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Ai Podes, Podes! É só querer!
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Ai Podes, Podes! É só querer!

Author: Ana Rita Bandeira de Melo

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Neste podcast pretendo inspirar-te a descobrires quem verdadeiramente és e ires além do que acreditaste ser possível para ti, além dos rótulos que te colocaram, além dos teus medos e receios e a descobrires todas as tuas capacidades e talentos.

Sabes que: A ação é o antidoto da depressão, da tristeza, do vazio interior, da falta de autoestima?

Agindo saímos de uma posição de vítima para iniciarmos a nossa jornada de superação.

Agindo, transformamos a estagnação em motivação, motivados vamos ao encontro de soluções, conhecendo soluções partimos em direção ao nosso destino, encontrando o nosso destino, sentimo-nos preenchidos.

A cada quarta-feira tens um novo episódio e mensalmente uma conversa com alguém que te pode inspirar.

Descubra as minhas atividades no site: https://anaritabandeirademelo.pt/

Vá ao canal de Youtube https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw e faça uma meditação comigo
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Olá, olá! Como é que estão?Vocês sabem que é na pergunta que temos mais força.Muitas vezes fazemos perguntas, obtemos respostas e nem sequer pensamos nem questionamos a resposta que recebemos.Ao fazer isso, no fundo não pomos a funcionar as células cinzentas que temos no cérebro.É quase como um fast food mental.No entanto, ao questionarmos a resposta que alguém nos deu sobre determinado assunto, ao questionarmos sobre como é que as coisas acontecem, nós abrimos espaço para explorar, abrimos espaço para expandir, porque explorar é expandir.Quando nós vamos explorar, temos que Imaginar coisas para além daquilo que é óbvio, ganhamos plasticidade mental, não ficarmos rígidos num princípio.Mas o que há para além disto?  Para além daquilo que nós vemos?  Para além daquilo que me disseram?O que é que está por trás desta resposta?O que é que está por trás? E isto acaba por nos ajudar a não consumirmos fast food mental e emocional.Eu devo dizer que fui uma grande consumidora de fast food emocional e mental e neste momento retirei-me exatamente pelas perguntas que fiz. Hoje gostava de vos colocar também aqui algumas questões, que vocês meditassem sobre os assuntos.Aquilo que eu aprendi é que se nós não experimentarmos, nós não temos a verdade para nós próprios.Os outros podem nos dizer n coisas, podem nos dar os melhores conselhos, no entanto, temos que ir bater com a cabeça nas paredes, não é?Porque necessitamos da experiência para comprovar ou não de que o outro estava certo.Para o outro pode ser de uma determinada maneira, mas nós, com a nossa própria energia, com o nosso próprio filtro, nós temos uma experiência diferente do outro, mesmo para o mesmo acontecimento.Então acabamos por necessitar ter essa experiência de vivenciar em primeira mão se aquela resposta, se aquela advertência tem razão ou não.Uma coisa que eu me apercebi é que, ao início, foi importante a minha participação, seja em workshops de desenvolvimento pessoal ou de terapias energéticas, mas a partir de um determinado ponto comecei a questionar aquilo que me diziam.Quando nós questionamos não é pôr em causa se aquilo que estamos a aprender está certo ou errado, mas é se aquilo que estamos a aprender faz sentido ou não para nós.E o engraçado é que, por exemplo, nos livros do Mestre Choa Kok Sui, ele diz-nos sempre, eu vejo assim, eu experimentei assim, no entanto, vocês questionem todo este livro, vocês experimentem, questionam, porque só assim é que vocês podem ir além.E então eu comecei a questionar.E quando comecei a questionar, comecei a pensar porquê, porque razão no desenvolvimento pessoal, vêm sempre com aquilo que nos falta.Então você tem isto, isto, isto e isto.Segundo eles nós estamos todos doentíssimos e péssimos a precisar do desenvolvimento pessoal.E nós fazemos qualquer coisa no desenvolvimento pessoal, porque até sentimos que há qualquer coisa em nós que precisávamos de mudar, de fazer, mas a partir de determinado momento começa a ser muito repetitivo.Porque apesar de tudo aquilo que nós já fizemos, de tudo aquilo que já consumimos, continuamos neste ciclo de nos sentirmos insuficiente, de sentirmos que temos um trauma e, portanto, somos vítimas daquilo que aconteceu.E eu começo a perceber que, a partir de determinado momento, ou nós questionamos o que se passa no desenvolvimento pessoal, o que se passa a nível da espiritualidade, ou ficamos presos numa dinâmica que tem a ver com o manter as pessoas numa vitimização, numa noção de que não são suficientes para alimentar, no fundo, essas duas indústrias.E foi nesse momento que eu deixei de consumir workshops, que eu deixei de consumir, muitas vezes, até vídeos do YouTube, comecei a afastar completamente das redes sociais.Porque não foi ali que eu obtive as respostas, não foi ali que eu obtive a solução.A solução acabei por ter de uma forma muito simples, quando alguém me começou a dizer que eu tenho tudo.E começou-me a perguntar: - Olha lá, o Universo não se engana em nada, tem tudo certo, mas pelo que tu estás a dizer, enganou-se contigo, enganou-se com a tua história, enganou-se com as pessoas que estão à tua frente.Então, espera lá.