Visando extrair conhecimento a partir da coleta e da análise de dados, a inteligência de mercado se tornou mandatória para organizações que desejam se manter competitivas. Afinal, para que os processos decisórios sejam realmente eficazes, gestores e profissionais precisam do apoio de uma base de informações sólida e confiável. Tanto é assim que, hoje, é impensável para uma empresa B2B não ter times dedicados a fazer análises do mercado. Especialmente porque, com a era dos dados, aumentaram as variáveis e os riscos aos quais uma companhia pode estar exposta. Não por acaso, os dados, principal matéria-prima da inteligência de mercado, são a nova commodity mais valiosa do mundo. No entanto, embora surjam impressionantes 2,5 milhões de terabytes de dados a cada dia, entre 60% e 73% das informações obtidas não entram nas análises das empresas. Ou seja, cruzar uma enorme quantidade de dados para gerar insights de valor não é um trabalho trivial e, por isso, é fundamental se antecipar às novas tecnologias e métodos mais modernos.
Parafraseando Mark Twain, há dois dias particularmente importantes em cada uma de nossas vidas, um o dia em que nascemos e o outro o que descobrimos o porquê. Você já procurou encontrar o seu propósito? Será que já o encontrou? Ter um propósito de vida talvez seja o que há de mais sublime para um ser humano. O propósito faz parte de nossa identidade pessoal, e além disso, é também o que torna a nossa vida cheia de significado e sentido. O que lhe faz acordar todos os dias? O que significa ter um propósito claro na vida? Qual a importância do propósito para o desempenho de atividades? Quando sabemos exatamente o que pretendemos alcançar, temos mais clareza sobre quais passos são necessários e em que direção caminhar para alcançar o que desejamos. Por ser algo que nem sempre está explícito em nossas jornadas de vida, para encontrar um propósito é preciso muito autoconhecimento e essa jornada pode fazer toda a diferença em diversas áreas da vida. Neste texto pretendemos mostrar como é possível encontrar um propósito e como ter um impacto no desenvolvimento. Traremos alguns questionamentos para facilitar esta busca constante em que todos nós somos submetidos pelos trilhos da vida.
O neuromarketing busca entender quais fatores influenciam a decisão de compra de um consumidor. Descubra como aplicar essa ciência ao seu negócio pode aumentar as suas vendas. Você conhece o termo neuromarketing? Apesar de parecer uma simples estratégia de marketing, o termo corresponde a toda uma área de conhecimento que estuda o comportamento dos consumidores por meio das informações cerebrais, ou seja, pela neurociência. Você já sabe que entender o consumidor é uma parte primordial de qualquer negócio, independentemente se você trabalha no universo online ou físico e se você vende um produto ou serviço. O sucesso do seu negócio depende do consumidor e do relacionamento que ele tem com a sua marca, então é muito importante conhecer esse público. E não estamos falando sobre saber gênero e idade, mas sim de realmente entender o comportamento de consumo dele. Você já parou para pensar por que o seu consumidor compra determinado produto? Ou por que ele sempre escolhe determinada cor de item? Quando você entende profundamente esses pontos que influenciam a decisão de compra do público, você consegue criar estratégias ainda mais eficientes e assertivas para o seu negócio. Todas essas perguntas motivaram o surgimento do neuromarketing, uma área de estudo que busca resolver, por meio da neurociência, essas e outras questões associadas à influência do marketing nos hábitos de consumo do público.
Em português, o termo é uma tendência estratégica que significa “pague na loja”. Você, empreendedor, já adotou essa facilidade? Ao adotar a praticidade do click & collect, o cliente finaliza a compra por meio de uma loja virtual, mas seleciona a opção de buscá-la na loja física ou em um ponto de retirada. Esse é um processo ágil tanto para a loja quanto para a pessoa que está comprando, simplesmente pelo fato de que é o cliente que molda o próprio tempo de espera, sem depender de alguma transportadora para tal, além de não precisar pagar por um frete.
