DiscoverCaminhar na Graça
Caminhar na Graça

Caminhar na Graça

Author: Ennio Gomide dos Santos

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Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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por: Ennio Gomide dos Santos / “Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.” (Romanos 11.31-32 RA)Temos que entender que assim como na nossa desobediência, fomos objeto da expressão da misericórdia do Senhor, precisamos ser Seus imitadores e agir da mesma maneira em relação às pessoas em nossa volta.
Mesmo no conluio

Mesmo no conluio

2023-10-1702:45

por: Ennio Gomide dos Santos“— Os dez chifres que você viu são dez reis, que ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Estes têm um mesmo propósito e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem. Lutarão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; serão vencedores também os chamados, eleitos e fiéis que estão com o Cordeiro.” (Apocalipse 17.12–14 NAA)Mesmo que os homens, o diabo, a besta possam se juntar contra o Cordeiro de Deus, mesmo que façam um conluio, não resistirão, pois o Senhor já tem a vitória assegurada, pois esta é a vontade do Pai e os filhos, os servos do Senhor, juntamente com Ele, vencerão.
Devemos esperar outro?

Devemos esperar outro?

2023-01-0508:07

por: Ennio Gomide dos SantosTalvez a questão colocada por João Batista é a mesma que ronda o nosso coração: é Jesus o Messias, ou deveríamos esperar outro? O que pode dirimir a nossa dúvida?“Todas estas coisas foram relatadas a João pelos seus discípulos. E João, chamando dois deles, enviou-os ao Senhor para perguntar: — Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Quando os homens chegaram a Jesus, disseram: — João Batista nos enviou para perguntar: O senhor é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Naquela mesma hora, Jesus curou muitas pessoas de doenças, de sofrimentos e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos. Então Jesus lhes respondeu: — Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço.” (Lucas 7.18–23 NAA)Quem pode nos responder a estes questionamentos e dúvidas? Somente as Escrituras. Pois é nela que encontramos a vontade de Deus, Seu plano e propósito, como promessas. Buscamos este conhecimento com um coração desejoso de conhecer e compreender a vontade de Deus e seremos, assim guiados nesta jornada e conduzidos a aceitar por fé todo o querer e compreensão da vontade do Pai como o reconhecimento de que Jesus é o Messias das Escrituras prometido por nosso Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos / “— Na cadeira de Moisés se assentaram os escribas e os fariseus. Portanto, façam e observem tudo o que eles disserem a vocês, mas não os imitem em suas obras; porque dizem e não fazem. Atam fardos pesados, difíceis de carregar, e os põem sobre os ombros dos outros, mas eles mesmos nem com o dedo querem movê-los. Praticam todas as suas obras a fim de serem vistos pelos outros; pois alargam os seus filactérios e alongam as franjas de suas capas. Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas, das saudações nas praças e de serem chamados de “mestre”.” (Mateus 23.2–7 NAA)Se estamos parecidos com os religiosos da época de Jesus, se o que queremos é o destaque, se o que ansiamos é que nos elogiem, certamente não estamos no caminho que agrada e revela o Pai, pois, embora o nosso ensino possa ser bom, não estamos dando o exemplo que precisamos, pois as nossas obras não expressam e nem revelam na prática o ensino trazido. Temos que ser exemplos, nossas obras precisam expressar o ensino de Cristo, para que as pessoas vendo, possam comparar nosso ensino com a nossa autoridade e o conhecimento do Pai, pois nos colocamos como servos de todos.Temos que compreender que não dá para termos um bom ensino e o exemplo ser ruim, pois temos o papel de revelar Cristo ao mundo, para que conheçam o Pai e a Sua salvação.
O resumo da lei

O resumo da lei

2024-03-2707:14

por: Ennio Gomide dos Santos / Quando pensamos sobre o reino de Deus e tudo como devemos viver, precisamos focar no ensino do Senhor que resumiu a lei em dois mandamentos, como podemos ler em Mateus, no capítulo vinte e dois, do versículo trinta e seis ao quarenta.“— Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? Jesus respondeu: — “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.” Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: “Ame o seu próximo como você ama a si mesmo.” Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” (Mateus 22.36–40 NAA)Paulo na sua carta aos romanos reforça este ensino e afirma que quem ama, não pratica o mal contra o próximo. Quando olhamos a lei e compreendemos, percebemos que todos os aspectos estão relacionados à forma de como nos relacionamos uns com os outros. Quando praticamos a lei estamos de fato, se entendemos, andando segundo a lei do amor, não praticando o mal na relação, pois honramos as pessoas, independente de quem são. Resumir a lei e os profetas em amar nosso Deus e ao próximo como a nós mesmos, revela que entendemos que quando amamos, segundo o amor de Deus, não fazemos o mal.
O Deus dos vivos

