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Author: ATIVA Investimentos

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Fechamos o mês de agosto com o índice Ibovespa recuando mais de 3% na casa dos 76.700 pontos, já o dólar subiu mais de 7% fechando na região de R$ 4,06 e segue muito forte. Já nesta segunda-feira, o dia começa com a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de agosto e do relatório do boletim Focus. Além disso, o mercado deve reagir a confirmação de que o TSE barrou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2018. No mercado externo, os mercados financeiros em Nova York ficam fechados por feriado (Dia do Trabalho). Na Europa, A maioria das bolsas estão em baixa nesta manhã, tendo como foco as preocupações com os conflitos comerciais dos Estados Unidos com a China, mas também com a União Europeia, além das incertezas com o Brexit. No âmbito corporativo, a Embraer disse que o acordo com a Boeing só deve ser anunciado após as eleições. Além disso, a BR Distribuidora recebeu da Eletrobrás mais de R$ 145,6 milhões em instrumento de confissão de dívidas e a Cemig informou que sua subsidiária Cemig GT recebeu indenização de R$ 1,139 bilhão de São Simão e Maria.
BRASIL – O destaque desta sexta-feira é o cenário eleitoral e a campanha gratuita de TV e rádio que começará oficialmente para os candidatos à presidência este sábado. À tarde, o Tribunal Superior Eleitoral irá analisar em sessão extraordinária se Lula (PT) poderá ou não participar da propaganda eleitoral. O mercado seguirá atento também a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do 2º trimestre e a expectativa é de que ele venha próximo da estabilidade por conta da greve dos caminhoneiros em maio. Por fim, ontem o dólar bateu os R$ 4,2158 e o Banco Central precisou intervir. INTERNACIONAL - Lá fora, o clima de cautela deve permanecer após Donald Trump fazer novas ameaças no que tange a tarifação de mais uma gama de produtos da China. Além da guerra comercial, as incertezas que envolvem o acordo dos EUA com o Canadá a respeito do NAFTA fazem com que os principais mercados tenham dia de realização. EMPRESAS - No meio corporativo, Rumo teve o contrato de concessão da Malha Paulista prorrogado pela ANTT por mais 30 anos, o Banco BMG analisa IPO e CEO da Magazine Luiza anunciou que a maior preocupação do varejo agora é o câmbio.
O cenário eleitoral segue no radar e amanhã o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidirá se Lula poderá participar da campanha eleitoral na TV e rádio. O ex-presidente é alvo de 16 impugnações a sua campanha por conta da condenação no caso do tríplex do Guarujá. Ontem, Geraldo Alckmin foi entrevistado no Jornal Nacional e o foco foi a tolerância do PSDB com envolvidos nos esquemas de corrupção. O partido parece alterar sua estratégia e agora tenta passar a ideia de que votar em Bolsonaro pode ajudar a levar o PT para o segundo turno. No exterior, os principais mercados abrem em baixa com o aumento das chances de um Brexit sem acordo entre ambas as partes e após os índices americanos renovarem máximas na véspera. O evento mais relevante do dia é a divulgação do PCE esta manhã que poderá ditar os rumos da política monetária americana. No meio corporativo, Eletrobras é o destaque com o leilão das distribuidoras esta tarde. Além disso, Trump aprovou um aumento nas cotas de importação de aço para o Brasil e os setores envolvidos devem ter altas no dia de hoje.
Por aqui, em dia de agenda esvaziada, o mercado deve abrir repercutindo a entrevista de Jair Bolsonaro no Jornal Nacional ontem à noite e reagir às possíveis especulações sobre as eleições. Lá fora, com os mercados operando sem sinal definido, o destaque fica por conta da divulgação da 2ª estimativa do PIB norte-americano dos Estados Unidos do segundo trimestre, no qual as expectativas apontam para crescimento de 4,1%.
