No Beato, as quartas-feiras ganham vida com as aulas de teatro. Entre exercícios criativos e gargalhadas, o projeto reúne as crianças da comunidade no palco.
Com o coração no Alentejo e os pés firmes em Lisboa, o grupo de cante alentejano AlCante é um verdadeiro símbolo da diáspora alentejana na capital.
David Martins, o "sapateiro da Bica," é uma figura emblemática deste bairro lisboeta, onde trabalha há mais de 50 anos.
No Teatro Ibérico, as palavras desenham imagens para que o teatro seja mais acessível a pessoas cegas ou com baixa visão. O projeto Sopradores de Imagens narra gestos, cenários e emoções
Inspirado na Orquestra Geração de Lisboa, o Projeto Rizoma leva a música orquestral a São Tomé e Príncipe e à Guiné-Bissau. Mais do que notas e acordes, a música germina raízes de aprendizagem e crescimento coletivo.
Pelas ruelas do bairro da Mouraria, às quartas-feiras à noite, ouvem-se as vozes do Coro da Casa da Achada. Neste coro aberto, cantam-se canções de luta e liberdade.
Leonel Verdasca começou a arranjar material fotográfico com apenas 14 anos. Desde então, fez da sua paixão o seu ofício. Hoje, com 70 anos, não vê fim ao trabalho que lhe faz companhia na sua oficina
Em família, é na cozinha que está o coração da casa. No coletivo À MESA funciona da mesma maneira, ao juntar a comunidade para preparar refeições acessíveis e partilhar experiências, em diferentes coletividades e associações de Lisboa.
O clown feito por mulheres chega a Lisboa com festivais como as Gargalhadas na Lua e o Tem Graça. Estes eventos criam espaços dedicados à exploração artística e levam gargalhadas aos mais variados recantos da cidade.
Dias 26 e 27 de setembro estreia uma Radionovela Teatral inspirada na vida de Amália Rodrigues. "O Fabuloso Destino de Amália" é fruto do trabalho de 3 associações comunitárias da Alta de Lisboa
O festival gastronómico "É UM ENCONTRO" chega à Amadora com pratos do mundo.
Vinda do Paquistão para Arroios, Jamila Khan criou uma associação dedicada a ajudar migrantes, tal como ela, a aprender português.
A 5 de Junho, nasciam os Jardins do Bombarda, em Arroios, com uma equipa de "cuidadores" das áreas verdes - vizinhos de todas as idades e nacionalidades que se juntam para criar uma horta comunitária.
Começou por ser um workshop de vídeo com jovens do Bairro da Quinta do Loureiro a convite do Iminente e acabou por dar um filme sobre o primeiro amor de verão. “Conseguimos fazer um filme” estreou no IndieLisboa.
Teresa Monteiro é a responsável pela biblioteca particular do poeta, o “coração” da Casa Fernando Pessoa.
No sétimo e último episódio da série “Lisboa que Amanhece”, Álvaro Pato, antigo funcionário do Partido Comunista Português e preso político, fala da manhã de 25 de Abril na prisão de Caxias
O jurista Rui Félix Amado fala das primeiras memórias: uma cidade vazia e em silêncio, uma rajada de tiros e uma sapataria na Rua da Prata, onde os pais se refugiaram com ele.
A professora Maria Jorgete Teixeira fala da manhã em que, grávida de sete meses, não aguentou ficar fechada em casa e teve de ir ver a revolução onde ela estava a acontecer: a rua.
No quarto episódio da série “Lisboa que Amanhece”, a antiga bancária Lurdes Fernandes fala da manhã em que fecharam os bancos e foram para a rua gritar liberdade.
No terceiro episódio da série “Lisboa que Amanhece”, o arquiteto e designer Manuel Augusto Araújo conta como ajudou a desempanar uma Panhard na Penha de França, Lisboa.