Hoje conversaremos com Giza Didática sobre seus projetos culturais, além de nossos temas recorrentes e todas as deliciosas histórias e causos que fazem de nosso programa um encontro com muito aroma!Jaboticaba de hoje:Clara's JourneyVideogame: visual novel.Desenvolvedora: Sunblack Game StudioApós dois anos depois de um trágico acidente, Clarinha voltou a sua cidade natal para encontrar o seu bem mais precioso em uma jornada. No caminho ela vai aprender muitas coisas sobre a vida e mesmo com o vento frio que sopra a todo momento, ela irá aquecer os corações de alguns de seus moradores.
Luci Guidio, mulher negra, professora, formadora, freireana. Militante na luta pelos direitos dos bebês e das crianças a uma infância libertadora. Amiga dos Guarani M'Bya de parelheiros. Membro do FPE! e FME.JabOticaba:" Histórias que ouvi: Saci dos Brasis" é uma encenação de teatro de sombras que apresenta a trajetória de Teco, um menino que cresce ouvindo as histórias que seus avós Lúcia e Cilú contam sobre o Saci e então resolve caça-lo pelos morros da periferia onde vive, assim como seu avô fez um dia.A jornada de Teco convida a refletir sobre a diversidade de olhares existentes em torno da figura do Saci Pererê, e como personagens e divindades de culturas ancestrais e tradicionais Afro- brasileiras se mesclam com ela.Nos relembra aquelas histórias que ouvíamos quando crianças sobre lendas e personagens que marcaram nossa infância, conhecidas do chamado folclore brasileiro, mas na verdade adaptadas de culturas ancestrais de povos tradicionais dessa terra.Arte e Ancestralidade caminham juntas e Saci dos Brasis, diverso e multicultural, convida a todes a se divertir e atentar para essa reflexão!- Ficha Técnica:Elenco – Andy Marques, Marco Antônio Duarte, Natália Homero.Direção – Marco Antônio DuarteFotografia / Edição Audiovisual – Andy MarquesSonoplastia - Natália HomeroDramaturgia – Marco Antônio- Duração do espetáculo – 30 minutoshttps://youtu.be/iqMFbl8oNmo#Educação #STF #cafécachimbo #sérieeducação#covid #pandemia
Sou Ana Gilda. Professora de Língua Inglesa da Rede Municipal de São Paulo. Feminista negra e ativista, luto contra o racismo estrutural e toda forma de preconceito que inferiorize crianças, adolescentes e adultos. "Nossos passos vêm de longe" . Por isso reverencio minhas ancestrais e sigo resistindo.Jaboticaba:Trajetórias de descolonização da escola: o enfrentamento do racismo no ensino de Ciências e TecnologiasEducar e ensinar para descolonizar as mentes. Este é o propósito diferenciado do livro Trajetórias de descolonização da escola: o enfrentamento do racismo no ensino de Ciências e Tecnologias. Organizada por Anna Benite (UFG), Marysson Camargo (UFG) e Nicéa Amauro (UFU), a obra apresenta conceitos, reflexões e práticas pedagógicas inovadoras sobre como efetivar as Leis educacionais 10.639/2003 e 11.645/2008 no ensino das Ciências Biológicas, Química, Física, Matemática e das Tecnologias. O prefácio de Nilma Lino