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Negócio Mistério
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Negócio Mistério

Author: zerozero

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E quando o Ronaldo jogou no PSV? E aquele período do Forlán no United? E quando o Diego Costa esteve no Penafiel?

O futebol está cheio de passagens improváveis e este podcast vai contar essas histórias. Um capítulo por semana, a homenagear quem se perde pelas páginas e históricos do zerozero.
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Sai a Jogar - Ep.38

Sai a Jogar - Ep.38

2019-10-0828:21

Com várias rubricas e descontração na conversa, que abraça o futebol na sua essência e não no seu lado sombrio, tentamos que este seja um espaço distinto num meio em crescimento. Luís Rocha Rodrigues, Jorge Ferreira Fernandes e Ricardo Lestre, jornalistas do zerozero, sentam-se à mesa para puxarem dos temas mais relevantes ou imprevisíveis.
Depois de duas épocas de grande nível no Gent, Depoitre mudou-se para o FC Porto no verão de 2016. Assinou por quatro temporadas, mas nunca conseguiu mostrar o seu valor na Invicta. Saiu ao fim de um ano, sem deixar saudades.
Pontus Farnerud era o camisola 10 idealizado por Paulo Bento para o losango ofensivo dos leões. Mas o sueco, que tinha chegado a custo zero do Strasbourg, nunca se conseguiu afirmar, apesar de ter ganho uma Supertaça Cândido Oliveira e duas Taças de Portugal.
Havia João Vieira Pinto, Donizete e outros exemplos, mas a direção do Benfica contratou Pringle. Um avançado desconhecido e com o objetivo de dar outras opções ao ataque das águias. Mas, Pringle esteve longe do que era apontado.
Em julho de 2015 o FC Porto contratou Imbula por 20 milhões ao Marseille. Pinto da Costa cumpriu o desejo de Lopetegui e deu o Ferrari que o treinador espanhol desejava, mas a aventura na cidade Invicta durou seis meses e o jogador foi vendido por 24 milhões.
Ricardo tinha saído do Sporting para o Betis de Sevilha e os leões foram aos Países Baixos contratar Stoijkovic. O sérvio tinha escola de baliza, mas quando Rui Patrício agarrou a oportunidade, Stoijkovic nunca mais teve lugar.
Internacional, presença robusta na baliza e a missão de fazer esquecer Vítor Baía. Kralj tinha tudo para brilhar na baliza portista, mas tornou-se num guarda-redes lembrado pelos piores motivos.
Saiu Preud'homme e entrou Bossio. O guarda-redes argentino veio para ocupar a vaga deixada pela lenda belga, mas as dificuldades financeiras e posteriormente a qualidade evidenciada entre os postes fez com que Bossio não deixasse saudades.
A chegada de Graeme Souness ao Benfica abriu portas para um mercado que as águias nunca tinham explorado. Nomes como Michael Thomas, Scott Minto ou Brian Deane encheram as esperanças dos adeptos encarnados... No arranque da quinta temporada do Negócio Mistério, Luís Rocha Rodrigues e Vasco Sousa falam sobre a era britânica do futebol encarnado.
O sucesso que Krkic tinha atingido no FC Barcelona, ainda numa fase prematura da carreira, não fazia prever as dificuldades que teve em Roma. Na capital italiana encontrou o treinador que lhe deu a oportunidade, Luis Enrique, mas o futebol dos romanos nunca chegou aos calcanhares daquele apresentado pelos Culés. Saiu sem deixar saudade.
Um foguete no ataque, um arranque explosivo. As características que Suazo trazia de Itália eram prometedoras, mas no Benfica as leões traíram o avançado hondurenho que chegou à Luz emprestado pelo Internazionale.
Depois de sair Fernando Torres dos Reds de Liverpool, a equipa de Merseyside investiu uma pipa de massa em Andy Carroll. Era o mais recente menino bonito do futebol britânica, mas o sucesso alcançado no Newcastle não teve continuidade.
Na ressaca de um FC Porto campeão europeu, os dragões contrataram Luís Fabiano. A alcunha de Fabuloso, os muitos golos ao serviço do São Paulo e trajeto ascendente na seleção brasileira faziam dele uma contratação mais que sonante no verão de 2004, mas a passagem pela cidade do Porto foi curta e sem sucesso.
No inverno de 2018, Coutinho chegou ao FC Barcelona, vindo do Liverpool e tornou-se a transferência mais cara da história dos Culés. 160 milhões não foram suficientes para ser a estrela que os Blaugrana queriam, depois da saída de Neymar.
Depois de ter conseguido números estratosféricos no Arsenal, o Manchester United abriu os cordões à bolsa para contratar Alexis Sánchez. O chileno transformou-se no jogador mais bem pago da Premier League, mas em Old Trafford não teve o mesmo valor que tinha atingido nos Gunners.
Jari Litmanen, o finlandês voador aterrou em Barcelona cheio de moral, mas o goleador de Amesterdão perdeu a alegria da baliza quando se transformou em Culé, por problemas físicos e não só.
El Niño, Fernando Torres, esteve no Chelsea quase quatro épocas e até terminou em grande, mas quando saiu do Liverpool e se mudou para Stamford Bridge esperava-se que o impacto fosse imediato. Mas os milhões pagos pelo Chelsea não se traduziu em golos logo no arranque.
A entrada de Roberto Carlos na Europa não foi totalmente perfeita. Já internacional brasileiro e com títulos ganhos no Palmeiras, o famoso lateral esquerdo chegou a Milão, para reforçar o Internazionale, mas só esteve uma temporada em Itália. Depois disso, esteve envolvido na troca direta dos italianos com o Real Madrid e foi para os merengues, com os neroazzurri a receberem Zamorano.
Juan António Pizzi chegou aos dragões com a difícil missão de mostrar que podia ser um novo Mário Jardel. Mas os golos ficaram nas promessas e a fama de Pichichi ficou nas ilhas Canárias. Uma passagem relâmpago e pouco feliz.
Mané quando se mudou do Liverpool para o Bayern München era uma super estrela. Tinha acabado de ser distinguido com o título de melhor jogador africano do ano e acreditou que chegava à Bundesliga com um estatuto diferente, mas nem tudo foi o avançado esperava.
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