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Leitura, literatura, livros e, claro, bibliotecas. Tudo isso no novo canal de podcasts da BibliON, a biblioteca digital gratuita de São Paulo. Sobre a BibliON: Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura e Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, sob a gestão da SP Leituras. Siga nossas redes sociais Facebook, Youtube e Tiktok @biblion.sp e Instagram @biblion.app. Acesse também biblion.org.br

Passeio pela literatura brasileira: Paisagem íntima

Escrita de si é uma expressão usada nos dias de hoje para abarcar um conjunto de gêneros muito antigos, como a autobiografia, a carta, o diário, a memória e o ensaio pessoal. Na cena literária atual, esses formatos têm sido renovados por um conjunto de autores e, sobretudo, de autoras.  A essas modalidades da escrita de si, soma-se uma outra, que cresceu nas últimas décadas e passou a ser chamada autoficção, numa combinação de memória e ficção. Ou seja, a narrativa tem base autobiográfica, porém há coisas deliberadamente inventadas. O escritor ou escritora que escreve o livro deixa propositadamente borradas as fronteiras do que é a verdade.  Este episódio também traz para discussão uma produção literária relacionada à questão racial. Outro conceito abordado, portanto, é o de negritude, relacionado à resistência e militância negra, que remonta à segunda metade do século 20. No entanto, somente hoje a sociedade brasileira tem enfrentado mais abertamente a questão do racismo, o que se reflete no mercado de livros, nas curadorias de eventos e bibliotecas, na cobertura da imprensa. Convidados: Bianca Santana e Natalia TimermanApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa

09-28
01:03:44

Passeio pela literatura brasileira: Poesia no presente

Uma cena de poesia surge na virada da década de 1970 e começo da década de 1980. Distante dos concretistas, dialogou com a tradição literária constituída por Drummond e Cabral, ao mesmo tempo em que acrescentava grandes doses de contracultura e transgressão. A chamada Geração Mimeógrafo foi capturada pela crítica literária Heloisa Teixeira, que antes assinava Buarque de Holanda, responsável por organizar naqueles dias a antologia 26 Poetas Hoje. Entre os incluídos naquele volume, nomes que despontavam como Ana Cristina Cesar, Chacal, Francisco Alvim, Roberto Piva, Torquato Neto, Waly Salomão, Zulmira Ribeiro Tavares. Recentemente, a mesma Helô, como era chamada pelos mais próximos, preparou outra antologia que serve como medida da cena atual. Chama-se 29 Poetas Hoje. Se a primeira se concentrou em poetas situados entre Rio e São Paulo, a recente tratou de incluir apenas mulheres, e de norte a sul. Estão nela poetas como Adelaide Ivánova, Bruna Mitrano, Luz Ribeiro, Jarid Arraes, Luna Vitrolira, Mel Duarte, Natasha Felix, Nina Rizz, Stephanie Borges, Regina Azevedo.Este episódio aborda questões como produção poética, mercado editorial, cena independente e crítica literária que tem como propósito informar e formar públicos os mais diversos.Convidados: Adelaide Ivánova e Italo MoriconiApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa

09-21
01:15:26

Passeio pela literatura brasileira: À flor da pele

Este episódio retoma uma conversa iniciada quando falamos sobre a chegada dos primeiros livros no Brasil.  A história do livro está intimamente ligada à leitura de literatura licenciosa.  No dicionário, licenciosa refere-se a alguém que se comporta de forma desregrada, que não segue as normas e regras sociais, especialmente em relação ao comportamento moral e sexual. Licenciosa pode ser sinônimo de "devassa", "dissoluta" ou "libertina".  Vamos seguir neste passeio com nomes tão distintos quanto Hilda Hilst e Nelson Rodrigues, trataremos de inquisição e censura. Como pano de fundo, linguagens como o bajubá, que traduzem a vida de comunidade, e o trabalho de experimentação literária e de curadoria voltada para diversidade em eventos e instituições.Entre os novos autores e autoras deste século 21, há uma representação maior de sexualidades dissidentes. De um lado, há a recuperação de autorias do passado que estiveram proscritas por seu teor erótico e questionador das normas. E, de outro, há a busca de linguagens que estejam afinadas com essas visões dissonantes.Convidados: Amara Moira e Eliane Robert MoraesApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa

09-14
01:30:20

Passeio pela literatura brasileira: Um dia, uma crônica

A crônica nasce com os jornais, e os escritores e escritoras daqui inventaram um modo à brasileira de praticar esse gênero, caracterizado por uma escrita mais rápida e mais curta.   Esse modo à brasileira atribuiu à crônica um status próprio: arte literária que adquire feição às vezes lírica e existencial, às vezes humorística ou mesmo indignada. Na tradição maravilhosa de crônica brasileira que se estabelece entre as décadas de 1940 e 1960, com a modernização da própria imprensa, um elenco desponta:  vai de Clarice a Rachel de Queiroz; Fernando Sabino, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos. Há mesmo uma tradição de crônica de humor político, com Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sergio Porto e, chegando aos anos 1980,  Luis Fernando Verissimo. Temos cronistas que permanecem na crônica. E temos escritores de outros gêneros, como o romance, que também a praticam.  Na época dos blogs, redes sociais e newsletters, o gênero passou a se confundir com o diário e a coluna de opinião. Convidados: Antonio Prata e Lilia GuerraApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa

09-07
01:22:51

Passeio pela literatura brasileira: Outros centros

"Outros centros" é o nome deste episódio, e a conversa gira em torno de uma literatura brasileira que repensa e reinventa noções de centro e periferia.  O que passam a existir são múltiplas centralidades, um entendimento mais amplo e complexo do espaço, seus habitantes e a vida que acontece.  As diferentes geografias de uma cidade, ou de uma região, são vistas a partir da linguagem particular de suas ruas. Outros modos de ser e sentir se apresentam em verso, prosa, ensaio, no audiovisual, no teatro, na reflexão em obras de arte ou no ambiente da universidade. O ponto de partida é Lima Barreto, autor negro que nasceu e viveu no Rio de Janeiro na virada do século 19 para o 20.  Esta conversa aborda principalmente a produção literária que emerge nas primeiras duas décadas deste nosso século 21. Entram em cena as batalhas de slam e a produção ensaística que revê o cânone literário, propondo formas novas de análise e pensamento.Convidados: Jorge Augusto e Roberta Estrela D´AlvaApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa

09-01
01:26:19

Passeio pela literatura brasileira: Cadernos Negros

Os “Cadernos Negros” surgiram em 1978, para a publicação da produção literária de um conjunto de autores de poesia e contos que, naqueles dias, encontravam o mercado literário pouco aberto as suas criações. Essa experiência não somente marcou uma época, como teve repercussões nas décadas seguintes - autores e autoras que continuaram a produzir, e ideias de arte e poesia que passaram por gerações. O episódio aborda, ainda, a cena literária atual com novas vozes e editoras em atuação.   Convidados: Cuti e Fernanda Bastos  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mario de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

12-30
01:30:35

Passeio pela literatura brasileira: Sertão, sertões

O ponto de partida são dois autores e duas obras seminais na história literária brasileira: Euclides da Cunha e “Os sertões”; Guimarães Rosa e “Grande Sertão: Veredas”. Do norte do país à Bahia, chegando ao sul de Minas, o episódio gira em torno de literatura, paisagem social e cultural, experimentação artística do princípio do século 20 até a cena literária atual. Convidados: Edimilson de Almeida Pereira e Milton Hatoum Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

12-30
01:34:41

Passeio pela literatura brasileira: Clarice & Lygia

Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles são duas autoras que entram em cena nas décadas de 1940 e 1950 e se localizam num campo mais intimista e experimental da literatura brasileira, uma prosa urbana que desafia leitores ao lançar mão de alegorias, estranhezas, fluxo de consciência, metafísica, por meio de operações refinadas com a linguagem.  Ambas tiveram prestígio em vida, com distinções e prêmios. No entanto, é notável o quanto sua reputação e popularidade têm crescido mesmo após sua morte, sobretudo nos últimos anos. Convidados: Julián Fuks e Nádia Battella Gotlib Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mario de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

12-27
01:20:26

Passeio pela literatura brasileira: Romance nordestino

Críticos e historiadores costumam chamar de romance nordestino o projeto literário de um conjunto de autores e autoras que passaram a publicar na década de 1930 e se tornaram grandes clássicos brasileiros. Neste episódio, relembramos a trajetória e obra desses e de outros nomes do século 20, como Ariano Suassuna, Graciliano Ramos, Jorge Amado, Rachel de Queiroz, Osman Lins e Zé Lins do Rego. Também compreendemos a nova cena literária produzida por autores e autoras nascidos em estados do Nordeste. Diferentes entre si, têm vocações literárias que vão do mais erudito ao popular, abordando questões como a disputa pela terra, o drama psicológico, as religiosidades e o gótico. Convidados: Cristhiano Aguiar e Micheliny Verunschk Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mario de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

