidade e longevidade que auxiliam na seleção de animais para obtenção de potencial produtivo e eficiência dos animais.
O setor de carnes encerra 2025 com desempenho recorde nas exportações, liderado pela carne bovina, que deve fechar dezembro com cerca de 300 mil toneladas embarcadas. A carne de frango também deve registrar recorde histórico após a superação dos impactos da gripe aviária. Já a carne suína mantém trajetória de crescimento, beneficiada pelos custos competitivos de ração, devendo ultrapassar 1,3 milhão de toneladas embarcadas em 2025. Vlamir Brandalizze faz um balanço dos dados das exportações e avalia os fatores que ajudaram no bom desempenho das proteínas brasileiras.
O mercado de feijão encerra o ano com leve viés positivo, sustentado pela redução da área e da produtividade da primeira safra, afetada por problemas climáticos, o que deve manter o início de 2026 com tendência de alta. Em dezembro, os negócios foram limitados, mas os preços do feijão carioca nobre operam entre R$235 e R$250 por saca, enquanto o carioca comercial gira entre R$200 e R$225. Vlamir Brandalizze comenta que a forte quebra da primeira safra, que caiu de cerca de 1,5 milhão para algo entre 800 mil e 1 milhão de toneladas, cria um cenário de déficit.
O mercado de arroz encerra 2025 como um dos piores anos da história para o setor, com cotações no Rio Grande do Sul entre R$46 e R$55 por saca de 50kg, os níveis mais baixos em mais de cinco anos e bem abaixo dos custos de produção. Apesar de uma leve recuperação recente nos estados do Centro-Norte, o mercado segue lento, mas deve iniciar 2026 com maior pressão de demanda, especialmente no Norte. A expectativa de leilões da Conab e a alta das cotações internacionais do arroz na Ásia contribuem. Vlamir Brandalizze reforça que o câmbio e a redução de oferta nos países do Mercosul e no Brasil colaboram para a projeção de maior interesse pela exportação e possível recuperação dos preços em 2026.
O mercado de trigo encerra o ano em ritmo lento, pressionado pelo aumento da produção mundial apontado pelo USDA, com destaque para Rússia, Canadá, Austrália e Argentina. No Brasil, a safra ficou próxima de 7,5 milhões de toneladas, dentro do esperado, com a maior parte do volume ainda nas mãos dos produtores. Neste momento, os moinhos operam de forma cautelosa diante da dificuldade de escoamento de derivados como massas e biscoitos. Vlamir Brandalizze comenta que o cenário de endividamento das famílias e consumo enfraquecido limita a demanda no varejo, mantendo o mercado travado.
O mercado de milho apresenta fundamentos sólidos tanto no cenário internacional quanto no doméstico. Um dos principais fatores é o forte crescimento da demanda, especialmente dos setores de ração e etanol, que devem manter o mercado mais ajustado em 2026. Com o retorno dos compradores em janeiro, Vlamir Brandalizze projeta uma maior disputa entre exportação, ração e etanol, o que tende a sustentar os preços.
O mercado da soja perdeu fôlego nas últimas semanas em Chicago, pressionado pela menor intensidade das compras chinesas, feitas em volumes reduzidos, e pelo clima favorável às lavouras da América do Sul. Isso afastou a expectativa de exportações mais robustas neste fim de ano. Apesar de sinais de demanda de médio prazo com a chegada de um inverno rigoroso no hemisfério norte, as cotações seguem frágeis, oscilando entre US$10,50 e US$11,00 por bushel. Quem avalia os fundamentos envolvendo a soja é Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting.
A terceira semana de dezembro foi marcada por forte volatilidade e intensa realização de lucros na bolsa para o café. Os preços romperam o nível dos 365 centavos de dólar e aceleraram em um movimento de baixa. O mercado chegou a testar a média móvel de 200 dias, entrando em região de sobrevenda, o que abre espaço para repiques pontuais. No entanto, o agente autônomo de investimentos João Santaella Neto destaca que, para uma recuperação mais consistente, seria necessário o retorno para níveis acima de 355 e 370 cents.
