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A História do Disco
Author: A História do Disco
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© A História do Disco
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Um podcast para falar de música, discos de vinil e histórias com muito bom humor com a comunicadora e artista Bruna Paulin e convidados.
Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Recebo convidados muito especiais que dividem por aqui as suas histórias e seus discos favoritos.
Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Recebo convidados muito especiais que dividem por aqui as suas histórias e seus discos favoritos.
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Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
O convidado desse episódio é Arrigo Barnabé. Arrigo é compositor, cantor, ator e pianista brasileiro. Estudou composição na Universidade de São Paulo (USP) e surgiu na cena musical brasileira, em 1979, no festival universitário da TV Cultura, com a música “Diversões Eletrônicas”. No mesmo ano, apresentou “Sabor de Veneno” no Festival da TV Tupi de São Paulo. Em 1980, lançou o LP “Clara Crocodilo”, considerado marco inicial da Vanguarda Paulista. Com arranjos dissonantes, logo se destaca no movimento musical que se desenvolve pela capital paulista, tendo como centro de difusão, o Teatro Lira Paulistana, idealizado por Wilson Souto. Em 1984, com o lançamento do LP “Tubarões Voadores”, Arrigo se estabelece como ícone da Vanguarda Paulista. Colabora com cineastas como Rogério Sganzerla (como ator) e Chico Botelho (como ator e compositor da trilha sonora). Compõe óperas e missas com música para percussão e piano. Como intérprete fez shows cantando Lupicínio Rodrigues (“Caixa de Ódio”) e Roberto/Erasmo Carlos (“Que vá tudo pro inferno”), entre outros. Em 2019, Arrigo lançou seu primeiro livro “No Fim da Infância”, publicado pela Grafatório Edições. A obra, autobiográfica, reúne memórias escritas por Arrigo Barnabé para diversos veículos. Em 2021, foi tema do filme ”Amigo Arrigo”, dirigido por Alain Fresnot e Junior Carone. Apresenta, desde 2004, o programa Supertônica na rádio Cultura FM.
Apoio TAG Livros
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada desse episódio é Ianaê Régia. Artista nascida no interior do Rio Grande do Sul, criada na favela e que atualmente reside em Porto Alegre, Ianaê é cantora, compositora, performer e estudante de música na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Começou a cantar aos 13 anos de idade na igreja e durante a adolescência participou de bandas covers em bares. Já no autoral, seu repertório é marcado por melodias que exploram sua personalidade e extensão vocal, permeado principalmente pelos gêneros R&B, Neo-Soul e Jazz. Entre o orgânico e o eletrônico, tem como proposta despertar o groove interno do público. Em 2020, Ianaê Régia lançou o projeto “Devir: Conexão Corpo-Cidade”, com um clipe e uma temporada de podcast de caráter educativo sobre luta antirracista. Em maio de 2021, lançou o single e o clipe “Edredom” e, em agosto, o single e o clipe “Flerte”, projeto concebido dentro do “Cores do Sul”, a primeira coletânea musical LGBTQIAP+ do Rio Grande do Sul que potencializa as vozes de 4 artistas do estado. Em 2023, contemplada no edital Natura Musical, ela lançou o álbum “AFROGLOW” no qual explora o Pop, R&B e Trap, em um trabalho que marca sua reconexão consigo e com a comunidade negra.
E hoje você vai conhecer a história de Ianaê com Afroglow.
Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audioporto
Apoio TAG Livros
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada deste episódio é Nilze Carvalho. Menina prodígio, Nilze começou a tocar aos 5 anos e, entre os 11 e 14 anos, lançou sua primeira série de LPs, Choro de Menina. Em 2000, fundou o grupo Sururu na Roda, que foi eleito Melhor Grupo de Samba no Prêmio da Música Brasileira de 2014. Em 2015, foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Samba/Pagode por Verde Amarelo Negro Anil, realizado em parceria com Zé Luis Maia. Além de cantora e instrumentista, é arranjadora, diretora musical e curadora. Desde 2022, apresenta o programa Sambalaio, na Rádio Roquette Pinto. Em julho de 2024 lançou seu décimo álbum solo, Nos Combates da Vida, com 13 faixas, entre regravações e inéditas, que contam com participações especiais de nomes como João Bosco e Teresa Cristina.
