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Aviso à Navegação
Autor: Museu do Neo-Realismo
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© Museu do Neo-Realismo
Descrição
Aviso à Navegação é o podcast do Museu do Neo-Realismo.
Com designação inspirada no poema Aviso à Navegação de Joaquim Namorado, o podcast tem uma periodicidade quinzenal, e centra-se na divulgação do movimento neorrealista, nas suas diferentes expressões culturais, assim como na sua contextualização histórica e política.
Para tal recorremos a registos que integram o acervo do Museu do Neo-Realismo, assim como a novas entrevistas a figuras de relevo no estudo do movimento, da história e da cultura do século XX, na sua relação com o Museu e com o pensamento contemporâneo.
Com designação inspirada no poema Aviso à Navegação de Joaquim Namorado, o podcast tem uma periodicidade quinzenal, e centra-se na divulgação do movimento neorrealista, nas suas diferentes expressões culturais, assim como na sua contextualização histórica e política.
Para tal recorremos a registos que integram o acervo do Museu do Neo-Realismo, assim como a novas entrevistas a figuras de relevo no estudo do movimento, da história e da cultura do século XX, na sua relação com o Museu e com o pensamento contemporâneo.
16 Episodes
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Neste podcast, entrevistamos David Santos, diretor científico do Museu do Neorealismo.
Uma conversa em torno da exposição "A Coragem da Gota d'Água é que hoje a cair no deserto", da qual é curador com Paula Loura Batista.
Carina Infante do Carmo é professora auxiliar da Universidade do Algarve e membro do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Tem publicado sobre autores portugueses novecentistas, o movimento neorrealista e a escrita autobiográfica, em particular sobre o género crónica.
Na sua já longa relação com o Museu do Neo-Realismo destaca -se a curadoria da exposição "Miudos - a Vida às Mãos Cheias, a infância no neorrealismo", em parceria com Violante Magalhães.
Neste podcast apresentamos a intervenção de Baptista Bastos no Ciclo Encontros com Artistas e Escritores, no Museu do Neo-Realismo, em 2008.
Figura maior das letras portuguesas, o percurso de Baptista Bastos está, desde cedo, ligado a dois universos de referência da cultura: o jornalismo e o contexto cultural oposicionista ligado à afirmação do neorrealismo.
É neste âmbito que o Museu do Neo-Realismo lhe dedicou em 2008 a Exposição Baptista Bastos, Prosador do Mundo.
Com uma profícua vida literária de seis décadas e vencedor de vários prémios literários, Baptista Bastos teve também uma presença marcante nos media, caracterizada por uma coragem jornalística nas diversas redações e órgãos de comunicação social por onde passou ao longo de mais de 60 anos de carreira.
Esta é a segunda parte do podcast com o Prof. Vítor Viçoso.
Vítor Manuel Pena Viçoso é professor aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se doutorou em Literatura Portuguesa.
Ensaísta, tem abordado com particular incidência as temáticas e autores do romantismo, do simbolismo e do neorrealismo.
Escreveu sobre autores como Raul Brandão, Alves Redol, Fernando Namora, Carlos de Oliveira, José Saramago, entre outros.
Entre a sua obra editada destacamos o livro A Narrativa Neo-Realista – As Vozes Sociais e os Universos da Ficção, de 2011, estudo que problematiza a função estético-ideológica do neorrealismo, num contexto sociocultural e político específico.
Entre 2006 e 2018 foi diretor da revista Nova Síntese – textos e contextos do neo-realismo.
Vitor Viçoso estabeleceu desde cedo uma relação de proximidade e amizade com o Museu do Neo-Realismo, participando regularmente nas nossas atividades.
O Museu acolheu em maio de 2022, o lançamento da sua obra mais recente, Carlos de Oliveira: o halo e o espelho turbado.
Esta é a primeira parte do podcast com o Prof. Vítor Viçoso.
Vítor Manuel Pena Viçoso é professor aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se doutorou em Literatura Portuguesa.
Ensaísta, tem abordado com particular incidência as temáticas e autores do romantismo, do simbolismo e do neorrealismo.
Escreveu sobre autores como Raul Brandão, Alves Redol, Fernando Namora, Carlos de Oliveira, José Saramago, entre outros.
Entre a sua obra editada destacamos o livro A Narrativa Neo-Realista – As Vozes Sociais e os Universos da Ficção, de 2011, estudo que problematiza a função estético-ideológica do neorrealismo, num contexto sociocultural e político específico.
Entre 2006 e 2018 foi diretor da revista Nova Síntese – textos e contextos do neo-realismo.