12-27
01:02:04

Passeio pela literatura brasileira: Os quatro fabulosos

Quatro poetas que se lançam na cena editorial nas primeiras décadas do século 20 vão cativar leitores e influenciar gerações de outros poetas. Constituem o cânone literário, leitura imprescindível. Um é mineiro, Carlos Drummond de Andrade, o do “sentimento do mundo”, talvez o mais presente dos quatro.  Dois são pernambucanos. Manuel Bandeira, o mesmo de “Vou-me embora pra Pasárgada”, que estreou primeiro. João Cabral de Melo Neto, o outro pernambucano, chegou depois, já na década de 1940, o da “A educação pela pedra” e de “Morte e vida severina”, provavelmente seu trabalho mais conhecido do grande público.  Finalmente uma é mulher, Cecília Meireles, a poeta do “Ou isto ou aquilo”, para lembrar de versos seus com apelo junto aos leitores mais jovens. Convidados: Antonio Carlos Secchin e Tarso de Melo Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mario de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

12-27
01:42:06

Passeio pela literatura brasileira: Cartas do Brasil

As primeiras décadas do século 20 encontram Mário de Andrade dedicado a pesquisas estéticas e etnográficas que vão culminar na obra-prima Macunaíma. Neste episódio, conhecemos seu pensamento e o de outros autores, artistas e intelectuais a partir de uma riquíssima troca de cartas. Na tentativa de compreender o país, temos uma escritora baiana que, às margens do rio Paraguaçu, busca com sua realização literária estar próxima de acontecimentos locais e regionais. Trata-se de Amélia Rodrigues, autora de O mameluco, uma pioneira entre mulheres escritoras. Convidados: Marcos Antonio de Moraes e Milena Britto  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mario de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

12-27
01:59:39

Passeio pela literatura brasileira: Machado de Assis

Um gênio cuja reputação só cresceu com o passar do tempo, Machado de Assis é o autor tratado neste episódio. Reúnem-se o crítico e professor Hélio de Seixas Guimarães e a romancista Eliana Alves Cruz para falarem da trajetória e obra do chamado “Bruxo do Cosme Velho”, abordando questões como vida literária, racismo e república.  Livros citados, disponíveis na BibliON: - Memórias póstumas de Brás Cubas  - 25 contos de Machado de Assis  - Dom Casmurro     Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em história pela USP. Seu primeiro livro, Jorge Amado – uma biografia, publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021. Produção Executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa    

09-07
01:22:43

Passeio pela literatura brasileira: Na rua do Ouvidor

A cena literária na virada do século 19 para o 20 é agitada pelo editor negro Francisco de Paula Brito, o primeiro a remunerar autores nacionais.  E os leitores de literatura francesa logo descobrem uma novidade: a que vem da Rússia, com Dostoiévski e Tolstói.  Deste episódio, participam a historiadora Ana Flávia Magalhães Pinto e o professor e ensaísta Bruno Gomide.  Livros citados, disponíveis na BibliON: - Abolicionistas: antologia de poetas negros do período abolicionista no Brasil  - José do Patrocínio: a pena da Abolição  - Vida vertiginosa  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em história pela USP. Seu primeiro livro, Jorge Amado – uma biografia, publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021. Produção Executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa  

09-07
01:35:46

Passeio pela literatura brasileira: No tempo dos folhetins

Um público leitor busca ávido as narrativas de José de Alencar e Júlia Lopes de Almeida, os dois autores centrais deste episódio. Reúnem-se o crítico literário e ensaísta João Cézar de Castro Rocha e a romancista Juliana Leite para tratarem de ideias para o Brasil e da busca de formatos de sucesso comercial entre o século 19 e começo do 20.  Livros citados, disponíveis na BibliON: - Memórias de Martha  - Lucíola  - A moreninha  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em história pela USP. Seu primeiro livro, Jorge Amado – uma biografia, publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021. Produção Executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa  

