Discover
Antigas Novidades - rock, jazz, blues, heavy metal, rock progressivo e rock nacional

Antigas Novidades - rock, jazz, blues, heavy metal, rock progressivo e rock nacional
Author: Aroldo Glomb
Subscribed: 28Played: 1,521Subscribe
Share
© Aroldo Glomb
Description
Rock clássico, rock progressivo, jazz, blues, MPB e heavy metal. Antigas Novidades é o podcast sobre música mais eclético do Brasil! O podcast sobre rock, rock antigo, rock clássico, rock pesado e outros estilos! Rock em podcast, podcast sobre música. #RockClássico #RockBrasileiro #Jazz #HeavyMetal #MPB #DiscosClássicos #PodcastDeMúsica #PodcastDeRock #RockProgressivo #Punk #Rock #discosdevinil #CDs #bandas #música #PodcastDeMúsica Programasobrerock #rock #rocknandroll #Podcastsobrejazz #podcastrock #programasobremúsica #podcastsobremúsica #bandasclassicas
398 Episodes
Reverse
Shock Tactics, terceiro trabalho da banda Samson que revelaria ao mundo nada mais nada menos do que Bruce Dickinson (Bruce Bruce). O vocalista, que encontraria a glória no Iron Maiden alguns anos depois, daria também sua última contribuição em álbuns de estúdio com o Samson. Mas basta colocar a primeira faixa pra rolar para perceber que a banda estava em sua melhor fase e tinha qualidade suficiente para se equiparar aos maiores nomes do gênero. "Riding with the Angels" é uma pérola do Heavy Metal e com seu riff certeiro e linhas vocais pra lá de furiosas
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr , Daniel Queiroz, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube
https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
No episódio de hoje do Antigas Novidades, vamos mergulhar em um dos discos mais ousados e revolucionários da música brasileira: Clara Crocodilo, lançado por Arrigo Barnabé em 1980. Um álbum que marcou para sempre a Vanguarda Paulista e desafiou as fronteiras entre música erudita e popular, misturando dodecafonismo, serialismo, atonalidade e expressionismo com críticas sociais e culturais afiadas.Durante o programa, vamos ouvir e comentar cada uma das faixas desse clássico:Acapulco Drive-inOrgasmo TotalDiversões EletrônicasInstanteSabor de VenenoInfortúnioOffice BoyClara CrocodiloEsse álbum não só redefiniu o que significava fazer música no Brasil dos anos 80, como também abriu espaço para o experimentalismo de artistas da Vanguarda Paulista, dialogando com nomes como Itamar Assumpção e Grupo Rumo. Mais do que um disco, Clara Crocodilo é uma experiência sonora, teatral e política — uma verdadeira ópera urbana que ainda soa atual.Se você gosta de música ousada, cheia de referências à Segunda Escola de Viena, influências de Frank Zappa, paródias de jingles e melodias populares subvertidas, este episódio é para você.Aperte o play e venha com a gente revisitar essa obra-prima da música brasileira!#ArrigoBarnabé #ClaraCrocodilo #VanguardaPaulista #MúsicaBrasileira #DiscosClássicos #Dodecafonismo #Serialismo #Atonalidade #Expressionismo #PodcastDeMúsica #MúsicaExperimental #ItamarAssumpção #GrupoRumo #FrankZappa #Schoenberg #Webern #Berg #Anos80 #ÁlbumClássico #AntigasNovidadesNo comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesVeja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
Esse ciclo de discos mostra claramente a perda de fôlego da banda nos anos 90, tanto por desgaste interno quanto pela saída de Bruce e a dificuldade de Blaze em se encaixar. A redenção só veio em 1999, com o retorno de Bruce e Adrian, culminando em Brave New World (2000).🎸 1. No Prayer for the Dying (1990)Primeiro álbum dos anos 90, depois do auge absoluto dos anos 80.Traz o hit "Bring Your Daughter... to the Slaughter", que chegou ao topo das paradas britânicas, mas o disco no geral foi visto como um retrocesso em relação ao mais ambicioso Seventh Son of a Seventh Son (1988).Produção mais crua, menos progressiva, letras menos inspiradas.Muitos fãs consideram um dos discos mais fracos da era Bruce.👉 Sinal de desgaste criativo: a banda parecia querer “voltar às raízes”, mas perdeu o frescor.