Gomes (UFMG), o posfácio de Kabengele Munanga (USP) e o comentário crítico de Katemari Rosa (UFBA), inegavelmente, destacam a relevância dessa publicação, que já é leitura obrigatória para professoras e professores da Educação Básica, como também para pesquisadoras e pesquisadores de todo o Brasil.https://www.nandyalalivros.store/produto/491190/trajetorias-de-descolonizacao-da-escola-o-enfrentamento-do-racismo-no-ensino-de-ciencias-e-tecnologias#militancia #cancelamento #colorismo
Nesta quinta feira às 20 horas nosso convidado é especialíssimo:Antonio Baruty.Vamos falar sobre saúde da População negra, doenças que acometem mais esta população e a prevalência de Covid 19 entre negros e negras.Professor da Universidade Federal da Paraíba, Baruty é especialista em Biologia molecular e um dos fundadores do Cursinho Pré-Vestibular do Núcleo de Consciência na USP.Jaboticaba:Alessandra Sampaio, nome da escritora de literatura brasileira de autoria negra. Possui diversas publicações em coletâneas dentre as quais destaca Cadernos Negros vols 39 ao 42 da editora Quilombhoje. É organizadora da coletânea Afluentes Poéticos pela editora DardaTambém é professora da rede municipal de Camaçari e da rede estadual da e membro da Quartinhas de Aruá, encontro de de literatura negra.TRANSBORDANDO SEGREDOS PRA LUA é o primeiro livro autoral de Alessandra Sampaio. O mesmo reúne poemas anteriormente publicado em diversas coletâneas além de apresentar outros produzidos para esta obra. O livro aborda diversos temas os quais podemos destacar o amor, o erotismo, a luta da população negra, todos sob o olhar feminino e negro sobre a vida.O livro encontra-se em pré-venda no site da editora Ciclo Contínuo com previsão de lançamento para início de março.Serviço:Livro Transbordando Segredos à Lua (poesia)Editora Ciclo ContínuosValor: R$40,00PRÉ-VENDA:TRANSBORDANDO SEGREDOS À LUA - ALESSANDRA SAMPAIOÉ com muita satisfação que a Ciclo Contínuo Editorial e Folha da Costa Produções Artísticas anunciam a pré-venda do livro "TRANSBORDANDO SE GREDOS À LUA", de Alessandra Sampaio."Em meio aos brotos novos que emergem no cenário literário baiano, as mulheres têm se lançado, tal qual mariposas guiadas para a luz, cada vez mais ao ato escrevivente da criação literária.Este livro de Alessandra é desta lavra, o primeiro de um caminho todo seu, e compõe um manancial bonito que se abre em flor e ritmo pra saciar nossa sede de amor e poesia." - Lindinalva Barbosa.QUEM ADQUIRIR O LIVRO DURANTE O PERÍODO DE PRÉ-VENDA GANHA UM PÔSTER EXCLUSIVO DA CAPA!Para adquirir o livro: LINK NA BIOloja.ciclocontinuoeditorial.comPrevisão de envio - 8 de março.@alessandra_sampaio19@joceval_nascimento
Acompanhe nossas lives aqui ou no Spotify:https://open.spotify.com/show/7Gim4mI...Jaboticaba:Jogo Dandara gratuito na Epic Store:https://br.ign.com/dandara/86708/news...
Perdeu o último encontro? Não consegue tempo para assistir aos programas antigos? Basta ir ao Spotify para ouvir!
