DiscoverA História repete-se
Claim Ownership
A História repete-se
Author: Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho
Subscribed: 2,399Played: 51,086Subscribe
Share
© 2025 Expresso
Description
Um diálogo descontraído em torno da História, dos seus maiores personagens e acontecimentos. 'A História repete-se' não é uma aula, mas quer suscitar curiosidade pelo passado e construir pontes com o presente. Todas as semanas Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho partem de um ponto que pode levar a muitos outros... São assim as boas conversas.
111 Episodes
Reverse
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre o complexo processo de independência da Irlanda do Reino Unido. No final do século XIX, surgiram na Irlanda partidos que protagonizaram a longa luta dos irlandeses pelo auto governo do território. O parlamento do Reino Unido respondeu com três Home Rule Acts, que garantiam à Irlanda uma ampla autonomia. Tal foi contestado pelos unionistas, na sua maioria anglicanos que temiam perder privilégios. Em vésperas da grande guerra (1914), os irlandeses estavam profundamente divididos entre republicanos independentistas, que eram sobretudo católicos residentes no sul do território, e unionistas, protestantes residentes nos condados do Norte (Ulster). Na Páscoa de 1916, os republicanos proclamaram a independência da Irlanda. A revolta foi duramente controlada pelos britânicos, que executaram os principais lideres independentistas, como Patrick Pearse. Estas execuções voltaram boa parte da opinião pública irlandesa contra o Reino Unido. A “Easter Rebellion” de 1916 foi um momento marcante na luta dos independentistas por uma Irlanda soberana, processo violento e complexo que continuou com uma guerra contra os britânicos (1919-1921), uma guerra civil entre irlandeses (1922-1923), e que só terminou formalmente em 1949, com a desvinculação da República da Irlanda da Commonwealth.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram a investigadora Margarida de Magalhães Ramalho, autora do livro “Thomaz de Mello Breyner, Relatos de uma época”, que serviu de base à série recente da RTP2 “Os diários de Thomaz de Mello Breyner”, para conversar sobre este médico e professor universitário, que foi testemunha privilegiado da História recente de Portugal, desde as últimas décadas da monarquia, passando pela I república, a ditadura militar, e os princípios do Estado Novo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre a “Monarquia do Norte” - quando a monarquia foi restaurada, durante 25 dias, em boa parte do norte de Portugal -, quando passam por estes dias 106 anos. Este episódio pouco conhecido ocorreu na sequência do assassinato de Sidónio Pais (14 de dezembro de 1918). Então, o campo republicano estava dividido entre os defensores do regresso à “República velha” e à constituição de 1911, e os que defendiam a continuação do regime presidencialista instaurado por Sidónio Pais. No norte, os monárquicos aproveitaram o ascendente que ganharam durante o sidonismo para pegar em armas e proclamar a monarquia (19 de janeiro). Em Lisboa, os monárquicos concentraram-se em Monsanto e hastearam a bandeira azul e branca. Contudo, os monárquicos estavam tão divididos quanto os republicanos: Aires de Ornelas, lugar tenente do rei D. Manuel II, defendia desde Lisboa a monarquia liberal, enquanto Paiva Couceiro, o presidente da "Junta Governativa do Reino", defendia desde o Porto uma "nova de monarquia", livre dos antigos partidos “rotativos” e influenciada pelo "Integralismo Lusitano”. A 14 de fevereiro de 1919, as forças republicanas entraram no Porto, onde restauraram a República, pondo fim à última tentativa de restaurar a monarquia por via das armas. O que foram as “incursões monárquicas” de 1911-1912? Qual a evolução do movimento monárquico durante a “República velha” e o sidonismo? O que foi a “monarquia do norte” e como foi derrotada pelos republicanos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa intervenção especial durante a emissão da manhã na SIC Notícias, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho são convidados para se debruçarem sobre a vida e a obra do escritor realista português, Eça de Queiroz. No dia em que decorreu a transladação do corpo deste símbolo da literatura nacional para o Panteão Nacional, a SIC Notícias abriu um espaço de comentário para homenagear a memória de Eça de Queiroz,1845-1900.