Último álbum da primeira fase com Bruce Dickinson.Contém o clássico “Fear of the Dark”, que virou hino eterno nos shows.No entanto, o resto do álbum é bastante irregular, com músicas vistas como “encheção de linguiça” (Weekend Warrior, Chains of Misery).Apesar disso, foi bem nas vendas, chegando a nº 1 no Reino Unido.👉 Fim de um ciclo: Bruce saiu logo após a turnê, insatisfeito com os rumos da banda.Primeiro disco com Blaze Bayley nos vocais.Produção mais sombria, arrastada e melancólica, refletindo também o estado emocional de Steve Harris (divórcio e problemas pessoais).Destaques: “Man on the Edge”, “Sign of the Cross” (esta última ainda resgatada por Bruce em shows posteriores).Porém, o disco foi considerado muito longo, cansativo e sem energia.Vendas despencaram em comparação com os anteriores.👉 Choque para os fãs: Blaze não tinha alcance vocal para os clássicos da banda, e a identidade sonora se perdeu.Segundo e último álbum com Blaze.Tentou ser mais acessível e direto, mas o resultado foi pior: músicas repetitivas e arranjos pouco inspirados.Destaques modestos: “The Clansman” (que sobreviveu no repertório ao vivo) e “Futureal”.Considerado por muitos o ponto mais baixo da discografia.As vendas foram fracas, e a recepção crítica, péssima.👉 Crise total: a banda já parecia sem rumo, e os fãs se afastaram.No Prayer for the Dying (1990) → retrocesso criativo.Fear of the Dark (1992) → irregular, só sobrevive pelo hino-título.The X Factor (1995) → sombrio, pesado demais e sem impacto comercial.Virtual XI (1998) → o fundo do poço criativo e comercial.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesVeja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170#IronMaiden #NoPrayerForTheDying #FearOfTheDark #TheXFactor #VirtualXI #BlazeBayley #BruceDickinson #HeavyMetal #MetalBritânico #DécadaDe90 #HistóriaDoMetal #ÁlbunsDoIronMaiden #DiscografiaIronMaiden #DecadênciaIronMaiden #FaseSombria #HeavyMetalAnos90 #ClássicosDoIronMaiden #RunToTheHills #TheNumberOfTheBeast #TheClansman #SignOfTheCross #Futureal #ManOnTheEdge #BringYourDaughterToTheSlaughter #MetalAoVivo #IronMaiden1990 #IronMaiden1992 #IronMaiden1995 #IronMaiden1998 #EraBlazeBayley #SeventhSonOfASeventhSon #BraveNewWorld #HistóriaDoRock #BandaDeMetal
No episódio de hoje do Antigas Novidades, vamos falar de um disco que marcou o início dos anos 90, mas que acabou ficando esquecido em meio à avalanche do grunge: “On Target”, estreia da banda Bangalore Choir.Depois de sua saída do Accept, o vocalista David Reece voltou para Los Angeles com a ideia de montar uma banda que unisse peso e melodia. Ao lado do baterista Rusty Miller, ele começou a dar forma ao projeto, que acabou recebendo o nome Bangalore Choir — sugestão inspirada por seu irmão, um fuzileiro naval, que mencionou o “Bangalore”, um torpedo militar. Para completar, Reece adicionou o “Choir”, destacando o lado harmônico e melódico que queria para o grupo.No Guitar Institute of Technology, David conheceu John Kirk (guitarra) e Danny Greenberg (baixo), além de trazer para a formação Curt Mitchell (ex-Razormaid). Pouco tempo depois, a banda assinou contrato com a Giant Records e gravou o álbum “On Target”, contando ainda com Ian Mayo (baixo, ex-Hericane Alice) e Jackie Ramos (bateria, também ex-Hericane Alice).O disco traz faixas marcantes como “All or Nothin’”, “Slippin’ Away”, o single “Loaded Gun”, além de uma versão de “Angel in Black” (composta originalmente pelo Autograph) e até mesmo “Doin’ the Dance”, música escrita por Jon Bon Jovi e Aldo Nova.Apesar da qualidade, o contexto da época não ajudou. O grunge dominava rádios, MTV e corações, e em poucos meses a gravadora desistiu do projeto. O Bangalore Choir se desfez, e David Reece chegou a abandonar a música, trabalhando na construção civil antes de retornar anos depois em novos projetos.E pra falar desse disco e dessa história cheia de altos e baixos, temos um convidado especial: Willian Farias, do podcast Rock na Mesa, que vai dividir com a gente suas impressões sobre o Bangalore Choir – On Target.Tem DUELO DE TITÃS com Sônia Rocha enfrentando Ciço Gato!No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#BangaloreChoir #OnTarget #DavidReece #HardRock90s #LoadedGun #JonBonJovi #AldoNova #Accept #RockNaMesa #AntigasNovidades
