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Caminhar na Graça
Author: Ennio Gomide dos Santos
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Description
Falar do amor de Deus e aprender a revelar Cristo ao mundo
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por: Ennio Gomide dos Santos / “Porque assim como vós também, outrora, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia, à vista da desobediência deles, assim também estes, agora, foram desobedientes, para que, igualmente, eles alcancem misericórdia, à vista da que vos foi concedida. Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.” (Romanos 11.31-32 RA)Temos que entender que assim como na nossa desobediência, fomos objeto da expressão da misericórdia do Senhor, precisamos ser Seus imitadores e agir da mesma maneira em relação às pessoas em nossa volta.
por: Ennio Gomide dos Santos“— Os dez chifres que você viu são dez reis, que ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Estes têm um mesmo propósito e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem. Lutarão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; serão vencedores também os chamados, eleitos e fiéis que estão com o Cordeiro.” (Apocalipse 17.12–14 NAA)Mesmo que os homens, o diabo, a besta possam se juntar contra o Cordeiro de Deus, mesmo que façam um conluio, não resistirão, pois o Senhor já tem a vitória assegurada, pois esta é a vontade do Pai e os filhos, os servos do Senhor, juntamente com Ele, vencerão.
por: Ennio Gomide dos SantosTalvez a questão colocada por João Batista é a mesma que ronda o nosso coração: é Jesus o Messias, ou deveríamos esperar outro? O que pode dirimir a nossa dúvida?“Todas estas coisas foram relatadas a João pelos seus discípulos. E João, chamando dois deles, enviou-os ao Senhor para perguntar: — Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Quando os homens chegaram a Jesus, disseram: — João Batista nos enviou para perguntar: O senhor é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? Naquela mesma hora, Jesus curou muitas pessoas de doenças, de sofrimentos e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos. Então Jesus lhes respondeu: — Voltem e anunciem a João o que vocês viram e ouviram: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço.” (Lucas 7.18–23 NAA)Quem pode nos responder a estes questionamentos e dúvidas? Somente as Escrituras. Pois é nela que encontramos a vontade de Deus, Seu plano e propósito, como promessas. Buscamos este conhecimento com um coração desejoso de conhecer e compreender a vontade de Deus e seremos, assim guiados nesta jornada e conduzidos a aceitar por fé todo o querer e compreensão da vontade do Pai como o reconhecimento de que Jesus é o Messias das Escrituras prometido por nosso Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Precisamos ser sóbrios e vigilantes no processo de Deus, para que não caiamos no engano do pecado e nem sejamos corrompidos pelo diabo e muito menos pelo atendimento de nossos desejos, mas que reconheçamos nossa dependência plena do Senhor, que lancemos sobre Ele toda nossa ansiedade, como Pedro nos instrui em sua primeira carta, no capítulo cinco, do versículo seis ao oito.“Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, os exalte. Lancem sobre ele todas as suas ansiedades, porque ele cuida de vocês. Sejam sóbrios e vigilantes. O inimigo de vocês, o diabo, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar.” (1Pedro 5.6–8 NAA)Somente realizaremos a jornada e teremos a vitória por meio do Senhor quando reconhecermos nossa miserabilidade, entendendo nossa dependência completa de Deus e, quando não andarmos pela maneira de pensar do mundo, lançando sobre o nosso Deus nossas ansiedades e principalmente, andando de forma sóbria e vigilante, observando a Palavra na qual meditamos e buscamos conhecimento e compreensão da vontade do Pai. À medida que conhecermos a Palavra não cairemos nas ciladas do diabo.Sermos sóbrios e vigilantes implica em fundamentarmos nossas vidas na Palavra de Deus, andando e observando a Sua vontade, portando, temos que conhecê-la para que não caiamos no engodo do diabo, por isso, precisamos nos lembrar de duas coisas importantes: dependência plena de Deus e crer na Palavra que o Senhor proclamou, nos sujeitando a ela, para honrá-Lo.