O Deus dos vivos

2024-03-2703:06

por: Ennio Gomide dos Santos / “Jesus respondeu: — O erro de vocês está no fato de não conhecerem as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento, mas são como os anjos no céu. Quanto à ressurreição dos mortos, vocês nunca leram o que Deus disse a vocês: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos.” (Mateus 22.29–32 NAA)Quando vivemos na ignorância, não compreendemos a salvação de Deus, estamos mortos em nossos delitos e pecados. O nosso Deus pela Sua graça, conforme a obra de Cristo, que Se fez oferta por nós, tira-nos das trevas, nos dá da vida Sua eterna, nos transporta para o Seu reino, para que andando neste mundo, possamos revelar as virtudes do Pai, e assim, vivendo segundo os valores eternos, sejamos luz no mundo e sal nesta terra, levando todos ao conhecimento do Pai e Sua salvação, por isso, Ele é o Deus dos vivos, não dos mortos, pois quando estamos mortos, separados Dele, não O conhecemos, mesmo que vivamos uma religiosidade.O nosso Deus é Deus dos vivos, pois Ele, mediante Cristo, nos dá vida, nos tira das trevas, nos faz filhos, nos dá da Sua vida para vivermos pelos valores eternos, revelando as Suas virtudes neste mundo, andando como Cristo, sendo Seus imitadores, proclamando a salvação e enchendo a terra com o conhecimento da Sua glória.
Embora seja para todos

Embora seja para todos

2024-03-2608:04

por: Ennio Gomide dos Santos / O chamado de Deus é para todos, mas não é de qualquer forma, temos que nos submeter a Ele e não andar na nossa vontade, como Jesus contou a estória do rei que todos foram convidados, mas um não estava vestido adequadamente, como podemos ler em Mateus, no capítulo vinte e dois, do versículo onze ao quatorze.“— Mas, quando o rei entrou para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial e perguntou-lhe: “Amigo, como você entrou aqui sem veste nupcial?” E ele emudeceu. Então o rei ordenou aos serventes: “Amarrem os pés e as mãos dele e atirem-no para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.” Porque muitos são chamados, mas poucos são escolhidos.” (Mateus 22.11–14 NAA)Embora sejamos salvos pela graça e não tenhamos que pagar nada e nem qualquer tipo de sacrifício para fazer parte do reino de Deus e Sua salvação, não podemos viver da maneira que pensamos ou desejamos. Devemos sim, nos submeter à vontade do Pai, andar segundo a Sua obra, revelando a Sua justiça, pois só assim revelamos que entendemos o Seu chamado e a Sua obra em nosso favor, tirando-nos das trevas, por isso, o chamado, embora seja para todos, não dá para ser de qualquer maneira.
Recusando o convite

Recusando o convite

2024-03-2602:59

por: Ennio Gomide dos Santos / “Enviou ainda outros servos, dizendo: “Digam aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e animais da engorda já foram abatidos, e tudo está pronto; venham para a festa.” Mas os convidados não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio. Outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.” (Mateus 22.4–6 NAA)Quando nos falta entendimento é o que fazemos, podemos até sermos religiosos e até compreendermos a salvação pela graça, mas temos que nos submeter e responder de forma ativa ao chamado de Deus, para que nos submetendo, possamos viver na Sua vontade. Somos chamados para vivermos a realidade do reino na terra como discípulos de Cristo, mas, quando desprezamos o chamado, não buscamos o conhecimento e compreensão do Seu querer por meio das Escrituras, estamos na realidade recusando o chamado de Deus.Recusamos o convite, não pelas nossas palavras, mas pela maneira como vivemos e quanto buscamos o conhecimento e compreensão do querer do Pai por meio das Escrituras. Temos que ser coerentes entre o que fazemos e o que falamos, pois podemos estar enganados e caminhando em direção contrária à vontade do Senhor que nos chama para sermos Seus discípulos.
O resumo de tudo

