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Baú Do Caipira

Baú Do Caipira
Author: Baú Do Caipira
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© Baú Do Caipira
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História da música caipira, (ou mais bem ruralista, como dizia o saudoso Capitão Furtado), sertaneja, interiorana...
Entrevistas, documentários, conteúdo para preservar e perpetuar a memória da verdadeira música identitária brasileira!
Entrevistas, documentários, conteúdo para preservar e perpetuar a memória da verdadeira música identitária brasileira!
22 Episodes
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O Baú do Caipira traz um compilado com 11inesquecíveis obras da música sertaneja gravadas nos anos 1950, ainda no antigo formato de discos 78 rpm.
A Seca - Serrinha & Caboclinho; Continental 1950
Moda das modas - Laranjinha e Zequinha; 1953
Vou Mandar Fazer Um Balão - Paiozinho & Zé Tapera; Copacabana 1953
Eu Tenho Tudo – Torrinha & Pinheirinho; Odeon 1954
Ferramenta de caboclo - Mineiro & Manduzinho; RCA Victor 1955
Mutirão do Italiano - Riachão e Riachinho; Columbia 1956
Tua Sombra – Palmeira & Biá; RCA Victor 1957
Adeus Aurora – Zé Pagão & Fostino; Continetal 1958
Urutu Cruzeira – Tião Carreiro & Pardinho; Colúmbia 1957
Bota Minha Roupa No Baú – Raul Torres & Florêncio; Chantecler 1958
Facão do Cristiano – Zé Carreiro & Pardinho; Continental 1958
A Dupla Divino & Donizete conta um pouco sobre os bastidores, as histórias, as viagens e as canções de Tião Carreiro & Pardinho.
Entrevistas resgatadas pelo Baú do Caipira!
Corvo Campeiro rasga o verbo em defesa da música raiz, patrimônio nacional!
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Muito se fala sobre Tião Carreiro e a criação do estilo do Pagode de Viola, mas o que é o pagode? É apenas o ritmo da Viola? Como se deu a sua criação? Quem é este personagem tão curioso?...
Uma produção do TUDO É PAGODE trazendo o maestro Itapuã, responsável por polir o estilo junto a Tião Carreiro! Confira!
Despedindo de um dos maiores nomes da música sertaneja, trouxemos
uma seleção bruta do grande João Carreiro, em apresentações
acústicas que fazia para os fãs que seguiam suas redes.
Ouçam no volume máximo, porque se é pra chorar, que seja a Viola!
Cobra Venenosa
Arreio de Prata
Viola Não Come Carne
MÚSICA SEM NOME
Sonho de Amor
Um Pedido a Você
Nas Mãos de Deus
Saudade Me Fez Voltar
Migalhas de Amor
Florzinha do Campo
Saudade Acalanto
Pout-pourri Pagodes: Nó Cego/ Faca Que Não Corte/ Cobertor de
Orelha/ O Trono Da Saudade/ A Viola e o Violeiro/ Ah não, moça
Sai na Janela, Maria
Companheiro do Ferreirinha
Felicidade
Padecimento
Mareja Os Zói
Nada Mudou
Prefácio
O Amor Não Morre
Baianiho [Palinha]
Porta do Mundo [Palinha]
Não Toca na Minha Vitrola [Palinha]
Paixão Desenfreada [Palinha]
Gratidão [Palinha]
“Quero cantar com paixão, pra esse povo brasileiro, e pra quem não
me conhece, o meu nome é João Carreiro!”
Tião Carreiro & Pardinho em uma apresentação incrível na cidade de Jaboticabal - SP, com direito a participação especial de Zico (da dupla Zico &Zeca);
Direto de 1985, aumente o som e curta a melhor dupla de todos os tempos.
Já estava mais que na hora de trazer o Serjão, o maior cantor do Brasil literalmente falando...
Sérgio Reis é um dos nomes mais importantes da história da música sertaneja.
Aos 81 anos, segue firme sendo um exímio contador de histórias. Com opiniões firmes e muitas vezes polêmicas, foi assunto nos últimos anos por questões de política. Serjão foi, inclusive, deputado federal.