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho aproveitam o início do ano de 2025 para conversar sobre a História da contagem do tempo. Atualmente, a maioria dos países segue o chamado “calendário gregoriano” (do papa Gregório XIII, que o decretou em 1582), aceitando-o como padrão internacional. No entanto, muitos países e comunidades seguem um segundo calendário, que adoptam a nível interno, ou privado. Segundo o calendário hebraico, por exemplo, vivemos no ano 5785 (desde a criação do mundo, segundo a bíblia hebraica), e o primeiro mês do ano coincide com a Páscoa. Já para os muçulmanos, vivemos no ano de 1446 (o calendário começa a contar a partir da Hégira, em 622 dc). A partir de 38 ac, o mundo romano regeu-se pela “era de César” que, desde o século VI dc, coexistiu com a “era de Cristo”. Esta foi estabelecida pelos cálculos do monge e matemático Dioníso. No entanto, o próprio Dioníso enganou-se na identificação do ano do nascimento de Jesus Cristo, que terá ocorrido quatro anos antes do estabelecido, ou seja, em 4 ac. Em rigor, estaríamos pois no ano de 2029, o que só confirma o quanto o tempo é relativo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 1 de janeiro de 1959, as forças opositoras ao Presidente Fulgencio Batista, um governante corrupto e oportunista, tomaram o poder em La Havana, capital de Cuba. Entre os insurretos, estavam os guerrilheiros do “Movimiento 26 de Julio” que, desde a Sierra Maestra, resistiram e combateram o regime de Baptista durante mais de dois anos. Estes guerrilheiros eram comandados por dois revolucionários que ficariam célebres: o advogado Fidel Castro e o médico argentino Che GuevaraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre Carlos Magno, rei dos francos e dos lombardos, que foi coroado imperador pelo papa Leão III no dia de Natal do ano 800. Carlos Magno foi o primeiro imperador do ocidente desde o ano de 476 dc, quando o imperador Rómulo Augusto foi deposto pelo godo Odoacro. Carlos Magno nasceu num tempo distante, em que, com excepção do mediterrâneo, o mundo urbano quase tinha desaparecido do que é hoje a Europa, e onde pessoas e bens não circulavam. Boa parte da população ainda era pagã, e o bispo de Roma, ou papa, dependente do imperador bizantino, estava condicionado pelos patrícios romanos. Entre 768 e 814, Carlos Magno protagonizou a primeira tentativa de unificação do ocidente desde a chamada “queda do império romano do ocidente”, em 476. Tal valeu-lhe ser coroado imperador em Roma, pelo papa Leão III, no dia de Natal do ano de 800. Qual a importância de Carlos Magno para a História do ocidente medieval?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram António Salavessa da Costa, coronel de Infantaria e antigo secretário adjunto para a comunicação, turismo e cultura do último governo de Macau nomeado pela república portuguesa, para conversar sobre a História de Macau e o processo de transição do exercício de soberania sobre este território de Portugal para a China, que teve o dia 20 de dezembro de 1999 como data culminante. Quais as etapas fundamentais da História de Macau? Qual o legado cultural português e até que ponto se mantém presente em Macau? Como correu e como avaliar o processo de transição ocorrido há 25 anos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho, efémero e carismático presidente da República, que foi assassinado na Estação do Rossio, a 14 de dezembro de 1918. A 5 de dezembro de 1917, o major Sidónio Pais, lente da Universidade de Coimbra e embaixador da república portuguesa em Berlim até à declaração de guerra da Alemanha a Portugal (março de 1916), liderou uma revolução que, ao fim de três dias de combate, afastou o governo de Afonso Costa e forçou a resignação do presidente Bernardino Machado. Perante o vazio de poder, Sidónio Pais assumiu-se como o principal protagonista da “República nova”, que significou um corte com os primeiros anos da I República. Chefe do executivo a 11 de dezembro e Presidente interino desde 27 de dezembro, Sidónio Pais passou a andar sempre fardado e compôs uma figura com traços de populismo. A sua ideia era impor um sistema presidencialista e uma República social e ordeira que integrasse todos os afastados pelo exclusivismo de Afonso Costa, entre estes, católicos, socialistas e monárquicos. O regime presidencialista instaurado por decretos ditatoriais não foi porém capaz de contrariar a grave crise económica e social, acentuada pela participação de Portugal na grande guerra. A 14 de dezembro, o presidente Sidónio Pais foi assassinado na Estação do Rossio, onde ia apanhar o comboio para o Porto para procurar acalmar a agitação entre as forças militares do norte do país. Pouco depois da sua morte, correu o boato que terá dito, no momento fatídico em que foi alvejado, “Morro bem, salvem a Pátria!”, o que contribuiu para a construção do mito em torno da figura.