É isso que está na cabeça de muita gente quando a gente fala de socialismo. Que nós queremos que tenha mais 5 famílias na sua casa. E nada mais vai ser seu! Vai ter que dividir sua roupa, seu prato de comida e sua vida toda com todo mundo. Mas entre o preconceito e a realidade tem um abismo. Eu e Luiza Erundina, ex-prefeita socialista de SP, somos pré-candidatos a prefeitura de SP pelo PSOL, Partido Socialismo e Liberdade. E no CCB de hoje, vamos falar o que significa um plano socialista para a maior cidade do Brasil.
A elite do atraso. É dificil encontrar definição melhor pra quem ocupa o andar de cima no Brasil. Mas de onde vem tamanha indiferença? Tanto absurdo? Como alguém pode achar razoável negar comida a quem passa fome debaixo de um viaduto?
Bolsonaro está vendendo o Brasil para o Centrão para se salvar do impeachment e salvar seus filhos da cadeia. E o governo não faz nem questão de esconder isso. Ministros dão entrevistas admitindo que estão trocando cargos por votos no Congresso e comprando apoio de partidos corruptos. Mas qual a origem do Centrão? Por que o governo Bolsonaro está comprando deputados e partidos?
Você viu as pessoas das suas redes sociais se declarando antifascistas e colocando o logo do antifascismo nos seus perfis. E também deve ter acompanhado as manifestações que tomaram as ruas de várias cidades do Brasil contra o fascismo, o racismo. Lutando contra Bolsonaro, em defesa da democracia. Mas afinal o que é a luta contra o fascismo? De onde ela vem? O que é ser antifascista hoje?
Lutar contra o fascismo é trabalho essencial. Todo dia tem uma nova ameaça, não dá mais pra ficar em silêncio.
O Brasil está numa situação tão absurda que vivemos entre um presidente inútil e que faz campanha pela doença e alguns governadores e prefeitos que usam máscara e falam: "se puder, fique em casa". Pra dizer isso, basta bom senso. Mas não se vence uma pandemia só com bom senso.
Desde o primeiro dia de governo, Bolsonaro se comporta com um fascista. Ameaça eliminar opositores, defende a ditadura. A luta pela liberdade não escolhe esse ou aquele aliado. Qualquer um, de qualquer partido, grupo ou lugar do país, disposto a impedir que o Brasil se transforme em uma ditadura precisa estar na frente ampla. Mas isso não é suficiente.
Big data. Fake news. Cambridge Analytica. Nesse episódio, contamos como as redes sociais são usadas para manipular o debate público e como o bolsonarismo atua nas milícias digitais.
Você, a sua família, a minha. Todos estão se perguntando: quando vamos poder sair da quarentena? Nesse episódio do #CafeComBoulos, vamos fazer o que o governo não fez: responder o que o Brasil precisa pra começar a pensar a sair da quarentena.
Mudar a política de financiamento da Saúde das Família pode significar o começo do fim do atendimento universal do SUS.
Mapa da desigualdade em São Paulo: entre o Vietnã e a Dinamarca. Novo partido de Bolsonaro: maquina de ódio movida a dinheiro público.
Lula livre e agora? O significado do projeto de mudança da Constituição do governo Bolsonaro E o golpe militar na Bolívia.
A declaração de Eduardo Bolsonaro sobre o AI-5 significa o avanço do autoritarismo? Quem estava na casa 58?
A revolta nos países sul-americanos chegará ao Brasil? E a batalha do óleo no Nordeste, com o ministro contra o Meio Ambiente Ricardo Salles.
No quinto episódio do Café Com Boulos, discutimos o julgamento do STF da prisão em 2a instância e as implicações para Lula, o projeto de base aeroespacial em Alcântara em parceria com os EUA e seus efeitos sobre os povos quilombolas e a confusão no PSL.
Por que a economia brasileira segue patinando? A revolta do Equador, com participação do ex-ministro da Educação do Equador. E o CPAC, conferência conservadora dos alucinados.
No segundo episódio de #CaféComBoulos, discutimos a crise da Lava Jato e o fim do amor entre bolsonarismo e lavajatismo. O ataque absurdo contra indígenas no discurso de Bolsonaro na ONU. E o "sincericídio" de Aloysio Nunes e Temer sobre o impeachment de Dilma.
Já passaram oito meses de governo Bolsonaro. Se é que a gente pode chamar isso de governo. A situação econômica do país é uma tragédia. Os mais pobres são os que mais sofrem. Bolsonaro continua achando que está em campanha eleitoral. Não sai do twitter e fica falando besteira pra imprensa o dia todo. É sempre a mesma coisa: violência, ódio, ataques a quem pensa diferente. E isso além do território nacional. O Brasil está num de seus piores momentos. Mas e aí? Vai melhorar, vai piorar mais ainda? Afinal, pra onde vai o governo Bolsonaro?
Hoje, no nosso Café com Boulos, o assunto são as nossas terras raras, que não são exatamente terras, mas são raras, e entraram no centro das negociações entre Brasil e EUA para o fim do tarifaço inventado por Trump.Deixe sua opinião nos comentários. Compartilhe.Venha debater comigo nas redes sociais:https://x.com/GuilhermeBouloshttps://www.threads.net/@guilhermeboulos.oficialhttps://bsky.app/profile/guilhermeboulos.bsky.socialhttps://www.facebook.com/guilhermebouloshttps://www.instagram.com/guilhermeboulos.oficialhttps://www.tiktok.com/@guilhermebouloshttps://guilhermeboulos.com.br/zap-boulos/
ratinho indiano
o fascismo é ultranacisonalista, ou seja, é compreensível que um governo fascista se represente como a nação. tanto que mussolini antes de criar o fascismo italiano, era socialista/comunista, e queria que a Itália se aliace a união soviética, mas ao ver a agenda internacionalista da união soviética(e do comunismo em si), se decepcionou, e criou o fascismo italiano, que é uma mistura de socialismo e revolução com nacionalismo, patriotismo e propriedade privada. alem de que, o fascismo não nescessáriamente é avesso a democracia como muitos infelizmente interpretam(o caso que Boulos citou da senhora denunciando o antifa na casa, foi simplesmente uma reação da mistura da cultura com o governo, que aliás, teve tremendo apoio do povo, e não consigo ver coisa mais democrática que isso) o fascismo britânico por exemplo, de Oswald mosley, defendia a democracia. resumindo: existem diversos fascismos e o fascismo é só mais um sistema político, não é o diabo na terra. e a violência que Boulos falo
Ana Quintella
Os podcast são ótimos mas a musiquinha é chata e repetitiva.
Ana Quintella
Ótimo
Ana Quintella
Adorei a análise!