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Bom Dia, Fim do Mundo
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A tão aguardada COP no Brasil está para começar. O Bom Dia Fim do Mundo faz um panorama das definições e indefinições a poucos dias do início da COP30, já durante a Cúpula dos Líderes, que acontece em Belém logo antes do evento. O podcast também comenta a violência e o crime como parte da realidade da Amazônia e como a chacina no Rio de Janeiro, que deixou pelo menos 121 mortos, pode repercutir nos debates da COP. E a partir de semana que vem, Giovana Girardi traz informações diretamente de Belém: não percam.E MAIS: No quadro A Trombeta da Semana, tirem as crianças da sala: temos a nova comunista favorita da extrema-direita. E no Dicionário da COP30, uma parceria da Agência Pública com a TVT, Isabel Seta explica de maneira didática, uma sigla que iremos ouvir muito durante a Conferência do Clima: NDC.Ouça agora e compartilhe o que achou nos comentários.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Seguimos com a série de programas especiais sobre a COP30, desta vez com a repórter Isabel Seta trazendo informações diretamente de Belém. Após uma semana marcada pelo protesto dos indígenas Munduruku que bloqueou pacificamente a entrada da conferência, e pela Marcha Global pelo Clima que reuniu milhares de pessoas nas ruas de Belém no último final de semana, a COP no Brasil se mostra bastante diferente das anteriores ao dar mais espaço para a participação popular e para vozes que se fazem ouvir para além da área de negociações. Se tem clima de festa, também tem luta pela floresta (e pelo futuro) em pé. O programa traz um panorama destes momentos agitados que estão provando que se o Brasil não é para amadores, a COP também não é. }E MAIS: No quadro A Trombeta da Semana: não mexa com os brasileiros e com seus refrigerantes. E no Dicionário da COP30, a pergunta de 1 trilhão de dólares. Ouça agora.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
No episódio de hoje começamos a série de programas especiais sobre a COP30, com Giovana Girardi trazendo informações diretamente de Belém sobre como estão sendo os primeiros dias da conferência: como está a estrutura da cidade e do evento e como foram as primeiras conversas e negociações. Também vamos falar do que vem por aí com a abertura da Cúpula dos Povos, que marca a entrada dos povos originários e tradicionais na pressão por acordos que garantam o futuro das florestas,do planeta e das pessoas. E MAIS: No quadro A Trombeta da Semana, a era da robótica chegou (pra quem é muito rico). E no Dicionário da COP30, Isabel Seta destrincha uma sigla que iremos ouvir muito durante a Conferência do Clima: GST.Ouça agora.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Nesse episódio especial, Giovana Girardi e Ricardo Terto entrevistam a professora Marcia Castro, chefe do Departamento de Saúde Global e População da Universidade Harvard. Marcia é uma das coordenadoras do estudo “A primeira infância no centro do enfrentamento da crise climática", do Núcleo Ciência pela Infância, que avaliou os impactos que as mudanças climáticas terão sobre a saúde das crianças de 0 a 6 anos.Os dados trazidos pelo estudo são impressionantes: crianças nascidas nos anos 2020 devem enfrentar, em média, quase 7 vezes mais ondas de calor do que aquelas nascidas em 1960. Só no Brasil, são cerca de 40 milhões de crianças e adolescentes enfrentando pelo menos um tipo de risco climático atualmente. Neste episódio discutimos como mitigar esses impactos e como cuidar da saúde mental numa época de ansiedade climática.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
E o pior aconteceu: o Ibama liberou a exploração de petróleo na Foz do Amazonas. A liberação já era esperada, mas ninguém esperava um timing tão ruim, às vésperas da COP30. A conferência agora ganha mais esse elemento contraditório, que pode dificultar as negociações e o consenso dos países para tomar medidas eficazes contra as mudanças climáticas.Enquanto isso, as investidas de Trump contra a América do Sul, focando principalmente na Venezuela e agora na Colômbia, podem colocar as negociações entre Lula e Trump em risco. Neste episódio, o Bom Dia Fim do Mundo vai falar sobre essa estranha química que inclui dinheiro e petróleo, mas exclui o futuro do planeta.