DiscoverCBN Pelo Mundo - Adriana Carranca
CBN Pelo Mundo - Adriana Carranca
Claim Ownership

CBN Pelo Mundo - Adriana Carranca

Author: CBN

Subscribed: 272Played: 10,194
Share

Description

Conflitos, a geopolítica mundial e a correlação de forças entre as potências.
260 Episodes
Reverse
Adriana Carranca falou sobre a expectativa para o ano político de 2021 pelo mundo. A comentarista afirmou que Biden tem desafios inimagináveis depois da pandemia do novo coronavírus. A saída do Reino Unido do Brexit e as eleições na Alemanha também devem agitar o cenário político europeu.
Adriana Carranca faz uma retrospectiva de como o mundo recebeu o coronavírus durante todo o ano de 2020. Ela destaca que esse dia 31 de dezembro é a marca do 'aniversário' de um ano da primeira vez que a Covid-19 foi relatada. A comentarista ainda aborda que o alerta mundial começou em 13 de janeiro, quando foi descoberto o primeiro caso fora da China.
Exceto os países nórdicos, a Europa, assim como alguns estados dos Estados Unidos, estão em tipos de lockdowns severos por conta da segunda e até terceira onda do coronavírus. No Canadá e no Chile, as autoridades estipularam regras para viabilizar a reunião de pessoas. 'Tem papai noel online, tem inúmeras lives, tem filmes de Natal. Pela primeira vez na história do Ballet de Nova York, o 'Quebra Nozes' poderá ser assistido de casa e de graça', reforça Adriana Carranca, para que as pessoas não se aglomerem.
Adriana Carranca comenta a posição do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do presidente Jair Bolsonaro de iniciar as conversas diplomáticas com a equipe do democrata somente depois da posse, marcada para 20 de janeiro. Nesta semana, Bolsonaro reconheceu a vitória de Biden quase 40 dias depois de oficializado o resultado nas urnas. Carranca também faz uma análise dos recentes nomes escolhidos por Joe Biden para a composição do governo, que mostram uma guinada para uma política mais diplomática, bem diferente da vista no mandato do republicano Donald Trump.
Adriana Carranca lembra que a imunização é uma questão de saúde pública, porque faz com que uma epidemia seja controlada. Itália, França, Alemanha e outros países têm leis nacionais que tornam a vacinação obrigatória; outras nações discutem a possibilidade de implementar a obrigatoriedade para o caso da Covid-19. As festas de fim de ano vêm preocupando as autoridades de vários países, que já endureceram medidas contra a doença, como a Bélgica.
A Justiça dos Estados Unidos rejeitou, nessa semana, um pedido de políticos republicanos, que solicitavam a anulação das eleições em estados onde Joe Biden foi vencedor. 'É uma vitória da democracia. Venceram os fatos', avalia Adriana Carranca.
Presidente eleito dos EUA e Jair Bolsonaro ainda não se falaram. Já se passou um mês da eleição americana e Trump insiste em contestar os resultados, apesar de seus próprios aliados já terem concluído que não houve fraude.
Adriana Carranca fez um balanço de um mês da derrota do presidente dos Estados Unidos Donald Trump para o presidente eleito Joe Biden nas urnas. 'Todas as recontagens demonstraram a vitória do democrata Joe Biden e não foi encontrado indícios de fraude', disse. Ela também comentou sobre o recorde de mortes por Covid-19.
Para Adriana Carranca, atentado acende a suspeita de que Israel está tentando acelerar os planos contra o Irã. Joe Biden, que pretendia retomar negociações com o país, inicia o ano com essa crise, que não estava na expectativa do governo.
Diante das últimas e boas notícias sobre as vacinas contra a Covid-19, alguns países já têm elaborado um plano de vacinação para a população. A corrida é intensificada também em meio à segunda onda da doença. Alemanha e Rússia bateram recordes de mortes desde o inicio da pandemia. 'França e Espanha já anunciaram calendário de vacinação. EUA anunciaram que acreditam que vão passar a vacinar a partir de 15 de dezembro', informa Adriana Carranca.
Ao comentar a repercussão mundial do caso João Alberto, Adriana Carranca avalia a manchete 'Violência explode no Brasil após homem negro ser espancado até a morte no Carrefour', da Reuters e Deutsche Welle, que considera equivocada. Para ela, o racismo estrutural precisa ser discutido com mais profundidade.
Adriana Carranca fala sobre a segunda onda de Covid-19 que atinge países europeus. Ela destaca que hospitais estão novamente lotados e as mortes estão subindo em todos os países. Estamos vendo uma nova explosão de casos por lá e a possibilidade de voltar a fechar escolas está sendo estudada. Comentarista destaca ainda a situação dos EUA, que não pode ser chamada de 'segunda onda' porque os casos nunca diminuíram significativamente por lá.
Escritório de advocacia que representava Trump saiu de cena e disse que não vai mais contestar a eleição do democrata. Juiz que rejeitou um pedido chegou a dizer que bloquear o resultado do pleito seria um caso sem precedentes de ativismo judicial, já que alegações do republicano estão incorretas.
Os Estados Unidos ainda não têm o resultado oficial da eleição presidencial. Arizona, Georgia e Carolina do Norte não terminaram a contagem dos votos. Enquanto isso, Donald Trump continua a contestar o resultado. 'Pelo menos 12 pedidos de contestação já foram rejeitados pela Justiça por não ter a mínima evidência de fraude', comenta Adriana Carranca. No Brasil, mais de 2 mil sites reportam fake news sobre uma suposta fraude nas eleições americanas.
A comentarista da CBN Adriana Carranca avalia que retórica do presidente derrotado, que aposta na judicialização da eleição e nas acusações de fraude, pode tornar o período de transição conturbado.
Para Adriana Carranca, primeira vice-presidente mulher e negra do país estimulou o voto das minorias. Além disso, a atuação do republicano Donald Trump no combate à pandemia também impactou a imagem do atual mandatário.
Adriana Carranca comenta a tentativa de Donald Trump de questionar a legitimidade da eleição. Contudo, alguns estados já negaram o pedido de recontagem dos votos. A intenção do presidente é judicializar o processo e tentar vantagem na Corte, de maioria conservadora. 'Conservador ou não, quando você chega numa Corte de Justiça, as acusações de fraude precisam ter base, então, por isso, esses processos já tiveram essas duas recusas, porque não há evidências ou provas de fraude', diz a comentarista.
Pesquisas mostram que idosos que votaram em Trump na última eleição podem optar por Biden no próximo pleito. Mas esse grupo de eleitores é exceção. A maioria não deve mudar de escolha porque a polarização é muito grande.
Adriana Carranca comentou o ataque a faca que deixou três mortos na manhã desta quinta-feira na Basílica de Notre-Dame em Nice, no Sul da França. O suspeito, um homem de 21 anos, foi baleado pela polícia e depois preso. A comentarista também analisou o aumento dos casos do novo coronavírus na Europa e o cenário das eleições presidenciais nos EUA.
Para Adriana Carranca, a poucos dias de escolher o presidente para os próximos 4 anos, eleitorado americano se mostra polarizado como nunca. Em grande parte, por causa da desinformação e da influência das fake news nos últimos tempos. Apesar do último debate mais civilizado, pesquisas mostram que eleitores de Donald Trump e Joe Biden já estão convictos do voto. Ouça o comentário.
loading