AVISO!!! Hoje a gente vai estrear nosso DUELO DE TITÃS ao final do programa: SÔNIA ROCHA X GISELE MADONINHA! Na parte final, não percam!Mas o programa hoje é, na verdade, para falar sobre um disco que completa 50 anos em 2025: Nuthin’ Fancy, o terceiro álbum de estúdio do #LynyrdSkynyrd, lançado em 1975.Esse trabalho marcou uma nova fase para a banda, com mudanças internas e uma sonoridade ainda mais madura no #southernrock, gênero que eles ajudaram a imortalizar.🎸 A formação na época era a seguinte:Ronnie Van Zant nos vocais principais (#RonnieVanZant);Gary Rossington na guitarra rítmica (#GaryRossington);Allen Collins na guitarra solo (#AllenCollins);Ed King também na guitarra e baixo (#EdKing);Leon Wilkeson no baixo (#LeonWilkeson);Billy Powell nos teclados (#BillyPowell);Artimus Pyle na bateria (#ArtimusPyle).Um time que carregava o peso e a energia do #rocksulista, mostrando por que o Lynyrd Skynyrd era – e ainda é – referência mundial no gênero.🎶 As músicas de Nuthin’ Fancy, na ordem original do LP de 1975:Saturday Night Special (#SaturdayNightSpecial) – um hino contra a violência armada, que se tornou clássico instantâneo.Cheatin’ Woman (#CheatinWoman) – carregada de groove e com a marca da guitarra sulista.Railroad Song (#RailroadSong) – homenagem às estradas e ao espírito viajante da banda.I’m a Country Boy (#ImACountryBoy) – um tributo direto às raízes do sul dos Estados Unidos.On the Hunt (#OnTheHunt) – uma faixa pesada, com riffs memoráveis.Am I Losin’ (#AmILosin) – canção emocional, mostrando o lado mais reflexivo de Ronnie Van Zant.Made in the Shade (#MadeInTheShade) – leve, quase country, trazendo diversidade ao álbum.Whiskey Rock-a-Roller (#WhiskeyRockaRoller) – fechando com energia, celebrando a estrada, a música e a liberdade.Esse álbum não apenas consolidou a força do #southernrock, mas também colocou o Lynyrd Skynyrd de vez no mapa do #rockclássico mundial.Vale lembrar que ele chegou ao #Top10 da Billboard 200, mostrando que a banda estava em seu auge criativo e de popularidade.O impacto de Nuthin’ Fancy se estende até hoje. Canções como Saturday Night Special e Whiskey Rock-a-Roller ainda são tocadas em rádios de #rockclássico, em trilhas de filmes e inspiram novas gerações de músicos.A gente destaca como esse disco representa não só o espírito de 1975, mas também a essência da mistura entre #blues, #country, #hardrock e a energia única do #rockandroll.Com Nuthin’ Fancy, o #LynyrdSkynyrd provou que sabia equilibrar peso, melodia e letras que dialogavam com o público, falando sobre armas, estradas, perdas e, claro, sobre viver intensamente.🔊 Então é isso: celebramos hoje os 50 anos de Nuthin’ Fancy, um disco que é pura história do #rock, pura história do #southernrock e pura paixão pelo #rockandroll.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje.A batalha jurídica contra o Led Zeppelin por ‘Whole Lotta Love’O sexto programa traz a polêmica batalha judicial entre Willie Dixon e o Led Zeppelin, uma das disputas mais famosas da história da música. Dixon alegou que a banda britânica copiou sua composição You Need Love, gravada por Muddy Waters em 1962, para criar Whole Lotta Love. Durante anos, o Led Zeppelin negou a semelhança, mesmo quando evidências mostravam letras e melodias quase idênticas. A disputa revelou como o rock branco se apropriou do blues negro sem dar crédito, gerando uma das primeiras vitórias legais de um compositor afro-americano contra uma gigante do rock.O episódio mostra documentos, depoimentos e bastidores que revelam como o processo se arrastou até meados dos anos 1980, quando Dixon finalmente conseguiu um acordo e passou a ser creditado como autor. Mais do que uma questão de royalties, a vitória de Dixon simbolizou o reconhecimento do blues como raiz de toda música moderna. O programa mostra que, sem Dixon, talvez o rock do Led Zeppelin nunca tivesse existido. É a história de um gigante que se recusou a ser apagado.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues #LedZeppelin #Whole Lotta Love