- Tu dizes que nós, enquanto energia, sabemos que vamos ter uma determinada experiência no mundo físico e nós escolhemos os pais.- Ok.  Então, se nós, enquanto energia, escolhemos os pais, porque é que estamos a questionar o que os nossos pais nos fizeram? Nesse sentido, nós escolhemos passar por aquilo.E em relação ao livre-arbítrio?  Temos livre-arbítrio? Ou não temos livre-arbítrio?As coisas estão ou não estão determinadas?  Há destino, não há destino?E o engraçado é que à medida que eu fui respondendo a estas perguntas, a minha cabeça parece que abriu e viu para além do que era óbvio nas propostas que eu recebia.E nas propostas que continuo a receber, porque às vezes ainda tenho curiosidade de uma coisa ou outra, mas a partir de determinada altura acabo sempre por fazer unsubscribe porque já não me diz nada aquilo.Porque eu considero que, no fundo, nós temos tudo.  Nós temos tudo, está  ou não desenvolvido.E tudo aquilo que nós temos que fazer é desenvolver as caracteristicas que nós precisamos.A nossa história, claro que a nossa história tem altos, tem baixos, Mas a nossa história serviu para nós aprendermos as sensações, para nós aprendermos a escolher, nem que seja a partir daquilo que eu não quero sentir, daquilo a que eu não quero e, portanto, e a maior parte de nós tem um diploma de doutoramento sobre aquilo que não quer, serviu também para a plasticidade mental.Então a nossa história, no fundo que é riquíssima, é algo que nos empoderou, não diminuiu.E por isso, a partir de determinada altura, deixei de questionar a minha história, escolhi desprender-me de determinados momentos,  porque eu sei que todos nós damos o nosso melhor na situação e na consciência em que estamos.Sei perfeitamente que somos nós que escolhemos os nossos pais, somos nós que escolhemos o país onde nascemos, somos nós que escolhemos, no fundo, a nossa experiência no mundo físico, então não há que nos queixarmos.Há que, ao contrário, aceitar porque o que a vida me traz foi inicialmente escolhida por mim.E tem que haver aqui uma coerência entre aquilo que eu penso e aquilo que eu ponho na prática.Portanto, não faz sentido acreditar que eu escolhi ter um corpo físico neste momento de grande alteração no universo, e depois vitimizar-me sobre aquilo que me aconteceu.Não sei se isto vos faz sentido ou não. Neste podcast, gostava que fosse muito mais de perguntas, de vocês pensarem, meditarem sobre as coisas.E como acredito que os tempos que estamos a viver são tempos de empoderamento, como é que há empoderamento se nós não questionarmos?Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Olá, olá!Como é que estão?Hoje venho falar-vos de amor incondicional.Um amor incondicional é algo que é muito difícil entre duas pessoas.Porque vêm críticas, vêm julgamentos e um amor incondicional implica a partilha de algo que fizemos menos bonito, ao mesmo tempo que implica a partilha daquilo que nós gostamos, termos o à vontade com o outro para partilhar, para dizer, para ser quem somos.Este amor incondicional muitas vezes temo-lo com os nossos animais de estimação.Os nossos animais de estimação gostam de nós.  Gostam de nós, independentemente daquilo que possamos fazer, daquilo que possamos ter dito, do nosso estado de espírito.Chegamos a casa e eles encantam-se pela nossa chegada. Eles sabem perfeitamente porque sentem quando nós vamos sair e por alguma razão os vamos deixar sozinhos em casa.  Eles sabem muito bem, e apesar disso, eles gostam de nós. Apesar disso, quando chegamos a casa, eles lá fazem, seja o abanar do rabo de um cão, o gato vem até nós e roça-se. Há qualquer coisa naquele animal, naquele bicho que nos vem dizer, eu amo-te.  Obrigada por estares em casa.Isto cria um relacionamento que nós dificilmente temos com o outro ser humano.E é por isso que, se acontece qualquer coisa ao animal, a esse animal de estimação que nos ama incondicionalmente, nós ficamos de coração desfeito.E se ele morre, há um vazio que é criado que é tanto ou maior do que o vazio de alguém que nos é chegado que parte.O relacionamento que nós temos com esse animal é de tal maneira profundo que nós precisamos de fazer o luto como se de uma pessoa se tratasse. Porque, na realidade, com esse animal nós trocamos algo íntimo que é nosso que nós temos medo de falar, que nós temos medo de exprimir. Nós, com o animal, nós falamos.  Com o animal, nós sabemos que não há crítica, não há julgamento e isso permite haver uma intimidade no relacionamento com o animal que só é possível no amor incondicional.Quando o nosso animal morre, sim, estamos desfeitos. Sim, temos que ter um tempo para nós.  Temos que ter um tempo de desapego daquele ser.É muitas vezes necessário colocarmos uma imagem, uma fotografia do animal juntamente com a fotografia de pessoas que nos são chegadas e que partiram.Porquê?Porque ele está, emocionalmente, ao mesmo nível deles.E muitas vezes esse amor incondicional, esse relacionamento profundo que se criou com o animal, era até emocionalmente superior ao que foi criado com as outras pessoas.Por isso, se é o caso, não tenham vergonha.  Façam o luto tal como fazem da pessoa que vos é mais chegada. Porque, em termos emocionais, ele está a esse nível. Não tenham vergonha de o fazer. Há que nos amarmos a nós próprios o suficiente para reconhecer a dor na perca desse animal, da necessidade de chorarmos, da necessidade de fazermos aquilo que normalmente chamamos de luto.Não é ridículo, não é de todo ridículo.