Esta semana teremos o prazer de entrevistar as desenvolvedoras de alguns jogos que indicamos na Jaboticaba.Cecihoney, moça trans, albina e autista que faz pixelart a cerca de trinta anos seja para games, quadrinhos ou outros fins. Adora se auto retratar até como forma de sonho e desabafo.. Faz parte da Sunblack Game Studio como artista e diretora de arte. É a louca dos robôs gigantes e dos lacinhos fofos :3Melina Yuuki Juraski, Game Designer, Narrative Designer, Roteirista de quadrinhos, Narradora profissional e Escritora de RPG, Organizadora de eventos culturais por mais de dez anos (zombie walk, eventos de anime, de games, encontros de quadrinhos e RPG). Em 2015 começa a trabalhar com gameficação e criação de jogos analógicos para treinamento empresarial. Geógrafa e consultora ambiental e mapeamento digital. Participante de várias game jams e mentora na Game Jam+.Confiram o trabalho delas em:https://melinajuraski.itch.io/
Convidados especialíssimos do Sarau do Grajaú conosco esta semana falando sobre Arte, Cultura, empoderamento e produção cultural na periferia!Daniel Alexandrino, agitador cultural da zona sul com trabalhos fincados na periferia, fundador e coordenador do Sarau do Grajaú, ator, cineasta, documentarista, produtor e diretor do histórico documentário grajaú em foco.Edilene Santos, educadora, escritora, poeta, fundadora e coordenadora do Sarau do Grajaú, roteirista do documentário Grajaú em foco e Protagonismo Periferia.JaboticabaVideogame: visual novel.Duas VidasO ano é 2032, o Brasil sofreu um golpe de estado no qual um presidente apoiado por uma milicia fundamentalista assumiu o país. Paulo e Júlia, dois jovens pretos de uma periferia ficticia em uma metrópole fictícia de um futuro infelizmente cada vez mais perto da realidade, tem de tomar em um único dia decisões que podem impactar o resto de suas vidas bem como das milhões de pessoas ao seu redor. E quem vai tomar essas decisões? Você jogador.
Livio Rocha:Investigador de Polícia na Polícia Civil de São Paulo há mais de 20 anos, tendo trabalhado na Homicídios, GOE, delegacias de bairros ricos e pobres e há 4 anos no setor orçamentário do órgão.
Nesta quinta recebemos Anna Menezes.Ativista, futura historiadora e amante de Literatura.Compartilhe, curta, se inscreva e por favor, partilhe conosco de mais essa conversa deliciosa!
Luiz Carlos dos Santos é Jornalista, professor, sociólogo e militante do mov. Negro. Foi coordenador e um dos fundadores do NCN-USP, autor de Luiz Gama(Selo Negro) e o Negro em Versos(Org.)é conselheiro do Museu Afro Brasil.
Orlando Silva (PCdoB - SP), deputado federal pelo segundo mandato, candidato à Prefeitura de SP, ex-presidente da UNE e ex-ministro do Esporte. Foi vereador em São Paulo e fundador da Unegro.JaboticabaMinuto de ConsciênciaO que é ser negro ou negra no Brasil?Durante o mês de novembro, essa pergunta será respondida por convidados negros.O objetivo é proporcionar à toda nossa comunidade escolar uma reflexão sobre a negritude brasileira. Trazer discussões amplas, como o racismo estrutural, a imigração, o machismo, entre outros assuntos.Acompanhem, comentem, compartilhem e curtam os depoimentos!EMEF PAULO NOGUEIRA FILHOCONCEPÇÃO DO PROJETO: Adriana Valéria Nascimento, Bonifácio Feitosa, Mario Santiago e Samira Ezequiel da SilvaNovembro/2020Estamos nas redes sociais:Facebook: Emef Paulo Nogueira FilhoInstagram: @emef.paulo.nogueira.filhoYouTube: EMEF PNF EMEF Paulo Nogueira Filho
Hoje recebemos convidados especialíssimos para um bate-papo mais aprofundado sobre as eleições que se aproximam.Nossos convidados serão a Ex-ministra Matilde Ribeiro, o Prof. Dr. Ramatis Jacino e o Deputado Federal Vicente Paulo da Silva, conhecido como Vicentinho do PT.Um pouco sobre nossos convidados:MATILDE RIBEIROÉ uma assistente social e ativista política brasileira, atuando no movimento negro, das mulheres negras e feminista. Foi ministra-chefe da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial no Governo Lula. Como ministra, além da política voltada aos quilombolas e do inicio da tramitação do Estatuto da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro conseguiu