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Sendo quem somos, tendo recebido o que recebemos não podemos mais viver e nem fazer mais a vontade da carne, mas buscarmos conhecer a Deus e a andarmos na Sua vontade, revelando a Sua glória, como Pedro escreve na sua primeira carta, no capítulo quatro, do versículo três ao cinco.“Porque basta que, no passado, vocês tenham feito a vontade dos gentios, tendo andado em práticas libertinas, desejos carnais, bebedeiras, orgias, embriaguez e em detestáveis idolatrias. Por isso, falando mal de vocês, estranham que vocês não se juntam com eles no mesmo excesso de devassidão, eles que terão de prestar contas àquele que é competente para julgar vivos e mortos.” (1Pedro 4.3–5 NAA)Não podemos mais andar segundo a carne, nos sujeitarmos às nossas paixões, mas devemos rejeitar essas obras, mesmo que nos critiquem, pois temos um chamado para revelar Cristo, devemos, portanto, andar segundo a nossa vocação, revelando a glória do Pai no mundo, vivendo as relações segundo as virtudes de nosso Deus, manifestando o amor de Cristo.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos as dificuldades e lutas na perspectiva deste mundo, para podermos romper com o pecado para andarmos na vontade de Deus, como Pedro escreve em sua primeira carta, no capítulo quatro, versículos um e dois.“Ora, tendo Cristo sofrido na carne, estejam também vocês armados do mesmo pensamento. Pois aquele que sofreu na carne rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhes resta na carne, vocês não vivam mais de acordo com as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus.” (1Pedro 4.1–2 NAA)O nosso chamado é para andarmos na vontade de Deus, dignos da nossa vocação, pois fomos feitos um novo ser, um ser espiritual, segundo a imagem de Cristo, para que no nosso dia a dia, nas relações que mantemos, revelemos as virtudes de nosso Deus, manifestando Cristo. Por isso, não podemos mais nos sujeitar à carne e temos que entender que toda dificuldade, luta, circunstâncias da vida é para que deixemos o modo de pensar do mundo e aprendamos a viver segundo Cristo, buscando a vontade do Pai.Somos chamados para vivermos a vontade de Deus e passamos pelas dificuldades da vida, sofrimentos e lutas, para aprendermos a não andar pela carne, isto é, a forma de pensar do mundo, entendermos que fomos libertos e vivamos a vontade de Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Pedro escrevendo em sua primeira carta, no capítulo três, versículo três, se dirige às mulheres quando a beleza que devem focar, mas devemos estender também aos homens, a todos os seres humanos como podemos ler.“Que a beleza de vocês não seja exterior, como tranças nos cabelos, joias de ouro e vestidos finos,” (1Pedro 3.3 NAA)A vida cristã não se trata de aparência, do que é visto, mas do interior, da motivação, do que nos move, do que sai do nosso coração, pois o que importa para Deus é como nos relacionamos, se praticamos o mal contra o próximo ou se revelamos o Seu amor. Todo aquele que é nascido de Deus, do Espírito, não pode viver as relações pelos frutos da carne, mas deve revelar o fruto do Espírito que manifesta as virtudes de Deus, principalmente o Seu amor.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos que ter o mesmo modo de pensar, devemos buscar a maturidade para revelarmos Cristo nas nossas relações, pois somos chamados para vivermos pelos valores eternos do reino de Deus, como Pedro nos instrui quanto a forma de vivermos as relações, na sua primeira carta, no capítulo três, versículos oito e nove.“Finalmente, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes. Não paguem mal com mal, nem ofensa com ofensa. Pelo contrário, respondam com palavras de bênção, pois para isto mesmo vocês foram chamados, a fim de receberem bênção por herança.” (1Pedro 3.8–9 NAA)Devemos e precisamos viver como filhos de Deus, como pessoas que de fato tem o mesmo Espírito que nos ensina sobre a vontade do Senhor, que nos lembra de Suas palavras. Mas se existimos e vivemos as relações segundo o fruto da carne, se pagamos o mal com o mal, revelamos nossa falta de entendimento, conhecimento do Senhor e nossa imaturidade. Não somos chamados para continuarmos a viver na carne, mas para abandonarmos as suas obras mortas, para vivermos pelo modelo de Cristo, como Seus imitadores, revelando as virtudes Daquele que nos tirou das trevas.Devemos ter o mesmo modo de pensar e compreendermos que nosso papel no mundo é revelarmos Cristo, vivermos as relações segundo as virtudes de nosso Deus, pagando o mal com o bem, pois amamos como Cristo e quem ama como Ele, não faz mal para o próximo.