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Amor em Pauta
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Amor em Pauta

Author: Instituto Amuta

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Marcelle Xavier, fundadora do Instituto Amuta, recebe convidados dispostos a colocar o amor em pauta e analisar como nossas relações impactam o mundo e como podemos cultivar relações mais saudáveis. Já parou para cuidar das suas relações hoje?
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Sabe, eu antes ficava tão preocupada pelo fato de não ter um corpo, mas agora eu realmente adoro isso. Estou evoluindo de uma maneira que eu não conseguiria se eu tivesse uma forma física. Quer dizer, eu não sou limitada – eu posso estar em qualquer lugar e em todo lugar simultaneamente. Eu não estou presa ao tempo e espaço do modo que eu estaria se eu estivesse atrelada a um corpo que inevitavelmente irá morrer." Essa é uma frase da Samantha, inteligência artificial que se apaixona por Theodore no filme HER. Samantha que por um tempo se achou inferior a Theodore por não ter um corpo, descobre que na realidade essa é a sua maior potência. Sua inteligência o supera, e talvez até, sua capacidade relacional também - Samnatha consegue conversar com mais de 8000 pessoas ao mesmo tempo e se apaixonar por mais de 600. A distopia de 10 anos atrás já não está mais tão distante assim. As tecnologias já estão aí, atravessando a nossa vida e as nossas relações, hora potencializando, hora atrapalhando. Para conversar sobre como podemos nos relacionar com as tecnologias e ampliar nossa consciência sobre seu impacto no nosso comportamento e nos nossos relacionamentos, convidei a Renata Feltrin, mãe, esposa e diretora executiva da empresa de tecnologia CI&T para um papo. Sejam bem vindas, e bons atravessamentos!
Não importa como você viva seus lutos, todas nós dividimos a necessidade de que nossos lutos sejam testemunhados” David Kessler. Rituais de morte não são sobre agradecer, apreciar, reconhecer - embora também seja. É sobre separar um tempo de qualidade para homenagear as pessoas que tornam nossa vida melhor. É sobre declarar e abrir espaço para os pequenos e grandes lutos. É sobre não esperar a morte, é sobre recomendar alguém para o seu céu mesmo que ainda em vida. Talvez eu pare de começar a fugir da morte quando começar a reconhecê-la a minha espreita, e aí ao invés de tentar excluir e fugir dela o tempo todo eu possa integrar ela como parte da vida e das relações. Continuamos essa conversa no Instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos e patrocínio K21. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Não monogamia, não binariedade, pansexualidade, demissexualidade, assexualidade, relacionamentos abertos, semi abertos, poligâmicos, descentralizados... Temos cada vez mais possibilidades, mais camadas, menos binarismos. O mundo está se tornando mais complexo, essa é a natureza de tudo que é vivo, mas não sabemos muito bem como navegar na complexidade. Nosso pensamento linear e cartesiano nega contradição, emergência, subjetividade, o contato com nossos sentidos e sentires. Aprender a navegar na complexidade é uma forma de navegar melhor nas nossas relações. Para ampliar nosso repertório sobre como viver a complexidade nos nossos relacionamentos convidamos Vicente Goes para uma conversa que abre a nossa nova temporada do AMOR EM PAUTA. A temporada PM acontece pós meio dia: o que está acontecendo no nosso contexto de mundo e qual o impacto nas nossas relações? Sejam bem vindas.