convencer o presidente Lula da importância das cotas raciais, tendo aprovada essa política pública (em detrimento da posição inicial dos ministros como Tarso Genro e Fernando Haddad, que defendiam somente cotas sociais). A polêmica em torno da aprovação das cotas raciais fez com que Matilde Ribeiro enfrentasse a oposição de jornalistas, como Ali Kamel da Rede Globo, que negavam a existência de racismo no Brasil. A lei das cotas raciais foi aprovada em 2012.Atualmente, ela é professora adjunta da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Trabalhou no campus dos Malês em São Francisco do Conde, na Bahia e hoje está lotada na sede da instituição em Redenção no Ceará.RAMATIS JACINONasceu em Porto Alegre em 11 de junho de 1957. Aos quatorze anos mudou-se para São Paulo, tendo trabalhado como servente de pedreiro, pintor de paredes, balconista, porteiro, datilógrafo e escriturário. Tornou-se profissional gráfico e, mais tarde, funcionário da Prefeitura Municipal de São Paulo. Militante do movimento sindical, foi um dos fundadores do PT e da CUT, chegando ao cargo de vice-presidente do Diretório Municipal do partido em São Paulo. Retomou seus estudos em 1998 e se graduou em História em 2002. Exerceu o cargo de Diretor da Divisão Gráfica da Prefeitura Municipal de São Paulo, além de atividades acadêmicas, literárias e políticas. Defendeu sua dissertação de Mestrado em História Econômica na USP, em 2007. No ano seguinte, iniciou seu Doutorado na mesma instituição, também na área de História Econômica, tendo defendido a tese O trabalho do negro na cidade de São Paulo pós-escravidão – 1890/1920, posteriormente publicada em livro. É professor do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do ABC – UFABC.Iniciou suas publicações na imprensa paulista em 1976 e, desde então, escreve regularmente sobre acontecimentos políticos ou de interesse social. Em 1978, reuniu alguns de seus contos no volume Desgraçados, em parceria com Avelino José Afonso. Em 1982, trouxe a público a novela Fogo no Cata-Louco e, em 1992, o romance O Justiceiro. Além de participar dos Cadernos Negros, publicou suas estórias em diversos órgãos de imprensa da capital paulista. É coautor, entre outros, do volume infantojuvenil Zumbi e autor de As pulgas e outros contos de horror (1997).No campo da não ficção, publicou livros, artigos, ensaios e estudos historiográficos, tanto a respeito da cultura afro-brasileira e da condição do escritor negro no Brasil, quanto no tocante ao movimento sindical e a participação política dos trabalhadores. Dentre tais obras destacam-se O branqueamento no trabalho (2008) e ÌMÓ – Panorama do pensamento negro brasileiro (2009).VICENTE PAULO DA SILVA - VICENTINHO do PTNascido no Rio Grande do Norte, iniciou sua carreira no movimento sindical em 1977 em São Paulo, quando filiou-se ao Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânica e de Material Elétrico de São Bernardo do Campo e Diadema.Foi membro da comissão de mobilização na histórica greve de 80, e um ano após esse fato, foi eleito vice-presidente de Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema.Foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional em 1982.Em 1983, dirigiu com outros companheiros, a greve geral e de solidariedade aos petroleiros (primeira greve geral após o golpe de 1964).No mesmo ano, foi cassado pelo regime militar e o sindicato sofreu intervenção federal.Outro fato importante que ocorreu nesse mesmo ano foi a sua participação na fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), sendo eleito Presidente da primeira CUT - Regional do Brasil, a CUT ABC.Foi eleito o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema em 1987, e reeleito dali a 3 anos.Em 1993, foi eleito presidente-fundador do sindicato unificado dos metalúrgicos do ABC. Em 1994, foi eleito Presidente da Central Única dos Trabalhadores - CUT Nacional. Foi reeleito em 1997.Em 2000 e 2004, disputou as eleições para a prefeitura de São Bernardo do Campo, mas perdeu nas duas ocasiões (para Maurício Soares e William Dib, respectivamente).Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019).