E hoje você vai conhecer a história de Nilze com Sorriso Negro, de Dona Ivone Lara.
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Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada deste episódio é Dora Morelenbaum. Quando o ritmo da vida se torna uma dança constante, surge a necessidade de uma trilha sonora que capture essa transitoriedade. Pique, primeiro álbum solo da cantora, compositora, instrumentista e produtora carioca Dora Morelenbaum, é um mergulho profundo na dualidade entre o movimento e o refúgio. Nomeada em homenagem a uma das faixas, a obra não só explora diversas facetas musicais – de MPB, soul, R&B e jazz –, mas também se manifesta como uma afirmação da identidade artística da cantora.
E hoje você vai conhecer a história de Dora com Pique, recém lançado nas plataformas.
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Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
O convidado desse episódio é Maurício Pereira, músico paulistano. Compositor, cantor e saxofonista, tem 8 discos gravados, sendo "Micro" o mais recente, lançado em 2022. Tem músicas gravadas por Metá Metá, Maria Gadu, João Donato e A Banda Mais Bonita da Cidade, entre outros. Nos anos 80, com o músico André Abujamra, criou a banda Os Mulheres Negras, que gravou 2 discos pela gravadora Warner Music. Em paralelo à sua carreira solo, nos anos 90, foi cantor do Fanzine, programa diário da TV Cultura de São Paulo, apresentado pelo escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva, onde cantou mais de 600 músicas em 2 anos de participação. Ainda nos anos 90, fez o primeiro show ao vivo transmitido pela internet brasileira, no Centro Cultural São Paulo, em 1996.
Além de músico, produz discos, dá palestras e oficinas de canção. Durante alguns anos foi apresentador do programa itinerante de formação de público da Sociedade de Cultura Artística, o Ouvir para Crescer, além de trabalhar como repórter em programas da TV Futura e TV Sesc. Comanda o programa Música Falada na Rádio Eldorado FM de SP.
E hoje você vai conhecer a história de Mauricio com Mergulhar na Surpresa, seu disco que celebra 25 anos de lançamento.
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Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada desse episódio é Taissa Maia. Taissa é graduada em Administração com ênfase em Entretenimento e Marketing pela ESPM-RJ, pós-graduada em Arte e Literatura pela PUC-Rio, mestre e doutoranda em Comunicação e Cultura pela UFRJ, onde defendeu a dissertação “Linda, Feia e (Des)Aparecida: A Mulher e Os Discursos Sobre o Tropicalismo Musical”. Idealizou o projeto Grandes Mulheres da MPB (2023). É pesquisadora, professora e produtora cultural e autora de A Todo Vapor – O tropicalismo segundo Gal Costa, que celebra a memória e o legado da cantora baiana, publicado pela Garota FM Books.
E hoje, você vai conhecer a história de Taissa com Fa-Tal - Gal a todo vapor.
Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audioporto
Apoio TAG Livros
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada desse episódio é Andréa Cavalheiro. Andréa atua há quase três décadas no mercado da música como cantora e professora de técnica vocal. Integrante da banda The Hard Working Band, grupo indicado por duas vezes ao Prêmio Açorianos de Música, já atuou em espetáculos como o Musical Cartola que viajou por sete estados brasileiros, e nas edições de 2017 e 2018 do Natal Luz de Gramado para um público de mais de 50 mil pessoas. Em 2022 alcançou a segunda colocação no Festival da Música Francesa, da Aliança Francesa. Em 2023, foi uma das convidadas do consagrado Concerto com a Orquestra da Ulbra, A Era dos Festivais, e da Exposição Lupi, pode entrar que a casa é tua, no Farol Santander. É cantora do grupo SPN, Samba pra Namorar, dividindo o microfone com seu marido, André Nascimento, e também participa do Carro Som da escola Bambas da Orgia.
E hoje, você vai conhecer a história de Andréa com Burt Bacharach - Greatest Hits
Apoio: Grezz e TAG Livros
Apresentação, roteiro, produção e locução: Bruna Paulin
Edição em áudio: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada desse episódio tem o cabelo amarelo e os olhos cor de chuchu, e ficou imortalizada ainda criança por um samba com seu nome - Maria Luiza Jobim. A voz e a poesia por trás do Samba de Maria Luiza, encontra em Azul, seu álbum lançado em 2023, o seu momento e desenha o seu futuro. É um caminho que se une aos outros trabalhos, com a força das melhores referências compondo uma nova identidade artística.