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Somos livres e como livres, não podemos viver de qualquer maneira e nem devemos praticar o mal, mas, escolhermos viver como servos de Deus como Pedro nos chama em sua primeira carta, no capítulo dois, versículos dezesseis e dezessete.“Como pessoas livres que são, não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; pelo contrário, vivam como servos de Deus. Tratem todos com honra, amem os irmãos na fé, temam a Deus e honrem o rei.” (1Pedro 2.16–17 NAA)A maneira como vivemos, como nos relacionados revela não só nossa maturidade, entendimento, mas a compreensão que temos de onde estamos. Somos livres, mas não quer dizer que podemos viver desordenadamente e nem que temos o direito de praticar o mal. Devemos sim, escolher revelar as virtudes de Deus, como oferta à vontade do Pai, para que o Seu nome seja glorificado em nossas vidas.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .É muito simples a forma como devemos viver, basta compreendermos que se trata de não nos esquecermos de que somos peregrinos e que temos uma forma de viver que revela Deus ao mundo, como luz. Pedro afirma isto em sua primeira carta, no capítulo dois, versículos onze e doze.“Amados, peço a vocês, como peregrinos e forasteiros que são, que se abstenham das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma, tendo conduta exemplar no meio dos gentios, para que, quando eles os acusarem de malfeitores, observando as boas obras que vocês praticam, glorifiquem a Deus no dia da visitação.” (1Pedro 2.11–12 NAA)Somos peregrinos, por isso, não podemos viver segundo as paixões humanas, pelos desejos naturais, não podemos atender à carne, nem revelar seus frutos nas nossas relações, mas devemos manter uma conduta exemplar, para que não nos acusem. Na maneira de vivermos, devemos realizar boas obras, manifestando as virtudes de Deus nas relações, para que O glorifiquem. Temos a responsabilidade de revelá-Lo ao mundo.Não podemos viver de qualquer maneira e nem segundo as paixões humanas, mas nas relações devemos nos abster de obras que revelam os frutos da carne. Devemos sim, manifestar as virtudes de nosso Deus, para que revelemos o Seu amor, e assim, O glorifiquem.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Somos chamados para viver em santidade, não é para vivermos pelas paixões que tínhamos, como Pedro nos convoca na sua primeira carta, no capítulo um, do versículo treze ao dezesseis.“Por isso, preparando o seu entendimento, sejam sóbrios e esperem inteiramente na graça que lhes está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo. Como filhos obedientes, não vivam conforme as paixões que vocês tinham anteriormente, quando ainda estavam na ignorância. Pelo contrário, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, porque está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo.”” (1Pedro 1.13–16 NAA)Devemos ser santos em nosso proceder, como é o nosso Deus e Pai, pois em Cristo, fomos santificados por meio da Sua obra e colocados na presença de Deus. Cientes de onde estamos e crendo nisso, não podemos viver pelos nossos desejos, mas santificar o nosso proceder em nossas relações para revelarmos as virtudes do Pai.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Fomos regenerados para uma viva esperança e isso quer dizer: dar uma nova existência, feitos de novo, um novo ser. E tendo crido nessas palavras, devemos observar o que Pedro nos fala na sua primeira carta, no capítulo um, do versículo três ao cinco.