O Ibovespa deve ser tracionado pelo exterior positivo e o cenário eleitoral permanece no foco dos investidores. Hoje teremos a entrevista de Jair Bolsonaro no Jornal Nacional e o Supremo Tribunal Federal anunciará a decisão de tornar ou não o deputado federal réu pelas acusações de ofensas contra quilombolas, indígenas, mulheres e LGBTs. Outro fato relevante é que o Ministério Público de São Paulo moveu uma ação de improbidade administrativa contra Fernando Haddad, vice de Lula, no caso da UTC Engenharia. Por fim, ontem o ministro Edson Fachin liberou para a pauta do plenário virtual o recurso de Lula contra a decisão que negou seu pedido de habeas corpus. O resultado será divulgado na segunda semana de setembro. As principais bolsas europeias e os futuros em Wall Street abrem o dia com sinal positivo após EUA e México chegarem a um acordo para a revisão do NAFTA após um ano de embate. Dentre as mudanças, a expectativa é de que o Canadá passe a fazer parte do grupo. O otimismo do mercado se dá por conta do entendimento entre os dois países norte-americanos e ontem o S&P 500 e a Nasdaq atingiram as máximas históricas.
Brasil: No último dia da semana anterior, o índice Ibovespa apresentou grande volatilidade, mas conseguiu recuperar a região dos 76 mil pontos. Já o dólar, seguiu forte, alcançando o patamar de os R$ 4,10. Nesta semana, teremos uma agenda agitada, com o PIB/2TRI, na sexta-feira, e os dados fiscais de julho. Os investidores seguem atentos a corrida presidencial e os mercados tendem a ficar cada vez mais voláteis. Internacional: As bolsas europeias e os futuros americanos operam no positivo, repercutindo a fala de sexta-feira do presidente do FED, Jerome Powell, no qual afirmou que o BC americano tende a fazer altas gradativas da taxa de juros. Por outro lado, as bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada nesta segunda-feira devido as medidas da China para conter uma recente tendência de desvalorização do yuan. Empresas: Nesta 5ª feira teremos o leilão das três distribuidoras da Eletrobrás. Além disso, Petrobras quer retomar operações na Replan e a Tim anunciou mudança na estrutura organizacional.
O cenário eleitoral permanece no foco do mercado em semana que foram divulgadas três pesquisas eleitorais mostrando Luiz Inácio Lula da Silva em primeiro lugar com folga para Jair Bolsonaro. Para a próxima semana, o horário eleitoral gratuito tem início e a maior parte dos investidores esperam que Geraldo Alckmin saia da inércia e comece a desenvolver na corrida presidencial. A favor disso, o tucano possui a maior parte do tempo de TV com 5 minutos e 32 segundos, seguido de Lula que tem 2 minutos e 23 segundos e Bolsonaro com apenas oito segundos. A moeda americana permanece no radar dos investidores e teve ontem a sua sétima alta seguida atingindo o terceiro maior valor da história do Plano Real. Lá fora, o cenário também é repleto de incertezas com a possibilidade de aumento dos juros nos Estados Unidos e a respeito da guerra comercial travada com a China. Ontem, no simpósio do Fed em Jackson Hole, alguns líderes regionais sinalizaram uma maior chance de aperto monetário. Sendo assim, devemos ter mais duas altas neste ano visto que a economia dos EUA deve continuar se expandindo em ritmo acelerado. O evento mais importante do dia é o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, no qual deve dar algum sinal a respeito da política monetária.
Após a divulgação de diversas pesquisas eleitorais, os investidores terão como foco no pregão de hoje a agenda econômica que vinha esvaziada desde a última semana. Logo pela manhã, será divulgado o IPCA -15 de agosto e a expectativa é de que o segmento de alimentação volte a ter deflação após três altas consecutivas ainda por conta da greve dos caminhoneiros. Além disso, conheceremos também os dados da arrecadação de julho que devem mostrar mais um mês de alta em relação ao mesmo período do último ano. No exterior, os principais mercados apresentam sinais mistos em dia movimentado por novos atritos envolvendo a guerra comercial. Trump impôs tarifas de 25% em produtos chineses e, em seguida, Pequim respondeu na mesma moeda avisando que irá apelar à Organização Mundial do Comércio para defender seus interesses. Por fim, na Casa Branca teremos o segundo dia de debates entre os dois países com o intuito de acalmar as tensões que já se arrastam há meses. No meio corporativo, Copel é rebaixada pelo Bradesco BBI, Light pediu registro para emitir R$ 700mi em debêntures e a Minerva desconversou acerca de uma possível proposta de um fundo soberano da Arábia Saudita.
