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Alô, Ciência?

Author: Alô, Ciência?

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"Alô, Ciência?" é um projeto voltado para a divulgação científica. Aqui buscamos discutir temas que sejam transversais ao mundo científico levando sempre em conta sua influência e importância em nossa sociedade.
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Alô, alô! Como as mudanças climáticas vão alterar (e estão alterando) a Evolução das espécies? A Evolução é um processo em curso, mas demorado. Será que a taxa de mudanças de uma geração para a outra é tão rápida quanto as mudanças do clima que estamos causando? Algumas espécies de animais e plantas já estão respondendo a essas alterações. Nesse episódio mostraremos como libélulas, leões, crustáceos, plantas, bactérias e fungos estão reagindo ao aumento de temperatura média da atmosfera. Algum estão aguentando, porém até quando? Outros, estão se beneficiando. Porém, estes podem afetar a saúde da humanidade. Por isso, também vamos abordar as consequências sociais da crise climática. Nesse último episódio da temporada "Nós na Evolução", o time se juntou! Amanda Guedes, Camila Beraldo, Mariana Inglez e Lucas Andrade se unem em um estilo entre o narrativo e o conversado. Ao longo da série estudamos muitos assuntos que, quando juntos em uma mesa de conversa, viram complexos e trazer respostas mais consistentes. Ouça agora esse episódio para entender como será nosso futuro e como podemos reagir às mudanças climáticas globais. Assuntos abordados: 00:00 - Série Fallout seria possível?04:01 - Conversa: vai dar tempo de evoluir?06:29 - Pensando no futuro da Evolução10:40 - Libélulas e leões15:33 - Planctons pressionados pelo calor21:50 - Microorganismos nesse cenário25:26 - Escaladores da extinção: migração de plantas31:41 - Consequências sociais34:09 - Ansiedade Climática e parte da solução36:09 - É tempo de Retomada!40:45 - Medidas práticas45:25 - Mensagem final da temporada Referências e links As mudanças climáticas já estão forçando os lagartos, insetos e outras espécies a evoluir – e a maioria não consegue acompanhar (The Conversation) Mudança Climática: do aquecimento da Terra ao colápso ecológico (Jornal Nexo) Evolução Assistida: pesquisadores aceleram evolução de espécies de corais para preservá-las (Revista Exame) (Artigo científico aqui) Site com dados sobre desmatamento e uso do solo no Brasil (Map Biomas) Libélulas escuras estão se tornando mais pálidas absorver menos calor da radiação solar (PNAS) Pés de mostarda estão florescendo mais cedo, aproveitando a água do derretimento do gelo (The Royal Society Publishing) Lagartos estão tornando-se mais tolerantes ao frio, lidar com as temperaturas extremas (The Royal Society Publishing) Uma pesquisa que estudou 19 espécies e aves e mamíferos, como corujas e veados, avaliando se eles evoluem em velocidade suficiente (Nature Communications) Um estudo feito com copepodes (parte do zooplancton) avaliou a capacidade deles gerarem mutações que aumentam sua tolerância à temperatura. (The Royal Society Publishing) Dentro dos animais que têm mais chances, ainda assim, a adaptação tem um custo (Springer Nature) Insetos: Meta-análise revela plasticidade fraca, mas generalizada, nos limites térmicos dos insetos (Nature Communications) Escaladores da Extinção: como aves tropicais estão migrando para as montanhas (mas isso tem um limite) (PNAS) Plantas também escalam (Science Magazine) Quando uma mudança climática ultrapassará a evolução adaptativa? (Wiley reviews) Estudos sobre as origens dos animais árticos podem nos dar novas ideias de como agir com as atuais mudanças climáticas e proteger essas espécies. (Universidade de Bournemouth) Reações futuras da planta Arabidopsis thaliana ao clima (Nature) Seleção sexual, temperatura e juba de leões (Science Magazine) 💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!):Pix: contato@alociencia.com.br Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon ➡️ Siga o Alô nas Redes:Instagram | Facebook | TikTok | Youtube | Bluesky🎧 Ouça também:Alô, Ciência? | Nós na Evolução | 1. A Era dos HumanosAlô, Ciência? | #036 Deriva: Evolução além da seleção naturalAlô, Ciência? | #118 O clima vai mudar para os Artrópodes Pesquisa e Roteiro: Amanda Guedes (@mandi.guedes),
Alô, alô! Como a agricultura evoluiu nas Américas? Produção de alimentos em massa, mecanização do campo e possibilidade de vida na cidade: quando falamos sobre a criação da agricultura, são esses os termos citados. Já reparou? Essa visão faz sentido para certas comunidades humanas, como aquelas que surgiram próximas ao Oriente Médio, mas nas Américas, a história é diferente. Muito diferente!Nesse episódio, Mari Inglez nos convida a pensar na Evolução como um fenômeno que tem vários caminhos. A evolução das plantas alimentares nas Américas é um processo que a Arqueobotânica investiga e que têm trazido novidades recentes e quentíssimas sobre a tecnologia envolvida nas roças da Amazônia. Esse sistema é tão sofisticado que usa muito mais que maquinários, mas também envolve cultura de troca de mudas e sementes, rotatividade em roças, testes de cruzamento entre plantas, orgulho, estética... Até insetos e aves têm uma função nesse sistema. E o produto disso tudo é uma maior biodiversidade, uma cultura rica e maior soberania alimentar. Ouça este episódio da série Nós na Evolução, onde estamos investigando como nós, seres humanos, interferimos na Evolução, mesmo sem querer.Entrevistadas: Laura Pereira Furquim (@laura.furquim)Manuela Carneiro da CunhaAgradecimento especial à família Serrin, e principalmente aos irmãos Takaiama Serrin e Paulo Serrin que me receberam em Ilha de Terra e me ensinaram sobre suas roças, contribuindo com minha pesquisa de doutorado e com áudios utilizados nesse episódio! Assuntos abordados: 00:00 - Mani: a origem da mandioca indígena03:29 - Arqueobotânica e Revolução Neolítica06:09 - Revolução Verde: Mecanização no campo11:00 - Terra Preta de Índio: Uma grande evidência21:26 - Povos indígenas que modificam paisagens24:27 - Uma roça na Amazônia29:25 - Orgulho da roça diversa: um fator evolutivo?33:47 - Cruzamento, flores, pássaros e insetos têm papel na roça36:00 - Aldeamento da ciência40:05 - Síndrome da