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Audiodescrições HN até a Amazônia com AK

Audiodescrições HN até a Amazônia com AK
Author: Instituto Tomie Ohtake
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© Copyright Instituto Tomie Ohtake
Description
Exposição Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak
Instituto Tomie Ohtake
https://www.institutotomieohtake.org.br/exposicoes/ate-a-amazonia-com-ailton-krenak/
Audiodescrições e narrações
Roteiro: João Paulo Lima
Consultora: Gislana Monte Vale
Narração 01: Luã Apyká
Narração 02: Claudio Rubino
Edição de áudio: Kerensky Barata
Coordenação e revisão: Claudio Rubino
Instituto Tomie Ohtake
https://www.institutotomieohtake.org.br/exposicoes/ate-a-amazonia-com-ailton-krenak/
Audiodescrições e narrações
Roteiro: João Paulo Lima
Consultora: Gislana Monte Vale
Narração 01: Luã Apyká
Narração 02: Claudio Rubino
Edição de áudio: Kerensky Barata
Coordenação e revisão: Claudio Rubino
27 Episodes
Reverse
Audiodescrição da sala de exposição KrikatiEm uma sala circular com paredes curvas em cor de urucum estão vinte e quatro fotografias, a maioria em formato horizontal, que traz inúmeras cenas do cotidiano e da ritualística do povo Krikati. Uma das fotos é do povo Gavião da Montanha. Prevalecem muitas cenas de crianças e jovens em brincadeiras e jogos. Em uma parte da sala há uma prateleira onde se encontram dois objetos táteis originais dos Krikati e Gavião.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOMulheres Krikati, aldeia São JoséFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Fotografia em tom alaranjado da grande e frondosa árvore barriguda, típica docerrado brasileiro, no centro da aldeia São José, no município de Montes Altos,Maranhão. A grande árvore aparece bem ao centro e ao fundo da imagem, cercadapor algumas casas e mata densa. O céu, em meio à imagem laranja, tinge com tonsde azul e rosa a fotografia. Na cena, doze pessoas indígenas aparecem de costasna fotografia, em contemplação à árvore desfolhada. Ao redor da árvore , adornadase com pinturas corporais, elas participam de uma cerimônia e ritual típicos. Oscabelos negros e longos cobrem parte dos ombros que estão desnudados. Algumasestão sentadas, outras, de pé. Duas delas, à direita, seguram crianças nos braços.Uma mulher, à esquerda da cena, envolve-se num tecido com estampaquadriculada do ombro até os pés, enquanto uma outra corre desfocada como umvulto.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOAriana Craxen KrikatFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Na fotografia, a criança indígena, Ariana Craxen Krikati, com aproximadamente 4anos, olha fixo para a câmera e sorri boquiaberta. Ela tem cabelos escuros, de fiosgrossos e lisos até os ombros e volumosa franja que lhe cobre as sobrancelhas bemacima dos olhinhos pretos, amendoados e brilhantes. A pele da menina,marrom-avermelhada, está pintada de urucum em várias partes do corpo. Uma daspinturas se destaca, um círculo grande vermelho que preenche sua bochechadireita. Carrega colar e pulseiras de artesanato da etnia Krikati, feitos commiçangas. De chinelos, sentada sobre faixas de papelão, num chão de madeira, elase apoia recostada em parede de palha segurando um pintinho que tem a cabeçapintada pelo mesmo urucum que cobre partes do seu corpo. Ao lado, desfocado, ummachado.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOHõnpryre Rõnõre jõnpiti - conhecido como Payaré Seu filho: Kôjītôticonhecido como Claydivaldo Costa Valdenilson Sobrinha: Hàkajwyi LimaHàràxàre HõnpryreFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Fotografia de três indígenas, sentados numa canoa. Aparecem em três planosdiferentes: à frente, uma criança, ao centro um jovem, e por fim, à popa da canoa,Hopryre Ronore Jopikti Payaré ou, simplesmente, Seu Payaré, grande líder políticoe espiritual da Etnia Gavião da Montanha. Os três parecem atentos a olhar para umponto em comum. A luz do sol reflete nos rostos cingidos à testa por uma faixa depalha. Parece ser um dia de sol azul e claro com algumas nuvens esparsas quecortam o céu. Das águas, emergem troncos de árvores secos que nos dizem de umperíodo de cheia do rio. Seu Payaré registrado na foto, foi um grande líder político eespiritual do povo Gavião da Montanha. Tornou-se cacique aos 10 anos de idade edesde então traçou uma história de luta e resistência. Lutou aproximadamente porseis décadas contra o violento genocídio de seu povo e pela manutenção de seuterritório. Nos anos 1970, sobreviveu a violenta política de expansão econômica dogoverno militar que afetou diretamente seu povo. Nesta mesma década, seuterritório foi completamente inundado pelo lago do reservatório da Usina HidrelétricaTucuruí.