Vitor Viçoso estabeleceu desde cedo uma relação de proximidade e amizade com o Museu do Neo-Realismo, participando regularmente nas nossas atividades.
O Museu acolheu em maio de 2022, o lançamento da sua obra mais recente, Carlos de Oliveira: o halo e o espelho turbado.
Neste podcast apresentamos a intervenção de Arquimedes da Silva Santos, no âmbito do ciclo “Encontros com Artistas e Escritores” em 2008.
Arquimedes da Silva Santos, médico, professor e poeta ligado ao movimento neorrealista foi também um dos principais impulsionadores da criação do Museu do Neo-Realismo.
Nesta intervenção, fala-nos sobre a sua história pessoal, sobre a história política e social do nosso país e sobre o desenvolvimento do movimento neorrealista.
Leonor Areal é licenciada em Estudos Portugueses e doutorada em Ciências da Comunicação, especialidade de cinema, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese “Um País Imaginado – Ficções do Real no Cinema Português”.
Investigadora na área do cinema, desenvolveu pós-doutoramento sobre a censura no cinema português, sendo autora de diversas publicações, nomeadamente da obra, em dois volumes, “Cinema Português – uma País Imaginado”.
Realizou vários documentários, o último doas quais “Nasci com a Trovoada – autobiografia póstuma de um cineasta”, sobre Manuel Guimarães, e comissariou a exposição “Manuel Guimarães, sonhador indómito”, realizada pelo Museu do Neo-Realismo entre outubro de 2015 e abril de 2016.
Neste podcast apresentamos a intervenção de Jorge Silva Melo, no Ciclo “Encontros e Desencontros com o Neorrealismo” no Museu do Neo-Realismo em 2007.
Figura referencial da cultura portuguesa em diferentes áreas, sobretudo do cinema e do teatro, como encenador, realizador, ator, crítico, tradutor, ensaísta e argumentista, Jorge Silva Melo teve um papel decisivo na renovação do teatro em Portugal após o 25 de Abril de 1974.
Jorge Silva Melo tinha também um carinho especial pela memória do neorrealismo, nomeadamente pela sua relação com a figura literária e cultural de Mario Dionísio e um colaborador do nosso Museu.
Doutorado em Filosofia Contemporânea, António Pedro Pita é professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX – CEIS 20, da Universidade de Coimbra.
Tem desenvolvido intensa atividade como conferencista e professor em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em Espanha, França, Itália e Brasil.
Foi Diretor Regional de Cultura do Centro entre 2007 e 2011 e Delegado Regional da Cultura do Centro entre 2005 e 2007.
Entre 2014 e 2017 foi diretor científico do Museu do Neo-Realismo.
Neste podcast apresentamos a intervenção da Dra. Maria Barroso no Ciclo “Encontros e Desencontros com o Neorrealismo” no Museu do Neo-Realismo em 2007.
Maria Barroso, figura singular da cultura portuguesa, fala sobre o seu percurso de vida, sobre o neorrealismo e sobre o envolvimento entre a política e a arte, declamando também poetas do Novo Cancioneiro.
Margarida Tengarrinha é artista, escritora e professora aposentada.
Militante do Partido Comunista Português, a sua vida foi marcada pela atividade política desde os tempos de estudante da Escola de Belas Artes de Lisboa.
Começou a trabalhar em órgãos de imprensa clandestina desde cedo, sendo responsável pelo boletim interno A Voz das Camaradas.
Preocupada com a igualdade e a elevação cultural e política das mulheres, escreveu textos dirigidos às mulheres nesta e noutras publicações, nomeadamente no jornal Avante, em cuja redação teve um papel fundamental.
Viveu quase vinte anos na clandestinidade e juntamente com José Dias Coelho, seu companheiro, desempenhou um importante papel na falsificação de documentos, apoiando desta forma o trabalho dos resistentes à ditadura.
Após o 25 de Abril, passou a ser membro do Comité Central do PCP, fez parte da Direção Regional de Lisboa e foi deputada pelo Algarve.
Vive atualmente na Praia da Rocha onde é professora de Arte da Universidade Sénior de Portimão.
Margarida Tengarrinha e as filhas doaram o espólio artístico de José Dias Coelho ao Museu do Neo-Realismo em finais dos 90 do século XX e, em 2008, a artista fez nova doação de bens culturais próprios e de José Dias Coelho.
Neste podcast apresentamos as intervenções de José Mário Branco e Alípio de Freitas, por ocasião da homenagem prestada pelo Museu do Neo-Realismo, em 2007, a José Afonso, figura de referência da canção portuguesa e da música de intervenção.