Domesticação nas plantas41:49 - Evolução da agricultura nas Américas Referências e links: Vídeo: Entrevista com a antropóloga Manuela Carneiro da Cunha (Canal Revista FAPESP) Vídeo: Milho e festa junina são indígenas (Canal Imbau) Tese de doutorado da Mari Inglez, sobre transição alimentar de populações ribeirinhas (Teses USP) Tese de mestrado da Laura Furquim, sobre Arqueobotânica na Amazônia (Teses USP) Origens da Terra Preta (artigo científico de Eduardo Neves) Evidências da domesticação de arroz nas Américas (Nature Ecology & Evolution) Evidências arqueológicas diretas da Amazônia Sudoeste como um centro de domesticação de plantas e produção de alimentos (Jennifer Watling e Myrtle Shock et al., na Revista PLoS One) Evidências confirmam origem antrópica das Terras Pretas da Amazônia (Revista Nature Communications) 💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!):Pix: contato@alociencia.com.br Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon ➡️ Siga o Alô nas Redes:Instagram | Facebook | TikTok | Youtube | Bluesky🎧 Ouça também:Alô, Ciência? | Nós na Evolução | 2. Uma história caninaAlô, Ciência? | #026 O que é uma Agrofloresta? Pesquisa e Roteiro: Mariana Inglez (@mariana_inglez)Edição e Arte da Vitrine: Lucas Andrade (@lukeraandrade)Apoio: Sociedade Europeia de Biologia Evolutiva (ESEB)
Alô, alô! Quais perigos de se tomar um antibiótico? O que são as superbactérias? Quais os perigos desses microrganismos nos hospitais? Nesse episódio narrativo, Camila Beraldo, conta quando sentiu uma dor abdominal que, a princípio parecia inofensiva, mas a levou a ser internada urgentemente. Ao longo do episódio, Camila entrevista especialistas que mostram que podemos estar próximos de viver em uma época tomada por bactérias super resistentes. Isso é uma preocupação não só a nível de saúde pública, mas de saneamento básico, agricultura, pecuária e desigualdade social.Entrevistados: Renata Picão e Nilton Linconpan.Assuntos abordados:00:00 - Uma pequena dor06:40 - Tratamento com antibióticos09:50 - O que são superbactérias?16:20 - Dentro de casa: precisamos exterminar todas bactérias?18:50 - Por que a industria farmacêutica não produz mais antibióticos?21:24 - A descoberta de Nilton28:15 - A situação piorou37:41 - O problema é sistêmico38:50 - Como seria um futuro com superbactérias?43:30 - Armas que a ciência pode ter contra superbactérias47:27 - O que nos faz continuar?Referências e links: 75% dos antibióticos vendidos no mundo são usados em animais; excesso traz riscos à saúde humana (O Globo Saúde) O “alarmante” uso de antibióticos humanos na agricultura (UniSinos) A próxima pandemia já começou: covid-19 acelera a aparição de superbactérias (El Pais) 💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!):Pix: contato@alociencia.com.br Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon ➡️ Siga o Alô nas Redes:Instagram | Facebook | TikTok | Youtube | Bluesky🎧 Ouça também:Alô, Ciência? | Nós na Evolução | 1. A Era dos HumanosAlô, Ciência? | #088 Superbactérias na produção de carnePesquisa e Roteiro: Camila Beraldo (@ca.raldo)Edição e Arte da Vitrine: Lucas AndradeApoio: Sociedade Europeia de Biologia Evolutiva (ESEB)
Alô, alô! Os problemas das cidades têm a ver com evolução? A Ecologia Urbana, um ciência nova, surge para investigar as redes ecológicas que acontecem dentro da cidade. Um rato, uma pomba, um trevo de quatro folhas, por mais banais (e nojentos) que pareçam, fazem parte de redes que ainda estamos tentando entender. E muito além disso, suas dinâmicas e resistência às pressões da cidade formam processos evolutivos. Nesse episódio, Lucas Andrade conta a história de Lucas Nascimento, vulgo Taio Science, um ecólogo que sempre se perguntou como as pautas raciais se unem às ambientais. A vida de Taio, como uma pessoa negra vindo de periferia, aliada a reflexões acadêmicas permitiu que ele compreendesse a Ecologia Urbana com a complexidade social. Entendendo que na cidade, o que dita a distribuição das espécies passam por decisões sociais, políticas e raciais. Ouça essa história para entender as diferentes camadas e dramas que se passam pela mente de Taio e também entender como essa área de estudo tem a capacidade de mudar o mundo. Assuntos abordados:00:00 - Defesa do Dr. Taio15:50 - Ecologia da cidade (os ratos da cidade)16:38 - Plantas da cidade.20:11 - Seleção Natural na cidade28:56 - Exemplos de evolução na cidade33:05 - Questões sociais da cidade torna a evolução mais complexa. A dupla fratura de Malcom Ferdinand.38:37 - Influência do racismo estrutural .40:24 - Efeito do Luxo (Christopher Schell)43:00 - O Projeto do Sabiá-Laranjeira52:29 - Taio finalizando a defesa Referências e links: Link para o artigo do Lucas "Taio" Nascimento - Quentinho! Saiu dia 11 de junho (2025)! "Urbanization Filters Megacolorful, Small-Bodied, and Diet-Specialist Species in Tropical Bird Assemblages" Tese de doutorado do Lucas "Taio" Nascimento - "A Beleza na natureza: como a evolução, as interações ecológicas e a urbanização moldam o colorido das aves" (2024) Livro: "Uma Ecologia Decolonial" (Malcom Ferdinand, link para compra | link para PDF) Artigo: ironicamente, cidades oferecem condições positivas para algumas espécies (Bisikirskiene, 2024) Artigo: Consequências ecológicas e evolutivas do racismo sistêmico em ambientes urbanos "The ecological and evolutionary consequences of systemic racism in urban environments" (Christopher Schell, 2020) A mariposa cinza e o melanismo industrial (Cook & Saccheri, 2013) Pesquisa: Compararam como duas espécies de aves generalistas lidam com o ambiente urbano em cidade pequena (na Lituânia). (Birsikirskiene, 2024) Vídeo: Palestra de Anne Charmantier com vários exemplos de evolução na cidade. "From wild to streets, evolution never sleeps" Artigo: Dinâmica eco-social-evolutiva das cidades (Simone Des Roches, 2020) Música "Quem Nasceu pra Malandragem Pode Ser Doutor" (Taio Science) Extra: Pesquisa: Primeiro a encontrar evidência de processo evolutivo em aves de Chernobyl causado pela radiação ionizante em animais selvagens. (Galvan, 2014)Esquema: Racismo estrutural e clacismo sustentam a heterogeneidade da paisagem em cidades (retirado do artigo de Christopher Schell, 2020): 💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!):Pix: contato@alociencia.com.br Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Foto do Taio no dia da defesa: ➡️ Siga o Alô nas Redes:Instagram | Facebook | TikTok | Youtube | Bluesky🎧 Ouça também:Alô, Ciência? | Nós na Evolução | 1. A Era dos HumanosAlô, Ciência? | Nós na Evolução | 2. Uma história caninaPesquisa e Roteiro: Lucas Andrade (@LukeraAndrade)Edição e Arte da Vitrine: Lucas AndradeApoio: Sociedade Europeia de Biologia Evolutiva (ESEB)