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. “O blues pode ser sobre fatos da vida e também clama a Deus tanto quanto uma canção espiritual”.No quinto programa, vemos como Willie Dixon conciliou sua paixão pela música com a dureza da vida em Chicago nos anos 1930 e 40. Antes de se tornar o grande compositor e produtor da Chess Records, Dixon foi campeão de boxe amador, treinou como sparring de Joe Louis e até tentou a carreira profissional. Mas, após ser explorado por empresários e enganado em seus ganhos, aprendeu a desconfiar do sistema — uma lição que carregaria para sua trajetória musical, tornando-se um dos primeiros artistas negros a exigir auditorias e processar gravadoras por direitos autorais. Essa experiência fortaleceu sua luta contra a exploração da indústria.Paralelamente, Dixon se uniu a Leonard "Baby Doo" Caston e formou os Five Breezes, grupo que tocava em bares, esquinas e clubes de Chicago, ajudando Dixon a largar trabalhos pesados nos currais da cidade. Mas seu espírito rebelde foi colocado à prova quando ele se recusou a servir ao exército durante a Segunda Guerra Mundial, declarando-se objetor de consciência. Preso por desafiar o governo, Dixon se manteve firme em sua resistência, antecipando décadas antes a postura de Muhammad Ali no Vietnã. O programa mostra como essa coragem moldou o homem que transformaria o blues em uma bandeira de dignidade e fé.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. “A primeira coisa que surgiu do homem foi o blues porque, segundo as Escrituras, quando Deus criou o homem, ele era solitário e triste”.No quarto programa, entramos ainda mais fundo na juventude de Dixon, marcada pela violência e pelo racismo no Mississippi dos anos 1920. Preso injustamente aos 12 anos, trabalhou exaustivamente em plantações de algodão, onde descobriu o poder do blues como consolo e resistência. Entre humilhações, pobreza e abusos, Dixon começou a entender que o blues não era apenas canção de tristeza, mas também de força e sobrevivência coletiva. As experiências traumáticas o levaram a transformar dor em palavras, guardando centenas de poemas e letras em seu “Livro de Poemas”.Quando chegou a Chicago, Dixon enfrentou empregos pesados e miséria, mas encontrou inspiração nos clubes da cidade, onde viu Louis Armstrong e Cab Calloway brilharem no palco. A Grande Migração Negra deu a Chicago uma nova alma cultural, e Dixon estava no centro desse movimento. Entre a dor da perda do pai, a convivência com mestres do blues como Little Brother Montgomery e a vivência com tradições do hoodoo, Dixon consolidava sua identidade. Estava pronto para se tornar não só músico, mas também cronista de sua gente através do blues. No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. "Blues é a raiz e as outras músicas são os frutos. É melhor manter as raízes vivas”O terceiro programa mostra a fuga espetacular de Willie Dixon da temida Fazenda Allen, onde cumpria trabalhos forçados. Montado em uma mula, atravessou florestas, rios e plantações até chegar a Memphis, sobrevivendo apenas de lagostins e batatas cruas. Esse episódio de resistência marca o início da sua jornada rumo ao norte, em direção a Chicago, onde se tornaria um dos nomes centrais da música americana. Dixon transformou sua dor em força criativa, carregando no coração a certeza de que o blues era mais que música: era sobrevivência.Já em Chicago, Dixon emergiu como compositor, arranjador e produtor da Chess Records, a maior gravadora de blues da época. Foi responsável por clássicos como Hoochie Kootchie Man, Spoonful, Evil e Little Red Rooster, músicas que moldaram o blues urbano e influenciaram diretamente o rock’n’roll. Dixon também trabalhou com Chuck Berry, ajudando a criar os primeiros sucessos do rock. Sua frase “o blues é a raiz, o resto são os frutos” resume sua visão: sem blues, não haveria rock, soul, jazz nem pop.