O método se refere ao desenvolvimento de produtos e serviços focados nas necessidades e nos desejos dos clientes, assim como em demandas que eles não percebem que têm. Consegue-se, dessa maneira, tornar um problema em oportunidade (e valor para o negócio!). E é por isso que ele ultrapassou as fronteiras da criação e chegou à área de vendas. Com essa ferramenta, pode-se imaginar e prever necessidades futuras do seu cliente e surpreendê-lo antes que ele próprio demande algo concreto, partindo apenas de suas insatisfações e expectativas. Ainda que a popularidade do termo “design” se remete imediatamente à observação visual, é preciso ressignificar o conceito. Nada contra tintas e pincéis, que são figurinhas carimbadas nos planejamentos que usam design thinking, mas a visão aqui se refere à possibilidade de enxergar o entorno do ambiente de negócios. Saiba como fazer isso a partir da sua realidade e tornar suas vendas mais lucrativas, entregando mais satisfação e resultados positivos a quem procura solução em seu negócio!
Os acontecimentos envolvendo crimes virtuais em 2021 deixaram empreendedores do Brasil em alerta. Foram 27 milhões de dados vazados no ano passado (recorde no país) e mais de mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos. De acordo com o estudo 11º Allianz Risk Barometer, os riscos cibernéticos serão a principal preocupação para o empreendedorismo brasileiro. Para evitar esses crimes ou ameaças cibernéticas, é necessário investir mais em segurança. Os ciberataques são problemas comuns para grandes empresas, mas podem ocasionar até o fechamento de pequenos negócios. Por este motivo, os proprietários de micro e pequenas empresas precisam adotar uma série de ações para evitar tais golpes.
A pauta sustentável está cada vez mais valorizada, tanto por novos estilos de consumo, quanto pela adoção da consciência sobre o papel social e ambiental das empresas. Por este motivo, empresas que conhecem e inserem os aspectos ESG conseguem muito mais vantagens competitivas e conseguem garantir a saúde do negócio. Os aspectos do ESG oferecem menores riscos às empresas e é a partir de seus pilares que empreendedores podem montar estratégias e pontos importantes da política da empresa. Apesar de ser implantado na sua maioria em grandes empresas, essa tendência de sustentabilidade no âmbito corporativo também pode ser uma grande base para o sucesso de pequenos empreendedores.
Ver que uma promoção está nas últimas unidades; receber um curso gratuito feito por uma empresa; e se ver concordando com um post corporativo ou com um depoimento de cliente. Todas essas ações são resultado de táticas de marketing usadas para ativar os chamados gatilhos mentais. Eles devem ser comuns ao longo do mês de novembro, marcado pela Black Friday. A temporada de descontos é a segunda data mais importante para o comércio brasileiro, perdendo apenas para o Natal. Com a disputa entre as marcas, surgem também as estratégias de marketing para ganhar a atenção dos consumidores. Estudar e aplicar gatilhos pode ajudar os negócios a potencializar suas vendas. Já para os consumidores, conhecer os gatilhos mentais é uma forma de praticar uma decisão de compra mais consciente.
Apesar de transmissões ao vivo já serem muito utilizadas há alguns anos para os mais diversos fins (notícias, transmissão de sessões de Câmaras, jornais, inaugurações, etc.), foi durante a pandemia que elas tiveram sua maior popularidade no Brasil. Com o comércio fechado e as pessoas em casa, as redes sociais e plataformas passaram a ficar repletas de lives e as empresas enxergaram o potencial de um novo método de vendas online, em tempo real, onde o cliente pode interagir, se envolver e comprar em um novo cenário de transformação digital. Essa tecnologia chamada shopstreaming ou livestreaming commerce, permite ainda que o cliente veja os detalhes do produto e tire suas dúvidas na mesma tela e em tempo real, humanizando as vendas e melhorando o engajamento do público.