Alô, alô! Por que nossa espécie domesticou os cães? Nesse episódio narrativo, Lucas Andrade se pergunta por que adotou a Moana, uma vira-lata que destruia sua casa a cada vez que ele dava uma saidinha para comprar pão. Essa parceria entre cachorro e humano surgiu há pelo menos 14 mil anos, quando os proto-cães (ancestrais dos cães) resolveram rondar nossos acampamentos humanos em busca de restos de comida. Assim, aos poucos se formou uma parceria que cruzou diferentes fases da história humana e que modificou os processos evolutivos dessas duas espécies. Necessários para a caça, segurança, pastoreio, transporte e até alimentação (sim, já comíamos carne de cachorro!), os doguinhos se diversificaram em mais de 400 raças espalhadas pelo mundo. Tendo novas funções como corrida, adestramento, cães de guarda, cães para concurso de beleza e até cães para girar carne em restaurantes chiques. Mas será que ainda hoje, com toda tecnologia e complexidade social que alcançamos, ainda precisamos desses animais problemáticos? Nesse episódio, Lucas conta sua comovente história para entender a função desses companheiros de quatro patas. E essa narrativa nos faz refletir não só sobre a evolução humana, mas também sobre nosso sistema econômico e nossa psicologia social.Convidado especial: Dr. Rui Sérgio MurrietaAssuntos abordados:00:00 - Adoção da Moana (Por que fiz isso?!)03:30 - Pra que serviam os cães para o humano ancestral? Coevolução.05:40 - Aliança entre humanos e protocães: a extinção dos Neandertais.09:39 - Turnspit dogs: os cachorros de cozinha.18:26 - Experimento de domesticação de raposas (Dmitry Belyayev).23:45 - Impacto ecológico dos pets.25:59 - Impacto emocional.31:55 - Laços sociais: a utilidade do cão hoje.38:45 - "Neurose coletiva", solidão e indústria de produtos para pets.40:50 - O cão precisa ser útil?43:45 - Epílogo: os vasos. Referências, links e recomendações: Um estudo com camundongos que corrobora a Síndrome da Domesticação. (The Royal Society Publishing) Livro: "Canis lupus familiaris: uma abordagem evolutiva e veterinária" (Ricardo Augusto Dias, link para PDF). Podcast: Turnspit Dogs: The Rise And Fall Of The Vernepator Cur (NPR) Mais sobre o Turnspit dog, o cachorro de cozinha (NCPR) Vídeo: Primeira raposa domesticada (Verge Science) Darwin e a Síndrome da Domesticação (Darwinianas) "Estudo mostra como cães se tornaram pets" (Revista Veja) Livro: "The invaders" Como seres humanos e seus cães levaram os Neanderthais à exintinção (em inglês) (Shipman P, 2015.) Livro: "Variação dos Animais e plantas sob domesticação" (Charles Darwin) Editorial: How Animals Affect Us: Examining the Influence of Human-Animal Interactions on Human Health (Revista Frontiers in Veterinary Science) Dados sobre o crescimento do mercado de pets (Seabre) Dados sobre abandono de cães no Brasil (IMVC) Solidão traz riscos à vida (CNN) Estudo sobre solidão e problemas fisiológicos (Revista Nature) Extra: Sobre impacto ambiental dos pets: Como uma única gata causou a extinção de uma espécie, David Lyal e sua gata Tibbles (Oddity Central) 💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!):Pix: contato@alociencia.com.br Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon 🐶Fotos da Moaninha (inclusive o meu dedo, que ela quebrou): ➡️ Siga o Alô nas Redes:Instagram | Facebook | TikTok | Youtube | Bluesky🎧 Ouça também:Alô, Ciência? | Nós na Evolução | 1. A Era dos HumanosAlô, Ciência? | #011 Darwin vs. LamarckPesquisa e Roteiro: Lucas Andrade (@LukeraAndrade)Edição e Arte da Vitrine: Lucas AndradeApoio: Sociedade Europeia de Biologia Evolutiva (ESEB)
Alô, Alô! Você já parou pra pensar em como nós, seres humanos, interferimos na evolução de outras espécies? É com essa pergunta em mente que estamos de volta com a temporada "Nós na Evolução", série narrativa de seis episódios com uma pitada de causos, relatos pessoais e entrevistas, na qual vamos passear por temas como defaunação, domesticação de cachorros e de plantas, evolução urbana, superbactérias e mudanças climáticas. Nesse episódio, Amanda Guedes conversa com Felipe Elias e Mauro Galetti sobre a influência dos seres humanos nas extinções do passado e o que olhar para trás nos ensina sobre a conservação da vida selvagem nos dias de hoje. Assuntos abordados:00:00 - Intro: Visita ao Museu01:39 - Extinção das preguiças-gigantes08:02 - Humanos: predadores implacáveis14:12 - O Antropoceno20:58 - O balanço de vida na Terra25:03 - Floresta vazia, defaunação e refaunação33:47 - Adiando o fim do mundo: o que eu tenho a ver?Referências e links: O livro “Um naturalista no Antropoceno: um biólogo em busca do selvagem”, de Mauro Galetti, foi a principal inspiração para esse episódio. Vencedor do Prêmio Jabuti Acadêmico em 2024, o livro traz uma narrativa leve e descontraída, que reúne os relatos do Mauro, um dos cientistas mais citados do mundo, sobre sua trajetória acadêmica, suas viagens e pesquisas pelo mundo e também sobre as reflexões a respeito do papel dos seres humanos no planeta Terra. O livro é um convite a pensar em como nós impactamos a natureza e discute maneiras de como podemos sobreviver ao Antropoceno. A versão digital do livro é gratuita e a versão física está disponível para venda no site da Editora Unesp (@unespeditora). Extra! Apoiadores do Alô vão concorrer ao sorteio de dois exemplares do livro. Fique atento ao Alô no Instagram! Livro: Os Mastodontes de Barriga Cheia e Outras Histórias. Crônicas de Biologia e Conservação da Natureza (Fernando Fernandez) Vanishing Fauna (Science)   Wild Mammals make up only a few percent of the world’s mammals (Our World in Data) The Empty Forest - Kent Redford  This Is Martha, the World's Last-Known Passenger Pigeon (Smithsonian) Defaunation in the Antropocene (Science) Vídeo: O que as extinções do final do Quaternário podem nos ensinar sobre o presente? (Fernando Fernandez) https://www.youtube.com/watch?v=GKZJD16DPgw&ab_channel=FernandoFernandez 📀 Disco de Ouro (Recomendações): Para acompanhar o trabalho do Felipe Elias, biólogo e paleoartista, conheça o site PaleoZOO Brazil (paleozoobr.com), grande catálogo da fauna pré-histórica brasileira, e siga os perfis @paleozoobr e @museu_zoologia no Instagram.Para acompanhar o trabalho do professor Mauro Galetti siga o perfil @dr.mauro_galetti e saiba mais sobre o Centro de Pesquisa em Biodiversidade e Mudança do Clima (@cbioclima), do qual ele é diretor. Música: Defaunação (não citada no episódio, mas vale conhecer!)  ➡️ Siga o Alô nas Redes: Instagram | Facebook | TikTok | Youtube | Bluesky💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!): Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #053 Evolução HumanaAlô, Ciência? | #036 Deriva: Evolução além da seleção natural Pesquisa e Roteiro: Amanda Guedes Edição e Arte da Vitrine: Lucas Andrade Apoio: Sociedade Europeia de Biologia Evolutiva (ESEB)
Alô, alô! Você sabe como a leitura pode transformar? Nesse episódio analisamos o livro "Faça-os Ler" de Michel Desmurget. Nesse livro, lançado no Brasil em 2023, o pesquisador francês resgata a importância da leitura, principalmente para crianças e adolescentes. Discutimos como ler é muito mais que uma habilidade, é uma atividade que tem o potencial único de aumentar a inteligência (QI), enriquecer a linguagem, acumular conhecimento, estimular a criatividade e a capacidade de entender o outro. Em seu primeiro livro chamado "Fábrica de Cretinos Digitais", o autor levantou os males que as telas e o mundo conectado estão causando para as crianças dessa geração. Nesse livro, percebemos que a leitura é uma poderosíssima ferramenta contra essa "cretinice digital" que afeta todas as gerações. Dê o play e (re)descubra a importância e o prazer da leitura. Participantes do episódio: Caramelo, Marx e Lucas Andrade. Convidada especial: Elba Arruda. Referências (além do livro):https://www.mobiletime.com.br/pesquisas/criancas-e-adolecentes-com-smartphones-no-brasil-outubro-de-2023/https://www.nexojornal.com.br/externo/2023/12/13/devo-dar-um-celular-de-presente-de-natal-para-uma-criancahttps://www.prolivro.org.br/wp-content/uploads/2020/12/5a_edicao_Retratos_da_Leitura-_IPL_dez2020-compactado.pdf Assuntos abordados:00:00 - Introdução: "A fábrica de cretinos digitais" e o mito dos “nativos digitais”14:06 - A leitura na escola e na família no contexto brasileiro26:58 - Desafios cognitivos da leitura34:27 - Línguas transparentes, língua opacas e diferenças culturais43:19 - Benefícios da leitura50:57 - Tempo de leitura vs. o tempo de tela ➡️ Siga o Alô nas redes: Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô (e participe de sorteios de livros exclusivos!): Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #143 Como recuperar o foco?Alô, Ciência? | #133 Como a Dopamina controla sua mente Edição: Marcelo Caramelo | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, Alô! Se você pudesse escolher ter nascido diferente, você escolheria? Por exemplo, se soubesse que você poderia nascer com uma doença grave, você escolheria mudar isso? Ou mudar o seu tamanho, a sua cor de pele, sua memória... Você arriscaria fazer isso? E se você pudesse usar esse poder em outros seres vivos? Ou seja, escolher as características de animais, micróbios e plantas antes mesmo de eles nascerem? Por exemplo, escolher que uma vaca nasça sem chifre; ou que uma bactéria seja capaz de produzir um medicamento; ou que uma planta tenha mais nutrientes e frutos maiores? Estou falando de exemplos do poder que a edição genética pode ter. Muitas das coisas já são possíveis de serem feitas. Existem algumas maneiras de se fazer essa edição genética. Uma das mais famosas é a transgenia (que produz os alimentos transgênicos), mas uma nova maneira de fazer edição genética é o método CRISPR. Esse episódio está muito especial! Em um forma de ensaio jornalístico e com uma narrativa envolvente, conversamos com seis especialistas para entender o que é edição genética, quais as vantagens e perigos de usá-los e como eles são vistos pela legislação brasileira. Aperta o play e entenda essa história. Assuntos abordados: 00:00 - O que é edição genética? DNA, genoma e fenótipo.04:05 - O que é CRISPR?07:30 - Vantagens de se usar o CRISPR.10:30 - Transgênicos são seguros?17:26 - Problemas do CRISPR: O Efeito Fora do Alvo (off-target).27:39 - Problemas sociais e econômicos que o CRISPR pode causar.37:22 - Efeitos do CRISPR em cadeias alimentares.38:29 - Leis que controlam o CRISPR no Brasil. Especialistas entrevistados: Santuza Teixeira - Professora do Depto. Bioquímica e Imunologia da UFMG. Sarah Agapito - Geneticista do Genok, centro de Biossegurança da Universidade Ártica da Noruega. Gabriel Fernandes - Engenheiro agrônomo e assessor técnico do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata. Renato Cardoso - Professor do programa de pós-graduação em Direito e em Neurociência da UFMG. Leonardo Melgarejo - engenheiro agrônomo que já foi representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário na CTNBio. Francisco Aragão - engenheiro agrônomo da Embrapa e doutor em Ciências Biológicas (UnB). Criador do feijão transgênico. 📖 Referências e links: ARTIGOS JORNALÍSTICOS: Bayer terá que depositar R$ 1,3 bilhão em juízo para produtores de soja (AproSoja) O que é o CRISPR (G1) Os cientistas conseguiram criar porcos resistentes com CRISPR (G1) cientistas criaram órgãos humanos em porcos para a realização de transplantes (G1) Cientistas que querem ressuscitar uma espécie extinta. Eles pretendem reviver parte do mamute-lanoso (G1) CRISPR usado (ilegalmente) em edição genética de bebês Cientistas clonam cachorros usando edição genética pela primeira vez (Revista Galileu) ARTIGOS CIENTÍFICOS: Sedeek, K. E. M.; Mahas, A.; Mahfouz, M. Plant Genome Engineering for Targeted Improvement of Crop Traits. Frontiers in Plant Science, 2019. (via CropLifeBrasil) Zhang, Y. et al. The emerging and uncultivated potential of CRISPR technology in plant science. Nature Plants, 2019. (via CropLifeBrasil)PERIGOS DE MUTAÇÕES - Primeira avaliação sistemática de eventos inesperados resultantes da edição CRISPR-Cas9: https://www.nature.com/articles/nbt.4192  LEIS/RESOLUÇÕES: Resolução Normativa nº16/2018 (CTNBio) Protocolo de Cartagena Lei de Biossegurança (Lei nº11.105) Esse podcast fez parte da Assembleia Brasileira Sobre Edição Genética , que faz parte de uma iniciativa global da Universidade de Camberra (Austrália). ➡️ Siga o Alô nas redes: Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #123 Como deixar o Solo Vivo (part. Erika Canton)Alô, Ciência? | #092 Facilitação: plantas ajudando plantas