09-07
01:29:11

Passeio pela literatura brasileira: Letras abolicionistas

Os pioneiros Maria Firmina dos Reis e Luiz Gama são os autores tratados neste episódio. Fernanda Miranda e Lígia Fonseca Ferreira, professoras e pesquisadoras, abordam poesia e romance no país, invenção da liberdade e abolição no século 19, chegando aos nossos dias, quando novas pesquisas se realizam para ampliar o conhecimento sobre autoria negra.  Livros citados, disponíveis na BibliON: - ⁠Luiz Gama: o herói abolicionista⁠  - ⁠Úrsula⁠  - ⁠Os escravos⁠  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em história pela USP. Seu primeiro livro, Jorge Amado – uma biografia, publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021. Produção Executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa  

09-07
01:18:25

Passeio pela literatura brasileira: Os primeiros livros

A chegada dos primeiros livros no Brasil é o tema deste episódio.  As historiadoras Isabel Lustosa e Márcia Abreu discorrem sobre os autores, leitores e pontos de venda existentes no país do período colonial até o Império.   O começo da imprensa no país faz surgir um duplo ofício, o de jornalista-escritor, que perdura até o século 20.  Livros citados, disponíveis na BibliON: - Reunião de poemas  - Marília de Dirceu  - O livro e a leitura no Brasil  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em história pela USP. Seu primeiro livro, Jorge Amado – uma biografia, publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021. Produção Executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa

09-07
01:40:06

Passeio pela literatura brasileira: A viagem da biblioteca

O desembarque da biblioteca de Dom João VI é um marco na história literária brasileira. Coleção valiosa que vai constituir, mais tarde, a Biblioteca Nacional, simboliza a formação de um país e a paixão pelos livros.  À historiadora Lilia Schwarcz, junta-se neste episódio Vagner Amaro, bibliotecário e editor, para falar de bibliotecas, letramentos, cidadania e mercado literário.  Livros citados, disponíveis na BibliON: - A Biblioteca e a Nação: entre catálogos, exposições, documentos e memória  - A biblioteca como local de aprendizagem  - Lima Barreto  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em história pela USP. Seu primeiro livro, Jorge Amado – uma biografia, publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mário de Andrade entre 2019 e 2021. Produção Executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções  Edição: Denise Correa

09-07
53:37

Minha vida é um livro aberto: André Bernardino

No episódio “Quem faz quadrinhos é escritor ou quadrinhador?”, o professor de educação artística e um dos talentos da nova geração de quadrinistas, explica quais as diferenças entre escrever um texto, desenhar e fazer quadrinhos. Por que ele escolheu este tipo de linguagem? O que ela tem que as outras não têm? E o que ela não tem que as outras têm? Por fim, fala sobre ensinar e aprender a desenhar.  Minha vida é um livro aberto é uma série de podcast da BibliON, gravada no estúdio localizado na Biblioteca Parque Villa-Lobos, sob gestão da SP Leituras para a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.   Apresentação, produção e roteiro: José Roberto Torero, Maria Rita Barbi e Matias Torero   Edição: Alexandre Lima   Trilha Sonora: Fernando Salem 

01-09
40:15

Minha vida é um livro aberto: Ricardo Azevedo

No episódio “Escritores são eruditos, populares, os dois ou nenhum dos dois?”, Ricardo Azevedo, escritor de ficção infantojuvenil, que defendeu tese de doutorado sobre erudito e popular, fala sobre a relação destas duas vertentes em sua literatura e na formação dos leitores.  Minha vida é um livro aberto é uma série de podcast da BibliON, gravada no estúdio localizado na Biblioteca Parque Villa-Lobos, sob gestão da SP Leituras para a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.    Apresentação, produção e roteiro: José Roberto Torero, Maria Rita Barbi e Matias Torero   Edição: Alexandre Lima   Trilha Sonora: Fernando Salem 

01-02
45:24

Minha vida é um livro aberto: Eva Furnari

No episódio “As raízes da invenção”, Eva fala sobre seu método profundo de criação: pegar algo do inconsciente coletivo e traduzir em histórias.    Minha vida é um livro aberto é uma série de podcast da BibliON, gravada no estúdio localizado na Biblioteca Parque Villa-Lobos, sob gestão da SP Leituras para a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.    Apresentação, produção e roteiro: José Roberto Torero, Maria Rita Barbi e Matias Torero   Edição: Alexandre Lima   Trilha Sonora: Fernando Salem 

12-26
58:18

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