Fabiana SchleumerProfessora de História da África na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui bacharelado (1995) licenciatura (1997), mestrado (1999) e doutorado (2005) em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Suas áreas de interesse são: História de Angola, Inquisição, Diáspora atlântica, Escravidão, Racismo e Relações Raciais e de Gênero.Foi coordenadora e pesquisadora do Núcleo de Estudos Étnicos Raciais da UNICENTRO/PR, campus Irati (março/2008 a abril/2010) e do GT Regional (São Paulo) de História da África da ANPUH (2014-2016). No jornal O Kwanza (Toronto, Canadá) assina uma coluna sobre assuntos atinentes a História dos africanos e seus descendentes e realiza entrevistas sobre o percurso dos historiadores e suas contribuições para a sociedade atual.Atualmente é coordenadora do Grupo de Estudos LUCALA: as Áfricas e suas conexões e exerce a função de chefe do Departamento de História da UNIFESP.
Se você já assistiu (e gostou), compartilhe nossos vídeos, visite nosso canal e faça sua inscrição para participar das próximas conversas! Chame amigos!
Seu bate papo semanal sobre Cultura, Política e História sob um olhar afro-brasileiro.
Natural de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, Brasil – Diogo Silva iniciou sua trajetória no Taekwondo aos 7 anos de idade. Aos 14 anos radicado na cidade de Campinas, formou-se faixa preta, iniciando seu trabalho como assistente de professor. Com 16 anos integrou a seleção brasileira júnior, sendo o primeiro brasileiro a conquistar uma medalha internacional em campeonatos mundiais júnior. Aos 19 anos o lutador já fazia parte da equipe titular brasileira de Taekwondo, onde defendeu sua posição por 12 anos, sendo titular até o ano de 2013. Como atleta universitário foi titular da seleção universitária por 6 anos, conquistando em 2009, a única medalha de ouro no masculino, nos Jogos Olímpicos Universitário na Servia, Belgrado. De 2009 até 2017, Diogo integrou a equipe de atletas militares da Marinha do Brasil. No posto de 3º Sargento, representou as forças armadas em competições mundiais e conquistou em 2011 os Jogos Mundiais Militar.Na sólida carreira como atleta profissional, representou o seu país em Jogos Olímpicos e Jogos Pan-americanos viajando por 36 países em todosos continentes do mundo. Maduro e experiente nessa arte marcial, sua jornada é marcada por desafios, superações e vitórias.Seu nome fica marcado na história e vai fazer parte de um universo de representatividade, baseado na dedicação e conquistas em nome do esporte.Em 2016 após os Jogos Olímpicos do Brasil, Diogo anuncia sua aposentadoria e inicia um novo ciclo. Em 2018 torna-se cofundador e presidente do Instituto Masai e representante dos atletas na Confederação Brasileira de Taekwondo.Quatro anos depois, Diogo é o atleta mais votado e passa a ingressar a comissão dos atletas do comitê olímpico do Brasil.
Professor livre-docente em Jornalismo, Informação e Sociedade pela ECA/USP. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Popular, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicação e cultura, processos mediáticos e culturais, comunicação e recepção, processos mediáticos e jornalismo, mídia e racismo, e integração na América Latina. É coordenador do CELACC (Centro de Estudos Latino Americanos de Cultura e Comunicação), vice-líder do Alterjor (Grupo de Pesquisa de Jornalismo Alternativo e Popular) e membro do Neinb (Núcleo de Estudos Interdisciplinares do Negro Brasileiro), todos da Universidade de São Paulo. É professor do Programa de Pós Graduação em Mudança Social e Participação Política da EACH/USP e do Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP. Atua como consultor em comunicação, educação e cultura em instituições públicas, particulares e organizações não governamentais.Canal Farofa Crítica:youtube.com/farofacriticaLivro: Racismo Estrutural: uma perspectiva histórico-críticahttps://dandaraeditora.com.br/product...
Paula Beatriz de Souza Cruz Primeira Transexual Negra Diretora de Escola, militante e ativista LGBTQIAP+.