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOObjeto tátil KrikatiO Cutõi, maracá de 26cm por 14 cm, é composto por uma haste de madeira e uma cabaça com alguns orifícios e sementes por dentro. Serve como elemento fundamental para a música nas mãos do cantador, pessoa de grande prestígio que domina dezenas de cantos tradicionais e alegra as comunidades durante as festas e rituais.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOObjeto tátil GaviãoHõnhi é um instrumento musical do povo Gavião, uma espécie de buzina usada nas cerimônias e festas para acompanhar o canto coletivo do povo, no pátio da aldeia. Com tamanho de 27cm por 7cm, é feito de taquara, um bambu nodoso, em formato cilíndrico e oco, com uma das extremidades vazada e um orifício retangular do lado oposto. Tem desenhos de traços pretos que parecem ter sido feitos por instrumento pontiagudo e quente que promovem baixo relevo e o tom escuro natural de superfície queimada, gerando traços e pontilhismos que lhe empregam textura em meio a duas faixas que circundam zigue-zagueando a peça em grafismos da etnia em cor vermelha.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOObjetos táteis XavanteDanho’redzub são adornos cerimoniais utilizados em torno do pescoço. As configurações variam entre elas: uma bem simples com duas tiras de sisal de 2 metros cada, dobradas ao meio. Há também um adorno de pescoço menor com 15cm por 20cm com nó duplo afrouxado formando um entrelaçado com dois chumaços de algodão cru nas extremidades, finalizado por um pingente de tiras de palha bem alinhadas, e que são fixadas com um tipo de massa orgânica e cordel de algodão. Há um outro adorno de pescoço que é maior, com 24cm por 15cm, e do mesmo formato, possui pingente de pena de ave fixada com massa orgânica composta por um tipo de serragem. As Danho’redzubs são uma espécie de emblema étnico, usado pelos homens Xavante nos cerimoniais, e que denota a relação crucial vigente nessa sociedade entre membros da família.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
Audiodescrição da parede de fotos XavanteAs fotografias do povo Xavante estão divididas em duas paredes de fundo vermelho como o urucum. Na primeira, 4 fotografias em formato horizontal. A maior, à direita superior, se destaca e registra o rosto de um xavante idoso que sorri espontâneo e leva a mão esquerda à boca. Realçam a imagem os traços enrugados da mão e do rosto e dão uma textura vibrante. As três fotos menores, abaixo, enfileiradas registram cenas de crianças indígenas e de homens xavantes deitados no ritual de sonhar para buscar respostas e soluções para o povo da aldeia.Na segunda parede, 6 fotografias em formato horizontal. Em 5 fotos, cenas do grande círculo de homens no centro do pátio da aldeia em um ritual, vestem calções vermelhos, pinturas corporais no mesmo tom, e adereços em cabeça e pescoço. Uma das fotografias se destaca das outras cenas e registra uma criança xavante com a boca semi aberta expressão facial séria como se emitisse um som. Há uma prateleira próxima às fotografias com gravatas feitas pelos xavantes.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOAldeia São Pedro, Povo XavanteFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Fotografia panorâmica do Warã, pátio central da aldeia, onde os xavantes sereúnem com as mãos entrelaçadas num canto coletivo. No círculo, estão dezenasde homens adultos, adolescentes e crianças, quase todos vestidos com calções dacor vívida do urucum. Seus torsos desnudos revelam uma faixa larga vermelhapintada verticalmente na coluna de cada um deles. Todos também carregam algumtipo de adereço, faixas na testa, adornos nas orelhas, pescoço e nos tornozelos,assim como cordões na cintura. O chão de terra batida, contrasta com o azul do céuparcialmente nublado coberto por nuvens volumosas. As árvores com copasarredondadas e frondosas parecem mangueiras e enchem de verde o ambiente. Aofundo, muitos Xavantes assistem o ritual. No canto esquerdo, bem ao longe, épossível perceber uma das ocas da aldeia. O ritual mostrado na imagem sugere ocanto que surge no sonho, transmitido pelos ancestrais, e é compartilhado com todoo povo. Os cantos mais poderosos são aprendidos e incorporados aos rituais,passando também, como os outros ensinamentos, de geração a geração, formandoos guerreiros e as guerreiras do povo Xavante que resiste dentro de sua tradição.