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que achava Mario Soares do ambiente universitário na década de 1940? E das eleições condicionadas? Que caminho propunha para Portugal? O que pensava de opositores e aliados políticos? E quais os traços distintivos da sua personalidade? A propósito das comemorações do centenário de Mário Soares, o Expresso recupera o episódio originalmente publicado em 27 de dezembro de 2023, no qual Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidam José Manuel dos Santos, coordenador da comissão das comemorações do centenário do socialista, para uma conversa em redor do livro Portugal Amordaçado, escrito por Mário Soares no exílio e recentemente reeditado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este líder do Partido Comunista Chinês ganhou protagonismo após a Longa Marcha, quando conduziu parte do Exército vermelho comunista ao longo de 12 mil quilómetros, por entre provações inimagináveis. Esta eopeia provocou milhares de mortes e um sofrimento atroz, mas livrou o Exército vermelho de uma previsível derrota ante os nacionalistas de Chiang Kai-shek. Depois da rendição japonesa e do reinício da guerra civil, os comunistas levaram surpreendentemente a melhor sobre os nacionalistas. A 1 de outubro de 1949 foi proclamada a República Popular da China, que manteve sempre uma relação tensa com o outro grande estado comunista, a URSS. Sob a liderança de Mao Tsé-Tung, a China comunista procurou por em prática planos económicos e sociais irrealistas e desumanos, como o “Grande Salto em Frente” e a “Revolução Cultural” que, na prática, prolongou-se até à morte de Mao, em 1976. Como foi a guerra civil entre nacionalistas e comunistas? O que foi o “grande salto em frente” e a “revolução cultural”? Qual a importância do papel de Mao Tsé-Tung nas primeiras décadas da República Popular da China?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 100 do podcast A História Repete-Se, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram António Vitorino, antigo ministro da defesa, comissário europeu e diretor geral da Organização Internacional para as Migrações para conversar sobre o 25 de novembro de 1975. Nos últimos dias, a data esteve no centro do debate político, mas o que significou em termos históricos? O que estava então em causa? Quem foram os seus protagonistas? Por fim, qual a importância do 25 de novembro para o processo de democratização português?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre a guerra do Vietname, um conflito complexo que, numa perspetiva abrangente, durou cerca de 30 anos (1945-1975), e que ganhou mediatismo com o envolvimento direto dos Estados Unidos, o que aconteceu entre 1964 e 1973. Quais as origens da guerra do Vietname? Como é que os Estados Unidos se envolveram no conflito?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram Pedra Sena-Lino, autor de “El Rei Eclipse - Biografia de D. João V”, para conversar sobre este Rei de Portugal. D. João V, que nasceu em 1689, começou a reinar em 1706 e morreu em 1750, desperta opiniões contraditórias. Ao longo do tempo, foi enaltecido pelos tradicionalistas e criticado por liberais e republicanos. Quem foi este símbolo do “Antigo regime”? Será que a atenção que deu ao aparato, à construção monumental, como o palácio de Mafra, ou à cultura, compensaram a forma como, gradualmente, Portugal ficou dependente dos britânicos? E a população portuguesa, será que beneficiou por ser governada por um rei apodado de magnânimo? Por fim, e no referente ao Brasil, será que, no reinado de D. João V, os portugueses nada mais fizeram para além de extrair e trazer para a Europa as riquezas deste território?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre Juan Domingo Péron, o político mais controverso da História da Argentina. Oficial de Infantaria, o coronel Péron foi eleito Presidente da Argentina pela primeira vez em 1946. Então, fundou o partido Justicialista e iniciou uma política assente nas ideias de justiça social, soberania política e independência económica da Argentina. Juan Domingo Péron morreu em julho de 1974, poucos meses depois de ter tomado posse como presidente da República, tendo sido sucedido pela sua terceira mulher, Maria Estela Martinez, até então vice presidente. Péron fez escola na Argentina e, já em democracia, inspirou figuras também controversas, como os presidentes Carlos Menem, Nestor e Cristina Kirchner.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desiderius Erasmus nasceu em Roterdão em 1467, filho natural de um sacerdote. Aos 18 anos, professou no mosteiro dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Contudo, não se adaptou à vida monástica e, graças ao bispo de Cambrai, obteve uma bolsa para estudar teologia na Universidade de Paris. A partir de então, Erasmo iniciou um percurso verdadeiramente autónomo, sem depender de instituições ou de patronos. Viajou pela Europa, correspondeu-se com os principais filósofos e teólogos de então, como Thomas Moore e Martinho Lutero, e desenvolveu um pensamento próprio, baseado no conhecimento dos clássicos e das escrituras, e assente nas ideias de concórdia e tolerância. A sua passagem por Itália e o contacto com a cúria romana motivou-o a escrever “O elogio da loucura”, uma sátira que constata, com erudição, amargura e realismo, que a estupidez tende a prevalecer sobre a sensatez. Até à sua morte, em 1536, Erasmo, que nunca rompeu com o