É uma honra.  Há que honrar essa amizade.  Há que honrar esse amor. E o luto é honrar o outro, seja ele um animal ou não. Bom episódio!  Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Olá, olá!Como é que estão?Viver significa correr riscos.Não há como, não o fazer.É o risco de errarmos, mas a cada erro temos a bênção e o milagre de seguirmos em frente, de aprendermos.É o erro de cairmos e a cada vez que caímos, aprendemos algo novo.Não há forma do ser humano aprender que não seja cair, seja errar.Há também um outro risco.Um risco que às vezes nos deixa, às vezes, ainda mais em baixo do que a sensação de errar.é o risco de sermos criticados e de sermos julgados.E essa crítica e esse julgamento vem, na maioria das vezes, porque não seguimos o mainstream, a corrente principal.Mas será que todos temos que correr e andar nessa mainstream?  Nessa corrente?Será que o facto de pararmos, pensarmos, analisarmos, percebermos se  os nossos valores sstão alinhados com os valores dessa corrente principal?E se estão, alinhamos?Se não estão, mantemos-nos na nossa corrente?Será que essa crítica diz algo sobre nós?Ou também diz muita coisa sobre quem segue essa corrente principal?Eu acho que diz as duas coisas.Diz-nos a nossa independência, mas diz-nos também que muitas vezes o outro gostaria de fazer diferente, mas porque tem medo de ser criticado, tem medo de ser julgado, tem medo de errar, ele não faz diferente.Agora, quanto a mim, na minha humilde perspetiva, todos nós somos diferentes.Todos nós temos coisas únicas, então porquê é que todos nós nos comportamos como ovelhas?Porquê é que todos nós, ou a maioria de nós, não pára para pensar antes de agir?Eu durante muito tempo fiz isso.  Não pensava, seguia.E cheguei à conclusão que eu seguia por causa do medo, da crítica e do julgamento, porque quando nós somos criticados e julgados, o que acontece é que acabamos por nos desvalorizar.Damos mais valor ao outro do que a nós próprios.E se nós tivermos razão?Confesso que fiz isso durante muito tempo, mas houve um momento em que eu parei.Parei e comecei a pensar se era realmente esse o caminho certo para mim e cheguei à conclusão que não.Porque na tentativa de seguir esse mainstream, essa corrente principal, eu perdi-me.Perdi os meus valores, perdi o saber quem eu realmente sou, perdi oportunidades de me expressar e de ser quem realmente sou, dar a minha opinião, perdi oportunidades de me rir, de brincar, de muita coisa.Então hoje eu vou para além desse medo.A partir do momento que eu decidi que sim, às vezes vou com esse mainstream, outras vezes não vou, a partir desse momento eu ganhei uma liberdade.A liberdade para ser quem sou.  A liberdade de escolher amar-me e apoiar-me.A liberdade de ser feliz, de estar em paz comigo.Porque sempre que eu seguia esse mainstream e de alguma forma eu sabia dentro de mim que havia qualquer coisa que não ia muito bem aqui, sempre que eu fiz isso, dei-me mal.  Ficava triste, eu ficava deprimida.Eu entrava depois numa conversa interna comigo, Ana Rita, porquê é que tu fizeste isto?Então, em nome de não ser julgada e criticada, caí na esparrela de eu ser a maior crítica e o maior julgamento de mim mesma.Porquê?Porque não estava a fazer aquilo de acordo com os meus valores.Por isso, para mim, hoje em dia, é importante falar disto.Porque todos nós temos valores intrínsecos para os quais parece que o nosso coração se abre.Quando os praticamos, há algo em nós que se expande.E sempre que saímos dele, há sempre tristeza, há sempre depressão, há sempre uma raiva interna contra nós mesmos.E neste ano, que eu acho que é um ano de nós treinarmos a soberania, de nós sermos quem realmente somos, acaba por ser importante analisarmos se os nossos valores estão ou não alinhados com o valor dessa corrente principal, desse mainstream.E se estiverem, tudo bem, até alinhamos em determinadas coisas, mas se não estiverem, termos a coragem de nos expressar a nossa soberania, de expressar que não, não está de acordo com os meus valores, eu não vou alinhar nisto e seguir em frente.Sim, vamos ser julgadas.  Sim, podemos ser criticadas.Ai, mas a vida é tão boa, tão boa.E a vida vale a pena ser vivida, vale a pena seguir o nosso coração, vale a pena seguir os nossos valores.Nós não podemos ser outra coisa senão nós próprios.Errar faz parte da vida.O erro é, por outro lado, uma bênção.Uma bênção para nós fazermos diferentes, para nós experimentarmos diferentes, para treinarmos o nosso músculo emocional, o nosso músculo mental, o nosso músculo espiritual, estarmos alinhados com quem somos, estarmos felizes.Porque quando nós estamos felizes, nós estamos em paz.E se estamos em paz, estamos a contribuir para a paz no mundo.A física quântica conta-nos isso.  Basta esta energia que cada um pode soltar e emanar de paz para se juntar a todas as outras pessoas ao nível da Terra que também buscam a paz e aos poucos pormos na balança a paz.Por isso, meus queridos, deixem-se ir com a vida.A vida implica, obrigatoriamente, erros.Erros são oportunidades de fazermos diferentes, de trabalharmos os nossos músculos, são oportunidades para nós nos expressarmos de uma forma autêntica.Fiel aos nossos princípios, aos nossos valores, ao nosso coração. Bom episódio!  Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Olá, olá!Como é que estão?Há vários anos que pessoas como o Krishnamurti ou outros grandes gurus indianos, pessoas ligadas à espiritualidade, nos vêm dizer que estamos a entrar numa época em que não há gurus, não há líderes.Nós somos o nosso próprio líder, o nosso próprio guru.E é por isso que eu considero que este ano de 2025 é um ano em que trabalhamos a nossa soberania.Porque se somos soberanos, nós temos que nos ouvir.E quando nós nos ouvimos, tornamo-nos o nosso verdadeiro guru, o nosso verdadeiro líder, porque vamos de acordo com o que o nosso coração nos diz, vamos de acordo com aquilo que sentimos ser a realidade para nós.E todos estes acontecimentos que têm ocorrido em que a natureza está em fúria, e eu estou a falar concretamente das inundações em Valência no ano passado e neste momento os fogos em Los Angeles, eles vêm nos dar essa oportunidade de nós nos reunirmos com quem verdadeiramente somos.Momentos em que os elementos da natureza entraram em fúria e causaram uma devastação é uma altura em que o ser humano acaba por dar as mãos, ir além das diferenças que há, sejam elas de ordem física, sejam elas de ordem social, de ordem política não interessa.O que é facto é que qualquer uma destas devastações abre espaço para o amor.E quando eu falo de amor, não estou a falar do amor romântico entre duas pessoas, estou a falar do amor num espaço e numa dimensão alargada, uma dimensão que nós muitas vezes não temos capacidade de entender.No entanto, quando estas devastações ocorrem, nós passamos por cima de tudo, damos as mãos.Qualquer uma destas duas situações mostrou que o ser humano, quando está livre dos conceitos e preconceitos em que vive, quando está livre no fundo da prisão, que é sua mente, porque muitas vezes nós estamos presos a que só com uma boa casa, só com um bom carro, só com isto, só com aquilo é que eu tenho valor.E, no entanto, isso é uma distorção enorme do que nós somos.Nós somos uma vibração única do Universo, somos um espírito único do Universo, e quando estamos livres dessa construção mental de que só valemos caso tenhamos coisas, quando estamos livres disso, mostramos o nosso melhor.Mostramos o guru que há em nós, mostramos, no fundo, o líder que há em nós.Em Valência nós vimos as pessoas unirem-se para limpar e mais do que as pessoas daquela região unirem-se, haviam pessoas de outras regiões de Espanha ajudar, tal era a devastação.Aqui estamos agora a ver uma outra devastação, agora causada pelo fogo e pelo ar, porque ventos são ar, o vento alimenta, no fundo, o fogo.E uma cidade onde é impossível falar de filmes sem falar de Los Angeles, é impossível falar de sonhos sem falar de Los Angeles.Com esta devastação, o sonho foi retirado, a ilusão foi retirada, onde é que as pessoas se unem?É dentro do que cada um pode ajudar, seja a recuperar uma casa, seja a ajudar um vizinho, seja nas zonas que já estão destruídas, a distribuir alimentos, a distribuir água.Convido-vos esta semana em que é que vocês podem contribuir para o bem-estar da comunidade onde vivem, da família.Ultrapassar diferenças, porque nós estamos a ver que, no fundo, nós vivemos para ter e para ter para mostrar e isso leva-nos ao vazio.E nós já sabemos que há o vazio, porque há tanta gente que tem milhões de dólares, milhões de euros e, no fundo, uns buscaram o suicídio e outros vivem no vazio, perdidos no meio de adições.Nós sabemos isto, então quando é que nós agimos?O que quer que seja que cada um sente ao nível do seu coração, vamos fazê-lo, vamos pô-lo na prática.Escusamos de esperar por um momento em que a natureza em fúria nos venha convidar a libertar daquilo que possuímos em nome de uma imagem para nos ligarmos à única coisa que é imperecível em nós, o nosso espírito.Bom episódio!   Saibam mais em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw  
Olá, olá! Cada ano tem uma energia muito própria.  Este ano, 2025, que vai, no ano chinês, ser o ano da Serpente de Terra, é um ano que eu considero, nos vai propor descobrirmos a nossa soberania.Sim, nós estamos habituados a falar em soberania e a imaginarmos um país com uma monarquia, há um rei, uma rainha, há uma estrutura à volta da monarquia.Mas será que nós não somos monarcas do nosso ser?  De quem realmente somos?Eu acho que sim!E quando somos monarcas temos o poder, temos o poder e a responsabilidade verso os nossos súbditos, ao nível pessoal, quando nós assumimos a nossa soberania e a soberania sobre a nossa vida, nós estamos, no fundo, a responsabilizar-nos pelas nossas ações, por aquilo que nós pensamos, pelas nossas emoções, pelos nossos bens materiais, pela forma como estamos na vida e interagimos na vida.Para mim, essa é a grande proposta de 2025.  É nós realmente assumirmos, seja a forma como sentimos, as nossas emoções, sejam elas boas ou más, porque cada vez mais sai dessa classificação de boa ou má, porque não há boas nem más emoções, não há bons nem maus sentimentos.Há emoções, há sentimentos.  Todas elas têm o seu papel na nossa vida e na nossa história.Então, eu sinto-me triste?  Sim senhor, eu sinto-me triste.  