Durante a entrevista, falamos de questões políticas, mas o papo foi focado mesmo em música e história.
Sérgio Reis também fala de sua situação de saúde.
Quase duas horas de papo. Praticamente todos os hits do Serjão foram lembrados durante a conversa.
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No final da entrevista, como sempre, preparei uma seleção de apresentações de músicas icônicas do artista!
João Carreiro é o nome artístico de João Sérgio Batista Corrêa Filho, nascido em Cuiabá no ano de 1982. Ao lado do ex-parceiro Capataz, foi destaque entre os nomes da nova geração que surgiram na primeira década de 2000.
A dupla se tornou nacionalmente conhecida em 2009, quando a música “Bruto, Rústico e Sistemático” entrou na trilha da novela “Paraíso”, da Globo. Misturando a música tradicional de viola com estilos dos mais variados, como rock e punk, criaram um estilo próprio que destoava do que se fazia na época e que ganhou uma legião de fãs.
É da dupla, também, sucessos como “O que essa moça fez aqui?”, “Volta pro meu coração” e “É pra cabá (Pequi do Goiás)”, todas compostas por João Carreiro. Em 2014, a dupla se separou, João se afastou para tratar de depressão, e voltou em 2015, solo, como segue até hoje.
Gian e Giovani ficaram conhecidos no inicio dos anos 1990, em meio a uma geração que está marcada na história da música sertaneja.
Os irmãos começaram a cantar juntos em Franca, cidade do interior de São Paulo de onde surgiram também Rionegro e Solimões.
Após anos de hits emplacados, em 1998 Gigan e Giovani lançaram a canção que os marcaria para sempre: "O grande amor da minha vida", também conhecida como "Convite de casamento".
A entrevista com o cantor Giovani mostra um pouco da historia dessa carreira de sucesso.
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Natural de Monte do Carmo, no estado do Tocantins, Geraldo Antônio de Carvalho, nome de batismo de Rick, é um dos maiores compositores da história da música sertaneja.
É conhecido nacionalmente por sua dupla ao lado do parceiro Renner, com quem passou a se destacar na rica geração de sertanejos dos anos 1990.
Cantor, compositor e principal responsável pelo sucesso de Gino e Geno no início dos anos 2000, Rick é das figuras mais interessantes e sem papas na língua.
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Durval, nome artístico de Gildemar José Rocha, era o segunda voz da dupla Durval e Davi, uma das mais admiradas e respeitadas da música sertaneja. Os cantores eram chamados de “Ídolos dos ídolos”, pelo fato de sempre serem elogiados por outros artistas.
Seu irmão Davi faleceu no ano passado, encerrando uma carreira de mais de 40 anos dedicados ao sertanejo.
Aqui no canal, Durval foi citado diversas vezes como um dos maiores segundeiros da história.
No papo, ele falou sobre grandes sucessos, como “Mistério, “2220210” e sobre o mega hit “Vida pelo avesso”.
Falou também a respeito das dificuldades encontradas no trajeto até o sucesso e relatou em detalhes uma passagem de racismo sofrida pela dupla antes de uma apresentação.
A conversa é com uma figura da melhor qualidade e um artista que merece todo o nosso respeito.
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Marcelo Costa apresentou, de 1984 a 2000, o programa "Especial Sertanejo" na Record. Durante mais de 15 anos, mesclou artistas consagrados com novatos, dando oportunidades para nomes que viriam a ser conhecidos no país inteiro, como Bruno e Marrone, Edson e Hudson e Guilherme e Santiago.
Dividia seu tempo entre as gravações e sua carreira como cantor, que teve canções muito tocadas como, por exemplo, "Perfídia".
Aos 78 anos, vivendo em Campinas, no interior de São Paulo, ele relembra com carinho dos tempos de televisão e vive tranquilo longe da antiga profissão, sem ressentimentos ou desafetos.
Marcelo Costa está na história como uma das figuras mais importantes da música sertaneja no mundo da comunicação.