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Greenwashing é o nome que se dá a uma estratégia de marketing que usa malabarismos e informações discutíveis para passar a impressão de que uma empresa é mais ecológica do que de fato é. É com essa postura que empresas estão tentando aproveitar a visibilidade da COP30, enquanto na prática pouco fazem para lidar com a crise climática e diminuir seus impactos ambientais. O Bom Dia, Fim do Mundo debate o greenwashing pairando sobre a conferência do clima mais importante do ano e também sobre como, no fim das contas, são os mais pobres que sofrem e pagam a conta da mudança do clima.Ouça agora e compartilhe o que achou nos comentáriosO que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Falta um mês para a COP30 e quanto mais perto o evento, mais as incertezas aparecem. Além das dificuldades logísticas que ainda permanecem, há muita expectativa sobre o sucesso da Conferência em alcançar consensos para conter as mudanças climáticas. É nesse cenário que o Bom Dia Fim do Mundo começa uma nova temporada com um tema crucial: esperança. Mas não uma esperança passiva, e sim a que mobiliza mesmo quando as chances estão contra- seja para denunciar um genocídio, seja para combatar a destruição do planeta. Falamos sobre o legado da cientista Jane Goodall, a inédita meta de redução de emissões da China e se o clima positivo do governo nos últimos dias pode se refletir na COP30. Ouça agoraO que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Nessa última reprise das férias do Bom Dia, fim do mundo, vamos rever a entrevista com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, que fala sobre o PL do licenciamento ambiental – apelidado de PL da devastação -, sobre o tarifaço dos EUA sobre o Brasil e critica o que chamou de “caricaturas de liderança política” que, segundo ela, estão “sacrificando os interesses sociais, econômicos, ambientais do nosso país em função de salvarem a sua própria pele, articulando para que haja uma interferência na nossa soberania e ainda vem vestir verde e amarelo e dizer que são patriotas”.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
A COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 está cercada de expectativas em meio a um cenário geopolítico conturbado. Mas o que podemos esperar de fato de uma conferência como essa? O quão decisiva é essa reunião para mitigação das mudanças climáticas? E o Brasil, como país sede, tem um papel decisivo nestas negociações? Ninguém melhor para responder a estas e outras questões que a diretora-executiva da COP, a economista e cientista política Ana Toni. Neste episódio especial, Ana conversa com Giovana Girardi e Ricardo Terto para falar tanto sobre os desafios da conferência como também dos problemas que o Brasil já está sentindo com as mudanças climáticas.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Nas duas últimas semanas de junho foi realizada em Bonn, na Alemanha, uma reunião preparatória para a COP30, que serviu como o primeiro teste da presidência brasileira. Foi a chance de o país mostrar sua capacidade de articular os diferentes interesses em jogo em meio a um contexto geopolítico conturbado pelas guerras, pelo fato de o Estados Unidos terem abandonado esse barco e também porque a última COP acabou com resultados muito ruins sobre o grande nó dessas conversas, que é o financiamento das ações para conter a mudança do clima. O Bom Dia analisa como foi essa reunião em clima de ressaca climática e como tanto esse evento quanto a Climate Week, que aconteceu paralelamente em Londres, na Inglaterra, apontam para o óbvio que não pode mais ser ignorado: desigualdade social é destruição climática. Isso num mundo em que o dinheiro concentrado nas mãos do 1% mais rico da população mundial seria suficiente para acabar com a pobreza 22 vezes, segundo o relatório mais recente da Oxfam.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
As mudanças climáticas acionaram o alerta de todo o mundo para a necessidade de promover transformações profundas na sociedade – isso se quisermos ao menos reduzir os impactos para o futuro. Mas muitas empresas se escondem atrás de práticas supostamente verdes, mas que na realidade são pouco efetivas para combater o aquecimento global, enquanto apoiam ações que aceleram o colapso climático. Esse discurso ambiental esvaziado, só para ficar bem na foto, tem um termo: greenwashing. Neste Bom Dia Fim do Mundo em formato especial de entrevista, Giovana Girardi e Ricardo Terto conversam com João Telésforo, pesquisador do Made (Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades da Faculdade de Economia da USP), sobre a relação entre o capitalismo e a crise do clima e sobre como a tão necessária transição energética tem agravado desigualdades e deixado de lado um aspecto importante, o de que a transição precisa ser justa.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