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. “O blues é a raiz, o resto são os frutos.”O segundo programa revela a adolescência difícil de Willie Dixon, que aos treze anos foi preso injustamente no Mississippi e condenado a trabalhos forçados em condições desumanas. A narrativa expõe como a brutalidade das prisões no sul dos Estados Unidos moldou sua percepção sobre o mundo e como o blues surgiu como forma de resistência e libertação. Nas noites escuras da Fazenda Allen, os cânticos dos prisioneiros ecoavam como hinos de sobrevivência contra a opressão.Entre violência, exploração e sofrimento, Dixon descobriu que o blues não era apenas música, mas sim uma arma espiritual contra a injustiça. Sua experiência nas fazendas-prisão mostrou a dimensão humana do blues: uma música feita de dor, mas também de dignidade. Esse episódio apresenta Willie Dixon como um jovem sobrevivente que, mesmo diante de um sistema cruel, transformou cicatrizes em canções eternas.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje.Tentando reparar o “roubo” do bluesO primeiro programa mergulha na relação entre o blues afro-estadunidense e a famosa Invasão Britânica dos anos 60. Beatles, Rolling Stones, The Animals, The Who e Led Zeppelin beberam profundamente da fonte do blues negro dos Estados Unidos, muitas vezes sem dar os devidos créditos aos verdadeiros criadores. O episódio mostra como riffs, letras e até estilos vocais foram apropriados e transformados em hits milionários, enquanto nomes como Blind Lemon Jefferson, Howlin’ Wolf e Muddy Waters permaneciam à margem da fortuna.Traremos reflexões sobre como o blues moldou o jazz, o country e o rock, mas raramente trouxe retorno financeiro para seus inventores. O caso de Elvis Presley, lançado como “o garoto branco que cantava como negro”, ilustra como a indústria musical lucrou bilhões com uma tradição cultural roubada. O programa provoca a pergunta essencial: sem o blues, será que o rock, o pop e todo o resto da música moderna existiriam?No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Há 30 anos, o Draconian Times redefiniu os caminhos do gothic metal e consolidou o Paradise Lost como uma das bandas mais influentes dos anos 90. O álbum se destaca pela sonoridade mais acessível, mas sem perder o peso e a melancolia característicos do grupo. As influências de bandas tão distintas como The Sisters of Mercy e Metallica aparecem de forma clara, especialmente nos vocais limpos de Nick Holmes, que reforçam a dramaticidade das composições.As guitarras de Gregor Mackintosh são um espetáculo à parte: riffs emotivos, cheios de atmosfera sombria, que até hoje permanecem inimitáveis. Esse estilo único foi capaz de unir melodia e peso em um equilíbrio raro no metal. Já a bateria de Lee Morris, muitas vezes pouco comentada, brilha em Draconian Times com arranjos que não apenas acompanham, mas elevam a experiência auditiva, consolidando este álbum como um clássico absoluto.Três décadas depois, Draconian Times segue como referência para novas gerações, sendo revisitado tanto por fãs quanto por músicos que encontram nele um ponto de convergência entre acessibilidade e profundidade musical. Um verdadeiro marco que resiste ao tempo e continua inspirando discussões, tributos e, claro, este episódio especial do AntigasNovidades.No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades#DraconianTimes #ParadiseLost #MetalGótico #GothicMetal #HeavyMetal #RockAnos90 #NickHolmes #GregorMackintosh #LeeMorris #TheSistersofMercy #MetallicaInfluence #ClássicosDoRock #AntigasNovidades #PodcastDeRock #30AnosDraconianTimes
Country Funk 1969–1975 é uma coletânea lançada em 24 de julho de 2012 pela Light in the Attic Records . A coletânea representa seleções de uma obscura ramificação da música country e funk , considerada "country funk". Mas que diabos é country funk? A resposta é complicada, em parte devido ao fato de que “Country Funk” é um gênero inerentemente desafiador, que foge de qualquer tentativa de categorização fácil. O estilo abrange a exaltação do gospel com o impulso sexual do blues, a harmonia country de hoedown com a dureza da cidade. É alternadamente brincalhão e melancólico, lento e dançante. E, embora tudo isso possa parecer combinações improváveis à primeira vista, ao ouvir de perto tudo faz sentido doce.Dale Hawkins – L.A. Memphis Tyler TexasJohn Randolph Marr – Hello L.A., Bye-Bye BirminghamJohnny Adams – Georgia Morning DewMac Davis – Lucas Was a RedneckBob Darin – Light BlueJim