Um artigo científico que analisa a kappa-caseína no leite de búfala foi divulgado na revista internacional Molecular Biology Reports, cuja editora possui alcance global sediada na Alemanha. O estudo reúne informações sobre a constituição genética do leite bubalino e fortalece o embasamento científico para programas de melhoramento genético da bubalinocultura brasileira.Nestor Tipa Júnior, da Agência Agroeffective, tem mais informações.
Na segunda quinzena de dezembro, o preço médio nacional do leite spot foi de R$1,74 por litro, registrando uma redução de R$0,04 em relação à quinzena anterior, segundo dados do MilkPoint Mercado. A segunda quinzena de dezembro seguiu marcada pelo desequilíbrio entre oferta e demanda, devido ao cenário de ampla disponibilidade de leite no mercado spot. O elevado volume ofertado segue pressionando as negociações entre produtores e laticínios, resultando em novos recuos nos preços. Todas as regiões registraram quedas nos preços praticados, evidenciando a dificuldade das indústrias em absorver o excedente produzido.E tivemos um novo leilão internacional de produtos lácteos. Rafael Mendonça traz as informações direto da redação.
O mês de dezembro é marcado pelas festas e pelas chuvas. Esses dois fatores interferem diretamente no setor hortifrutigranjeiro, já que a demanda pelas frutas de fim de ano cresce, ao passo que as chuvas também podem influenciar no desenvolvimento das lavouras. A jornalista Daiana Braga traz análises dos pesquisadores do Cepea sobre o impacto das chuvas fortes registradas na primeira semana de dezembro, incluindo episódios de granizo em áreas produtoras de maçã no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Considerado uma grave ameaça ambiental e agropecuária, o avanço descontrolado do javali-europeu tem gerado prejuízos crescentes no campo e riscos à biodiversidade em Minas Gerais. Diante desse cenário, o Estado passou a contar com um novo marco legal que autoriza o controle e o manejo sustentável da espécie, buscando reduzir impactos ambientais, proteger a produção rural e garantir a segurança sanitária. Rafael Mendonça tem mais detalhes direto da redação.
A Comissão de Segurança Pública debateu as restrições impostas por decretos federais ao acesso a armas de fogo e a transferência da fiscalização de CACs para a Polícia Federal. Representantes de atiradores e colecionadores criticaram a burocracia e a falta de padronização nos registros. A Polícia Federal admitiu as dificuldades iniciais na integração de sistemas, mas garantiu o compromisso com a segurança jurídica. O Exército, por sua vez, destacou que mantém a fiscalização de centenas de outros produtos controlados. Acompanhe a reportagem de Bruno Lourenço.
As exportações do agronegócio em Minas Gerais já superaram o resultado de 2024 antes mesmo do fim do ano 2025. Entre janeiro e novembro deste ano, a receita do setor alcançou o recorde de US$18,1 bilhões, alta de quase 13% em relação ao mesmo período do ano anterior, o maior valor da série histórica iniciada em 1997.Apesar do avanço na receita, o volume exportado recuou 6,6%, totalizando cerca de 15,3 milhões de toneladas. No período, 643 produtos agropecuários foram embarcados para 177 países. Lucas Rodrigues tem mais informações direto da Agência Minas.
O mercado de reposição bovina segue pressionado pela queda nos preços neste mês de dezembro, reflexo do descompasso entre vendedores, que pedem valores mais altos, e compradores mais cautelosos. O mercado do boi gordo segue aquecido, com vendas entre R$310 e R$315 a arroba e escalas curtas, de três a cinco dias, sustentadas pela demanda de fim de ano. O leiloeiro Moacir Naves destaca que para 2026, o setor adota cautela e evita projeções otimistas antes das definições do novo ciclo fiscal dos frigoríficos.