E hoje, você vai conhecer a história de Maria Luiza com Azul.
Apoio: AudioPorto e Fábrica do Futuro, TAG Livros
Apresentação, roteiro, produção e locução: Bruna Paulin
Edição em áudio: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
A convidada desse episódio é Juvi Chagas. A webnamorada do Brasil aborda o cotidiano e o estilo de vida do brasileiro, gerando identificação através de crônicas do cotidiano de tom característico. E você provavelmente já riu muito com seu famoso TOP 5. Mas Juvi também tem uma carreira musical como compositora, instrumentista e produtora e lançou em 2024 o seu segundo álbum, intitulado Músicas Pra Ex, Vol 2: 99% Boladona, 1% Xonadona - disponivel nas plataformas de áudio e também em formato audiovisual.
E hoje você vai conhecer a história de Juvi com Temple of Shadows, da banda Angra.
Apoio: TAG Livros
Apresentação, roteiro, produção e locução: Bruna Paulin
Edição em áudio: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo em https://orelo.cc/historiadodisco e tenha acesso a conteúdos exclusivos para assinantes.
Episódio especial sobre o livro 1, 2, 3, 4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso, livro escrito por João Barone, contando sua versão dessa história tão boa quanto uma ficção, editada pela Máquina de Livros.
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Episódio gravado em parceria com Grezz e Máquina de Livros
Apoio TAG Livros
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
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A convidada desse episódio é Ana Frango Elétrico, jovem cantora, compositora e produtora musical carioca. Ana lançou em 2024 um dos melhores discos dos últimos anos - Me chama de Gato que Sou Sua, onde ela dirige, canta, compõe, toca e assina a produção musical do álbum, que traz claramente canções que são sua marca registrada: baladas azedas, lirismo noir e timbres nostálgicos com processamentos futuristas. Amor não-binário, seus entedimentos e sentimentos pautaram a obra, mas segundo ela, esse é um disco sobre produção musical: baterias setentistas com processamentos oitentistas; diferentes referências de décadas com diferentes processamentos. Testar os limites dos sons orgânicos, voltar atrás/ir além, fazendo o que enfim é a produção musical - esculpir o ar.
E hoje você vai conhecer a história de Ana com Me chama de gato que sou sua.
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Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPorto
Apoio: Fábrica do Futuro, AudioPorto e TAG Livros
Apresentação, roteiro, produção e locução: Bruna Paulin
Edição em áudio: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)
Direção técnica: Lorenzo Schmidt
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A convidada desse episódio é Chris Fuscaldo. Chris é pesquisadora musical, cantautora (álbum Mundo Ficção), jornalista (jornais O Globo e Extra, revistas Rolling Stone Brasil, OutraCoisa etc), fundadora e diretora da Garota FM Books. Mestra e doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade, é imortal da Academia Niteroiense de Letras. Autora dos livros Discobiografia Legionária (2016), Discobiografia Mutante: Álbuns que Revolucionaram a Música Brasileira (2018) e Viver é Melhor que Sonhar: Os Últimos Caminhos de Belchior (2021), esse com Marcelo Bortoloti, e organizadora junto a Márcio Borges de De Tudo Se Faz Canção: 50 Anos do Clube da Esquina, assinou a curadoria do museu virtual O Ritmo De Gil, lançado em 2022 no Google Arts & Culture. E há poucas semanas lançou pela Edições Sesc, dentro da coleção Discos da Música Brasileira – História e Bastidores de Álbuns Antológicos, Refazenda – O interior floresce na abertura da fase ‘Re’ de Gilberto Gil.
E hoje você vai conhecer a história de Chris com Refazenda.
Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPorto
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Direção técnica: Lorenzo Schmidt
Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt
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A convidada desse episódio é Roberta Campos. Roberta, uma artista completa e multifacetada, é uma realizadora e tem deixado sua marca indelével na música brasileira. Nascida em Caetanópolis, Minas Gerais, Roberta descobriu sua paixão pela música aos 11 anos, uma paixão que a levou a uma carreira musical repleta de realizações. Sua jornada musical começou em 2008 com o lançamento de seu primeiro álbum independente, “Para Aquelas Perguntas Tortas”. Este foi apenas o começo de uma série de álbuns bem-sucedidos, incluindo “Varrendo a Lua” (Disco de Ouro), “Diário de Um Dia” e “Todo Caminho é Sorte” (Disco de Ouro). Este último álbum foi indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de MPB. Após, para comemorar uma década de sua bem sucedida carreira, Roberta lançou seu DVD “Todo Caminho é Sorte – Ao Vivo”, unindo ali suas canções mais emblemáticas junto de outras inéditas. Em 2021, Roberta lançou “O Amor Liberta”, um álbum que demonstra sua maturidade artística e habilidade para mesclar diversos estilos musicais. Com influências de indie, pop, folk, jazz, blues e bossa nova, Roberta conseguiu criar um som único dentro da música popular brasileira.
Roberta é reconhecida por suas canções que se tornaram trilhas sonoras de várias novelas, tendo alcançado, até esta data, a incrível marca de 21 trilhas, incluindo “Abrigo”, “Minha felicidade”, “Todo Dia” e “De Janeiro a Janeiro”. Esta última, gravada com a participação de Nando Reis, esteve na trilha de 5 novelas e alcançou mais de 45 milhões de visualizações na internet, demonstrando o alcance, a força e a popularidade de sua música. Além de suas composições próprias, que faz de forma solitária, Roberta também se destaca por suas composições com outros artistas renomados, como Humberto Gessinger, Nico Resende, Luiz Caldas, Hyldon, Fernanda Takai, Zélia Duncan, Carlinhos Brown, Danilo Caymmi, entre outros grandes representantes do cancioneiro nacional.
E hoje você vai conhecer a história de Roberta com Verde Anil Amarelo Cor de Rosa e Carvão, segundo álbum de estúdio de Marisa Monte.
Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPorto
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Direção técnica: Lorenzo Schmidt
Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt
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A convidada desse episódio é Karina Buhr. Karina começou na música em 1992 tocando nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante do Recife. Fez parte das bandas Eddie e Comadre Fulozinha. Tocou com Erasto Vasconcelos e dj Dolores. Na carreira solo lançou os discos autorais Eu Menti pra Você (2010), Longe de Onde (2011), Selvática (2015) e Desmanche (2019). Tocou na Womex Copenhague, festival Roskilde, Festival Músicas do Mundo de Sines, Palau de la Musica (Barcelona), Casa da Música do Porto e outros. De 2002 a 2007 atuou no Teatro Oficina, onde participou de As Bacantes e as cinco peças da montagem de Os Sertões, em cartaz em São Paulo e em turnê por Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Quixeramobim, Canudos e abriu a temporada 2005/2006 do Volksbühne, em Berlim. Em 2015 lançou o livro Desperdiçando Rima (Rocco) e em 2019 gravou Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, seu primeiro longa metragem como atriz, vencedor do prêmio do júri da mostra Generations, na Berlinale 2020. Em 2020 compôs e gravou Saudades de Lá e Acordar e Perfumar, parcerias com Mauro Refosco e Joey Waronker, lançadas, em 2021, no Blue Marble Sky, disco de estreia da banda Jomoro. Desde março de 2020 Karina escreve mensalmente crônicas e também ilustra a coluna "Geralmente", na Revista Continente online e em 2022 lançou "Mainá" (Todavia), seu primeiro romance.
E hoje você vai conhecer a história de Karina com Baile do Menino Deus.
Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e AudioPorto
Apoio: Fábrica do Futuro, AudioPorto
Apresentação, roteiro, produção e locução: Bruna Paulin
Edição em áudio: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron (ISRC - BR0SF2100001)
Direção técnica: Lorenzo Schmidt
Operação de câmera e áudio: Rael Valinhas
Operação de switcher: Lucas Ferreira
Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música.
O convidado desse episódio é Lucas Nunes, cantor, compositor, produtor musical e multi-instrumentista. Lançou, em 2015, o álbum Continuidade dos Parques, da banda Dônica, acompanhado de Zé Ibarra, Tom Veloso e Miguel Góis e Felipe Larrosa. Como engenheiro de som, foi premiado com o Grammy Latino na categoria “Gravação do Ano”, pelo single “Talvez”, de Caetano Veloso, composto por Tom Veloso e Cézar Mendes. Você também pode ter ouvido falar dele como um dos integrantes da banda Bala Desejo ou por conta de seu trabalho de produtor de diversos artistas, incluindo Caetano e seu mais recente álbum, Meu Coco, lançado em 2021.