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOAldeia São Pedro, Povo XavanteFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Na fotografia, homens indígenas estão deitados de peito para cima, sobre esteirasdiversas com as cabeças apoiadas em travesseiros ou tecidos dobrados.Enfileirados paralelamente, porém distantes uns dos outros. A imagem em tomavermelhado terroso, é rompida pela cor do céu em tom mais claro. Ao fundo,árvores robustas e ocas se mostram na paisagem da aldeia. Nessa imagem HiromiNagakura pôde documentar esse grupo que se reúne no pátio para sonharem juntosa solução de algo importante para a comunidade. O sonho também traz revelações,aponta os caminhos que a comunidade deve trilhar, ajuda a resolver os impasses,revela o sucesso da caça, prevê acontecimentos. O sonho, para o povo Xavante, éuma instituição, um modo de vida.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOObjeto tátil Huni Kuin / Kaxinawá Maitê, é um tipo de tiara ou faixa de 50cm por 4,5cm que possui franjas para o amarro nas extremidades, cada uma com 28 cm. É tecida pelas mulheres que dominam a arte da tecelagem e dos Kenês, grafismos sagrados dos Kaxinawá. Tramada com algodão natural e fios tingidos de preto, exibe padrão geométrico losangular que lhe confere efeito cinético. São amarradas sobre a testa de homens e mulheres como adorno e comunicam, pelos desenhos, o grupo a que pertence a pessoa que utiliza.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
Audiodescrição da parede de fotos Huni Kuin / Kaxinawá Sobre fundo vermelho que remete a cor do urucum, oito fotografias horizontais, duas delas em diâmetros maiores, apresentam cenas registradas por Nagakura do cotidiano do povo Huni Kuin/ Kaxinawá. A paisagem tingida do verde da vegetação robusta, de mata fechada serpenteada por um rio de águas barrentas onde os kaxinawás se banham, pescam e se transportam. Ao centro superior, em tamanho maior, se destaca o recorte de uma cena de pesca. Inclinada sobre uma canoa, a pessoa firma com as mãos o peixe que parece tentar lhe escapar. Em outro registro, duas crianças pequenas estão na entrada da oca, a criança à direita leva a mão à cintura e posa para foto. Junto às fotografias há uma prateleira com uma faixa de tecido feita por pessoas desse povo para usarem como tiara.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOLeopardo Sales KaxinawáFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Na fotografia está Leopardo, homem indígena, filho do líder Siã Kaxinawá, retratadoapenas da cintura para cima. Veste camiseta preta e aparece deitado de bruços naproa de uma canoa, transporte fundamental do povo Huni Kuin para percorrer aságuas dos rios que serpenteiam como jiboia as terras do Acre. Apoia a cabeçasobre o braço direito, parece cochilar em meio às águas barrentas do rio queservem de cenário para toda a profundidade e introspecção desse instante decalmaria mostrado na cena.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOPovo Huni Kuin - KaxinawáFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Fotografia do rapaz Huni Kuin/ Kaxinawá, pintado com vermelho de urucum. Seurosto traz os Kenês, desenhos com traços de tinta negra sobre a pele que seupovo acredita serem transmitidos pela jiboia no começo dos tempos. A cena sugerepelos fios de cabelos bem molhados, que ele acaba de emergir de um mergulho,seu movimento de emersão faz as águas do rio ondejarem formando ao seu redorum redemoinho. O reflexo da luz do sol nas águas do rio de cor barrenta toma todoo cenário da foto e forma pontos de luz como gotejos de pérolas brancas aflutuarem sobre as águas.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOObjeto tátil YawanawáCestos amarelados com trançados de folha de buriti feitos pelas mulheres Yawanawas. Têm formatos de vasos e lembram ninhos de pássaros, de tamanhos variados. O menor de 12 cm por 6cm e o maior 13cm x 10cm. As bordas dos pequenos cestos são tramadas com uma espécie de reforço ou adorno em barbante cru com alguns nós, proporcionando acabamento delicado que remete costura ou bordado. Os Yawanawá produzem cestos maiores que chegam a 1 metro de diâmetro. Os cestos maiores servem para carregar tanto os bebês, desde o nascimento até a idade de 2 ou 3 anos, como a colheita da roça, lenha, sementes, cabaças e garrafas de água.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