O resumo de tudo

2024-03-2504:47

por: Ennio Gomide dos Santos / Salomão nos ensina algo importante e ele resume o que devemos fazer, como podemos ler no livro de Eclesiastes, no capítulo doze, versículos treze e quatorze.“De tudo o que se ouviu, a conclusão é esta: tema a Deus e guarde os seus mandamentos, porque isto é o dever de cada pessoa. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.” (Eclesiastes 12.13–14 NAA)Duas coisas: temer a Deus e guardar os Seus mandamentos. Temer, como bem sabemos, não é ter medo, mas, por que conhecemos e compreendemos o Seu poder e autoridade, nos submetemos, para cumprirmos a Sua vontade e andar nos Seus caminhos. E o segundo: guardar os Seus mandamentos. Tendo consciência de quem Ele é, nos submetemos e experimentamos da Sua vontade e salvação por meio de Cristo. Compreendendo Sua obra, guardamos os Seus mandamentos, não para alcançar favor, mas para revelarmos o que Ele fez por nós e em nós.
por: Ennio Gomide dos Santos / “— O que vocês acham? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: “Filho, vá hoje trabalhar na vinha.” Ele respondeu: “Não quero ir.” Mas depois, arrependido, foi. Dirigindo-se ao outro filho, o pai disse a mesma coisa. Ele respondeu: “Sim, senhor.” Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? Eles responderam: — O primeiro. Então Jesus disse: — Em verdade lhes digo que os publicanos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus primeiro que vocês.” (Mateus 21.28–31 NAA)O que temos que entender? Precisamos fazer a vontade do Pai. Como fazemos? Não pelo que falamos, mas pelas obras que revelamos. Somos de Deus e para a Sua glória, quando compreendemos que nos salvou e nos capacitou para andarmos na Sua vontade, então, abandonamos as obras das trevas e vivemos as relações segundo as Suas virtudes, revelando o Seu amor. Qualquer coisa diferente expressa que não obedecemos.Temos que entender que andamos na vontade do Pai, não por falarmos Nele, mas por vivermos o que Ele nos fala e afim de revelarmos as Suas virtudes no mundo, vivendo as relações segundo o Seu amor.
por: Ennio Gomide dos Santos / Como foi a situação da figueira, temos que aprender que somos de Deus e precisamos produzir frutos que O revelam em nossas vidas, para não sermos só aparência, cheios de folhas, mas sem qualquer fruto como aconteceu com a figueira em Mateus, vinte e um, do versículo dezoito ao vinte e um.“Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, Jesus teve fome. E, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela, mas não encontrou nada, a não ser folhas. Então Jesus disse à figueira: — Nunca mais nasça fruto de você! E a figueira secou imediatamente. Quando os discípulos viram isso, ficaram admirados e disseram: — Como a figueira secou depressa!” (Mateus 21.18–21 NAA)Uma figueira com folhas é uma figueira com frutos, sendo assim precisamos produzir frutos, pois se afirmamos que estamos em Deus, mas o que temos é aparência religiosa não entendemos o nosso papel no mundo: que é de revelar os frutos do Espírito que manifesta as virtudes de Deus. Se somos infrutíferos, então, precisamos rever o que estamos fazendo, pois certamente estamos na direção errada, mesmo que no caminho correto.
Transformando em covil

Transformando em covil

2024-03-2402:59

por: Ennio Gomide dos Santos / “Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali vendiam e compravam. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: — Está escrito: “A minha casa será chamada ‘Casa de Oração’.” Mas vocês estão fazendo dela um covil de salteadores.” (Mateus 21.12–13 NAA)Quando pensamos na Igreja, na família de Deus, não podemos pensar sob esta perspectiva, mas, o meio que estamos, por mais que pareça ser religioso pode ser um antro de corruptos e salteadores que não têm o menor respeito pela Palavra de Deus, que não O honram e nem andam na Sua vontade, mas, buscam o próprio interesse e usa das pessoas para que possam ter os seus desejos atendidos, quando assim predomina, quando há a presença de falsos mestres e profetas, o lugar se torna um covil de salteadores, de pessoas sem escrúpulos que não têm nenhum compromisso com o Pai e a Sua vontade.Não podemos nos deixar ser seduzidos por esse ambiente e por este tipo de coisas, pois somos chamados para revelar o reino, andar na vontade do Pai. Para fugirmos deste tipo de ação, temos que conhecer as Escrituras, caminharmos em direção à vontade do Pai, revelando fé, para que santificando o nosso proceder, vivamos segundo as virtudes Daquele que nos tirou das trevas.
Mesmo sendo avisados

