Descubra neste episódio a importância de termos diálogos sobre as complexidades do casamento e o desafio do tratamento de silêncio. Aprenda estratégias de autocuidado e superação para lidar com situações emocionais desafiadoras. Saiba como encontrar apoio, manter a esperança viva e fortalecer sua autoestima. Embarque nessa jornada de autodescoberta e empoderamento, pois, apesar das circunstâncias, a vida continua e você merece amor, respeito e felicidade. Aproveite as dicas valiosas deste episódio para cuidar de si mesma e seguir em frente com determinação.
Descubra como cultivar o amor-próprio e a autenticidade através do simbolismo de 'dar flores a si mesmo' neste episódio. Reflita sobre a necessidade de se valorizar e se aceitar, independentemente de padrões externos, em nossa busca pelo autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.
Embarque em uma conversa sobre a importância de encontrar paz e tranquilidade durante os momentos turbulentos da vida. Descubra como enfrentar desafios e fortalecer sua resiliência em busca de um equilíbrio interno. Me siga no Instagram: @autoracryscarvalho
Neste episódio, vamos abordar a pressão sentida pelas mães no ambiente de trabalho e como os filhos impactam diretamente a produtividade. Será que usar os filhos como desculpa é uma realidade ou um mito?
Fui convidada pela Dra. Ana Paula e pela Daniela, do Instituto de Psiquiatria de Parauapebas para participar de um evento sobre a saúde mental da mulher, dando o depoimento da evolução do meu tratamento. Escrevi um texto lindo e vim compartilhar com vocês. Espero que muitas mulheres se sintam inspiradas e motivadas a não desistir, mesmo quando tudo parecer ruim.
Se você é mãe, assim como eu, provavelmente passa boa parte do seu tempo dizendo “nãos” ou “tá bom” em modo automático para seus filhos. O episódio de hoje é um convite para que possamos refletir sobre o tipo de memórias que estamos criando em nossas crianças e se realmente é dessa forma que gostaríamos de ser lembradas no futuro. PS: O áudio não ficou tão bom, mas espero que gostem.
Crescemos em uma busca constante pela felicidade e, por não sabermos exatamente o que é esse sentimento que todos querem conquistar, acabamos procurando nos lugares errados. Não faz muito tempo que descobri o que realmente significa ser feliz e é sobre isso que vamos falar hoje. Afinal, de quem depende a nossa felicidade?
Ser mulher é se desdobrar cuidando de casa, filhos, marido e trabalho, para no final ouvir das pessoas a sua volta um: “tá cansada por que, se você não faz nada o dia todo?”. Ser mulher é chegar no fim do dia fisicamente esgotada e ter que tirar forças, de onde não tem, para preparar o jantar e brincar com as crianças. Ser mulher é se arrumar e colocar um sorriso no rosto para receber o seu parceiro, mesmo quando ele não reconhece tudo o que você faz para que o fardo dele seja mais leve. Ser mulher é... a tarefa mais difícil que criaram nessa terra.
Eu e algumas amigas sofremos um g0lpe na Bienal-SP 2022. Foi uma das coisas mais dolorosas que já passei na vida e não desejo a ninguém. Toda essa situação contribuiu significativamente para que eu mergulhasse em uma depressão e pensar seriamente se valia a pena continuar a minha carreira como escritora. Mas hoje eu entendo a razão pela qual escrevo sobre mulheres fortes e que nunca desistem. É porque lá no fundo quero muito ser alguém assim e, apesar da rasteira que a vida me deu, não posso me dar por vencida e preciso continuar inspirando pessoas a continuar.
Às vezes, é preciso recalcular a rota e fazer um novo percurso na vida. Fazer isso requer muita força e coragem para enfrentar todas as adversidades que virão pelo caminho, mas acredite a felicidade está esperando por você em algum ponto dessa caminhada. No episódio de hoje, vamos falar um pouquinho sobre os tão temidos recomeços e os medos que o envolvem.
O tratamento para depressão e ansiedade não é uma linha reta, como imaginei no início. A montanha russa de sentimentos é assustadora e tem dias que eu só quero ser cuidada por alguém sem me preocupar com absolutamente nada, mas não se pode ter tudo que quer.
Me apaixonei por outra pessoa. Alguém tem uma beleza inigualável – e saiba que não tô falando da parte física – e me entende de uma maneira surreal, mas preciso confessar que quando a chama começou a acender, tive muito medo dos julgamentos.
Você já é adulta, mãe, trabalha por conta própria, mas seu companheiro a trata como se fosse uma criança de três anos incapaz de fazer nada sem a ajuda dele.
Sempre fui uma pessoa que precisei ter amigos por perto, na infância me dividia entre as amigas “da escola” e “da igreja”. Essas meninas ficaram comigo até boa parte da adolescência, mas aos poucos a vida foi tratando de nos afastar, algumas ainda mantenho contato e outras acompanho as conquistas de longe.
Para valer a pena amar alguém, não é necessário que você enfrente dragões e bruxas malvadas. O amor de verdade é calmo, não te faz sentir culpada por estar vivendo a própria vida, não te deixa insegura quanto as suas escolhas e não te machuca onde mais dói.
Era uma vez uma mulher que tinha uma casa perfeita, filhos perfeitos e um marido mais perfeito ainda... Um belo dia quando ela abriu os olhos pela manhã e percebeu que todas essas coisas haviam sido arrancadas dela de modo brusco e sem explicações plausíveis.
A vida continua, mesmo quando você precisa ignorar suas dores e ajudar a curar a dor do outro com um sorriso no rosto.
Não dá para se doar incondicionalmente a ninguém, sem perder partes importantes de que você é, durante esse processo. Aos poucos você vai deixando de brilhar e se tornando (sem perceber) dependente daquelas “pequenas” e “inofensivas” agressões.
A vida não é uma linha reta, existem muitas curvas e obstáculos pelo caminho. O importante mesmo é conseguir ser fiel a quem realmente somos, sem máscaras, sem disfarces. No final, todas as partes – até as imperfeitas – se encaixam e formam um quadro digno de ser apreciado.