Ford – I Wanta Make Her Love MeGray Fox – Hawg FrogLink Wray – Fire and BrimstoneBobby Charles – Street PeopleCherokee – Funky BusinessTony Joe White – Stud SpiderDennis The Fox – PiledriverLarry Jon Wilson – Ohoopee River BottomlandBobbie Gentry – He Made a Woman Out of MeGritz – Bayou CountryJohnny Jenkins – I Walk on Gilded SplintersNo comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades #AntigasNovidades #PodcastMusical #DaleHawkins, #LAMemphisTylerTexas, #JohnRandolphMarr, #HelloLAByeByeBirmingham, #JohnnyAdams, #GeorgiaMorningDew, #MacDavis, #LucasWasARedneck, #BobDarin, #LightBlue, #JimFord, #IWantaMakeHerLoveMe, #GrayFox, #HawgFrog, #LinkWray, #FireAndBrimstone, #BobbyCharles, #StreetPeople, #Cherokee, #FunkyBusiness, #TonyJoeWhite, #StudSpider, #DennisTheFox, #Piledriver, #LarryJonWilson, #OhoopeeRiverBottomland, #BobbieGentry, #HeMadeAWomanOutOfMe, #Gritz, #BayouCountry #countryfunk
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.No programa de hoje - Jazz de 1960: Blue Note Parte 01A Night in Tunisia – Jimmy Smith (álbum Crazy! Baby)Ghana – Donald Byrd (álbum Byrd in Flight)This I Dig of You – Hank Mobley (álbum Soul Station)No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
Quando falamos de psicodelia na música brasileira, muitos lembram de nomes como Os Mutantes, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Mas um artista que merece destaque especial nesse universo é Ronnie Von. Conhecido inicialmente como o “Príncipe” da Jovem Guarda, Ronnie surpreendeu o Brasil no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 ao mergulhar de cabeça em uma estética sonora ousada, experimental e recheada de referências místicas e espaciais.Essa fase ficou eternizada em três discos cultuados que, hoje, são considerados joias raras do rock psicodélico nacional:"Ronnie Von" (1968) – Um trabalho de transição, com arranjos elaborados, letras introspectivas e melodias que flertam com a psicodelia."A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais" (1969) – Um título que já entrega o clima fantasioso e surreal do álbum. Aqui, Ronnie Von mistura narrativa, poesia e experimentações musicais ousadas."A Máquina Voadora" (1970) – Um disco visionário, com forte influência de rock progressivo e conceitos espaciais, consolidando sua faceta mais experimental.Entre as canções dessa fase, encontramos verdadeiras pérolas que mostram o quanto Ronnie ousou e inovou na música brasileira:Meu Novo CantarEspelhos QuebradosSílvia, 20 Horas, DomingoDe Como Meu Herói Flash Gordon Irá Levar-Me de Volta para Alfa do Centauro, Meu Verdadeiro LarPare de Sonhar com Estrelas DistantesRegina e o MarMáquina VoadoraContinente e CivilizaçõesCidadeEssas músicas são marcadas por letras enigmáticas, arranjos orquestrados, efeitos de estúdio e uma sonoridade que dialogava tanto com a Tropicália quanto com a psicodelia britânica e norte-americana. É como se Ronnie Von tivesse criado seu próprio universo musical, convidando o ouvinte a viajar por reinos imaginários, mares distantes e civilizações misteriosas.No Antigas Novidades, vamos revisitar cada um desses álbuns, contar as histórias por trás das gravações, entender a influência cultural da época e descobrir como um ícone pop da TV brasileira se transformou em um dos nomes mais cultuados do rock psicodélico.Prepare-se para embarcar nessa viagem sonora — porque, quando o assunto é Ronnie Von, a máquina voadora já está pronta para decolar! 🚀No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.#RonnieVon #PsicodeliaBrasileira #AntigasNovidades #PodcastMusical #MusicaBrasileira #RockPsicodelico #MaquinaVoadora #AMisteriosaLutaDoReinoDeParassempre #RonnieVon1970 #FlashGordon #MusicaRara #VinilRaro #CulturaPop #JovemGuarda #Tropicalia #HistóriaDaMúsica #MusicaNacional #ColecionadoresDeVinil #MusicaBrasileiraRara #RockNacional #RonnieVonPsicodelico
