O episódio amarra o fim do governo militar, com o último dos generais ditadores, Figueiredo, e tudo que veio aí – a anistia, o atentado do Riocentro, as diretas.
O episódio retrata o governo Geisel, as disputas com a linha dura, a morte de Herzog, e como esse embate culminou na demissão do ministro Sylvio Frota, no momento decisivo para destravar o caminho para a volta gradual à democracia.
O episódio relata como a ditadura esmagou os últimos focos de resistência, e como o regime sabia e admitia em privado tudo que negava em público, e como o governo Geisel entendeu que o regime havia virado uma "bagunça" e precisava começar a ser desmontado.
O episódio apresenta o crescimento dos aparatos de inteligência e de repressão, a reação da esquerda armada, como o sequestro do embaixador americano, e a crise que levou ao momento mais sombrio da ditadura.
O episódio conta como foi o primeiro momento da ditadura, e as tensões e disputas que desaguaram no AI-5, o endurecimento do regime, com a reconstituição da reunião em que isso foi decidido.
O episódio mostra o clima no país nos anos que antecederam o golpe, com radicalismos à esquerda e à direita, e os lances que levaram à deflagração do movimento.
Taynah Freire
Muito bom, muito bom