Mesmo sendo avisados

2024-03-2305:51

por: Ennio Gomide dos Santos / No processo de amadurecimento, conhecimento da vontade de Deus, não agimos diferente dos discípulos, pois mesmo tendo sido avisados do que sobreviria a Cristo, eles não entenderam quando tudo aconteceu, como podemos ler sobre Jesus advertindo-os do que Lhe sobreviria em Mateus, no capítulo vinte, do versículo dezessete ao dezenove.“Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou os doze discípulos para um lado e, no caminho, lhes disse: — Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles vão condená-lo à morte e entregá-lo aos gentios para ser zombado, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.” (Mateus 20.17–19 NAA)Jesus os alertou com antecedência, mas não escutaram. Por quê? Não temos respostas, mas assim como eles, não entendemos muito do que nos é ensinado, por quê? Por causa de onde temos colocado nosso coração, nossas expectativas e não percebemos o que lemos ou o que escutamos, pois estamos com o coração em outra direção. Eles só se lembraram das palavras depois que o Senhor lhes falou.
Se trata de servir

Se trata de servir

2024-03-2303:04

por: Ennio Gomide dos Santos / “Quando os outros dez discípulos ouviram isso, ficaram indignados com os dois irmãos. Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: — Vocês sabem que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Mas entre vocês não será assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vocês, que se coloque a serviço dos outros; e quem quiser ser o primeiro entre vocês, que seja servo de vocês; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” (Mateus 20.24–28 NAA)Quando encaramos o reino de Deus segundo a forma de pensar deste mundo, somente torcemos valores e desenvolvemos instituições para que possam servir aos nossos interesses e não a vontade de Deus. Somos chamados para servir e não qualquer outra coisa que possamos imaginar. Ser o maior no reino de Deus está em quanto imitamos a Cristo e fazemos de nossas vidas oferta em favor da vontade do Pai.Temos que entender que o reino de Deus se trata de servir, não ser servido. Não se trata de dominar, mas, de sermos exemplos, de revelarmos as virtudes do Pai para que Cristo seja visto em nós, e assim, possamos revelá-Lo neste mundo, manifestando o Seu amor e graça a todos.
por: Ennio Gomide dos Santos / Precisamos aprender a olhar o reino de Deus sob outra perspectiva, segundo os valores eternos, não deste mundo, como podemos observar a estória contada por Jesus em Mateus, no capítulo vinte, do versículo oito ao treze.“— Ao cair da tarde, o dono da vinha disse ao seu administrador: “Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando pelos últimos, indo até os primeiros.” Chegando os que foram contratados às cinco da tarde, cada um deles recebeu um denário. Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada um. Mas, tendo-o recebido, começaram a murmurar contra o dono das terras, dizendo: “Estes últimos trabalharam apenas uma hora, mas você os igualou a nós, que suportamos a fadiga e o calor do dia.” — Então o dono disse a um deles: “Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não combinou comigo trabalhar por um denário?” (Mateus 20.8–13 NAA)Podemos não entender o reino de Deus e sermos omissos, achando que não precisamos fazer nada ou pensarmos que se trata do quanto fazemos para sermos recompensados, mas é isso? Não! Não se trata do quanto fazemos ou do quanto nos omitimos, tanto um como outro estão equivocados. O reino de Deus se trata do porquê, da motivação, da intensidade que nos comprometemos no tempo que temos, pois o nosso Deus está olhando o nosso coração, não nossas ações. Por isso, não se trata do quanto, mas de como fazemos o que precisamos.
Nada menos que isso