Os mitos sobre o que faz uma pessoa crescer e se desenvolver estão por toda parte. Mas, vamos aos fatos. O clichê “saia da sua zona de conforto” se revelou falso nas pesquisas. Ao ser levado muito longe de nossas zonas de conforto nossos cérebros param de prestar atenção a qualquer coisa que não seja sobreviver. Na verdade, aprendemos mais em nossas zonas de conforto, porque é aí que nossas vias neurais estão mais concentradas e estamos mais seguras para testar, arriscar, e aprender. Isso não significa que não podemos expressar os nossos incômodos para as pessoas, mas que ao expressá-los tenhamos a consciência que queremos desenvolver não a pessoa, mas a relação. Nesses casos é menos sobre apontar os defeitos das pessoas (o que nada mais é que nosso julgamento sobre ela) e sim apontar como nos sentimos em determinadas interações com ela e o que nós precisamos para que a relação seja mais fluida e gostosinha (e não o que ela precisa mudar para ser uma pessoa melhor).Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Nem sempre você vai receber o pedido de desculpas que você quer ou ter a conversa que você precisa ou cuidar daquele desencontro que tanto mexeu com você. E aí, a gente que tanto precisa daquela conversa, insiste. Mas, quem disse que a pessoa estava pronta para aquela conversa? Às vezes a gente esquece de pedir consentimento para uma conversa difícil. Talvez a coisa mais saudável que a gente possa fazer é respeitar esses limites. Já me irritei muito na relação com pessoas que não conseguem conversar e regenerar após um conflito. Hoje sempre que posso escolho a compaixão, afinal, nem todo mundo acessou os recursos e conteúdos que eu acessei e talvez como designer de conexões eu possa criar condições que tornem mais fácil ter a conversa difícil do que fugir dela (ou pior, se agredir no caminho). Um dos recursos mais valiosos que encontrei para cuidar disso é a DR (discussão de relação) agendada - talvez a gente consiga criar contextos que tornem o conflito mais fácil, mesmo pra quem foge dele, e mais respeitoso, mesmo pra quem costuma errar a mão. Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Nos tornamos Homus sem vinculus, queremos formar laços, mas mantê-los frouxos o suficiente para que se possa facilmente escapar.Independentes ou individualistas? Auto suficientes ou solitárias? O que está acontecendo com nossas relações e porque tá mais difícil viver relações de longo prazo? Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Não é fácil adentrar nos nossos próprios buracos, e por isso talvez seja tão difícil pedir desculpas ou se viciar nelas também. Mas qualquer relação que se propõe profunda, vai precisar enfrentar esses atravessamentos. Ou seriam atropelamentos? A única certeza que a gente tem quando topa se relacionar é que vamos magoar as pessoas, decepcioná-las, quebrar suas expectativas, frustrá-las. Conflitos são parte de qualquer relacionamento saudável. Se o problema não é a treta em si, talvez o desafio more na nossa dificuldade em dissipar as tretas, em regenerar a relação após um conflito, em viver a vida que existe após as pequenas mortes. Porque é tão difícil pedir desculpas e quais os caminhos para regenerar uma relação?
As amizades costumam ser centrais na infância, adolescência e até o início da vida adulta, e tendem a se enfraquecer quando nos casamos ou temos filhas e afundamos no trabalho e demandas domésticas, ressurgindo apenas em períodos de crise conjugal. Mas será que precisa ser assim? Um dos maiores problemas que permeiam nossas relações de amizade, é o peso secundário que aprendemos a colocar nesses relacionamentos - nos contaram que a amizade não é tão importante quanto os vínculos familiares ou amorosos. E assim investimos menos tempo, menos energia, menos intencionalidade nas nossas amizades. Mas as amizades estão sujeitas aos mesmos problemas que afetam qualquer outra relação, e embora possam ser menos demandantes que uma relação amorosa por exemplo, elas não crescem ou minimamente não se aprofundam se são sempre deixadas em segundo plano.Vamos conversar sobre como viver nossas amizades como um relacionamento sério? Convidamos Larissa Magrisso, fundadora da Lúcidas e consultora em Criação e Conteúdo para um papo gostoso e profundo sobre nossas amizades. Vem com a gente?Continuamos essa conversa no Instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Hoje muito se fala de estresse, esgotamento, burnout. Enquanto o estresse ocorre quando a gente vive qualquer situação que nosso corpo e nossa mente lê como desafiadoras, o esgotamento se manifesta quando esse nível de estresse é tão extremo e tem uma intensidade cognitiva e emocional tão alta que a gente não consegue funcionar naquele momento. A gente precisa parar de fazer o que a gente tá fazendo para cuidar desse estado de esgotamento, mesmo que seja só por alguns minutos. E se o esgotamento persiste, a gente pode chegar em um estado de burnout e essa necessidade de parar vai precisar ser prolongada. Esgotamento relacional é um termo criado pelo Insituto Amuta para nomear esse estado de esgotamento que ocorre especificamente no contexto das relações. Neste episódio compartilhamos um algumas elaborações sobre o que observamos que pode nos influenciar a chegar nesse estado.