A quarta feira é marcada pelas reações dos investidores à pesquisa Datafolha que saiu logo pela manhã. Apesar do resultado não representar uma grande surpresa, o mau humor deve prevalecer no mercado após a pesquisa apontar forte crescimento de Lula de junho até agora, alcançando 39% das intenções de voto. O destaque do dia, entretanto, fica por conta da divulgação da ata da reunião de política monetária do Fed.
BRASIL - Por aqui, o que deve tracionar o mercado é a pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo divulgada ontem à noite. Ela mostrou que em um cenário com Luiz Inácio Lula da Silva o mesmo atinge a liderança no primeiro turno com 37% do eleitorado apesar de estar preso desde abril na sede da Polícia Federal após ser condenado pela Lava Jato. Na vice-liderança vem Jair Bolsonaro com 18% das intenções de voto seguido por Marina Silva com 6% e Ciro Gomes e Geraldo Alckmin com 5%, esses três últimos empatados tecnicamente. Um fato que chama a atenção é que Bolsonaro apresenta a maior rejeição entre os candidatos, com 37%, enquanto Lula tem apenas 30%. Já em um cenário sem Lula, Bolsonaro lidera com 20% dos votos seguido de Marina, com 12%, e Ciro Gomes, com 9%. O provável candidato a presidência do PT, Fernando Haddad, tem potencial de herdar até 27% dos votos do ex-presidente. Ainda é cedo e a evolução dos candidatos ficará mais palpável quando se iniciar a campanha eleitoral gratuita na TV e rádio. INTERNACIONAL - Os principais mercados externos apresentam sinais positivos uma vez que a perspectiva dos investidores segue sendo de arrefecimento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O que pode conter os ânimos do mercado é a crítica do presidente Trump ao Federal Reserve por conta de um possível aperto monetário. EMPRESAS - No meio corporativo, a Eletrobras apresenta o edital da venda das distribuidoras, a Hering convoca assembleia para votar fechamento de capital e o BB tem elevação de preço-alvo pelo HSBC.
Brasil: Na sexta-feira, o fechou índice Ibovespa fechou a semana recuando 0,63% beirando a região dos 76 mil pontos. Já a moeda americana segue forte e acumulou mais 1,3% de alta no patamar de R$3,91. Hoje é dia de vencimento de opções podendo trazer certa volatilidade e o destaque ainda fica no cenário eleitoral com duas pesquisas nacionais importantes: Ibope esta noite, no Jornal Nacional, e Datafolha, quarta-feira. Internacional: La fora, a expectativa é pelo retorno do diálogo entre Estados Unidos e China, que garante o bom humor dos mercados internacionais, refletindo nas bolsas europeias e nos futuros americanos que operam no positivo. Além disso, a semana promete ser agitada devido a agenda internacional com divulgação da ata do Fomc, quarta-feira, simpósio anual de Jackson Hole, quinta-feira, e discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sexta-feira. Empresas: No ambiente corporativo a CSN chegou a acordo para alongar dívidas e distribuir dividendos extraordinários de R$ 890 mi e a Eletrobrás entrou com pedido no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para que suspenda liminar que impede o leilão das distribuidoras
Brasil – Ontem tivemos um dia de grande volatilidade no índice Ibovespa, fechando abaixo dos 77.000 pontos, com o dólar seguindo forte, próximo dos R$3,91. Hoje teremos uma nova pesquisa eleitoral e a noite o segundo debate dos presidenciáveis na Rede TV (22h). Além disso, hoje é iniciado o período para a impugnação sobre o pedido de registro da candidatura do ex-presidente Lula no Diário da Justiça Eletrônica. A defesa do ex-presidente pode contestar em até sete dias. Internacional – Ontem a reação dos mercados internacionais foi positiva, após a decisão de Donald Trump de convidar a China para retomar dialogo sobre negociações comerciais. Hoje, as principais bolsas da Europa e futuros americanos operam em leve queda, devido à forte baixa da lira turca frente ao dólar, voltando a trazer desconfiança para os investidores. Empresas – Hoje teremos a teleconferência da Cesp à despeito de seus resultados, devendo envolver uma possível privatização. A Light anuncia uma possível oferta pública de ações e o BNDES confirma o leilão de 3 distribuidoras da Eletrobrás para o dia 30 de agosto.