Audiodescrição parede de fotos YawanawáSobre parede de fundo vermelho da cor de urucum, 9 fotografias em tamanhos diferentes estão registradas cenas de rituais do povo Yawanawá, da pesca em grupo em um rio e da extração da seringa na grande árvore seringueira. Ademais, registros de espaços da aldeia como casas e terreiros e no canto esquerdo inferior, destaca-se a foto de uma criança da aldeia de sorriso aberto e espontâneo. Junto às fotografias há uma prateleira onde estão alguns cestos de palha originais desse povo.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOPovo YawanawáFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990Nessa fotografia, um grupo de pescaria, com dez indígenas, aparece cruzando aimagem de uma ponta a outra. Um ao lado do outro, demonstram empolgação aose banharem no rio de águas escuras. Um deles segura uma espécie de lança demadeira, usada na pesca, atividade coletiva, alegre e festiva de buscar o alimentoque a natureza provê, para animar os rituais, receber gente de outras aldeias eoutros povos. Logo atrás, pedaços retorcidos de árvores secas emergem das águasdo rio criando formas curvadas em vários sentidos. Um grupo de crianças,desfocadas ao fundo, estão como que a remar, uma delas de pé. A natureza verdedas margens com algumas folhagens acinzentadas, sugere uma mata fechada aacompanhar todo o percurso das águas. A pescaria tradicional com o tingui,sabedoria ancestral que usa folhas maceradas para asfixiar os peixes e facilitar apesca, junta o povo Yawanawá nos lagos do Rio Gregório, no Acre.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOCorte da seringa - Povo YawanawáFotografia Hiromi Nagakuradécada de 1990A fotografia mostra, cena de um homem Yawanawá subindo em um tronco apoiadofeito de escada para alcançar os cortes na pele da Seringueira. árvore majestosaque cresce nas florestas do Acre, ela aparece suntuosa e toma toda a parteesquerda da imagem. O tronco áspero, caraquento, se mostra em toda a superfícierevestido de gretas, fissuras e parte dele com musgo. O homem Yawanawá pareceacessar com cuidado, apoiando firme no tronco da seringueira com a mão esquerdae com joelho flexionado para subir com destreza. Ele carrega um facão agarrado aocós do seu calção de cor bege. Na foto, indígena e árvore parecem confundir-senuma mesma cor de pele marrom. O verde escuro das folhagens cercam ao fundotoda a cena, e deixam também aparecer brechas de luminosidade do céu nublado.A Seringueira, há milhares de anos, ensinou aos povos originários seu poder desangrar e deixar o leite muito branco escorrer pelos sulcos abertos.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
AUDIODESCRIÇÃOObjeto tátil AshaninkaAmatheri é um chapéu cerimonial trançado de fibras e adornado com plumas de arara. É um chapéu sem copa, aberto na parte de cima e circular como uma cestaria. A parte superior é mais ampla, com uma aba como uma taça, enquanto a parte que envolve o diâmetro da cabeça é mais estreita. Nessa parte de encaixe na cabeça os padrões geométricos compostos por linhas pretas tramadas sobre a palha em delicada costura, adornando toda a circunferência do artefato por fora e por dentro. A borda sob o mesmo acabamento em linha preta reforça a estrutura. Na parte da frente do chapéu há um penacho constituído por quatro penas de araras em tons de azul e vermelho, sendo as das extremidades menores e as do centro maiores. O chapéu compõe o traje tradicional do povo Ashaninka composto da vestimenta, Kushma, do colar de sementes e plumas e bolsa tecida de fibras. Ele tem grande significado espiritual para os Ashaninka representando a luz que vem de cima para iluminar as cabeças dos homens, conectando-os ao conhecimento universal do sol e entregando-os à Terra.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO
Audiodescrição parede de fotos AshaninkaSobre parede de cor vermelha em tom de urucum estão dez fotografias, duas delas em formato vertical. As fotografias registram cenas diversas dos Ashaninkas: rituais de canto de canto e dança, de pesca, de colheita e no preparo de bebidas e ritualísticas. Se destacam ao centro a imagem de uma mulher com cachimbo na boca que carrega um bolsa de palha às costas com alças seguradas na altura da cabeça e outra em que um homem veste uma tanga e está de pé sobre uma canoa em meio ao rio segurando uma espécie de lança de madeira utilizada para a pesca. Sobre uma prateleira próxima as fotos, há um chapéu feito pelo povo Ashaninka.FIM DA AUDIODESCRIÇÃO



