Os shows de Taylor Swift e de RBD no Brasil marcaram 2023, mas além do momento inesquecível nessas turnês e dos perrengues enfrentados pelos fãs, o assunto trouxe visibilidade para uma discussão que tem se repetido na cultura pop: por que os gostos das mulheres são considerados fúteis? Viajar para outros lugares, comprar ingressos para ver alguém que "nem nos conhece" e passar calor dentro de um estádio só se torna um problema quando uma mulher escolhe viver, mas não é uma questão para homens que acompanham futebol nas mesmas condições. Além de reforçar o estereótipo de que os gostos femininos são fúteis, isso coloca as mulheres na posição de sempre precisar justificar seus gostos ou suas escolhas. E é sobre isso que vamos falar hoje: como as mulheres são cobradas e questionadas até mesmo na cultura.
Este novo episódio discute como a indústria cultural molda a ideia de amor romântico por meio de narrativas em filmes, livros e programas de TV, impactando principalmente as mulheres desde a infância até a vida adulta.
As mulheres estão dominando a indústria cultural muito além das telas de cinema. Mas, infelizmente, quando falamos sobre as mulheres, não podemos só citar os pontos positivos. E é sobre isso que falamos neste episódio: como 2023 tem sido o ano das mulheres e o que teremos que enfrentar no futuro.
Um dos filmes mais aguardados do ano chegou, mas quem foi assistir o fenômeno Barbie esperando apenas uma comédia ou um live-action de aventura sai do cinema bem frustrado. Barbie não é um filme para crianças, mas é um filme para quem está disposto a entender a complexidade dos temas atuais que colocam as mulheres como centro de suas próprias histórias e refletir: será que o mundo perfeito existe? Na verdade, ele existe sim, mas não na nossa realidade. A Barbielandia representa o mundo perfeito que todas as meninas já sonharam em conhecer e onde nós, mulheres, gostaríamos de viver. A produção traz temais atuais e provoca muitas reflexões sobre o que as mulheres enfrentam no mundo real. E é sobre como o filme impacta as discussões de feminismo e abre o debate do público sobre a representação da vida perfeita que falamos nesse episódio!
2022 foi um ano muito especial. A pandemia passou um pouco e deu espaço para que festivais e shows voltassem a acontecer. Reencontros esperados estão perto de acontecer, grandes estrelas fizeram aguardados comebacks na música. Filmes e séries históricos fizeram sua estreia nos cinemas e streamings. Por isso, nesse episódio, vamos relembrar e comentar alguns desses fatos, passando por pelo cenário musical, com Taylor Swift, Beyonce e RBD, até os lançamentos de cinema e streaming, com o retorno de Avatar, após 13 anos, e uma nova versão de Wandinha.
A Copa do Mundo está chegando! E, você pode até não gostar de futebol, mas com certeza algum elemento ligado a Copa do Mundo continua no seu imaginário. Seja a música Waka Waka, da Copa de 2010 ou os memes gerados a cada ano, desde o dia da convocação. E é sobre todo o impacto político, social e cultural do torneio que vamos falar hoje!
Faz parte da natureza humana se comparar ao outro, mesmo que cada um tenha suas próprias características. Mas, a rivalidade feminina vai muito além: ela é algo construída pela sociedade. A ideia de rivalidade entre o público feminino está ligada à cultura do machismo, afinal, das mulheres sempre é exigido o máximo: tendo que ser sempre uma boa dona de casa, mãe, esposa e profissional. Na cultura, isso está muito presente. Seja na vida real ou nas produções cinematográficas. Não é incomum vermos um filme e logo identificarmos quem são as antagonistas e rivais. Mas de onde surge todo esse problema? É sobre isso que falamos neste episódio!
Neste episódio, o Break Cultural recebe a jornalista Carolina Chassot para um bate-papo que reflete sobre a moda muito além de uma forma de expressão, envolvendo questões sociais e culturais. Tudo isso sem deixar de relembrar as clássicas produções "Gossip Girl" e Emily in Paris", que abordam o tema.
Diversas gerações foram e sempre serão marcadas pelas produções da Disney. Filmes, seriados e até mesmo cantores ganharam espaço através da produtora. O fato é que se ver em um personagem, sempre causa emoção e alegria para quem assiste. Mas e se, pelo mundo todo, diversas pessoas não se vejam e se sintam representadas em tantas histórias contadas? É sobre isso que falamos no episódio de hoje: o impacto da representatividade no grande canal.