Alô, alô! Nesse episódio vamos discutir o livro Nação Tarja Preta, da escritora Anna Lembke, que conta como a atuação da indústria farmacêutica (as chamadas "Big Pharmas") em conjunto com má conduta dos órgãos de saúde dos Estados Unidos levaram a uma epidemia de uso de medicamentos opioides prescritos que já levou a morte de mais de 640 mil pessoas até o ano de 2021.  Hoje vamos trocar uma ideia sobre essa epidemia de opioides nos EUA, sobre a crise de overdoses que esse país tem sofrido, qual a relação do Brasil com estes medicamentos e que lições podemos aprender para evitar que o mesmo ocorra aqui. Nesse episódio, Bia, Lucas e Marx recebem o jornalista Leonardo Aquino, que está produzindo uma série de podcast narrativo só sobre essa crise, o Torpor (financiado pelo Instituto Serrapilheira). Além disso, também fizemos uma entrevista exclusiva com a autora Anna Lembke!! 😍 Ouça agora :) ➡️ Siga o Alô nas redes: Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #133 Como a Dopamina controla sua menteAlô, Ciência? | #106 BBB e Psicologia: somos influenciados pelo grupo? Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, alô! Qual é o som de uma floresta tropical pra você? Se você fechar os olhos agora e se imaginar no meio de uma floresta, quais sons você acha que iria escutar? É provável que sua resposta seja diferente da minha, porque as florestas variam de lugar pra lugar. Além disso, as condições das florestas também variam. Por exemplo, uma floresta saudável ou preservada pode conter seres vivos diferentes de uma floresta sob constante ação humana… e se os seres vivos de um ambiente mudam, os sons do local também mudam! Nesse episódio Camila Beraldo e Jeferson Silva convidam a bióloga Tatiana Maeda para conversar sobre como monitorar a biodiversidade e o estado de conservação de ecossistemas, como as florestas tropicais, a partir de uma paisagem sonora, ou seja, usando os sons que existem nesse ambiente. Muito doido, né? Quer saber mais? Então fica com a gente pra conhecer mais sobre esse tipo de pesquisa! 📖 Referências e links: Livro interativo do Lab da Tati: What does rainforest sound like - A Sound Forest Lab Story Site do laboratório da Tati: Sound Forest Lab 💽 Disco de Ouro (recomendações): Tati: Livro virtual do lab para criancas | Livro: "The Great Animal Orchestra" (Bernie Krause) Jeferson: Filme: "Kipchoge: The Last Milestone (2021)" Camila: Parque: Caminhos do Mar (Parque Estadual da Serra do Mar) ➡️ Siga o Alô nas redes: Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #092 Facilitação: plantas ajudando plantasAlô, Ciência? | #107 A onça faz falta?: Liberação do mesopredador Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, alô! Como recuperar o foco? Nas últimas décadas vivemos uma crise onde o nossa capacidade de se concentrar parece que sumiu. A gente tem várias dicas de como se concentrar individualmente, mas como podemos agir para que essas mudanças aconteçam em nível social? Como mudar essa realidade que aflige à todos nós? Antes, precisamos entender que existe um competição sobre a nossa atenção. Dessa forma, existem algumas soluções que envolvem mudanças no design das plataformas e no modelo de negócios das redes sociais. Além disso, é necessária a criação de regulamentações para o uso dessas redes. Ouça nosso podcast e saiba mais! Esse episódio é a continuação do episódio 142, onde Lucas Andrade e Marx conversam com o psicólogo e mentalista Rafa Moritz sobre o Livro "Foco Roubado: ladrões de atenção da vida moderna" de Johann Hari. Johann é escritor e jornalista do The New York Times e nesse livro ele mostra que hoje vivemos uma Crise da Atenção e resolver isso como sociedade vai ser decisivo para resolvermos todos os nossos outros problemas como um todo. Assuntos abordados: 00:00 - Recapitulando02:45 - Economia da Atenção: alguém está projetando essa falta de foco07:37 - Soluções no design11:41 - Novos modelos de negócio18:56 - Leis que protegem o usuário24:50 - Leis protegem famílias27:51 - Outras forças da desatenção (que ficaram de fora) ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #133 Como a Dopamina controla sua menteAlô, Ciência? | #043 Como funciona nossa memória? Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, alô! Você sente que nos últimos anos você perdeu seu cérebro? Sua memória, capacidade de refletir, criatividade foram afetadas nos últimos tempos? E sua atenção? Você já se pegou fazendo várias tarefas ao mesmo tempo e não sabia porque estava fazendo tudo aquilo? Existem várias forças da vida moderna que deixaram a gente assim, com o foco perdido. Mas não é simplesmente por que a gente deu bobeira, talvez nosso foco não tenha sido perdido ao acaso, talvez ele tenha sido roubado. Vivemos em uma cultura onde a nossa atenção é um produto, onde existem mídias sociais projetadas para capturar a nossa atenção e vendê-la para quem paga mais. Nesse episódio Lucas Andrade e Marx conversam com o psicólogo e mentalista Rafa Moritz sobre o Livro "Foco Roubado: ladrões de atenção da vida moderna" de Johann Hari. Johann é escritor e jornalista do The New York Times e nesse livro ele mostra que hoje vivemos uma Crise da Atenção e resolver isso como sociedade vai ser decisivo para resolvermos todos os nossos outros problemas como um todo. Assuntos abordados: 00:00 - Quem roubou seu foco?06:10 - A culpa é coletiva!08:38 - Dados do problema10:38 - Você não é multitarefa!18:29 - Extremismo político20:15 - Excesso de informação24:27 - A viagem do autor32:55 - Falta de foco na escola36:50 - Otimismo cruel: A culpa é sua?45:15 - A nossa luz perdida :( ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #133 Como a Dopamina controla sua menteAlô, Ciência? | #043 Como funciona nossa memória? Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Hiato