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.No programa de hoje - Jazz de 1960: Verve RecordsElla Fitzgerald – Mack the KnifeElla Fitzgerald – I Cried for YouElla Fitzgerald – Have Yourself a Merry Little ChristmasElla Fitzgerald – Get HappyAnita O’Day – To Keep My Love AliveAnita O’Day – Angel EyesStan Getz – GoodbyeWillie Dixon and Memphis Slim – Home to MammaGerry Mulligan – Let My People BeNo comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.#AntigasNovidades #JazzDe1960 #VerveRecords #EllaFitzgerald #MackTheKnife #ICriedForYou #HaveYourselfAMerryLittleChristmas #GetHappy #AnitaODay #ToKeepMyLoveAlive #AngelEyes #StanGetz #Goodbye #WillieDixon #MemphisSlim #HomeToMamma #GerryMulligan #LetMyPeopleBe #PieceForClarinetAndStringOrchestra #Mobiles #JimmyGiuffre #WeeSee #HistóriaDoJazz #JazzClássico #ÁlbumDeJazz #MúsicasDeJazz #GrandesNomesDoJazz #JazzVintage #JazzTradicional #JazzParaColecionadores #DiscosDeVinil #JazzInstrumental
Luto por Ozzy Osbourne! 22 de julho de 2025, Ozzy Osbourne faleceu aos 76 anos, encerrando uma das trajetórias mais marcantes da história da música. Neste episódio do podcast Antigas Novidades, homenageamos o eterno vocalista do Black Sabbath e ícone do heavy metal ouvindo cinco músicas que abriram discos inesquecíveis da sua carreira, seja com a banda que fundou o gênero, seja em sua poderosa fase solo.Nascido em Birmingham, na Inglaterra, Ozzy se tornou um símbolo do rock sombrio, teatral e potente. Mesmo diagnosticado com Parkinson e enfrentando sérios problemas de saúde, ele seguiu nos palcos até o fim — com direito a um show final emocionante em julho de 2025, na sua cidade natal, cercado por fãs.🖤 Neste episódio especial, vamos ouvir e comentar cinco faixas de abertura que ajudaram a construir o mito de Ozzy Osbourne:🎧 1. “Black Sabbath” – do álbum Black Sabbath (1970)A faixa que inaugurou o heavy metal. Com trovões, sinos e um clima apocalíptico, essa música não só abre o primeiro disco da banda, como abre um novo capítulo na história do rock pesado. Uma introdução sombria para uma lenda que nascia ali.🎧 2. “Wheels of Confusion” – do álbum Vol. 4 (1972)Um épico em camadas que mostra um Sabbath mais ambicioso e maduro. Com passagens melódicas e riffs quebrados, a faixa dá o tom de um disco experimental, que marcou a transição da banda para territórios ainda mais ousados.🎧 3. “Hole in the Sky” – do álbum Sabotage (1975)Com uma explosão imediata de riffs e agressividade, essa abertura mostra o Sabbath em sua fase mais afiada. A letra aborda temas cósmicos e existenciais, enquanto Ozzy canta com uma urgência quase profética.🎧 4. “Bark at the Moon” – do álbum Bark at the Moon (1983)Já em carreira solo, Ozzy abre seu terceiro álbum com essa faixa icônica que mistura horror, energia e técnica apurada. Um clássico dos anos 80 que ajudou a definir o metal daquela década e consolidar sua imagem como showman sombrio.🎧 5. “Perry Mason” – do álbum Ozzmosis (1995)Uma abertura poderosa e moderna para os anos 90. Com uma sonoridade mais limpa e arranjos elaborados, Ozzy mostra que ainda era relevante mesmo após décadas de estrada. A música é carregada de críticas sociais e refrões grudentos — fórmula perfeita do mestre.👑 Ozzy Osbourne não foi apenas o Príncipe das Trevas. Foi o criador de um universo musical onde o sombrio, o teatral e o brutal coexistem com sensibilidade, humor e emoção. Sua voz, seus riffs e seu legado seguirão vivos enquanto houver alguém disposto a ouvir o som de um trovão seguido de um acorde distorcido.⚰️ Sua despedida dos palcos aconteceu em 5 de julho de 2025, em Birmingham, sentado em um trono adornado com um morcego — uma cena que resumiu sua mística como figura central do rock pesado.📢 Ouça agora este episódio especial do Antigas Novidades e celebre com a gente a trajetória de um dos maiores artistas da história. Porque os clássicos não morrem. E Ozzy... Ozzy é eterno.#OzzyOsbourne #BlackSabbath #BarkAtTheMoon #PerryMason #Vol4 #Sabotage #HeavyMetal #PodcastDeRock #AntigasNovidades #RockClássico #HomenagemAOzzy #SpotifyPodcast #Ozzmosis #LutoNoRock #RIPOzzy #PrincipeDasTrevas #WheelsOfConfusion #HoleInTheSky #BackAtTheMoon #MusicaDeLuto #ShowFinalDoOzzy #BackToTheBeginning #MetalAnos70 #MetalAnos80 #MetalAnos90No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.A morte de Ozzy Osbourne e o nosso tributo neste podcast rock clássico! Especial despedida de Ozzy Osbourne!
