Nada mais parecido com uma eleição em um país esquerdista do que uma disputa pelo comando do aparelho no mundo sindical. As mesmas práticas e a mesma incapacidade de conviver com a democracia e a alternância de poder.
Pesquisa divulgada ontem indicou que para 38,1% dos brasileiros é fundamental que o próximo presidente tenha a honestidade como principal "qualidade", seguido com 18,4% para a competência e 16% ter proximidade com o povo. Com base em tal realidade, o que justifica que ainda exista um percentual de brasileiros que continuem optando por alguém que nega tudo isso como o próprio Lula? Sobre esta realidade é que discorre o podcast desta terça-feira, dia 23.
Há um clamor por liberdade na América latina. O povo está abandonando o coitadismo e querendo retomar o controle de seus países e de suas vidas que foi roubado pela esquerda - que sempre acena com o paraíso e entrega o inferno para o povo.
Criminoso e larápio, Lula foi vaiado em duas aparições públicas na Europa - as únicas que fez! Tanto em Bruxelas quanto em Paris, o chefe do maior esquema de roubo da história do País foi vaiado, xingado e admoestado. Mas a mídia brasileira, só para variar, fez cara de paisagem para mais este vexame vivenciado pelo canalha.
O cenário que se desenha para o futuro próximo mostra claramente que os que antes defendiam o "Fique em casa" agora querem todos na rua no Carnaval. Mas não há contradição, apenas parte de uma estratégia para usar o vírus politicamente nas eleições de 2022.
O papel do STF como "poder moderador" na cabeça de alguns ministros oriundos das hostes esquerdistas deixa claro que eles só chegaram a esse estágio por conta da omissão dos parlamentares nos governos lulo-petistas, onde eles (os parlamentares) estavam mais preocupados em roubar do que legislar...
Em discursos pela Europa, Lula recorre a velhas artimanhas - para uma patuleia que considera suas mentiras e insanidades como parte do folclore.
O peronismo disseminou a miséria na Argentina, mas foi o kirchnerismo, a metástase de um modelo de governo baseado exclusivamente na transferência de renda e na irresponsabilidade financeira, quem conduziu país e povo rumo ao caos e ao abismo. Como sair desta sinuca? Terão as urnas capacidade de indicar uma saída?
A liberdade de imprensa que as redes sociais propiciaram à humanidade está destruindo mitos que uma mídia ideológica construiu ao longo de muitas décadas de doutrinação e adestramento. Por isso, TODOS os esquerdistas lutam pela censura das redes sociais, como manifestação do desespero de quem não consegue viver sem a mentira.
Além disso, considero inaceitável submeter crianças à vacinação com um remédio que ainda é experimental.
Na verdade, a esquerda sempre foi e sempre será a negação da liberdade, da pluralidade e da democracia.
Nicarágua, Argentina, Venezuela, Chile e Honduras vão às urnas em novembro com um mesmo objetivo: livrar-se de governos esquerdistas ou ao menos tentar mostrar aos mundo as mazelas e a miséria que o socialismo entregou a estes povos.
Centenas de condenados e um sem fim de manifestações diárias que o mundo não pode acompanhar por causa da censura, da conivência da velha mídia e do fim da internet no inferno de Fidel. Mas nada é capaz de quebrar a fibra e o desejo de liberdade dos cubanos, que literalmente sabem que ou enterram o regime comunista... ou morrem de fome.
Se hoje enfrentar o aparelhamento das instituições do Estado e da máquina pública é um desafio gigantesco, é preciso admitir que eles estruturaram e ocuparam esses espaços enquanto nós dormíamos em berço esplêndido - iludidos de que política é suja e que não deve ser disputada por honestos. Deu no que deu - e agora, precisamos lutar inclusive pela nossa omissão.
Os tempos que vivemos nos impõe esse desafio: até que ponto as pessoas continuam vendo a liberdade individual como um bem do qual não podem abrir mão?
O Brasil definitivamente não é para amadores. Exemplo dos descalabros despencam do mundo das trevas para o mundo real. Você tem ideia, por exemplo, de quem é o suplente do Alcolumbre?
A realidade mostra que a construção do pensamento Conservador em nosso País é algo a ser feito por muitas mãos e que demanda resiliência e fé. Resta saber se os Conservadores se manterão nesta caminhada, em face dos tantos desafios...
A eleição de Bolsonaro serviu para descortinar aos brasileiros um país verdadeiramente do faz de conta, onde artistas sem talento, mas com facilidades de acesso aos trâmites e ao mundo da burocracia e da corrupção, conseguiam aprovar projetos amparados em leis de incentivo à cultura - enquanto em seu cotidiano defendiam (e defendem) regimes que negam à liberdade.
É a triste realidade de nossos dias: ou você se ajoelha para a pauta que os globalistas estão impondo ou você irá morrer de fome e não pdoerá trabalhar, ainda que você tenha aptidão e capacidade. Estes são os tempos que nós vivemos e o episódio com o jogador Maurício Souza mostra como a tirania é podre...
Talvez você não saiba, mas o presidente da República não possui nenhum mecanismo de pressão "contra" atos dos ministros do STF. Só quem pode oferecer um freio é o Senado Federal...