Hiato

2023-02-2812:40

Temos um importante recado para vocês, ouvintes. O "Alô, Ciência?" está com novos sonhos e para isso precisa dar uma pausa nos podcasts quinzenais. Mas não se engane: o projeto continua a todo vapor nos bastidores! Ouça e entenda. ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Aproveite esse momento para rever todos os nossos incríveis episódios nessa lista completa aqui!Até a próxima temporada!
Alô, alô! O que montanhas tem a ver com o surgimento da vida na Terra? Existem evidências da existência de formas de vida simples, como por exemplo bactérias, desde quase o início da formação do nosso planeta a aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Contudo, registros de formas de vida mais complexas datam de 600 milhões de anos atrás. (Aqui vale lembrar: estamos falando de escala do tempo geológico, onde o tempo para os processos são em escalas muito maiores!). Porque levou cerca de 4 bilhões de anos para que organismos mais complexos se desenvolvessem no nosso planeta? Os dados atuais apontam que essa explosão da vida provavelmente pode ter tido uma relação com a formação de montanhas tão altas como os Himalaias. Nesse episódio Bia Benetti e Camila Beraldo conversam com o geólogo Fabricio Caxito que estuda a relação entre a formação de montanhas e o desenvolvimento da vida no planeta Terra para tentar responder essa pergunta! Bora ouvir? Assuntos abordados: 00:00 - Introdução ao assunto03:15 - Condições básicas para o surgimento da vida.11:25 - Por que demorou tanto para surgir a vida complexa na Terra?18:26 - Como montanhas geram vida?22:33 - O que é intemperismo?26:19 - Oxigênio: a vida o gerou ou ela surgiu por causa dele?32:55 - Montanhas também sufocam a vida (por eutropização).44:45 - Tudo bem voltar atrás na ciência!46:58 - Disco de Ouro: recomendações culturais 📖 Referências e links: ARTIGOS JORNALÍSTICOS:As montanhas que destruiram a vida (Blog Folha)As montanhas que criaram a vida (Blog Folha)ARTIGOS CIENTÍFICOSGoldilocks at the dawn of complex life: mountains might have damaged Ediacaran–Cambrianecosystems and prompted an early Cambrian greenhouse world - Scientific Reports 💽 Disco de Ouro (recomendações): Fabricio: Redes sociais e You Tube @geolifemobile e @projectmobile | Canal do Fabricio no YT | Livro: Frankstein - de Mary Shelley | Filme: "Mary Shelley" (Netflix) | Coluna do Fabricio na Folha de São PauloBia: Série da Apple TV: "Ruptura"Camila: Série: One Strange Rock (Disney +) | visitar a Serra do Cipó ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #090 De onde vem a Areia?Alô, Ciência? | #033 Decifrando a Terra Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, alô! Num clima mais leve e descontraído, vamos contar nossas histórias de viagens de campo! Cada integrante trouxe uma história ruim, de perrengue, e outra história inspiradora, com um final mais positivo ou engraçado. O que a gente aprende e vivencia também é importante, em meio a expedições científicas e viagens de disciplinas. Prepare-se, pois nesse episódio tem de tudo: desde perseguição por animais selvagens, conexões com moradores locais e gafes em campo estrangeiro. Da o play e vem ouvir o que Lucas Andrade, Camila (biólogos) e Bia Benetti (geóloga) têm pra contar! Assuntos: 00:00 - Por que falar sobre viagem de campo?02:00 - Olhos no Escuro (História do Lucas)19:02 - Abelhas erradas (História da Camila)27:15 - Importância da Viagem de Campo31:27 - O Cachorro Nojento (História da Bia)39:58 - Hospitalidade Local (Bia)47:52 - Nadando com Tartarugas (Lucas)58:03 - O Veado do Campo (Camila) ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #010 Isso é tão Black Mirror: o Sumiço das AbelhasAlô, Ciência? | #094 A educação era melhor na ditadura? Edição: Caramelo | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Assuntos abordados: 00:00 - Introdução01:49 - Sobre a importância de aprender a ler imagens03:43 - A tela "Independência ou Morte" de Pedro Américo13:22 - Sequestros da Independência: por São Paulo em 192217:20 - Sequestros da Independência: pela ditadura militar em 197226:32 - Sequestros da Independência: por Jair Bolsonaro em 202236:22 - Considerações finais 📖 Referências e links LIVROS:"O sequestro da Independência: Uma história da construção do mito do Sete de Setembro" - Carlos Lima Junior, Lilia Moritz Schwarcz, Lúcia Klück Stumpf."Sobre o autoritarismo brasileiro" - Lilia Moritz Schwarcz ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #113 O que é Arte?Alô, Ciência? | #094 A educação era melhor na ditadura? Edição: Caramelo | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, alô! Todo ano de eleição a gente se vê no mesmo cenário: discussões quentes sobre quem deveria ser o próximo presidente ou prefeito. A gente briga no almoço de família, na mesa do bar, na sala dos professores e na fila do mercado. Gastamos horas nas redes respondendo comentários e rebatendo as fake news no grupo de Whatsapp. E meses antes de votar a gente já está com o número dos nossos candidatos memorizados na cabeça. Pelo menos para presidente, governador e prefeito.  Mas e os deputados? Ih, o deputado a gente vê sempre na última hora. “Será que voto naquele do santinho que achei no chão? Ou no cara ali do bairro que sempre foi vereador? Se bem que meu primo de quinto grau vai tentar carreira política em prol da defesa dos cachorros de rua. Poxa vida, eu gosto de cachorros, acho que vou votar nele, mesmo sabendo que ele tem poucas chances de ser eleito.” A eleição passa, as apurações são feitas e, de fato, seu primo não é o mais novo deputado federal da família. “Bom, pelo menos meu voto não foi pra nenhum bandido e eu não estou sustentando esse velho jogo político…” Será? Nesse episódio que precede o primeiro turno das Eleições de 2022, Caramelo, Marx e Bia discutem sobre como funciona o quociente eleitoral e o sistema proporcional que elege os deputados e vereadores. Com a conclusão de que o voto para esses cargos prioriza o partido político e não o candidato individualmente, analisam também como os partidos votaram em pautas de meio ambiente, investimento público e educação. Para acessar a tabela com os dados de votação, clique aqui! Assuntos abordados: 00:00 - Introdução01:47 - O partido do meu deputado importa?05:40 - O que são os partidos políticos? E as federações?09:33 - Quociente eleitoral: seu voto é primeiro em um partido, depois em uma pessoa22:23 - Como conhecer melhor os partidos políticos24:11 - Como votaram os partidos em pautas ambientais28:05 - Candidatos e partidos com causas contraditórias28:56 - Como votaram os partidos na PEC do Teto de Gastos (congelamento de investimentos públicos)?32:11 - Como votaram os partidos na Reforma do Ensino Médio33:37 - Considerações finais37:56 - Disco de Ouro (recomendações) 📀Disco de Ouro (recomendações): Marx: Sobre o autoritarismo brasileiro - L. ShwarczCaramelo: Cooked (Netflix, 2016)Bia: Alô nas redes: www.tiktok.com/@alociencia | instagram.com/alociencia (começamos a fazer reels!) | Podcast: Retrato Narrado | Podcast: A República das Milícias 📖 Referências e links ARTIGOS JORNALÍSTICOS:69% ainda não definiram voto para deputado federal, Datafolha: https://datafolha.folha.uol.com.br/eleicoes/2022/09/69-ainda-nao-definiram-voto-para-deputado-federal.shtmlPautas ambientais: https://oeco.org.br/especial/monitor_do_congresso/Reforma do Ensino Médio: https://congressoemfoco.uol.com.br/projeto-bula/reportagem/reforma-do-ensino-medio-veja-como-cada-deputado-votou/Teto de Gastos: https://g1.globo.com/politica/noticia/2016/10/saiba-como-cada-deputado-votou-em-relacao-pec-do-teto-de-gastos.htmlTabela resumida: https://partidos.alociencia.com.brA genealogia e o perfil dos partidos brasileiros, Nexo Jornal: https://www.nexojornal.com.br/especial/2018/07/16/A-genealogia-e-o-perfil-dos-partidos-brasileirosVÍDEOS:Eleições 2020: qual o efeito do fim das alianças proporcionais, Nexo Jornal. https://www.youtube.com/watch?v=Ut0WT7RX-rUComo é o cálculo de votos para a eleição de vereadores e deputados, Nexo Jornal. https://www.youtube.com/watch?v=d8DMzSKDlJw ➡️ Siga o Alô nas redes:Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #096 Ciência e Política se misturam?Alô, Ciência? | #111 Sufocamento das Universidades: crise ou projeto? Edição: Caramelo | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, Alô! Fomos convidados para o Encontro Brasileiro de Divulgadores da Ciência (EBDC) e vamos contar tudinho o que rolou no encontro! Nesse episódio, num formato de cobertura, entrevistamos pessoas que estavam lá. A ideia do evento é agregar grupos dentro da Divulgação Científica, então compareceram pessoas que trabalham em museus, a galera da divulgação científica (youtubers, podcasters, blogueiros e tiktokers), jornalistas da ciência e pesquisadores da área. Aconteceram mesas de debate, pôsteres de pesquisa em Divulgação Científica e Grupos de Trabalho (GTs) para escrita de um e-book. Tudo isso em um final de semana, no Instituto Principia, em São Paulo. O Lucas Andrade, da nossa equipe, coordenou um dos GTs e conta tudo sobre essa experiência. Junto à entrevistas com Luiz Bento (do podcast Meandros ), Yurij Castelfranchi (do grupo Amerek - UFMG), Julia Jaccoud (A Matemaníaca) e Sidcley Lyra (do grupo A Ciência Explica). Aperta o play! Site do evento: Rede Com Ciência ➡️ Siga o Alô nas redes: Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #029 Métodos Científicos, Argumentos e Bolachas Alô, Ciência? | #119 Quando Crianças Divulgas a Ciência Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Conversamos sobre a vida da zoóloga Bianca Miguel, contando como ela se sentia deslocada e perdida ao longo da vida e encontrou sua inspiração na profissão de cientista e no trabalho com parasitas. Nesse tipo de episódio exploramos um pouco mais a vida dos entrevistados, falamos sobre como a garota vinda do interior de São Paulo conheceu sua primeira praia, se apaixonou pela Biologia, descobriu novas possibilidades no cursinho e floresceu na universidade. Ela conta como isso foi importante para ela ter maior consciência de si como mulher negra na ciência. A Bianca graduou em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2019). Acabou de concluir seu mestrado no programa de Ciências Biológicas - Zoologia no Instituto de Biociências de Botucatu da UNESP (2022) onde ela comparou a ecologia de parasitas de peixes. Entrou recentemente no doutorado também trabalhando com parasitas. A Bianca participou do episódio #136 Parasitas: quem se importa? 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | BÔNUS: Mari Inglez e o afeto na ciênciaAlô, Ciência? | BÔNUS: Rosy Isaias e a paixão pelas plantas Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
Alô, alô! Qual é a importância dos parasitas? “Parasita!” Toda vez que essa palavra é usada é sempre com algum significado negativo ou ofensivo. Claro, né! Parasita é aquele ser que se aproveita das outras espécies, que se beneficia de algum recurso de um hospedeiro, seja tirando sangue, muco ou alimento. Enquanto esse hospedeiro é prejudicado de alguma maneira. Realmente é meio nojento pensar que existem parasitas que vivem no nosso corpo nesse exato momento. Se aproveitando de nós, os hospedeiros, sem matar a gente (ou pelo menos não mata imediatamente, como acontece na predação). Mas e se eu disser que essa relação ecológica é muito mais importante do que a gente imagina? E se eu te disser que os parasitas desempenham papéis importantes na ecologia de espécies e em questões econômicas e de saúde pública? Os parasitas também controlam o tamanho de populações; também podem interferir em outras relações entre as espécies, seja fazendo com que alguns indivíduos sejam menos predados ou que sejam os escolhidos para a reprodução. E se eu te disser que pode ser graças aos parasitas que hoje você não sinta vontade de devorar seres humanos? Nesse episódio, Lucas Andrade e Camila Beraldo falam sobre a importância dos parasitas, os tipos de parasita e porque precisamos nos importar com eles. O papo também tem contribuição da Bianca Miguel, bióloga do Instituto de Biologia de Botucatu que pesquisa parasitas de peixes lambaris. Assuntos abordados: 00:00 - O que é parasitismo?06:51 - Exemplos de parasitas09:58 - A importância dos parasitas13:19 - Sumidouro de poluentes: parasitas que absorvem metais pesados16:45 - Controle populacional: Berbigões, aves ostraceiras e "franguinhos"22:29 - Proteção parasítica: Oropêndulas, chupins, moscas e vespas28:32 - Seleção sexual: peixes Guppies32:08 - Espécies invasoras e seus parasitas37:38 - Presa x Predador x Parasita38:40 - Canibalismo: vale a pena?42:27 - Salamandras canibais45:10 - Importância dos parasitas para os seres humanos50:30 - Salve os parasitas!(?)💽 Disco de Ouro (recomendações): Camila: Filme: “Parasita” |  Rolê: “Museu do Inseto” Lucas: Podcast: Short wave “Save the Parasites” | Scicast “Parasitas” 📖 Referências e links ARTIGOS CIENTÍFICOS Vespas parasitóides matam gorgulhos que comem o fruto das orquídeas Nunes et al., 2018Demandas conflitantes: Exemplo dos Berbigões e aves ostraceiras: Norris, 1999;  Prós e contras em ser parasitado: Thomas et al. 2000Exemplo das salamandras canibais: Parasitas como possíveis geradores de forças seletiva anti-canibalismo (Pfenning, 1998)Fungos parasitas protegendo plantas de fungos piores https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14538153/Parasitas e metais pesados: Sures e Siddall, 1999 VÍDEOS: Palestra Bianca Miguel “A Beleza oculta da ecologia de parasitas”Resumo da pesquisa da Bianca Miguel (12mins) ➡️ Siga o Alô nas redes: Facebook | Twitter | Instagram | Youtube 💰 Apoie o Alô: Assine pelo Apoia.se Assine pelo Patreon Pix: contato@alociencia.com.br 🎧 Ouça também: Alô, Ciência? | #058 Invasões BiológicasAlô, Ciência? | #026 O que é uma Agrofloresta? Edição: Lucas Andrade | Arte da Vitrine: Lucas Andrade
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Comments (73)

