O Bororó de hoje fala sobre uma obra que criou um elemento importante a mais na percepção de que "toda música brasileira é música afro-brasileira": as estruturas harmônicas derivadas do jazz, mas com modelo rítmico marcado por elementos do candomblé e da capoeira e letras evocando cânticos de religiões de matriz africana. O resultado desses três elementos formam os chamados Afro-Sambas.Os Afro-Sambas são um marco fundamental na história da música brasileira.Bororó também é cultura.
Neste quinto e último episódio da série dedicada a Ed Motta, analisamos detalhes dos dois últimos discos lançados pelo artista carioca: "Criterion of the senses" (2018) e "Behind the tea chronicles" (2023).Bororó também é cultura.
No quarto episódio dedicado à obra e à discografia de Ed Motta, abordamos aqui os discos "Piquenique" (2009), "AOR"(2013) e "Perpetual gateways" (2016).Bororó também é cultura.
No terceiro episódio da série dedicada a Ed Motta, abordamos os discos "Poptical" (2003), "Aystelum" (2005) e "Chapter 9" (2008), com suas peculiaridades sonoras e abordagens artísticas.Bororó também é cultura.
No segundo volume da série dedicada ao mestre Ed Motta, o Bororó analisa mais três discos de sua carreira: "Manual prático para festas, bailes e afins, volume 1" (1997), "As segundas intenções do manual prático (2000) e o extraordinário "Dwitza" (2002), quando Ed começa a trilhar uma carreira internacional, aproximando seu som da linguagem do jazz.Bororó também é cultura.
Este episódio do Bororó é dedicado mais uma vez a um disco importante da música brasileira. "Di Melo", lançado em 1975, presta um tributo aos 50 anos de lançamento de um disco atemporal do artista pernambucano. O primeiro disco do recifense Roberto de Melo Santos, "o imorrível" Di Melo, segue vivo e suingando em qualquer festa ou pista de dança pelo Brasil afora.Bororó também é Cultura.
Ed Motta é um dos nossos gênios. Cantor, compositor, arranjador, produtor e multi-instrumentista, ele atua em todas as fases da construção de sua obra com muito zelo e de forma meticulosa.O Bororó começa aqui uma série dedicada a Ed Motta em 5 episódios, abordando sua longa e extensa discografia.Ed Motta é um dos orgulhos da música brasileira, e o Bororó fará um tributo à altura desse artista completo.Bororó também é cultura.
Clara Nunes (1942-1983) foi uma das mais importantes intérpretes do país. Cantora e compositora, destacou-se pela interface com a cultura afro-brasileira e seus reflexos na música popular.Uma artista que era ao mesmo tempo pesquisadora, Clara Nunes merece todas as nossas homenagens.Bororó também é cultura.
O Asdrúbal Trouxe o Trombone foi uma trupe de teatro com atuação multimídia - no tempo em que essa expressão sequer fazia parte da nossa vida.Hamilton Vaz Pereira, Regina Casé, Evandro Mesquita, Luiz Fernando Guimarães, Patrícia Travassos e outros fizeram um crossover entre as artes cênicas e musicais, com uma interface entre o teatro e a música que rendeu frutos importantes para a cultura brasileira.Bororó também é cultura
O Episódio 69 do Bororó trata de um ícone da vanguarda paulistana. Itamar Assumpção foi um gigante da nossa música e sua obra permanece atual - como sempre esteve.O Bororó presta uma homenagem a um dos maiores de nossa música - muitas vezes tido como parte dos "malditos", mas com uma influência significativa nas transformações e nas vivências da nossa arte.Bororó também é cultura
Uma homenagem a Brasilia e ao rock produzido no Brasil. O episódio de hoje mostra as memórias de um fã da Plebe Rude e os impactos da banda na formação da consciência política e social da juventude dos anos 80 do século XX.Bororó também é cultura.
Tavito foi um músico fundamental na construção do som que viria a caracterizar o chamado Clube da Esquina. Apesar de ter feito poucos discos solo e de dedicar boa parte de sua vida ao trabalho de publicidade na música, Tavito compôs canções fundamentais para a história da música brasileira.Bororó também é cultura.
Hoje o nosso programa é dedicado ao pianista, compositor e regente brasileiro Francisco Mignone.Mignone foi professor de regência no Instituto Nacional de Música e diretor do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O programa traz suas composições e sua importância para a história de nossa música.Bororó também é cultura.
Neste que é o quarto episódio dedicado à obra de Moacir Santos, exploramos as linguagens de outros grupos e coletivos musicais na construção de novos arranjos para as músicas de Moacir Santos.Bororó também é Cultura.
Neste terceiro programa dedicado ao Maestro Moacir Santos, vemos como ele se torna professor daquelas e daqueles que se tornariam baluartes da música brasileira, sobretudo da Bossa Nova. O programa aborda também a mudança de Moacir Santos e Cleonice, sua esposa, para os Estados Unidos, assim como os discos gravados e lançados pela Blue Note nos anos 70.Bororó também é Cultura.
Neste segundo episódio, vemos a chegada de Moacir Santos ao Rio de Janeiro e os passos que o transformariam no primeiro - e único - maestro negro da Rádio Nacional.Bororó também é Cultura.
Este é o primeiro de uma série de programas dedicados ao Maestro Moacir Santos. Aqui, vemos suas origens e suas andanças pelo Nordeste.
Este é o primeiro episódio do Bororó destinado a um disco. O escolhido para esse momento é o "Feiticeira", disco lançado há 50 anos pela talentosíssima Marília Pêra.Raphael Dorsa nos presenteia com um episódio com muitos detalhes sobre o disco e sobre essa artista multifacetada, mais conhecida pela sua presença forte como uma grande atriz, mas que também enveredou com talento pelo mundo da música.Bororó também é cultura.
Neste segundo episódio do Bororó dedicado à black music e ao soul brasileiro, Alexandre da Maia fala sobre Hyldon, os bailes do Rio e de São Paulo, Tony Bizarro e outros artistas fundamentais para a afirmação do funk e do soul no Brasil.Bororó também é cultura.
O Bororó de hoje começa uma série dedicada a um movimento. Vamos falar do funk e do soul brasileiros, com ênfase no que acontece entre fins dos anos 60 e o começo da década de 70. Falaremos de artistas como Tim Maia, Cassiano, Tony Tornado e tantos outros que colaboraram com a cena black brasileira, incluindo o movimento Black Rio e a criação da Chic Show, em São Paulo.Bororó também é cultura.