No exterior, o tom é positivo por conta do convite feito ao vice-ministro do Comércio da China a visitar Washington para a retomada das negociações que tentam arrefecer a disputa comercial travada pelos dois países. Os mercados europeus e os futuros em Wall Street abriram com sinais positivos e a lira turca começa a se recuperar das excessivas quedas iniciadas com as desavenças com os EUA. Por aqui, o destaque do dia fica por conta do início oficial da campanha política. Na véspera, o Partido dos Trabalhadores anunciou a candidatura de Lula ao cargo mais elevado do executivo. Porém, o Ministério Público Eleitoral já entrou com um pedido de impugnação a campanha do ex-presidente por conta da condenação por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex. Agora, o ministro Luís Roberto Barroso irá analisar o registro e já antecipou que o fará com agilidade. Por último, Raquel Dodge já contestou a candidatura por conta de Lula ser enquadrado na Lei de Ficha Limpa e, por isso, ser inelegível.
Lá fora, as principais bolsas europeias e índices norte-americanos operam em leve queda com o temor de mais notícias negativas provenientes da Turquia. Por aqui, o foco ainda está voltado para o cenário eleitoral. Hoje marca o último dia para o registro das candidaturas e tudo indica que o PT deverá oficializar Lula como cabeça da chapa.
No exterior, as principais bolsas e os futuros em Wall Street apresentam sinais positivos em dia de recuperação da lira turca frente ao dólar após duras quedas. Porém, para o curto e médio prazo a moeda deve continuar com viés baixista até que o Banco Central turco seja visto de forma autônoma perante o governo. No ano, a moeda americana já valorizou cerca de 70% em relação à da Turquia. Na China, a tensão gerada com a guerra comercial fez com que os dados da atividade econômica viessem abaixo da expectativa. Por aqui, o radar permanece no cenário eleitoral e, no final do dia, a ministra Rosa Weber assume o Tribunal Superior Eleitoral. A ministra, que é considerada a mais rígida, toma a frente do TSE no momento em que a casa irá julgar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. O partido dos trabalhadores oficializará Lula como candidato amanhã já que é o último dia para a indicação e o partido precisa ganhar tempo na Justiça Eleitoral antes que ela vete a corrida presidencial do ex-presidente. No meio corporativo, o foco está nos balanços do Itaú, Eletrobrás e Cemig.
Semana passada, o índice Ibovespa recuou mais de 6% voltando a operar na região de 76 mil pontos e entregando toda a alta construída nas três semanas anteriores. Já a moeda americana acumulou uma alta de mais de 4% e segue muito forte operando na região de R$3,86 e querendo buscar o patamar dos R$3,90. Esta semana, teremos uma agenda local mais fraca e o calendário político só volta a ter foco na quinta-feira com o início oficial do período para as campanhas eleitorais. Lá fora, o clima segue muito tenso devido ao desdobramento da crise financeira na Turquia. Os mercados europeus são pressionados pelos bancos, preocupados com a desvalorização da lira turca, pois estes estão expostos à dívida turca. Os futuros americanos já operam em queda, demonstrando a aversão ao risco no cenário global que também inclui a tensão entre Estados Unidos e China, que continua no radar dos investidores.