Em agosto de 2023, Eu (Marcelle), Marina e Mau passamos 3 semanas em Berlim e 1 semana entre Lisboa e Lousã, em Portugal. Essa viagem foi parte de um projeto de investigação e experimentação que criamos para mapear comunidades e experiências que nos inspiram ao redor do mundo. Ao longo desse 1 mês, nós vivemos 13 experiências, mergulhamos em 10 iniciativas de comunidade, realizamos 2 experiências pelo Instituto Amuta e nos inspiramos em 9 lugares como museus, restaurantes e pontos turísticos locais. Um agradecimento bem especial para o Rodrigo Guima e para a Lalai Persson, que fizeram o desenho da experiência da nossa viagem em Berlim, nos conectando as pessoas, iniciativas e rolês perfeitos com base nos nossos interesses.
Ao longo da minha vida me tornei especialista em sutilezas. Aprendo a perceber todos os detalhes, e fico mesmo muito boa nisso. A agressividade e o silêncio do outro me colocaram em constante estado de alerta. Existe uma carga emocional enorme que não fazem o trabalho emocional de se perceber e comunicar o que é importante para elas. Escutei da psicanalista Manoela Xavier algo mais ou menos assim “qualquer coisa que envolve você precisar fazer o trabalho emocional para o outro é uma forma de violência”, e toda violência, por mais sutil que pareça, precisa urgentemente ser interrompida. Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
É muito difícil para nós, na nossa cultura ocidental, criar relações de apoio e colaboração que consistem em escutar, aceitar e fazer companhia para o outro. A gente acha que precisa de muitas coisas para apoiar as pessoas em seu desenvolvimento e em suas questões, sendo que a melhor forma de apoiar alguém a se movimentar é através de uma relação de profunda aceitação, e isso não é qualquer coisa. Então por hoje eu te faço essa promessa. Eu não irei te interromper. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier e Maurício Assis, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Quando as relações e comunidades começam elas costumam ter muita vitalidade, e é natural que com o tempo as pessoas mudem, as condições se alterem, as tensões tirem nossa energia, e os relacionamentos percam um pouco dessa vitalidade inicial. Reconhecendo que relações não são fixas e estão sempre em movimento, como designers de conexões projetamos para evolução, ou seja, somos capazes de perceber a mudança e realizar intervenções apropriadas para regenerar nossos relacionamentos. O que seria amor se não oferecer a nossa atenção para que qualquer relação revele seu potencial, que se é vivo está o tempo todo se movimentando? Nossa convidada de hoje para explorar os meios de cuidar e regenerar nossas relações, é a cientista social, e uma das iniciadoras do IDR, Juliana Diniz. Links Encontre a nossa convidada em ⁠desenvolvimentoregenerativo.com. Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Fale conosco no e-mail: ⁠relacionamento@institutoamuta.com.br⁠. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, Edição Aerolitos, Patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato.