O Break Cultural nasceu da paixão de três estudantes de jornalismo pelo universo cultural. Com o intuito de informar, promover reflexões e debater ideias, nosso propósito é que o público faça uma pausa para refletir sobre a cultura e todas as suas manifestações, seus idiomas e cenários. O Break acompanha o cotidiano cultural de uma geração conectada e diversa, que tem buscado, cada vez mais, consumir diversidade nas produções culturais. O projeto começou na faculdade, em meio a pandemia, com o auxilio de discord e zoom. Hoje, na nossa terceira temporada, comemoramos o primeiro aniversário desde o início dessa jornada e o processo de levar o Break para fora da universidade. Dá o play e vem conhecer a gente um pouco mais!
Os tempos mudaram, mas a cultura dos anos 2000 ainda está muito presente na nossa realidade. Bandas fazem reencontros, séries fazem sequências e peças de roupas da época voltam a compor os looks. A nossa geração gosta da nostalgia. Mas, junto com ela vem os problemas que não eram debatidos na época: a falta de diversidade, a criação de esteriótipos e o incentivo à rivalidade feminina são alguns exemplos. E é sobre isso que vamos falar neste episódio.
O Break Cultural estreia sua 3ª temporada falando sobre cultura brasileira. Nesse bate-papo, destacamos as produções nacionais que fizeram história, passando por Sítio do Picapau Amarelo, que marcou a infância de muitos, até Cidade Invisível, que levou o folclore brasileiro para mais de 40 países. Esse ep também traz reflexões sobre a desvalorização da cultura nacional e as estratégias escolhidas por artistas brasileiros para alavancar carreira internacional.
A música é um elemento que marca diversas fases da nossa vida. Traduz sentimentos e nos acompanha em todos os momentos, sejam eles tristes ou alegres. Quando somos adolescentes, as trilhas sonoras podem ser ainda mais marcantes. É sobre isso que vamos falar no episódio de hoje: músicas que marcaram nossa adolescência.
Sabe aquele papo entre amigos em que tu fala de uma pessoa e ninguém entende? Quando a gente percebe que tem algo que todo mundo deveria conhecer, mas não conhece? A cada dia novos artistas vão surgindo, assim como Olívia Rodrigo, protagonista do nosso último episódio, e tantos outros artistas de pandemia. Mas não foi apenas o período de isolamento social que apresentou grandes nomes para a cultura. Existem diversas pessoas cheias de talentos, que mesmo trabalhando há muito tempo, acabam não ganhando o mesmo espaço e reconhecimento que outros. Por isso, nesse episódio, vamos indicar artistas que todo mundo deveria conhecer.
De estrela jovem do Diney Channel a Fenômeno Pop em 2021. Que o canal estadunidense é uma fabrica de talentos, não é novidade. Mas possivelmente nunca vimos nada como ela: Olivia Rodrigo. Olivia deslanchou numa carreira de sucessos que arrebatou 3 Grammys logo em sua primeira indicação. Mas fica a pergunta, Olivia vai seguir ganhando o mundo ou é um sucesso passageiro?
No dia do jornalista, o Break Cultural recebe um dos grandes nomes do jornalismo cultural no Rio Grande do Sul: Luiz Gonzaga Lopes. Ele é formado em Jornalismo pela Unisinos, Especialista em Literatura Brasileira e Doutorando em Letras pela Ufrgs, além de editor-chefe do caderno de cultura e do caderno de sábado do jornal Correio do Povo.
No terceiro episódio desta temporada, o Break Cultural recebe o escritor pernambucano Fernando Aquino. Ele é autor do livro de poesias "Passagem da Chuva" e participa ativamente de feiras e eventos literários, promovendo, inclusive, uma oficina para jovens escritores na Bienal de Pernambuco. Nessa entrevista, direto de Recife, Fernando fala sobre sua carreira e comenta sobre a produção e o consumo de literatura no país.
No mesmo clima de nostalgia que deu início à segunda temporada, o novo episódio do Break Cultural é sobre as primeiras séries que assistimos. Entre elas estão Game of Thrones, How I Met Your Mother, Supernatural e Pretty Little Liars. Clica no play e vem conferir nosso bate-papo.
Além das diversões e brincadeiras na rua, a televisão também teve uma grande influência nas crianças dos anos 1990 e 2000. Selecionamos alguns clássicos que marcaram nossa infância e que amamos até hoje. Vem ouvir!
Depois de um ano tão intenso, o Break Cultural não poderia deixar de lançar um episódio com uma retrospectiva de 2021. Lançamentos, premiações, reencontros e a ascensão de novos talentos artísticos surpreenderam e agitaram o mundo cultural. Por isso, nesse episódio, vamos relembrar e comentar alguns desses fatos, passando por pelo cenário musical, com Anitta, Olívia Rodrigo, Adele e Taylor Swift, até os lançamentos de cinema e streaming, com o especial de Friends e as novas produções da Marvel. Vem com a gente nessa retrospectiva e se prepara para a novidade que contamos no final desse EP super especial!