catolicismo, manteve-se equidistante no conflito entre a Cúria Romana e Martinho Lutero, o que valeu-lhe críticas e incompreensão dos dois lados. No entanto, Erasmo procurou construir pontes entre católicos e luteranos. Em sua casa, havia sempre lugar para estudantes e humanistas, e para debates livres e tolerantes. Morreu em 1536 em Basileia, cidade que tinha aderido à reforma protestante. Pouco antes de morrer, publicou “A amável concórdia das igrejas”, uma última tentativa para conciliar católicos e protestantes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram o historiador João Miguel Almeida, autor do livro “A noite mais sangrenta”, para conversar sobre um dos episódios mais sombrios da História de Portugal: a “noite sangrenta” de 19 de outubro de 1921. Na manhã desse dia, sete mil elementos da Guarda Nacional Republicana comandados pelo coronel Manuel Maria Coelho ocuparam posições na Rotunda, no Parque Eduardo VII e no Terreiro do Paço. Os revoltosos tinham como principal objectivo forçar a demissão do primeiro-ministro António Granjo, um republicano moderado, e inverter a recente relação de forças entre o partido democrático, hegemónico até então, excepto durante o mandato presidencial de Sidónio Pais, e o Partido Liberal Republicano. Em paralelo com a revolução militar, iniciou-se um movimento de carácter difuso, composto por militares e civis, que procurou ajustar contas com o “sidonismo”. Na noite de 19 de outubro, uma “camioneta fantasma” conduzida pelo cabo Abel Olímpio, conhecido por “dente de ouro”, andou pelas ruas de Lisboa a prender e matar de forma sumária e indiscriminada. Entre as vitimas, estavam o primeiro-ministro António Granjo, bem como dois dos principais protagonistas do 5 de Outubro, Machado dos Santos e José Carlos da Maia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 25 de outubro de 1917 (7 de novembro, no calendário juliano. então usado na Rússia), os bolcheviques assumiram o governo da Rússia, na sequência da tomada do Palácio de Inverno. Impuseram o seu poder pela força, eliminando a oposição e estruturando um Estado, a URSS. Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre um dos episódios marcantes do século XX: a revolução bolchevique de outubro de 1917.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre a história dos mais de mil anos de poder temporal dos papas. Este começou no muito longínquo ano de 756, quando Pepino, o Breve, rei dos francos, derrotou os lombardos e entregou o território conquistado ao papa Estevão II. Então, o Papa era eleito pelos patrícios romanos e estava formalmente sujeito ao imperador bizantino. Em 1929, pelo tratado de Latrão, Itália reconheceu à Santa Sé a soberania sobre a cidade estado do Vaticano, o estado mais pequeno do mundo, que hoje exerce uma diplomacia de “soft power”, herdeira de uma tradição política milenar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho, convidaram a investigadora e escritora Isabel Rio Novo, autora de “Fortuna, Caso, Tempo e Sorte - biografia de Luís Vaz de Camões”, para uma conversa sobre a vida e obra do poeta. A conversa percorreu a biografia de Camões, partindo das interrogações sobre o seu local de nascimento, à provável frequência da Universidade de Coimbra e depois da Corte, passando pela vida errante que o levou ao Norte de África, à India e a Macau, e terminando no seu regresso a Portugal, à edição de "Os Lusíadas”, e à sua morte na pobreza. Quem foi o homem para além da figura histórica que cedo ganhou contornos de mito?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Top Podcasts
The Best New Comedy Podcast Right Now – June 2024The Best News Podcast Right Now – June 2024The Best New Business Podcast Right Now – June 2024The Best New Sports Podcast Right Now – June 2024The Best New True Crime Podcast Right Now – June 2024The Best New Joe Rogan Experience Podcast Right Now – June 20The Best New Dan Bongino Show Podcast Right Now – June 20The Best New Mark Levin Podcast – June 2024
United States
Episódio muito tendencioso. Mais vale evitar
Cumprimento os autores do programa, que acho interessante. Estou satisfeito com o conteúdo mas não com a forma. Desagrada-me que usem "ca" em vez de "que a", "pa" em vez de "para", "tamãe" em vez de "também", "memo" em vez de "mesmo", "pá" em vez de "para" e similares. Estes são alguns dos maus exemplos que ouvi neste episódio.
Episódio especialmente interessante...bom trabalho aos intervenientes!
Episódio a evitar!
Será possível haver um episódio em que não estão constantemente a acabar as frases um do outro? Será possível deixarem um acabar um raciocínio sem o outro querer mostrar que é esperto e também sabe o que o outro vai dizer? Trouxeram uma convidada que mal teve oportunidade de falar. Vão ouvir o "falando de história" e aprendam a fazer um podcast sem estarem a falar um por cima do outro. Juro que tento gostar do vosso trabalho mas fds, que amadorismo.