E hoje você vai conhecer a história de Lucas com Meu Coco.
Episódio gravado no Estúdio Lavigne, no Rio de Janeiro.
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição de áudio: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Captação e edição de imagens: Lucas Borba
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Os convidados desse episódio são Roberto Menescal e Analu Sampaio. Roberto Menescal estava lá, embalando a Bossa: vivendo as noites no apartamento de Nara Leão, compondo com Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli e Tom Jobim, organizando o primeiro show no Grupo Universitário Hebraico, no elenco do show no Carnegie Hall. O Barquinho, uma das mais célebres canções bossanovistas, é composição sua. Mas Menescal não ficou envolvido somente com o amor, o barquinho, o sorriso e a flor, e foi para o outro lado do estúdio, atuar como produtor. De Elis a Magal, passando por Maria Bethânia, Raul Seixas, Gal Costa, Chico Buarque, Tim Maia, e sua grande amiga, Nara Leão, Menesca ajudou a colocar no mundo diversas pérolas da nossa música, também como diretor da Polygram de 1970 a 1986.
Analu é sucesso nas redes sociais, com quase seis milhões de visualizações no Youtube e milhares de seguidores, e conseguiu a unanimidade de grande parte dos nomes da nata da MPB, os quais, assim como Menescal, a consideram um dos maiores talentos dos últimos tempos. Analu nasceu cantando - com cinco anos ja estava na TV se apresentando. Depois, em 2020, foi semifinalista do The Voice Kids. Sua voz é surpreendente, seu encantamento pela música, uma coisa linda de assistir.
Analu e Menesca se tornaram amigos e parceiros musicais e esse encontro lindo vocês conferem agora. Com vocês, a História do Disco com Roberto Menescal e Analu Sampaio.
Episódio gravado em parceria com Fábrica do Futuro e Audio Porto
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Direção técnica: Lorenzo Schmidt
Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco
O convidado desse episódio é Vicente Barreto, compositor, cantor e instrumentista baiano radicado em São Paulo, parceiro de grandes nomes da música brasileira como Vinícius de Moraes, Gonzaguinha, Elton Medeiros, Tom Zé, Paulo César Pinheiro, Alceu Valença e Chico César. Suas canções já foram gravadas por intérpretes como Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Elba Ramalho e Fabiana Cozza.
Em 2022 Vicente lançou Paleolírico, uma investigação arqueológica das memórias musicais mais antigas do compositor nascido em Salgadália, distrito de Conceição do Coité, no interior da Bahia, mas criado na cidade de Serrinha. O disco tem onze canções, 10 inéditas, e inclui uma homenagem a Niède Guidon, arqueóloga franco-brasileira conhecida mundialmente por sua luta pela preservação do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí.
E hoje você vai conhecer a história de Paleolírico.
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco
A convidada desse episódio é Tulipa Ruiz. Além de cantautora, Tulipa é também ilustradora. Faz capas de discos, livros e colaborou com a edição brasileira do prestigiado jornal Le Monde Diplomatique. Paralelamente, desenvolveu a marca Brocal, agência cultural que engloba editora, estúdio, produtora de música (gravações e shows) e e-commerce com merchandising, roupas, presentes criativos. Lá são comercializados seus discos, desenhos e o especialíssimo Dois Cafés, nome de uma de suas músicas. A marca Brocal também abriga as investidas em moda e estilo da artista, que faz parte do line up de estilistas da Casa de Criadores, um dos maiores eventos de moda autoral da América Latina.
E foi na música que seu nome se consolidou. Considerada uma das grandes compositoras da atual música brasileira, Tulipa Ruiz é vencedora do Grammy Latino e de vários outros prêmios. No intervalo entre um disco e outro, lançou um compacto com o lendário João Donato, trazendo duas parcerias, Gravidade Zero, uma parceria dos irmãos com o mestre, e Manjericão, que apresenta o rapper Edgar, O Novíssimo. Compôs Banho para Elza Soares, Ladra para Juçara Marçal, Dia Bom com Tássia Reis, Lilith com Ava Rocha e Baby 95 com Liniker (em parceria também com Tássia e Mamuhndi).