Qual é o problema?Eu sinto-me alegre? Ótimo, porque não?Sinto-me próspera? Sim! Vamos viver a prosperidade, vamos viver a amizade.Em cada momento, nós responsabilizarmos, quer pelo nosso corpo, pelas nossas emoções, pela forma como pensamos, pela nossa energia.E depois, claro que temos esta dimensão mais energética e uma dimensão mais física e no fundo também nos responsabilizarmos por tudo aquilo que são os bens materiais que estão à nossa disposição.Como é que nós nos responsabilizamos pelo nosso corpo físico? Praticando exercício, tendo atenção àquilo que ingerimos, seja comida, seja bebida.Como é que nós nos responsabilizamos pelas nossas emoções? É percebermos que as emoções são nossas, somos nós que produzimos, por alguma razão, aquelas emoções.Ninguém de fora tem o poder sobre nós.Num país, o país tem uma fronteira.  O monarca, o rei ou a rainha desse país, sabe muito bem quais são as suas fronteiras, tem que ter cuidado com o que se passa na zona fronteiriça, o que é que entra, o que é que sai.No mundo individual é o mesmo, nós temos a nossa pessoa e temos o mundo exterior.  O mundo exterior e os acontecimentos do mundo exterior só nos afeta se nós o permitirmos.No fundo, sermos soberanos é responsabilizar-nos pelas nossas emoções.Não são os outros que provocam as nossas emoções, nós é que permitimos que os outros nos destabilizem.Então, vamos cuidar das nossas emoções, cuidar da nossa forma de pensar, ter a coragem e a confiança e a segurança em nós próprios para nos afirmarmos novo mundo e isso é que é a soberania.Quando nós nos afirmamos no mundo com autenticidade, com a nossa criatividade, com a nossa forma de estar, o mundo reage a nós.O mundo reage, o mundo alegra-se.Neste movimento de sermos soberanos, uma das coisas que nós temos que fazer é ter confiança em nós e confiança na vida.A vida apoia todas as suas criações.  Todas!Desde a flor silvestre mais simples à construção mais elaborada.Tudo é apoiado pelo Universo.O Universo dá-nos tudo aquilo que nós necessitamos, então vamos agradecer pelo que está à nossa disposição, honrar e partilhar.Sabendo que sim, eu recebo com gratidão o que quer que seja que o universo me está a dar.  Mesmo os grandes desafios, porque por trás de um grande desafio está uma enormíssima oportunidade de nós crescermos, de nós nos conhecermos, não tanto como uma pessoa, não tanto como a nossa vibração física, mas ao nível da nossa essência.Quando o universo nos recusa alguma coisa, é porque tem algo melhor para nos oferecer, e por isso precisa dar um não claro: Isto não é para ti, já chega, vai à procura de coisas novas.Se não formos soberanos, nós não vamos à procura de coisas novas, ficamos a viver a vítima que há em nós.Este ano, 2025, é um ano para descobrir e viver a nossa soberania.Um 2025 maravilhoso para vocês todos e sejam reis, rainhas do vosso território. Bom episódio!   Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Olá, olá!  Antes de mais, desejo a todos vós um Feliz Natal.  Que todos possam viver esta quadra com Amor, Fraternidade e Amizade.  Neste episódio não podia deixar de vos dar um momento de meditação, durante o qual possam experimentar um tempo de relaxamento e de Paz.  Feliz Natal para todos vós!  Bom episódio!  Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Esta semana acontece o solstício de inverno. Para mim é um dos melhores dias do ano, é sinal que, a partir de dia 21, os dias começam a crescer. Quando chegarmos ao final de janeiro já temos mais uma hora de sol, de vida a acontecer.Não é que a vida não aconteça com a noite, porque acontece, no entanto, acho que para nós portugueses o sol é algo que nos é integralmente necessário. Todos temos alguma dificuldade em viver vários dias de nevoeiro, vários dias de tempo encoberto.Quando vamos para países onde há menos sol, de alguma forma parece que há qualquer coisa que não nos deixa adaptar e tem a ver com esta falta de sol. Esta semana, temos o solstício de inverno, vamos entrar no inverno, e engraçado porque o inverno é, para a natureza, um dos momentos mais stressantes de todo o ano. Há dois momentos extremamente stressantes para a natureza: Um é o inverno, o outro é o verão. É a polaridade! O inverno que vem com frio, vem com neve, vem com gelo, e depois o verão, que vem com temperaturas extremas.Portanto, são as duas estações que levam a natureza ao seu extremo, aos momentos de maior intensidade, de maior carência. A natureza que começou a recolher-se em outubro com o outono, agora com o inverno ainda se contrai, ainda se retrai ainda mais.Quanto maior a retração, maior depois a explosão. E por isso quando já estamos no final do inverno, a aproximar-nos do início da primavera, nós já começamos a conseguir ver as novas folhas a tentarem sair das árvores.Começamos a ver já a vida a querer explodir. E esta contração, que é sempre necessária, tenho insistido imenso, que a vida, no fundo, se desenvolve sempre em movimentos de contração-expansão, contração-expansão.Portanto, esta contração e esta contração muito forçada e muito pressionada pelo inverno vai obrigar a uma explosão ainda muito mais rápida e muito mais energética.   Nós, seres humanos, somos parte integrante da natureza. E como parte integrante da natureza, nós também passamos por este momento de grande contração, de grande movimento para o nosso interior. E então é um momento que no fundo para nós, seres humanos, é um momento de reflexão.E o que é que vamos refletir? O ser humano hoje em dia não gosta de refletir, gosta de ter a papinha toda feita.No entanto, as coisas não são assim e daqui para a frente eu tenho a suspeita de que vamos ser todos nós mais convidados a interagir e, no fundo, por um lado a meditar, para saber exatamente depois o que falar, como agir, como participar na vida.   