O que leva uma pessoa querer abrir uma empresa? As suas motivações, uma ideia inusitada, talento ou capital para investimento? Não existe uma resposta única, mas é o conjunto de características de um empreendedor que vão determinar o seu perfil de atuação e a sua trajetória de sucesso no negócio. O fato é que ninguém nasce pronto para nada, principalmente em um contexto de mundo globalizado cercado de constantes mudanças. As habilidades são desenvolvidas ou potencializadas com apoio de estudos e mentores ao longo da vida. Nesse podcast, além de destacar as principais características de um empreendedor, vamos te ajudar a desenvolvê-las, considerando os aspectos objetivos da atuação desse profissional no mercado.
A capacidade de inovar exige que o profissional saia da zona de conforto, aproveite os interesses do público e crie novas tendências ou soluções que sejam capazes de mudar a vida dos clientes completamente. Na prática, os profissionais que desejam se diferenciar e atrair clientes, precisam adotar uma cultura de empreendedorismo e inovação nos negócios. Nos últimos 10 anos, temos visto diversas empresas surgindo e ganhando mercado por causa de seu maior diferencial: a capacidade de inovar. A inovação não está presente em todos os negócios e perfis profissionais, pelo contrário, é uma habilidade que precisa ser desenvolvida com capacitação, informação e muita criatividade. Entretanto, a inovação é fundamental para destacar a empresa no mercado.
Empreender no próprio negócio é o desejo de muitas pessoas. Mas tirar a ideia do papel é uma meta que exige alguns caminhos, tais como comprometimento, criatividade, planejamento, entre outros. Muitos empreendedores encontram dificuldades na etapa de avaliação dos riscos e no preparo pessoal para enfrentar os desafios com conhecimento e qualidade. Entretanto, é possível desenvolver uma mente empreendedora de sucesso. Não é de hoje que abrir o próprio negócio faz parte dos objetivos profissionais dos brasileiros. Algumas estatísticas recentes indicam que cerca de 39% da sociedade, ou seja, podemos dizer que é uma parte significativa, enxerga no empreendedorismo uma forma mais compensadora de atuação profissional do que o trabalho “convencional” em uma empresa privada ou no serviço público Dentro desse cenário, vemos o setor crescer. Por necessidade ou desejo de ter o próprio negócio, muitos profissionais têm se dedicado ao empreendedorismo nas últimas décadas.
O empreendedorismo consiste basicamente em ter uma ideia clara dos problemas da sociedade, tentando resolvê-los de uma maneira inteligente para que impacte e mude a vida daqueles afetados pelo mesmo. Para se ter uma atividade empreendedora de sucesso, necessita-se de pessoas versáteis, capazes de se adaptar a situações adversas e entender o caminho necessário a ser seguido. Além disso, um bom entendimento de funcionamentos internos da empresa, como fluxo de caixa, planejamento estratégico, são peças fundamentais para manter um negócio de pé. Um bom entendimento comercial se faz necessário para o lucro do empreendimento e para o acesso das pessoas à solução proposta de negócio, portanto conhecer e se capacitar em estratégias de vendas, principalmente na parte digital é de extrema importância. Por fim, o bom entendimento do mercado também se faz muito útil, permitindo com que a empresa esteja sempre ligada às oportunidades disponíveis dentro do mercado para que ela possa se instalar e crescer dentro do ramo de escolha do empreendedor.
Investir em pessoas, cultura e dados está entre as recomendações para amadurecer presença no digital. A maturidade digital é um fator importante para quem quer ter sucesso nos negócios. Ela se refere ao nível de integração das tecnologias no dia a dia de uma empresa e sua capacidade de competir efetivamente e prosperar no ambiente digital. Altos níveis de maturidade digital trazem vantagem competitiva em diversos indicadores de desempenho. Estudo The Fast Track to Digital Marketing Maturity, realizado pela BCG em parceria com o Google, mostra que empresas com maturidade digital podem ter 18% de aumento na receita, 29% na redução de custos e até o dobro de aumento na participação de mercado. Para Fernanda Dória, diretora de vendas de Google Customer Solutions, "as pessoas sabem do valor do digital para o crescimento de uma empresa, mas ainda existe uma dificuldade em entender como amadurecer essa presença e aproveitar todo o potencial das redes”.