O debate para a mudança da jornada de trabalho do tradicional 6x1 para o 4x3 está muito focado na melhoria das condições trabalhistas e nos impactos que isso pode trazer para a produtividade (alerta de spoiler: ela melhora!). Neste episódio do Bom Dia, Fim do Mundo, a gente mostra que os benefícios vão muito além e podem ajudar até mesmo no combate à crise climática, já que a redução do número de dias trabalhados na semana leva à uma diminuição do consumo de energia. Mas será que já estamos começando a falar a sério sobre as necessárias adaptações no ambiente de trabalho para lidar com uma realidade de calor extremo? Neste episódio, Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto conversam sobre o que acontece quando a crise do trabalho encontra a crise climática.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Na última semana de abril, um apagão deixou parte da Europa no escuro. O blecaute acabou contribuindo para aquecer ainda mais um debate que vem ganhando força nos últimos tempos: o uso da energia nuclear como alternativa aos combustíveis fósseis. Será que os riscos compensam ou estamos criando um novo “Godzilla”? Quando falamos de energia nuclear, qualquer falha pode ser catastrófica. O Bom Dia, Fim do Mundo discute os riscos e benefícios da energia nuclear no planeta, e também a situação dessa matriz energética no Brasil, onde uma verdadeira caixa preta impede o acesso a informações cruciais sobre as usinas de Angra 1, 2 e 3. O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Se tudo der errado (e está dando) o fim do mundo será embalado em camadas e camadas de plástico, cujo uso não dá nenhum sinal de desaceleração, apesar de alertas e campanhas de conscientização. A produção global de plásticos dobrou entre 2000 e 2019, atingindo 460 milhões de toneladas e há projeções de que deve dobrar ou triplicar até 2050. A maior parte do que é produzida acaba sendo rapidamente descartada e vai parar em aterros e oceanos, sem falar do nosso próprio organismo.Uma reunião da ONU no início deste mês, que tinha como objetivo tentar adotar um tratado para o combate à poluição plástica, falhou miseravelmente. Os países produtores – os mesmos que são também os líderes em petróleo –, não querem de jeito nenhum que haja algum controle sobre a produção. E insistem que tudo se resolve com o descarte adequado.Mas será que só reciclagem resolve o problema ou isso está só empurrando a tarefa para as pessoas, enquanto empresas nada fazem para nos tirar deste mar plastificado? No último episódio desta temporada, o Bom Dia Fim do Mundo discute que estratégias podem realmente funcionar para este problema. Ouça agoraO que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
O presidente Lula sancionou o texto do PL do licenciamento ambiental com vetos a 63 trechos que estavam entre os mais críticos do projeto que saiu do Congresso. Se há alívio por um lado, já que os principais retrocessos do texto foram retirados, alguns pontos permanecem preocupantes, como a Licença Ambiental Especial, que pode funcionar na base da pressão política. Nesta semana, o Bom Dia Fim do Mundo faz um balanço da decisão presidencial, mas lembra que essa novela ainda não terminou, porque agora os vetos voltam para votação no Congresso, e deputados ruralistas já ameaçam retomar os pontos mais devastadores. Além disso, a repórter Isabel Seta faz sua estreia na mesa da bancada do programa, destrinchando o que são as tais terras raras, que pouca gente sabia sequer que existiam e que agora podem ser uma cartada brasileira para tentar negociar sobre o tarifaço de Trump, apesar das sabotagens bolsonaristas. Ouça agora e deixe seus comentários.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Esta semana é decisiva para o futuro da política ambiental brasileira. Até sexta-feira (8), o presidente Lula precisa decidir se veta total ou parcialmente ou se sanciona o PL do licenciamento ambiental – apelidado de PL da devastação pelos riscos que ele traz de retroceder em décadas a proteção ao ambiente e à saúde das pessoas no Brasil. Para discutir o que está em jogo, quais são as alternativas que estão sendo avaliadas no governo e as expectativas para a decisão Lula, o Bom Dia desta semana recebe a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.Na entrevista, ela fala também sobre o tarifaço dos EUA sobre o Brasil e critica o que chamou de “caricaturas de liderança política” que, segundo ela, estão “sacrificando os interesses sociais, econômicos, ambientais do nosso país em função de salvarem a sua própria pele, articulando para que haja uma interferência na nossa soberania e ainda vem vestir verde e amarelo e dizer que são patriotas”.Por fim, aborda as turbulências e polêmicas em torno da COP30, a menos de cem dias do início da conferência. Em vez de os países estarem discutindo os temas importantes que precisam ser resolvidos no evento, todo mundo só fala de uma coisa: os preços “absurdos” de hospedagem em Belém, que colocam em risco o próprio sucesso da cúpula. Ouça agora e deixe o seu comentário.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