Neste movimento de querermos que tudo nos apareça feito, esquecemo-nos de nós, ignoramos a nossa dimensão energética.E nós somos, na realidade, essa dimensão energética. O corpo físico e a nossa vivência no mundo físico é perecível, tem um tempo determinado.São as nossas ações, sejam elas ações mentais, grandes escritores, não é? Temos, em todas as civilizações e em todos os países, já sempre grandes pensadores, grandes escritores, que deixam a sua marca e que ao fim de 500 anos, 600 anos, continuam ainda a ser estudados e a tentar-se descobrir qual é o sentido que eles criam.Há outras pessoas que é ao nível das artes, de artes plásticas, há outras que é ao nível da parte científica. E se repararmos bem, o cunho pessoal que nós damos e essas pessoas o que deixam é a sua marca, o seu coração, a coragem de expressarem aquilo que pensam, aquilo que sentem, aquilo que descobriram, a forma como agiram.São essas pessoas que deixam o seu cunho e que nos inspiram depois a irmos além daquilo que podemos achar que é possível para nós.   Neste solstício de inverno, o meu desafio para todos é pararmos.Pararmos e escutarmos o nosso coração. O que é que eu posso trazer diferente? E o trazer diferente aqui pode ser qualquer coisa.Por vezes a escolha vem de sabermos o que não querermos, de conhecermos, em primeira mão, onde que não queremos estar, o que não queremos sentir.Sabemos aquilo que não queremos sentir, aonde é que está a origem. Então, é termos a coragem de afirmar aquilo que não queremos. Se não sabemos aquilo que queremos, vamos afirmar aquilo que não queremos.Não quero ser maltratada, desrespeitada, desvalorizada ou qualquer outra situação, e depois, agir no sentido de não entrarmos em circunstâncias que nos levem a chegar a esse fim.Portanto, entrar em situações de total respeito por nós próprias, por nós próprios, de total alinhamento com o nosso coração. O nosso coração diz-nos, o nosso coração expande ou contrai.Então, o que é que o faz expandir? O que ações podemos nós ter, que escolhas podemos nós fazer que não pressionem o nosso coração?E ter a coragem de tomar as medidas necessárias para, no equinócio, explodir a nossa luz, explodir as nossas particularidades, o nosso potencial interno.   Esta semana, com o solstício de inverno, vamos entrar um pouco dentro de nós. Às vezes pode ser incómodo, mas respirar, deixar que esse incómodo saia, porque esse incómodo não é mais do que energias que querem sair.E nós quanto mais as retivermos, mais intensidade elas vão ganhar.   Então vamos respirar, vamos deixar que elas se processam e saiam, para podermos escutar o que está por baixo, para podermos fazer escolhas que nos alimentem e que nos deixem alegres, em paz e cheios de energia.  Um ótimo solstício de inverno.  Bom episódio!  Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Acredito que quando nascemos trazemos todas as características que nos levam ao sucesso.  No meio do percurso, por alguma razão, acreditámos em quem nos disse que não somos suficientes.  Está na hora de olhar para dentro, desbravar o nosso interior na busca dos potenciais internos que temos mantido escondidos.  Bom episódio!  Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Esta semana deparei-me com um short no YouTube do Michael Beckwith, no qual ele falava de uma pergunta que lhe fizeram anos atrás.A pergunta foi se os seus ensinamentos salvam o mundo.A sua resposta foi: que mundo quer salvar?  O mundo do corporativismo? O mundo do medo? O mundo da escravidão humana?  Não estamos aqui para salvar o mundo, mas sim para servir a implementação do novo mundo.Estamos a assistir ao final de um mundo desigual, um mundo de mentira e ao mesmo tempo á aparição de um novo mundo em que há liberdade para cada um se manifestar da sua forma única, livre da necessidade de provar que tem valor.Pessoas como o Michael Beckwith, Panache Desai e tantos outros que promovem a paz interior, servem o novo mundo.Está na hora de cada um per si, fazer a escolha do mundo a que quer dar energia, e fazê-lo.Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Imaginem a cena, estamos no pequeno almoço, toda a família reunida, pais a preparem-se para ir para o trabalho, os filhos a irem para a escola, há toda uma azafama muito própria deste momento.De repente, um dos filhos entorna leite, suja-se, o pai que o tem de levar á escola, irrita-se, zanga-se, berra, toda a família se encolhe e só ao fim de descarregar toda a sua fúria o filho vai trocar de roupa, atrasando a saída de casa, chega tarde á escolha, o pai chega atrasado ao trabalho. Toda a família tem um dia atribulado.Agora, imaginem a mesma cena, pequeno almoço de família, todos a preparem-se para as suas tarefas diárias, um dos filhos entorna o leite, o pai respira fundo, dá ordem ao filho para ir trocar de roupa enquanto a mãe prepara um novo copo de leite, filho chega, bebe o leite e todos saem a horas, o dia fluí para todos eles.Esta história contada pela Cabala, alerta-nos para o poder de escolha que todos nós temos. A escolha de nos reconhecermos como personalidade, que controlamos os acontecimentos da Vida ou de nos conhecermos enquanto o Espírito que somos, sem poder sobre os eventos e sim com poder para respondermos à Vida mantendo-nos calmos, tranquilos, em paz.Hoje que escolha vamos nós fazer?Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Esta semana vamos continuar com um tema que surgiu no retiro “Respirar & Alinhar”.Como nos podemos distanciar, separar de situações complicadas da nossa família ou amigos? Quando tentamos ajudar quem nos é próximo, muitas vezes o que acontece é não conseguirmos e desenvolvermos um sentimento de rejeição, de frustração, de impotência.Então, o que fazer?Nós não podemos ajudar quem não quer ajuda. A rejeição não é virada para a nossa pessoa, mas sim, contra ele ou ela própria.O que está ao nosso alcance é lidarmos com as emoções que surgem em nós, libertá-las para posteriormente conseguirmos dar uma nova perspetiva á situação, que vai levar a uma nova abordagem que por sua vez vai resultar numa nova atitude face ao outro.Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
O fim de semana passado estive a orientar o retiro “Respirar & Alinhar”.Neste tipo de eventos, é comum haver dois, três temas que sejam transversais a todo o grupo.Um dos temas que surgiu foi a questão do foco.Decidi, por isso, hoje trazer-vos 3 dicas que nos podem ajudar a focar.A primeira é colocar um post-it com o tema nos locais que mais utilizamos da casa.A segunda é usar um daqueles autocolantes em forma de círculo, que podem ter várias cores, coloca-los na parede em frente da cama, no écran do computador, sempre que olhamos o pequeno sinal, recordamo-nos de manter o foco no objetivo.Por fim, usar uma pedrinha. Colocá-la no bolso e sempre que lhe tocamos recordamos que há um ponto que reclama o nosso foco.Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Neste episódio, venho falar-vos dos benefícios de pararmos.Já repararam que entre a inspiração e a expiração, paramos? E que entre a expiração e a inspiração voltamos a parar?   E é assim em todos os ciclos de respiração!Parar dá-nos um novo elã, uma nova força, um novo ânimo.Parar é um momento de criação essencial para o movimento seguinte, seja ele um gesto, uma palavra, um pensamento.Nos meus cursos chamo sempre a atenção para a necessidade de fazermos transições, paragens entre uma tarefa e outra, permitindo-nos deixar ir tensões que essa tarefa possa ter acumulado.Momentos cruciais para parar são aqueles em que mudamos de papel, do papel trabalhador para o papel na família, por exemplo.   Quantas vezes não dizemos o que não queríamos a um dos membros da família, só porque esse elemento acionou as emoções que estavam presas a um momento mais tenso do dia de trabalho?Parar ajuda-nos a digerir, a libertar para podermos receber algo novo.Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Já reparou no quanto somos sujeitos a toxicidade sonora?Os carros, as sirenes, as notícias, um ruído que parece interminável, sem qualquer fim á vista e que resulta do grau de conflito em todos nós vivemos hoje em dia.Para fazer o detox deste tipo de toxicidade necessitamos de cultivara o silêncio.Muitos tentam, poucos persistem, pois, os primeiros tempos parecem ainda mais barulhentos.  É o chinfrim que resulta da libertação da toxicidade instalada dentro de nós.Os pensamentos e as emoções têm barulho e nós nem sabíamos!!!!Quando nos permitimos cultivar o silêncio, encontramos no nosso coração o local onde a Paz reside e a partir daí torna-se mais fácil a prática diária de silêncio.Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Depois de umas bem merecidas férias, regresso lembrando a todos que ouvir, escutar e seguir o coração é a única solução, a meu ver, que nos ajuda a superar qualquer dificuldade que a Vida nos convide a vivênciar.Podemos ouvir e escutar o coração, no entanto de nada serve se não o seguirmos.Torna-se por isso crucial acreditarmos em nós, ter a coragem de irmos em contra corrente e muitas vezes sós. Sermos o nosso melhor amigo, o nosso melhor lider, o nosso melhor cuidador.Esta semana deixo-vos com uma pergunta:Têm escutado e seguido o vosso coração?O que podem fazer diferente?Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Vamos regressará história da Marta!A Marta poderia ter uma miríade de nomes, ser homem ou mulher.Todos nós tivemos a ilusão do conto de fadas, de uma vida sem problemas nem conflitos.Todos nós temos uma história, abordamo-la de forma diferente. Uns abordam-na como heróis outros como vítimas, qual tem sido a sua escolha?Temos momentos de vitimização sim, no entanto com a ajuda da coragem, da tenacidade, da nossa vontade própria podemos dar o salto e assumir as rédeas da vida.A Marta encontrava-se num vazio, culpando-se e vitimizando-se das escolhas que fez no passado, julgou que os filhos a pudessem preencher, mas, rapidamente percebeu que só ela poderia escolher manter-se no vazio ou dar vida á heroína que existe dentro dela adormecida.O que nos define?  A história? A vítima? Ou a forma como superamos os momentos mais desafiadores? Esta é uma decisão que é só nossa!Ao escolhermos o herói, a heroína que há em nós, naturalmente surgem as pessoas que nos irão dar a mão, nos apoiar. Elas não calçam os nossos sapatos, apontam caminhos, dão-nos a mão, o braço e ajudam-nos sempre que necessitamos.Aos poucos a transformação vai-se dando, a alegria e o entusiasmo vão-se instalando e quando a tristeza, o medo, a raiva, nos visitam não nos deixamos ir com elas, antes vemo-las, sentimo-las e deixamos que elas se libertem.A escolha é nossa! Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Hoje, trago-vos a Marta!A Marta tem mais de 50 anos, oscila entre a boa disposição, alegria, vontade de conviver com o isolamento, queixar-se da sua história, entregar-se á tristeza já que a vida não decorreu como tinha previsto.Imaginou um amor eterno, um casamento idílico, onde os dois se complementavam e vivam em total harmonia. Filhos cultos, educados e independentes.Enfim, o conto de fadas que a sua imaginação criou.O amor não foi eterno, teve dois casamentos que terminaram em divorcio, os filhos, esses sim, são cultos, educados e independentes.O que a imaginação se esqueceu de contar é que filhos independentes, só raramente têm uma relação de anuência com os pais. Amam os pais, estão lá caso algo de grave aconteça, no entanto no dia-a-dia estão mais centrados em si, nos seus desafios e como valorizam a autossuficiência, só em situações de crise pedem ajuda.Neste contexto a Marta sente-se muitas vezes só, sem sentido de visa, um vazio enorme.Tal como a Marta muitos de nós temos histórias parecidas, sentimos esse enorme vazio interno.Por mais estranho que possa parecer, estes momentos são momentos charneira, de grande transformação pois quando estamos bem lá em baixo, sem qualquer ideia de como sairmos do poço emocional e energético em que nos encontramos, é nesse momento que nos permitimos ouvir a nossa voz interior. Aquela vozinha que nos fala com amor e nos diz: E de experimentasses fazer isto?  Mal não te faz! E quem sabe ser uma solução?  Só sabes se tentares….Foi num desses momentos que a Marta me procurou para terapia.Tenho reparado, ao longo dos anos, que quanto maior o desespero, maior a vontade de sair dele, levando a que a consulta tenha maior efeito.A relação que temos com nós mesmos, reflete-se em todas as áreas da vida. Se estamos bem connosco, estamos bem com a vida, ao invés maldizemos a nossa existência, sentimo-nos vítimas dos acontecimentos.Torna-se por isso fulcral mudar a forma como nos relacionamos com nós mesmos!Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Brincar!  - EP#18 T3

Brincar! - EP#18 T3

2024-06-0508:48

O que acontece quando as coisas não correm como o esperado?Irritamo-nos?  Sentimo-nos frustrados? Caímos em cima de outras pessoas que têm a má sorte de estar no sítio errado, á hora errada?Podemos reagir como descrito, no entanto, temos também a possibilidade de respirar fundo e brincar com toda a situação.Neste episódio convido-vos a brincar com as situações que a vida nos trás, a sorrir, a aprender a tirar partido dos momentos tensos e delicados do dia.Brinquem!  Sorriam!Tragam leveza para o vosso dia. Bom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
“A arte do conhecimento, é saber o que ignorar” RumiNo momento em que a Vida nos oferece um turbilhão de situações, forçando-nos a lidar com as nossas emoções, a reconhecermos as nossas fragilidades, e a apontar a descoberta da nossa verdadeira natureza como solução, esta frase faz todo o sentido.Todos nós estamos a ser pressionados, as nossas emoções estão ao rubro tornando fácil dizermos uma palavra inapropriada, uma palavra cheia de raiva, de frustração, de tristeza, uma palavra que depois de proferida, não pode ser apagada, não pode ser retirada.Se para nós, pedimos ao outro que nos desculpe, porque não oferecer ao outro a tolerância e a generosidade de ignorar um momento de irracionalidade, um momento de explosão? E ao fazê-lo impedimos de nos intoxicar?Esta semana, deixo-vos com este pensamento: “A arte do conhecimento, é saber o que ignorar” - RumiBom episódio!Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
Todos nós experimentámos estados emocionais.  Dias em que nos sentimos mais tristes, melancólicos, pesados, parece que o mundo desabou em cima de nós.  Neste momento particular do planeta, estamos a vivenciar um movimento de elevação da sua vibração, aquilo que se costuma denominar de ascensão do planeta Terra.  Isto implica que todos os seres vivos da terra estão no mesmo “barco”, todos eles, sem exceção, necessitam de vibrar numa frequência mais elevada.  Para que este processo aconteça, há que libertar, deitar fora tudo o que possa trazer peso, densidade, conflito.  Sempre que há um conflito, por mais pequeno que seja, as nossas emoções e sentimentos são ativados, no entanto, por norma, não os processamos, em particular os que classificamos de más como tristeza, frustração, ressentimentos, raiva, vingança entre muitos outros.  Agora é hora de lidar com as emoções, as tirar da gaveta onde têm estado guardadas, entrar em contacto com elas, sem receios e libertar toda essa energia que tem estado aprisionada e a causar densidade.  Para facilitar esta subida, e nós mesmos, necessitamos de libertar o mestre que há em cada um de nós.   Sermos mais autênticos, mais naturais.  No final deixo uma reflexão: como cada um de nós pode contribuir para este processo sendo mais autentico e honesto para consigo?  Bom episódio!  Saibam mais de mim em: https://anaritabandeirademelo.pt/ Podem ver vídeos e fazer meditações no canal de YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCH8WMV9eIGni4ygfTs-xMgw
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