No mercado local, o índice Ibovespa registrou o quarto pregão seguido de queda perdendo a região dos 79 mil pontos e a moeda americana rompeu a região dos R$3,80, seguindo bem forte. No cenário político, ontem tivemos o primeiro debate dos presidenciáveis deste ano na Band, no qual se mostrou um debate morno, com os candidatos evitando confrontos. Na sessão de hoje, a agenda local traz as vendas do varejo no segundo trimestre, às 9h, que deve confirmar o ritmo lento de retomada econômica. Além disso, seguimos com os balanços corporativos com o destaque para BRF antes da abertura. La fora, as principais bolsas europeias e os futuros americanos operam em território negativo com a aversão ao risco nos mercados globais. O mercado volta-se para a crise na Turquia, onde o governo divulgará um “novo modelo econômico”, além da continuação das tensões comerciais entre Estados Unidos e China e perspectivas de que os EUA imponham mais sanções, também, à Rússia. Hoje teremos ainda teremos a inflação do consumidor nos EUA, às 09:30h.
No Brasil, seguimos com foco no cenário político e devemos ter um dia de aversão ao risco por parte dos investidores já que às 22 horas teremos o primeiro debate entre os candidatos à presidência que será emitido pela Band. A bolsa mostrou certo imbróglio com a incerteza do cenário eleitoral e caiu cerca de 1,5% ontem somada a alta dos juros longos. Outro fato que chama a atenção do investidor brasileiro é a inclusão na proposta orçamentária, por parte do STF, de reajuste de mais de 16% nos próprios salários. A equipe econômica interpretou de forma muito negativa a atitude do Supremo visto que vai na direção contrária ao ajuste fiscal. Tal medida ainda necessita ser aprovada pelo Senado e pelo presidente Temer. Lá fora, as principais praças europeias operam em baixa após comunicado indicando cautela quanto ao comércio global emitido pelo Banco Central Europeu, além do Brexit mais próximo. Em seu alerta, o BCE viu um aumento dos riscos no cenário econômico por conta da guerra comercial travada entre os Estados Unidos e a China.
#250 - Open boatos

#250 - Open boatos

2018-08-0802:55

Por aqui, mesmo com a divulgação do IPCA de julho na parte da manhã, os investidores devem continuar com as atenções voltadas para o cenário eleitoral. Após os rumores de que Geraldo Alckmin poderia ser citado em uma delação de Laurence Casagrande, ex-presidente da Dersa, e até mesmo de que o tucano teria tido desempenho aquém do esperado na pesquisa CNT/MDA sobre intenções de voto, o mercado reagiu negativamente, com o Ibovespa fechando o dia com perdas. Lá fora, em dia de agenda pouco movimentada, as principais bolsas e índices norte-americanos operam sem sinal definido.
No Brasil, os investidores seguem de olho na temporada de balanços corporativos e na ata da última reunião do Copom a qual a Selic foi mantida em 6,50% a.a. O documento veio de acordo com o comunicado do BC que se mostra “o mais neutro possível" e frisa que a política monetária dependerá dos próximos passos da atividade econômica. A moeda americana perde valor frente as principais moedas emergentes e por aqui não deve ser diferente. Por último, no radar temos também o noticiário político em que a expectativa era a de que Bolsonaro perdesse força no decorrer da campanha eleitoral para que o candidato do Centrão assumisse seu posto no segundo turno, mas isso não ocorreu. Agora, Alckmin e Meirelles já preparam seus discursos com o intuito de enfraquecer o candidato de extrema direita. Lá fora, as principais bolsas se recuperam no dia de hoje impulsionadas pelos balanços corporativos, com foco no dia para o setor financeiro. Na contramão das altas, uma série de incertezas segue pairando no mercado como a guerra comercial entre EUA x China, as sanções americanas ao Irã e o Brexit.
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