E hoje você vai conhecer a história de Habilidades Extraordinárias, seu mais recente álbum, lançado em 2022.
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco
O convidado deste episódio é Silvero Pereira, esse multiartista puro talento. Silvero é ator, dramaturgo, diretor e fundador do Coletivo As Travestidas. No Teatro atuou em mais de 30 peças e circulou por quase todo o território brasileiro, além de participar de festivais internacionais na Alemanha e nos EUA. Seus principais trabalhos no Teatro são BR-Trans, Uma Flor de Dama e Quem Tem Medo de Travesti? Na TV, atuou na novela A Força do Querer e Pantanal, tendo participado do quadro Show dos Famosos, do Domingão do Faustão.
No cinema fez Serra Pelada, e, no ano de 2018 se consagrou com o personagem Lunga, de Bacurau, de Kleber Mendonça e Juliano Dorneles. Atualmente está percorrendo o Brasil com o show Silvero Interpreta Belchior, um show cortante como faca, um corte profundo na alma. No roteiro não estão canções suaves, corretas, mas sim palavras que ecoam feito navalhas. As canções são interpretadas por um conterrâneo de Belchior, um cearense de Mombaça, um menino latino-americano vindo do interior, um sujeito de sorte que driblou a fome e a sede através da arte. Apenas um ator, um cantor que dramatiza os versos e os atualiza em provocações do nosso tempo no intuito de “amar e mudar as coisas”. E nessa sexta, 19 de maio, lança seu primeiro single, uma versão linda de como nossos pais, com produção de Lucas Nunes.
E no episódio de hoje, você vai conhecer as histórias de Silvero com Alucinação, de Belchior.
Roteiro, locução, apresentação e locução: Bruna Paulin
Edição: Nicolly Demeneghe
Arte: Librae
Vinheta: Augusto Stern e Fernando Efron
Produção Fábrica do Futuro/AudioPorto: Andrea Richesky, Clara Estácio
Direção técnica: Lorenzo Schmidt
Técnicos de som: Lauro Maia e Pedro Schmidt
Olá, eu sou Bruna Paulin e este é o podcast A História do Disco. Todo disco tem uma história. Ou mais. E por aqui você vai poder conferir tanto histórias e curiosidades sobre a produção de álbuns de diversos estilos e momentos da história da música como também como esses discos fazem parte das nossas vidas. Seja muito bem vinda e bem vindo: esse programa é para todo mundo que é apaixonado por música. Colabore com nosso financiamento contínuo para o programa seguir semanal e gratuito para todas as pessoas em apoia.se/ahistoriadodisco
Os convidados de hoje são Alexandre Simone e Lucas Galdino, do canal Histórias de Ter.a.pia. Ale é comunicador, empreendedor e radialista, criativo, tem um olhar sensível e artístico. É o coração do projeto. Já trabalhou em agência e tals, mas foi lavando a louça em casa que percebeu todo o potencial para transformar isso em propósito e em negócio (por que não?). E em um negócio que transforma gente. A partir daí, o resto foi história. Literalmente.
Lucas é comunicador, empreendedor e jornalista. Prático e tem bom olhar estratégico. Já trabalhou em redação, em assessoria de imprensa e fez eventos que deram super certo, pois tem facilidade de transformar as ideias em ações. Idealizou a Gaymada São Paulo, que reunia a comunidade LGBT da cidade para partidas de queimada em praças públicas. O projeto foi considerado o segundo melhor evento LGBT da cidade, em 2016.
O Histórias de ter.a.pia é o maior canal brasileiro de mini-documentários biográficos sobre pessoas contando suas histórias de vida lavando a louça. Os relatos promovem a escuta empática e oferecem novas perspectivas para uma comunidade que reúne mais de 3,5 milhões de pessoas. Com mais de 230 histórias publicadas, o ter.a.pia segue com a missão de impactar positivamente e promover discussões que podem mudar a perspectiva sobre temas importantes da natureza humana.
E no episódio de hoje, você vai conhecer as histórias de Ale e Lucas com Dancê, da Tulipa Ruiz e Pajubá, da Linn da Quebrada.
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