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Caminhar na Graça

Caminhar na Graça
Autor: Ennio Gomide dos Santos
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Descrição
Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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por: Ennio Gomide dos Santos / “Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.” (Romanos 11.31-32 RA)Temos que entender que assim como na nossa desobediência, fomos objeto da expressão da misericórdia do Senhor, precisamos ser Seus imitadores e agir da mesma maneira em relação às pessoas em nossa volta.
por: Ennio Gomide dos SantosTalvez a questão colocada por João Batista é a mesma que ronda o nosso coração: é Jesus o Messias, ou deveríamos esperar outro? O que pode dirimir a nossa dúvida?“Todas estas coisas foram relatadas a João pelos seus discípulos. E João, chamando dois deles, enviou-os ao Senhor para perguntar: — Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Quando os homens chegaram a Jesus, disseram: — João Batista nos enviou para perguntar: O senhor é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Naquela mesma hora, Jesus curou muitas pessoas de doenças, de sofrimentos e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos. Então Jesus lhes respondeu: — Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço.” (Lucas 7.18–23 NAA)Quem pode nos responder a estes questionamentos e dúvidas? Somente as Escrituras. Pois é nela que encontramos a vontade de Deus, Seu plano e propósito, como promessas. Buscamos este conhecimento com um coração desejoso de conhecer e compreender a vontade de Deus e seremos, assim guiados nesta jornada e conduzidos a aceitar por fé todo o querer e compreensão da vontade do Pai como o reconhecimento de que Jesus é o Messias das Escrituras prometido por nosso Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos“Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês. E não vivam conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente, para que possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.1–2 NAA)O verdadeiro culto a Deus está na nossa disposição, como Cristo de nos oferecermos à vontade do Pai, para que ela se cumpra em e através de nós, revelando Sua glória no mundo, agindo como Ele, manifestando a Sua salvação a todos.
por: Ennio Gomide dos SantosTudo que somos, tudo que fazemos, toda a criação, todas as coisas, sem exceção, são Dele, foi feito por meio Dele e tudo é para Ele e para a Sua glória, para que o Pai seja visto por meio Dele e de Sua família.“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre. Amém!” (Romanos 11.36 NAA)Todas as coisas, especialmente a Igreja, a Sua família, o Seu povo, toda a criação existem para expressar e revelar a glória do Pai. A obra de Cristo em nosso favor, tem o firme propósito de revelar o Pai, por isso, todas as coisas foram feitas para revelar a Sua multiforme sabedoria. Nós, a Igreja, a Sua família, o Seu povo, pedras vivas do templo que Ele está construindo, existimos pela Sua graça e para que por meio dela, capacitados, possamos andar neste mundo como filhos revelando a glória do Pai e Ele constituiu Cristo, o Senhor, sobre todas as coisas.
por: Ennio Gomide dos SantosPorque assim como no passado vocês foram desobedientes a Deus, mas agora alcançaram misericórdia à vista da desobediência deles, assim também estes agora foram desobedientes, para que também eles alcancem misericórdia, à vista da que foi concedida a vocês. Porque Deus encerrou todos na desobediência, a fim de mostrar a sua misericórdia a todos.” (Romanos 11.30–32 NAA)Por isso, sendo todos encerrados debaixo do estado de desobediência, possamos conhecer a misericórdia de nosso Deus e experimentar da Sua graça, para que vivamos neste mundo como filhos, revelando Cristo e enchendo a terra com o conhecimento da glória do Senhor, sendo expressão viva do Seu amor a todos.
por: Ennio Gomide dos Santos“Então você dirá: “Alguns ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado.” Correto! Eles foram quebrados por causa da incredulidade, mas você continua firme mediante a fé. Não fique orgulhoso, mas tema. Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não poupará você.” (Romanos 11.19–21 NAA)Temos que entender que não é para nos exaltarmos, pois não está calcada em nós, mas no temor que revelamos e expressamos por conhecermos a Palavra do Senhor, palavra que nos ensina e nos conduz à maturidade, revelando assim fé nas promessas, nada mais que isso.