A Corte Internacional de Justiça, o mais alto tribunal das Nações Unidas, estabeleceu que é obrigação dos países agir contra o aquecimento global e que a falha em cumprir com esse compromisso pode ser punida sob o Direito Internacional. A determinação fortalece a litigância climática, ou seja, processos que responsabilizam governos e empresas por danos provocados pelas mudanças do clima. Mas de forma prática, o que isso significa? Essa responsabilização realmente pode mudar a atuação dos países em relação ao meio ambiente?Neste episódio do Bom Dia Fim do Mundo, Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto analisam essa decisão histórica da Corte que pode colocar governos no banco dos réus e as possíveis consequências. Um episódio pra entender quem vai pagar a fatura da crise climática ou se a conta vai seguir na mão dos mais pobres e vulneráveis.Ouça agora e compartilhe sua opinião nos comentários.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Como esperado, o PL da Devastação foi aprovado na Câmara trazendo um retrocesso de décadas para o licenciamento ambiental no Brasil, representando uma vitória para a bancada rural e uma derrota para o país e para o nosso futuro. Mas essa não foi a única boiada daquele dia. Um pouco antes de analisar o texto do licenciamento, a Câmara aprovou que 30 bilhões de reais do pré-sal sejam destinados para renegociar dívidas do agro. Apesar de chamar muita atenção, esses 30 bilhões são pouco perto de tudo o que o setor recebe de incentivos. No entanto, o agro brasileiro está sempre reclamando que precisa de mais e mais. E quanto ao retorno? E as ações do agro em políticas para reduzir o impacto das mudanças climáticas? O Bom Dia Fim do Mundo analisa as lamúrias e privilégios do grupo que parece cada vez mais acostumado a rechear o bolso, enquanto cruza os braços pelo meio ambiente. Ouça agora!O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Se nada mudar até lá, em agosto entra em vigor a tarifa de 50% dos EUA para produtos brasileiros anunciada por Trump – com direito a carta tentando emparedar a justiça brasileira e alegando, entre outras justificativas, que o ex-presidente e agora réu Jair Bolsonaro estaria sofrendo uma caça às bruxas. A decisão, se colocada em vigor como está, afeta principalmente o estado de São Paulo, especificamente o agro paulista. Impulsionado por esse mesmo agro desde sua campanha o governo do estado, Tarcísio até agora teve uma atuação atrapalhada, primeiro botando a culpa no governo Lula pelo tarifaço, depois tentando convencer o STF a liberar o próprio Jair Bolsonaro para negociar com Trump nos EUA e, por fim, tentando adequar o discurso quando percebeu a repercussão negativa. O Bom Dia analisa as movimentações em torno do tarifaço de Trump e o risco do avanço do PL do desmatamento, que muito agrada o agro paulista, mas que representa um retrocesso terrível para o licenciamento ambiental no Brasil. O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Nesta semana ocorreu a última reunião do BRICS tendo o Brasil na presidência do bloco. O evento ocorre em momento decisivo para o multilateralismo, marcado pela instabilidade que se aprofunda desde a reeleição de Trump e a escalada de conflitos. O próprio Trump inclusive anunciou a intenção de tarifar em 10% países que se alinhem às “políticas antiamericanas do BRICS”. Mas afinal de contas, o que define hoje um bloco com membros tão distintos quanto Etiópia, Brasil e Rússia, e tem a China como grande potência? Qual a importância do BRICS e o que fez Trump reagir a esse encontro? E ainda: quais as vitórias e derrotas da diplomacia brasileira na presidência do BRICs e como isso pode reverberar na COP30, que acontece em Belém em novembro? Para responder essas e outras perguntas, o Bom Dia recebe novamente o professor Tomaz Paoliello, coordenador do Mestrado Profissional em Governança Global e Formulação de Políticas Internacionais da PUC-SP.O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com nossos trabalhos. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
