@Entomophill

educação é transformadora da realidade!

Jun 17th
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@Entomophill

amo esse podcast!

Jun 16th
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rodrigo m.

Entrevista o Rafael Bessa, redescobridor da rolinha do planalto.Por favor.

Sep 28th
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Emerson Ribeiro

Seria interessante economizar a pesquisa, considerando que o mestrado /doutorado é um investimento público ou privado que precisa gerar retorno e para tanto, seja feito um projeto detalhado a fim de gerar um horizonte da aplicação dos conhecimentos. Investir apenas pra gerar trabalhadores / cérebros que serão exportados não me parece viável. O conhecimento desenvolvido pode gerar um produto que possa ser vendido ou gerar royalties pro Brasil?

Apr 17th
Reply (1)

Rafaela Cassa

É foda a vida de um jovem pesquisador

Jun 6th
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Letícia Constantino

Esse episódio abriu minha mente para outra perspectiva sobre a matemática. Obrigada pelo trabalho primoroso!!

Apr 22nd
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Camilli Meirelles

Episódio essencial hoje.

Mar 18th
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Cristiano Prado

Talvez a nossa própria espécie encontre-a algum dia, em outro tempo.

Feb 2nd
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Talitha Ferreira

Vocês falaram tão bem que fui conferir o podcast e acabei ouvindo todos os episódios em poucos dias. Muito obrigada pela indicação!

Jan 3rd
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Enila Barbosa

#MDA \O/

Nov 26th
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Vinícius Souza

04:50

Nov 26th
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Cleide Carnicer Scheel

Sobre os impactos que as instalações de hidroelétricas são muitos e ampliando o assunto abordado aqui vou indicar um workshop que ocorreu recentemente, segue os links: https://youtu.be/kekyxdiBw9k https://youtu.be/OBMBojzeXiw https://youtu.be/fK6GH0FLHeU

Nov 5th
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Guilherme Ferreira Silva

23:00 eu espero muito que alguém"truque" e questione isso de caçar com arma de fogo para coletar .... num é possível

Oct 18th
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Anderson Pedro Santos da Silva

não

Oct 10th
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Paulo Fernando Oliveira

os bozominions e os lambe-botas vão parar de seguir o podcast agora kkkk

Aug 20th
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Finnegan

Era

Aug 20th
Reply (3)

JOCELIO SANTOS

Chocado de ouvir o podcast inteiro sem ouvir nada da extraordinária contribuição de Ana Primavesi ao entendimento do papel do solo na ecossistema. Também estou um pouco irritado. imperdoável! Apesar dessa exponencial mancada, parabéns pelo trabalho. Sou entusiasta do Alô Ciência.

Jul 26th
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JOCELIO SANTOS

deixem o site com fotos na descrição

Jun 14th
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Renato Mendonça

Parabéns pelas publicações. São longas mas bem acessíveis do ponto de vista de esclarecimento.

Apr 30th
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Jorge Soros

"Um SUS mundial"... na minha cabeça começou a tocar o hino da união soviética na hora kkkk

Mar 26th
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