por: Ennio Gomide dos SantosPodemos até querer inventar ou ter ideias mirabolantes, mas o evangelho precisa ser anunciado. E aí fica a questão: o que temos feito para que a mensagem chegue aos confins da terra? Precisamos nos lembrar sempre do que Paulo afirma na carta aos Romanos, no capítulo dez, do versículo doze ao quinze.“Porque não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: “Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!”” (Romanos 10.12–15 NAA)Para que possam invocar o nome do Senhor e receber a salvação, precisam crer e para creiam, têm que ouvir a mensagem e para que isso aconteça, tem que receber, precisa de alguém que anuncie, que fale, revele, expresse, mas para isso, tem que ser enviado. As boas novas no evangelho, da chegada do reino de Deus ao mundo, a mensagem de reconciliação é algo que precisamos estar focados. É a prioridade em nossas vidas. Tudo que fizermos e falarmos, a maneira como nos relacionamos tem que ser uma forma de pregar e anunciar a salvação de nosso Deus pela graça e não pela obediência a regras e mandamentos.
por: Ennio Gomide dos Santos“Irmãos, o desejo do meu coração e a minha súplica a Deus em favor deles é para que sejam salvos. Porque dou testemunho a favor deles de que têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça que vem de Deus. Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.” (Romanos 10.1–4 NAA)Quando focamos nas regras, aparências, obediência a mandamentos, achando que é disto que se trata o reino de Deus, podemos até estar no caminho certo, sendo zelosos, mas não quer dizer que estamos na direção correta, rumo à vontade do Pai e no revelar de Cristo ao mundo. Somos de Deus para a Sua glória e para revelarmos o Seu nome entre as pessoas.
por: Ennio Gomide dos SantosA misericórdia de Deus se revela em todo o tempo, pois podendo e tendo o “direito” de nos destruir quando Adão pecou, revela a Sua misericórdia e paciência em nosso favor, pois somos filhos da ira, como podemos na carta aos Romanos nove, do versículo vinte e dois ao vinte e quatro.“Que diremos, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos de ira, preparados para a destruição, a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que de antemão preparou para glória? Estes vasos somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios,” (Romanos 9.22–24 NAA)Não é nosso mérito e nem porque somos bons, mas unicamente por causa da misericórdia de nosso Deus, pois nós, como rebeldes e agindo como filhos do diabo, deveríamos ser lançados nas trevas eternas, mas Ele no Seu amor tão grande, paciência e longanimidade, revela o Seu amor e graça, concedendo-nos por meio de Cristo a salvação e reconciliação com Ele, conduzindo nos, não só à salvação, mas a compreensão da Sua vontade, para sermos vasos de Sua honra.
por: Ennio Gomide dos Santos“Que diremos, então? Que Deus é injusto? De modo nenhum! Pois ele diz a Moisés: “Terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e terei compaixão de quem eu tiver compaixão.” Assim, pois, isto não depende de quem quer ou de quem corre, mas de Deus, que tem misericórdia.” (Romanos 9.14–16 NAA)A salvação é de nosso Deus, não somos dignos e nem merecedores, pois temos agido com rebeldia com relação a Sua vontade e palavras. A salvação não é mérito nosso, Ele nos escolheu e nos chamou para que por meio de Seu filho, não sejamos somente salvos, mas colocados na Sua presença, adotados como filhos para revelarmos a Sua glória no mundo.