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Milionário, nome artístico de Romeu Januário de Matos, está na história como segunda voz de uma das duplas mais importantes de todos os tempos. Ao lado de José Rico, ajudou a mudar o rumo da música sertaneja e emplacou uma lista imensa de sucessos difícil de ser superada por qualquer outro nome sertanejo.
Mineiro de Monte Santo de Minas, saiu de sua cidade natal ainda na adolescência para tentar a vida em São Paulo. Lá, após trabalhar em lanchonetes e bares, conheceu Zé Rico, que acabara de chegar do Paraná. Passaram a morar juntos no dia em que se conheceram, dando início a uma história repleta de vitórias. A entrevista é emocionante e para sempre.
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Chrystian forma ao lado do irmão Ralf uma das duplas mais celebradas da música sertaneja. Trabalhando com música desde a infância, os irmão só passaram a formar dupla mesmo em 1983, um sonho do pai deles. Antes disso, por dez anos, Chrystian fez sucesso como cantor solo com músicas em inglês. Como o consumo de música estrangeira era muito alta no Brasil, as gravadoras contratavam cantores brasileiros e fingiam que eles eram gringos. O sucesso de Chrystian e Ralf veio logo no primeiro disco, já com a assinatura extremamente eclética dos irmãos. Bom contador de história e piadista, Chrystian rendeu um papo muito divertido. Falou de todas as polêmicas que envolvem a dupla e, claro, riu de todas elas.
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O cantor Matogrosso formou a dupla com Mathias ainda nos anos 1960, mas só na década seguinte viria o primeiro contrato com uma gravadora e o primeiro disco. Dono de uma das vozes mais marcantes da música sertaneja, Matogrosso é um dos poucos exemplos de artista que conseguiu passar por diversas gerações e continuar atual. Passou por separações, mudou de parceiro algumas vezes e chegou a até a cantar solo. Nesse papo, ele conta histórias do início da carreira, da dificuldade para ser contratado por uma gravadora, e do sucesso, após décadas de estrada, da música "Tentei te esquecer". João Batista Bernardo, seu nome de batismo, é natural de Vista Alegre do Alto, no interior de São Paulo.
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Mostram seu trabalho as artistas Priscilla & Geisa Helena, Júlia & Beatriz e Pâmella Viola & Karoline.
Veja o episódio completo em: https://www.youtube.com/watch?v=ad6Pj7XmfUk&t=44s&ab_channel=tvbrasil
José das Dores Fernandes, o Zé Mulato, nasceu em 12 de agosto de 1949, e João Monteiro da Costa Neto, o Cassiano, em 19 de abril de 1955. Ambos são de Passabém, cidade localizada na zona da mata mineira, perto de Itabira. Filhos de um líder protestante de Passabém, os irmãos Zé Mulato e Cassiano adquiriram o conhecimento musical vendo e ouvindo o que acontecia ao seu redor durante a infância.
Confira o programa na íntegra em: https://www.youtube.com/watch?v=2JYxBO5Fl2k&ab_channel=C%C3%A2maradosDeputados
Luiz Rocha recebe as consagradas duplas Cacique & Pajé, Dinael & Zé Claudino e Marco Aurélio & Montenegro.
Reportagem produzida pela rede EPTV sobre influentes compositores da música sertaneja tradicional.
Confira agora, no Baú Do Caipira!
O Baú do Caipira traz Dudu Purcena e Dhonatan Coelho para contar a história de da dupla Di Paullo e Paulino!
Conheça o trabalho de Dudu Purcena - Alma Sertaneja em: https://www.youtube.com/watch?v=cr5hQ8ZQMB4
Conheça a história do início da carreira, antes da fama até o grandioso sucesso da dupla Di Paullo e Paulino, que já foram Paulo e Paulino, D. Paulo e Paulino, De Paulo e Paulino, Di Paulo e Paulino e até chegar na grafia atual. No começo foram apoiados por Barrerito, fizeram parcerias em composições como Fátima Leão e Zezé di Camargo, além da amizade com Leandro e Leonardo, pra hoje serem uma das duplas de maior sucesso, conhecidos como Cowboys da Viola.
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