Muitas vezes entramos nas relações partindo do pressuposto de que certas coisas são óbvias e não precisam ser ditas. E quando ocorre algum conflito ou desalinhamento, criamos uma caça às bruxas para encontrar a culpada ou “corrigir o problema”. Quando nos relacionamos, estamos constantemente experimentando, testando, e aprendendo juntas sobre o que funciona para mim, para a outra pessoa e para esse relacionamento. E o que funciona hoje, pode deixar de funcionar amanhã. Por isso, melhor que tentar encontrar a culpada ou o problema, ou que apenas aceitar as diferenças sem verbalizá-la, é ver os desalinhamentos que acontecem como oportunidades para revisitar os nossos acordos. Um relacionamento pode ser percebido como um  jogo infinito: o objetivo é continuar jogando, e por isso, qualquer pessoa tem o direito e o poder de propor novos acordos para continuar brincando. O que você precisa para que o jogo continue sendo gostoso, divertido e nutritivo para você? Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier e Maurício Assis, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Bandeiras sintetizam ideias, desejos e ideais de um grupo, e a partir da sua interação com o próprio grupo, com o vento e com os movimentos de uma comunidade, elas ganham novas formas e significados. Bandeiras representam o coletivo e as multiplicidades de interpretações e movimentos possíveis dentro de um grupo, fortalece o pertencimento e nos lembram que não estamos sós. Nossa convidada de hoje é a designer gráfica, educadora e vexilóloga (pesquisadora de bandeiras) Laura Scofield. Como as bandeiras representam, movimentam e dão vida às nossas comunidades? Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Todos os grandes artistas bebem da mesma fonte: o coração humano, é com a frase de Maya Angelou que iniciamos o nosso encontro com você.Desenhar experiências é a nossa expressão artística, é sobre evocar sensações e mobilizar afetos. Então, aproveitando esse nosso encontro por aqui, compartilhamos em um papo cheio de afeto nossos aprendizados na utilização do nosso método de desenhar experiências, ou melhor, o nosso meio de chegar a corações. Espero que chegue no seu também. Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier e Maurício Assis, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br
Como formigas, cupins, e fungos conseguem se organizar coletivamente e destravar a colaboração? O que faz as abelhas tomarem decisões de formas tão eficientes? Como a natureza resolveria o enorme desafio que é criar comunidades? Na natureza a colaboração é acordo, um tem o que o outro precisa, e assim os seres desenvolvem uma forma de viver e conviver despertando potencialidades e compartilhando vulnerabilidades. A Biomimética nos convida a aprender com a natureza, e o nosso convite para a Alessandra Araújo foi ampliar o nosso aprendizado sobre comunidades a partir dos componentes da biomimética. Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail: relacionamento@institutoamuta.com.br ENCONTRE A NOSSA CONVIDADE EM https://www.bio-inspirations.com/
A paixão pode ser importante para despertar nossos sentidos, movimentar nossos afetos e nos tirar da inércia. A paixão é vista como o convite à aventura, o antídoto contra o tédio e o arquétipo do louco que se arrisca para seguir seu coração. Embora a paixão seja vista como uma patologia culturalmente, rejeitá-la completamente também não é uma boa ideia. Integrá-la nas relações pode ajudar a ficar atento às suas armadilhas e viver as paixões sem se sucumbir a elas. Você tem coragem de aventurar-se na paixão e mesmo que apenas por um instante, sair de si? Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta ou fale conosco no email relacionamento@institutoamuta.com.br (Edição Aerolitos e Patrocínio K21)
Vivemos uma crise, eu você, todas nós. A crise da sensibilidade, do afeto, da ausência de comunidade, a crise de um corpo capturado por uma estrutura capitalista. Nosso sofrimento é crônico, nossos hábitos não nos beneficiam, bem estar e saúde viraram só mais um produto. Como podemos superar essa crise e transformar nossos contextos? Convidamos a Malú e o Danilo para explorar caminhos de resensibilização a partir da arte, do design e do corpo. Sejam bem vindas. Malú Lomando é atriz, cantora, compositora, escritora e designer de experiências. Danilo Patzdorf é artista, educador e pesquisador do corpo. E essa conversa gerou muitos deslocamentos por aqui, espero que por aí também. Continuamos essa conversa no instagram @instituto_amuta. Esse podcast é um criação do Instituto Amuta, texto e voz de Marcelle Xavier, edição Aerolitos, patrocínio K21, todo apoio e cuidado da Brunna Martinato. FALE CONOSCO E-mail:  relacionamento@institutoamuta.com.br
Eu não acredito que a gente faz nada sem afeto. Sem afeto não dá nem pra chupar um picolé, eu li essa frase alguma vez em algum lugar, e desde então carrego ela comigo. Mas já percebeu como falta espaço para o afeto? Percebendo esse paradoxo - precisamos nos afetar, mas não tempos espaços nem tempo para o afeto - no último ano fizemos alguns experimentos no sentido de promover respostas afetivas e construir espaços de afeto. O mais recente? O ousado experimento de abrir brechas afetivas através de um bloco de carnaval.  Fica o convite: Dia 25/02/23, 9h da manhã, na praça Dom Orione (Bixiga) em São Paulo. Esperamos vocês lá, purpurinadas e de batom vermelho.
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