por: Ennio Gomide dos SantosNão somos devedores à carne para andarmos segundo ela, somos agora filhos de Deus e caminhamos para a vida, sujeitos ao Espírito e fazendo a vontade do Pai, como Paulo nos ensina em sua carta aos Romanos, no capítulo oito, do versículo doze ao quatorze.“Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne, como se estivéssemos obrigados a viver segundo a carne. Porque, se vocês viverem segundo a carne, caminharão para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificarem os feitos do corpo, certamente viverão. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.” (Romanos 8.12–14 NAA)Não somos, não podemos, não estamos mais sujeitos à carne para andarmos segundo a maneira natural de pensar. Fomos libertos deste mundo e de sua maneira de viver as relações. Agora somos filhos de Deus, livres, redimidos e devemos, portanto, andar segundo o Espírito, fazendo morrer as paixões humanas, nos despindo da sua natureza e nos revestindo de Cristo, revelando ao mundo a glória do Pai.
por: Ennio Gomide dos Santos“Agora, pois, já não existe nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, livrou você da lei do pecado e da morte. Porque aquilo que a lei não podia fazer, por causa da fraqueza da carne, isso Deus fez, enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no que diz respeito ao pecado. E assim Deus condenou o pecado na carne, a fim de que a exigência da lei se cumprisse em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Os que vivem segundo a carne se inclinam para as coisas da carne, mas os que vivem segundo o Espírito se inclinam para as coisas do Espírito.” (Romanos 8.1–5 NAA)Estamos sem condenação em Cristo, fomos redimidos de nossa situação perante Deus e feitos Seus filhos, para vivermos e andarmos como Cristo, sendo Seus imitadores e enchendo a terra com o conhecimento do Pai, pois nos inclinamos para o Espírito, e caminhamos para a vida, não para a morte.
por: Ennio Gomide dos SantosFomos ressuscitados, por meio de Cristo, para que frutifiquemos para Deus. A Cristo pertencemos, não somos mais escravos do pecado e nem estamos sujeitos à carne e aos seus desejos, como Paulo nos ensina em Romanos sete, do versículo quatro ao seis.“Assim, meus irmãos, também vocês morreram para a lei, por meio do corpo de Cristo, para que pertençam a outro, a saber, àquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas despertadas pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo a que estávamos sujeitos, para que sirvamos da maneira nova, segundo o Espírito, e não da maneira antiga, segundo a letra.” (Romanos 7.4–6 NAA)Em Cristo, por meio do que Ele fez por nós, recebemos a redenção, isto é, a remissão dos pecados, a libertação, para vivermos agora, não mais sujeitos à carne e nem como escravos de suas paixões e desejos, mas somos servos de Cristo para vivermos segundo a graça, sendo o ser humano pleno que o Pai planejou, andando na Sua vontade. Morremos para o pecado para servirmos à Deus de maneira nova, segundo o Espírito que recebemos Dele.
por: Ennio Gomide dos Santos“Mas vejo nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, sou escravo da lei do pecado.” (Romanos 7.23–25 NAA)Por termos sido libertos, por meio de Cristo, não estamos mais sujeitos à sua vontade e não somos mais escravos de nossos desejos e paixões, mas fomos libertos por Cristo, para andarmos diante da face do Senhor, como filhos, sendo imitadores de Cristo, fazendo de nossas vidas oferta, prestando-Lhe o verdadeiro culto, o culto que O revela ao mundo.
por: Ennio Gomide dos Santos“Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, o fruto que vocês colhem é para a santificação. E o fim, neste caso, é a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6.22–23, NAA)Somos Libertos do pecado, para revelar o reino, pois quando cremos na obra de Deus que somos feito um novo ser, a imagem de Cristo e que fomos capacitados para andar como Ele, pois temos da mesma natureza, então já não andamos como escravos do pecado, mas como Cristo, revelando o Pai e o Seu reino neste mundo, pois santificamos o nosso proceder.