Os varejistas estão operando em um ambiente implacável em termos de pressão competitiva e financeira. Além de gerenciarem negócios que se desenvolvem em vários formatos, lidam com preferências em constante mudança por parte do consumidor e enormes volumes de dados. Os clientes de hoje demandam que os comerciantes facilitem as coisas, com sortimentos direcionados a cada praça, ofertas personalizadas, experiência de compra mais rápida, novos segmentos de produtos e compras sustentáveis. Para vencer, os varejistas precisam entregar tudo isso e mais, com ajustes de preços em tempo real e integração com mercados online de terceiros.
Os consumidores estão cada vez mais exigentes na hora de se relacionar com marcas. Avanços tecnológicos trouxeram mudanças significativas ao mercado e exigiu também atualização de profissionais. Hoje a preferência é por atendimentos que são feitos de forma mais simples, ágeis e personalizados. E é exatamente para se adequar a esse novo perfil de clientes que entra o uso de chatbots.
Times com pessoas de diferentes idades são ótimos para as empresas, mas podem trazer desafios. Entenda como lidar da melhor forma. Já não é novidade que quanto mais diverso for o ambiente de trabalho, melhor. Diferentes visões de mundo contribuem de inúmeras formas para o crescimento da empresa – e isso se aplica também às idades dos colaboradores e dos sócios. Antes de tudo, vale lembrar que, quando se pensa em gerações, não existe um consenso sobre a exatidão das datas que abrangem cada uma delas, mas uma divisão possível seria a seguinte: baby boomers (nascidos entre anos 1940 e 1960), geração X (de 1960 a 1980), geração Y ou millenials (de 1980 a 2000), geração Z (2000 a 2010) e geração alfa (a partir de 2010). Cada uma destas gerações costuma ter características próprias, relacionadas aos contextos de cada época. "Estas pessoas com idades tão diferentes estão se encontrando no mercado de trabalho porque a expectativa de vida aumentou e a aposentadoria está demorando mais para acontecer. Temos de aprender a lidar com contextos de vida diferentes", afirma Esmeralda Queiroz, consultora do Sebrae-SP. "Antes, a passagem do tempo era menos dramática. Agora, com a velocidade do avanço tecnológico, muitas mudanças acontecem de uma década para outra". Confira dicas para lidar com equipes multigeracionais no trabalho
A inovação vem permeando o setor bancário. Depois do Pix, lançado em 2020, é a vez de outra novidade: Open Banking. A tecnologia vai permitir o compartilhamento de dados financeiros entre as instituições depois da autorização do cliente. Na prática, o consumidor vai passar a ter mais autonomia sobre as próprias informações monetárias e poderá escolher serviços ainda mais vantajosos para sua realidade. Em relação aos pequenos e médios negócios, também vai haver mudanças positivas. Vamos entender o que é Open Banking e explicar os impactos da novidade tanto para os consumidores quanto para quem empreende no Brasil.
O termo branding talvez não soe familiar para você. A palavra deriva de brand, que em inglês significa marca. Branding é nada menos que a gestão da marca de seu negócio. Em outras palavras, é a realização de um conjunto de ações estratégicas para posicionar bem a sua marca no mercado e deixar claro quais são os propósitos dela. Mas por que fazer isso? Os motivos são vários: diferenciar-se da concorrência, ser lembrado pelos consumidores, demonstrar os valores do negócio e se conectar emocionalmente com os clientes, entre outras vantagens.
Adaptação para o “novo normal” é necessidade e os potenciais de compras digitais precisam estar integrados nos dois mundos Ao planejar e desenvolver um plano de mídia estratégico, é preciso levar em consideração o online e o offline de forma integrada Os novos comportamentos de consumo, em constante transformação diante das rápidas inovações tecnológicas incorporadas pelo mercado, vêm dando espaço para o surgimento de novas tendências que possibilitam uma maior integração do universo digital com o mundo físico. Um dos principais exemplos desse novo contexto pode ser percebido no varejo. A percepção do consumidor sobre o que é fazer uma compra mudou e essa transição foi ainda mais acelerada pela pandemia.