Nada menos que isso

2024-03-2203:00

por: Ennio Gomide dos Santos / “— Porque o Reino dos Céus é semelhante a um homem, dono de terras, que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para a sua vinha. E, tendo combinado com os trabalhadores o pagamento de um denário por dia, mandou-os para a vinha.” (Mateus 20.1–2 NAA)O que iremos receber está definido. Não se trata de mais e nem menos, mas de compreendermos o que temos que fazer, qual o trabalho a realizar. O reino de Deus não está sujeito ao que fazemos para a igreja instituição, embora vivendo as relações, podemos estar fazendo o trabalho do reino. Temos que vê-la como um meio para alcançar o propósito do reino. A maneira como vivemos, o compromisso com o que é eterno, a forma como vivemos as relações na igreja ou nas coisas desta vida, revelam se estamos fazendo o trabalho do reino ou não. Não importa onde, como e nem como a vida tem sido fácil ou difícil para nós. Independente das circunstâncias, temos que revelar o eterno, as virtudes do Pai.Viver o reino de Deus, trabalhar para a Sua vontade, não se trata de nada menos que isso: vivermos as relações pelos valores eternos, expressando o amor de Deus, segundo a Sua vontade, fazendo de nossas vidas oferta em favor da vontade do Pai, para que o mundo O conheça e a terra se encha da Sua glória.
por: Ennio Gomide dos Santos / O fundamento para termos da vida eterna não está no que fazemos, mas no compromisso que temos com o que Deus nos fala, com podemos observar as palavras do Senhor em Mateus, no capítulo dezenove, versículo vinte e nove.“E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna.” (Mateus 19.29 NAA)Não é uma questão de abandonar, mas de onde colocamos o nosso coração, não se trata do que podemos fazer, mas de recebermos de Deus o que Ele fez por nós. A nossa salvação é pela graça, mediante a obra de Cristo que nos concede o perdão e a justificação e nos coloca na presença de Deus, não amando as coisas desta vida, mas primeiro a Deus, para que O amando, possamos servir a todos segundo o princípio do Seu eterno amor derramado em nossas vidas. Recebemos da vida eterna não pelo que fazemos, mas por causa de onde temos colocado o nosso coração quanto a vontade do Pai.
por: Ennio Gomide dos Santos / “...Tudo isso tenho observado. O que me falta ainda? Jesus respondeu: — Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens, dê o dinheiro aos pobres e você terá um tesouro nos céus; depois, venha e siga-me. Mas o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades.” (Mateus 19.19–22 NAA)Estamos equivocados quando pensamos que se trata só de observar mandamentos, pois não é, como pudemos ler. O que temos que entender é que se trata da motivação porque fazemos. Todos aqueles que receberam da vida eterna do Criador, precisam expressar que estão em Deus. Para revelarmos que estamos Nele, temos que viver segundos os valores e princípios do reino, por isso, quando entendemos quem somos em nosso Deus, naturalmente, por causa da natureza, iremos observar os mandamentos, pois se trata de fazer para revelar e não para alcançar.Quando o nosso coração não está fundamentado nos valores do reino e achamos que se trata da nossa capacidade, não da graça, achamos que a vida eterna está no que fazemos, não em quem somos. Quando compreendemos a salvação e quem somos em Deus, viveremos segundo a Sua natureza, revelando os valores do reino.
Entendendo a união

Entendendo a união

2024-03-2008:45

por: Ennio Gomide dos Santos / Quando pensamos no casamento, pensamos no ato da celebração, mas é muito mais que isso e não está vinculado ao compromisso público assumido, mas, relacionado ao entendimento que precisamos ter, como Jesus fala o que significa o casamento em Mateus, no capítulo dezenove, do versículo três ao seis. “Alguns fariseus se aproximaram de Jesus e, testando-o, perguntaram: — É lícito ao homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo? Jesus respondeu: — Vocês não leram que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: “Por isso o homem deixará o seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, que ninguém separe o que Deus ajuntou.” (Mateus 19.3–6 NAA)O casamento não é o ajuntamento de duas pessoas para o atendimento de desejos pessoais, pensando que cada um irá cuidar da própria vida, pois é muito mais que isso, pois se trata de dois, fazer um só. Um ser com um só propósito, uma só missão, onde não existe mais o eu, mas nós. Temos que entender que o casamento se trata de termos não dois propósitos, mas um só, para expressão do plano e propósito de Deus, para que haja entendimento sobre a Igreja, a família de Deus. Somos no casamento, chamados para expressarmos a sabedoria de Deus e o Seu plano para o ser humano quanto a eternidade.
por: Ennio Gomide dos Santos / “Os fariseus perguntaram: — Então por que Moisés ordenou dar uma carta de divórcio e repudiar a mulher? Jesus respondeu: — Foi por causa da dureza do coração de vocês que Moisés permitiu que vocês repudiassem a mulher, mas não foi assim desde o princípio.” (Mateus 19.7–8 NAA)Por causa da dureza de nosso coração Deus permitiu muitas coisas, uma delas é o divórcio. Este nunca foi o Seu plano para nós, mas quando falta entendimento, quando não queremos entender a vontade de Deus, quando nos mantemos rebeldes e ignorantes quanto a Sua vontade, estaremos correndo atrás dos nossos desejos e assim, não aprendemos a olhar o outro, mas somente para nós e nossos interesses, por isso, acabamos rompendo relações, pois somos imaturos e não compreendemos o que Deus fez e o Seu propósito.No casamento somos chamados para revelar o plano e propósito de Deus quanto a união, ao ser um e expressar por meio do casal o que significa: de dois, fazer um só ser, assim como é com a Igreja, onde nós, somos pedras vivas do templo de Deus, unidos por meio de Cristo, para que vivamos a eternidade como família, a Igreja, o povo de Deus, um reino de sacerdotes que tem o propósito de revelá-Lo ao mundo.
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