por: Ennio Gomide dos Santos“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio do nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual obtivemos também acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança, a perseverança produz experiência e a experiência produz esperança. Ora, a esperança não nos deixa decepcionados, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi dado.” (Romanos 5.1-5)Nos alegramos em Deus, por tudo que recebemos Dele e temos Nele para que, como Seu filho Jesus, possamos revelar o Seu amor ao mundo, aprendendo a fazermos de nossas vidas oferta em favor da vontade do Pai, prestando assim o verdadeiro culto que glorifica o Seu nome.
por: Ennio Gomide dos Santos“Portanto, assim como, por uma só ofensa, veio o juízo sobre todos os seres humanos para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos para a justificação que dá vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.” (Romanos 5.18-19 NAA)Um ato de ofensa, traz a morte e um ato de justiça nos concede vida sem qualquer merecimento. Somente a graça revelada que nos salva por meio de Cristo, nos concedendo vida e nos unindo ao Pai para que andemos neste mundo como Ele, imitando-O em todas as Suas ações.
por: Ennio Gomide dos SantosEstamos equivocados quando pensamos que se trata de trabalho e recompensa pelo que fizemos, mas não, é tudo pela graça. O que fazemos, é para revelar o nosso Deus e não para sermos abençoados pelo que fazemos, como podemos ler na carta aos Romanos, no capítulo quatro, do versículo quatro a oito.“Ora, para quem trabalha, o salário não é considerado como favor, mas como dívida. Mas, para quem não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça. E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado aquele a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras. Davi disse: “Bem-aventurados aqueles cujas transgressões são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; bem-aventurado aquele a quem o Senhor jamais atribuir pecado.”” (Rm 4.4–8 NAA)O que esperamos? Que Deus nos veja e nos recompense pelo que fizemos? Achamos que se trata de serviço e recompensa? Quando agimos assim, estamos pensando segundo a natureza humana. Temos que entender que o que recebemos de Deus não é decorrente do que fazemos, mas de compreendermos que dependemos inteiramente da graça revelada em Cristo Jesus. Pois por meio Dele temos o perdão, a justificação e a reconciliação para sermos colocados na Sua presença, feitos à imagem de Cristo, para revelá-Lo ao mundo. Conduzidos por este entendimento não podemos pensar que se trata de recompensa, mas da graça que opera em nossas vidas e nos conduz à vontade do Pai.
por: Ennio Gomide dos Santos“Que diremos, então, a respeito de Abraão, nosso pai segundo a carne? O que foi que ele conseguiu? Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem do que se orgulhar, porém não diante de Deus. Pois o que diz a Escritura? Ela diz: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi atribuído para justiça.” (Romanos 4.1-3 NAA)A nossa justificação é resultante do mover de nosso Deus em nosso favor, pois estávamos mortos em nossos pecados, separados Dele, sem vida, mas Ele revelando a Sua graça, envia o Seu filho, que se oferece para ser a oferta de amor, para que nós pudéssemos ser reconciliados e justificados, recebendo o perdão e a reconciliação.
por: Ennio Gomide dos SantosNão são nossas obras, não é nossa religiosidade, não se trata de nosso mérito, pois a reconciliação com Deus não é mediante o que fazemos, não são nossas obras e muito menos a obediência a mandamentos, pois a lei, veio para revelar o pecado, como podemos ler em Romanos três, versículos dezenove e vinte.“Ora, sabemos que tudo o que a lei diz é dito aos que vivem sob a lei, para que toda boca se cale, e todo o mundo seja culpável diante de Deus. Porque ninguém será justificado diante de Deus por obras da lei, pois pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.” (Romanos 3.19–20 NAA)Temos que entender que a nossa salvação, a reconciliação com Deus, o sermos transportados do reino das trevas para o reino de Deus, libertos do pecado para vivermos para a justiça, não é decorrente do que fazemos, mas unicamente por meio do que Cristo fez em nosso favor, concedendo-nos o perdão e a justificação diante do Pai. Agora tendo sido salvos, libertos do pecado, devemos viver o reino de Deus, andando pela lei do amor, revelada em Cristo Jesus em nosso favor.