O músico e compositor José Mário Branco, fala-nos sobre a relação artística com José Afonso e sobre o seu lado de criador, de músico, de poeta e de intérprete.
Alípio de Freitas, português imigrado no Brasil desde 1957 até aos anos 80, revolucionário a quem José Afonso dedicou uma canção, intitulada precisamente “Alípio de Freitas” sobre a sua prisão no tempo da ditadura militar no brasil, traz-nos as memórias da sua relação de amizade com José Afonso.
António Mota Redol nasceu em Lisboa e é Engenheiro Químico-Industrial, licenciado pelo Instituto Superior Técnico, mas desenvolveu a sua atividade no campo do planeamento e da economia da energia, tendo nesse domínio escrito mais de meia centena de artigos para jornais e revistas da especialidade e em jornais diários, destacando-se os que se pronunciaram contra a instalação de centrais nucleares em Portugal.
No IST, aderiu à luta estudantil em 1962, na sequência da proibição do Dia do Estudante pelo governo de então, tendo sido preso pela PIDE na preparação de uma manifestação.
Foi dirigente estudantil, tendo desempenhado as funções de Diretor da Secção de Propaganda, de Presidente e Vice-Presidente da Direção da Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico, em meados dos anos 60. Foi Delegado de Curso, eleito pelo seu curso de Química.
Foi membro da Direção do Cine-Clube Universitário de Lisboa e do Centro Desportivo Universitário de Lisboa.
Foi fundador e membro dos corpos gerentes da cooperativa Centro Popular Alves Redol e da Cooperativa Alves Redol. Integrou a Comissão “Legado Alves Redol”, tendo organizado exposições sobre o escritor que estiveram em mais de 160 locais e mais de uma centena de sessões sobre este escritor por todo o país.
Pertenceu à Comissão Instaladora do Museu do Neo-Realismo e ainda pertence à Direção da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, em cuja qualidade desenvolveu várias atividades, em particular angariação de espólios, organização de sessões, comissariando mais de trinta exposições sobre vários vultos da literatura e das artes portuguesas. Diretor-Adjunto da revista Nova Síntese, é, neste momento, diretor da coleção Cadernos Nova Síntese, revista na qual publicou vários textos sobre o Neo-Realismo. Fez parte das comissões organizadoras de congressos sobre Manuel da Fonseca, Alves Redol e Mário Dionísio.
É autor do livro Alves Redol – Fotobiografia – Fragmentos Autobiográficos, co-organizador de Alves Redol – Testemunhos dos Seus Contemporâneos e Alves Redol – O Olhar das Ciências Sociais. Participou com textos em vários livros.
No domínio político, foi activista da CDE (Comissão Democrática Eleitoral), tendo sido detido pela PIDE/DGS nas “eleições” de 1973 e pertenceu a diferentes órgãos dirigentes locais, regionais e nacionais do MDP/CDE e ao Gabinete de Estudos, entre 1974 e 1987.
Neste podcast apresentamos a entrevista dirigida por João Madeira e Paula Loura Batista a Júlio Pomar, em 30 de maio de 2016, no seu atelier.
A entrevista foi gravada por ocasião da exposição Os Ciclos do Arroz, que esteve patente no Museu do Neo-Realismo nesse ano, e que se centrou numa experiência coletiva de escritores e artistas, realizada em 1953, em que Júlio Pomar foi um dos protagonistas.
Licenciado em engenharia química pelo Instituto Superior Técnico e doutorado em Química pela Universidade de Oxford, Jorge Calado tem desenvolvido carreiras paralelas nas áreas das ciências e das artes.
É Professor catedrático (emérito) no Instituto Superior Técnico e foi professor catedrático adjunto de Engenharia Química da Universidade de Cornell, Estados Unidos.
É membro da Academia das Ciências de Lisboa e foi o primeiro químico a receber o Prémio Ferreira da Silva, o mais alto galardão da Sociedade Portuguesa de Química.
Estudioso das relações entre as ciências e as artes, redigiu vários cursos na área.
É crítico cultural do Jornal "Expresso", sobretudo nas áreas da fotografia e da ópera.
Comissariou inúmeras exposições nacionais e internacionais de fotografia.
Em 1987 criou, a pedido da Secretaria de Estado da Cultura, a Coleção Nacional de Fotografia.
Neste podcast apresentamos a entrevista realizada pelo locutor, ator e político Igrejas Caeiro, a Alves Redol, expoente maior do neorrealismo na literatura portuguesa, transmitida pelo Rádio Clube Português, na rúbrica Perfil dum Artista, em 21 de Janeiro de 1958.
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