O mercado de carnes encerra o ano em ritmo forte, impulsionado pela demanda interna típica do período de festas e, principalmente, pelo desempenho recorde das exportações. A carne bovina lidera os embarques: nas duas primeiras semanas de dezembro foram exportadas 143,6 mil toneladas, volume próximo ao total de todo o mês de dezembro do ano passado. O frango também apresenta recuperação expressiva. No acumulado do ano, o setor caminha para um novo recorde, superando os impactos da gripe aviária registrados anteriormente. Vlamir Brandalizze faz um resumo dos dados das exportações e avalia o que esperar para o setor das carnes ao longo das próximas semanas.
A colheita do feijão avança no interior e no sudoeste de São Paulo, com boa qualidade do produto, mas o mercado segue travado neste fim de ano. Os preços giram em torno de R$240 por saca, com baixa demanda e poucos negócios, reflexo da retração típica do período. A expectativa é de retomada das compras a partir da segunda quinzena de janeiro.Apesar da calmaria atual, o cenário é considerado positivo no médio prazo. A primeira safra será menor, com produção estimada abaixo de 800 mil toneladas, bem inferior ao volume superior a 1 milhão de toneladas registrado na safra anterior. Problemas climáticos no Paraná e em Santa Catarina contribuíram para a redução da oferta, fator que tende a dar sustentação aos preços. É o que avalia o analista Vlamir Brandalizze.
O mercado do arroz encerra o ano em ritmo lento e com preços pressionados, apesar do avanço do plantio nas principais regiões produtoras. O plantio está praticamente concluído no Sul do país, com destaque para Santa Catarina, onde já ocorrem colheitas pontuais, e para o Tocantins, que registra boas condições hídricas e mais de 75% da área plantada. Na contramão do mercado interno, as exportações ganharam fôlego em dezembro e já superam os volumes do ano anterior no acumulado anual. O cenário internacional indica fundamentos mais firmes, com consumo global acima da produção e perdas relevantes na Ásia. Vlamir Brandalizze projeta que esse movimento pode favorecer novos embarques brasileiros a partir de janeiro.
O mercado do trigo atravessa um período de baixa volatilidade e pressão externa, típico do fim de ano, influenciado principalmente pelo cenário geopolítico e pela ampla oferta internacional. A expectativa de maior presença da Rússia no comércio global, diante da possibilidade de avanço nas negociações para o fim da guerra, mantém as cotações sob controle. Vlamir Brandalizze ressalta que isso limita movimentos mais expressivos nos preços, tanto no mercado internacional quanto no mercado doméstico.
O mercado do milho registrou leve recuo em Chicago, mas segue sustentado por níveis técnicos importantes, com suporte em US$4,30 no contrato março. O principal fator de sustentação é o déficit global entre produção e consumo. A safra norte-americana atual aponta consumo recorde, com projeção próxima ou superior a 1,3 bilhão de toneladas, superando a produção. Somados os déficits das últimas safras, o desequilíbrio chega a mais de 36 milhões de toneladas, o que dá suporte às cotações internacionais e domésticas. Vlamir Brandalizze comenta as projeções e avalia o que esperar para o setor nas próximas semanas.



















mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importações. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.
mais um discurso liberal e conservador porém avido por estado mínimo e proteção capitalista com reserva de mercado. quer incentivos para exportar e proteção contra importador. e reclama e acusa estado de ser marxista. todo mundo da palpite com achismos sobre reforma tributária mas ninguém encomenda estudos aprofundados.
Tem que investir em tecnologia de comunicação. Telefonema aprosoja está uma merda. Da pra usar como adubo. kkk o liberalismo do Agro é uma piada. tudo vai chorar com pires na mão para governo federal ou estadual. Só uma coisa prestou o conceito de fundar uma trade nacional com expertise global.
Aprosoja é um instrumento da direita que só serve pra tentar sabotar o governo federal de esquerda que é humanitário e progressista. O quanto o agronegócio realmente contribui para o bolo tributário? quanto o agronegócio gera de empregos formais em termos % dos empregos totais no país? Paracatu Rural se vendeu pra Direita? Abordar religiosidade também e outra forma de aderir ao discurso fascista: Deus, pátria familia. Ruralistas querem redução do estado porém com reforço da proteção, financiamento e investimento, fomento, tecnologia para o produtor.