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.No programa de hoje - Jazz de 1960: Argo RecordsJazztet - I Remember CliffordJazztet - Killer JoeJazztet - Hi-FlyArt Farmer Quartet - Out of the Past Ramsey Lewis Trio - Here' TisRamsey Lewis Trio - Old Devil MoonAhmad Jamal - Little Old LadyAhmad Jamal - Ahmad's WaltzRoland Kirk Quintet - The Call No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.#Jazzde1960 #ArgoRecords #Jazztet #IRememberClifford #KillerJoe #HiFly #ArtFarmerQuartet #OutOfThePast #RamseyLewisTrio #HeresTis #OldDevilMoon #AhmadJamal #LittleOldLady #AhmadsWaltz #RolandKirkQuintet #TheCall
Tim Maia Racional, Vol. 1 é o quinto álbum de estúdio do cantor e compositor brasileiro Tim Maia, lançado no início de 1975 através do selo Seroma - pertencente ao próprio cantor carioca. As gravações ocorreram nos estúdios RCA entre julho e agosto de 1974. O álbum foi largamente ignorado pela crítica especializada na época do seu lançamento e apresentou vendagem inexpressiva, muito em função de seu baixo apelo comercial - tendo em vista as letras que divulgavam uma seita com poucos adeptos - e da distribuição semi-amadora da gravadora independente do cantor carioca.Com o passar dos anos, apesar das tentativas de Tim de apagar o disco da memória popular - com destruição ativa do material, além de proibição de relançamento e desencorajamento de regravações, o álbum passou a ser alvo de um status cult, com os discos de vinil originais tornando-se raros e caros. A partir dos anos 1990, com o resgate da música negra brasileira da década de 1970, cresceu a pressão para o relançamento dos álbuns, o que só veio a ocorrer depois da morte do artista. O disco é tido como um dos pontos altos da carreira de Tim Maia, muito em razão de seus arranjos e da qualidade da voz do cantor carioca.Lado A 1. "Imunização Racional (Que Beleza)" 5:082. "O Grão Mestre Varonil" 0:243. "Bom Senso" 5:084. "Energia Racional" 0:155. "Leia o Livro Universo em Desencanto" 2:506. "Contato com o Mundo Racional" 3:06Lado B 1. "Universo em Desencanto" 3:432. "You Don't Know What I Know" 0:353. "Rational Culture" 12:09No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.No programa de hoje: Jazz de 1970: Atlantic Records 1 - Mose Allison2 - Gary Burton 3 - Gary Burton & Keith Jarrett4 - Yusef Lateef5 - Joe Zawinul6 - Rahsaan Roland Kirk7 - Duke Ellington8 - İlhan Mimaroğlu No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França. APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidadesSiga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.#jazz #atlantic #DukeEllington #Jazz1970 #AtlanticRecords #AntigasNovidades #ViagemSonora #JazzAnos70 #DiscosIcônicos #GaryBurton #KeithJarrett #YusefLateef #JoeZawinul #RahsaanRolandKirk #DukeEllington #MoseAllison #İlhanMimaroğlu #JazzClássico