“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não pode ser destruída, que não fica manchada, que não murcha e que está reservada nos céus para vocês, que são guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para ser revelada no último tempo.” (1Pedro 1.3–5 NAA)Fomos regenerados para uma viva esperança, para a salvação que será revelada nos últimos dias, por isso, crendo nestas palavras não podemos viver diferente do nosso chamado, pois as promessas que recebemos, não podem ser destruídas, nem perecem, não murcham, não acabam. Tudo isso, nos foi concedido por meio da ressurreição de Cristo. Somos um novo ser, feitos à imagem de Cristo para revelá-Lo ao mundo. Crendo, devemos santificar o nosso proceder para que nas relações, revelemos as virtudes do Pai.Regenerados para uma viva esperança que não perece, devemos santificar o nosso proceder, externalizando a salvação que recebemos por meio de Cristo, para que vivamos no presente século de forma justa, manifestando ao mundo a salvação de nosso Deus.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Quando lemos o que Jeremias escreveu aos exilados na Babilônia, podemos aprender a fazer o mesmo onde estamos, pois testemunharemos sobre o reino e a vontade de Deus para todos, como podemos ler o que ele escreveu em Jeremias, capítulo vinte e nove, do versículo cinco ao nove.““Construam casas e morem nelas; plantem pomares e comam o seu fruto. Casem e tenham filhos e filhas; escolham esposas para os filhos de vocês e deem as suas filhas em casamento, para que tenham filhos e filhas. Aumentem em número e não diminuam aí na Babilônia! Procurem a paz da cidade para onde eu os deportei e orem por ela ao SENHOR; porque na sua paz vocês terão paz. Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não se deixem enganar pelos profetas e adivinhos que vivem no meio de vocês. Não deem ouvidos aos sonhadores, que sempre sonham segundo o desejo de vocês. Porque eles profetizam falsamente em meu nome; eu não os enviei”, diz o SENHOR.” (Jeremias 29.5–9 NAA)Somos peregrinos neste mundo, temos uma pátria de onde aguardamos o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Nas cidades onde vivemos devemos fazer o melhor por elas, orarmos por paz, mas principalmente não acreditar nos profetas e mestres que ensinam falsamente, que falam o que desejamos ouvir e não o que precisamos. A volta do Senhor é certa, mas devemos perseverar e sermos pacientes, buscando o conhecimento e a compreensão da vontade do Senhor e vivermos por ela. Temos que dar o melhor de nós em favor de onde vivemos, mas não termos o coração preso às coisas desta vida.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Na nossa abundância, não podemos ser injustos e gananciosos, pois quando assim agimos, seremos cobrados pelo Senhor, como são as palavras de Tiago para os ricos que fraudavam os trabalhadores. Tiago, capítulo cinco, do versículo um ao seis.“Escutem, agora, ricos! Chorem e lamentem, por causa das desgraças que virão sobre vocês. As suas riquezas apodreceram, e as suas roupas foram comidas pelas traças. O seu ouro e a sua prata estão enferrujados, e essa ferrugem será testemunha contra vocês e há de devorar, como fogo, o corpo de vocês. Nestes tempos do fim, vocês ajuntaram tesouros. Eis que o salário dos trabalhadores que fizeram a colheita nos campos de vocês e que foi retido com fraude está clamando; e o clamor dos que fizeram a colheita chegou aos ouvidos do Senhor dos Exércitos. Vocês têm tido uma vida de luxo e de prazeres sobre a terra; têm engordado em dia de matança. Vocês têm condenado e matado o justo, sem que ele ofereça resistência.” (Tiago 5.1–6 NAA)Como filhos de Deus, na nossa abundância, não devemos explorar as pessoas, e sim, sermos justos, revelarmos misericórdia e não sermos gananciosos, pois quando assim fazemos, mesmo que sejamos religiosos, Deus, o Pai, não se agrada deste tipo de atitude, pois confessamos que não O conhecemos. Portanto, tendo o entendimento de quem somos e o que recebemos, se houver abundância em nossas vidas, devemos revelar generosidade, bondade e o amor de Deus, não sendo gananciosos, mas demonstrando justiça e graça em tudo.Temos que entender o nosso papel no mundo, para que, na abundância ou na falta, não ajamos de forma diferente, mas sempre revelemos a justiça de Deus, pois não podemos ser injustos, mas mostrarmos as virtudes do Pai, especialmente o Seu amor, não sendo gananciosos.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .A palavra de Deus é simples e precisamos entender que não tem o que discutir, como Tiago nos ensina, na sua carta, no capítulo quatro, versículo dezessete, sobre a dimensão do pecado.“Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, nisso está pecando.” (Tiago 4.17 NAA)É muito simples entender o reino de Deus e a Sua vontade. Quando compreendemos que devemos revelar as Suas virtudes e que fomos capacitados para isso, não podemos deixar de fazer o bem. Quando sabemos o que precisamos fazer e nos omitimos, estamos pecando. O pecado não está em outra coisa que não vivermos alinhados com a natureza de Deus que recebemos por meio de Cristo.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Temos escolhas a fazer e precisamos julgar bem o que preferimos, pois se o nosso coração pende para as coisas desta vida, confessamos e declaramos que não temos parte com Deus, como Tiago nos ensina em sua carta, no capítulo quatro, versículo quatro.“Gente infiel! Vocês não sabem que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo se torna inimigo de Deus.” (Tiago 4.4 NAA)Colocar o coração em coisas fúteis, nos empenharmos por tê-las, certamente confessamos que as amamos e que as temos escolhido. Não podemos, nem devemos correr atrás destas coisas. Devemos usar do mundo, mas não termos o nosso coração capturado por seus valores. Como filhos de Deus, devemos nos empenhar para conhecer o Pai e nos deixarmos ser conduzidos por Ele nesta jornada, para que revelemos a Sua glória.Quando colocamos o coração nas coisas desta vida e nos empenhamos por elas, certamente não estamos caminhando em direção à vontade do Pai, podemos até sermos religiosos, mas revelamos que somos inimigos de Deus, pois quem ama as coisas desta vida, não tem parte com Ele.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Precisamos distinguir entre a sabedoria do alto e a terrena, para que julgando a nós mesmos, possamos compreender o quanto andamos na vontade de nosso Deus ou temos desprezado as Suas palavras, como podemos ler o que Tiago afirma, no capítulo três, do versículo treze ao dezessete.“Quem entre vocês é sábio e inteligente? Mostre as suas obras em mansidão de sabedoria, mediante a sua boa conduta. Se, pelo contrário, vocês têm em seu coração inveja amargurada e sentimento de rivalidade, não se gloriem disso, nem mintam contra a verdade. Esta não é a sabedoria que desce lá do alto; pelo contrário, é terrena, animal e demoníaca. Pois, onde há inveja e rivalidade, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins. Mas a sabedoria lá do alto é, primeiramente, pura; depois, pacífica, gentil, amigável, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento.” (Tiago 3.13–17 NAA)Sabedoria não é conhecimento somente, mas aquele que se traduz em ações. Quando falamos da sabedoria do alto, estamos falando sobre o conhecimento e vontade de Deus. Temos que compreender que revelamos a sabedoria que predomina em nossas vidas na maneira como nos relacionamos, pois se revelamos as virtudes de Deus, andamos na Sua vontade e proclamamos as Suas virtudes, quando andamos pela sabedoria humana, manifestamos os frutos da carne.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Quando analisamos o que procede de nossas bocas, compreendemos não somente a nossa maturidade, como entendemos o quanto temos conhecimento de nosso Deus e Sua vontade. Fazemos isso pelas palavras que proferimos, como Tiago escreveu em sua carta, no capítulo três, do versículo dez ao doze.“De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, isso não deveria ser assim. Por acaso pode a fonte jorrar do mesmo lugar água doce e água amarga? Meus irmãos, será que a figueira pode produzir azeitonas ou a videira, figos? Assim, também, uma fonte de água salgada não pode dar água doce.” (Tiago 3.10–12 NAA)Por meio do que sai de nossas bocas compreendemos a nossa maturidade e conhecimento de nosso Deus, pois quando as palavras que proferimos, dependendo da situação glorifica a Deus e em outras, amaldiçoa o próximo ou quando falamos mal do outro, revela que não entendemos nada, isso não deve ser assim. Temos que entender que o que falamos revela o quanto o nosso coração está inclinado para o Senhor. Como filhos, não podemos falar mal, devemos revelar nas palavras as virtudes de Deus e agirmos segundo elas, por isso, quando há os dois, na realidade somente revelamos a sabedoria terrena.Quando compreendemos que somos de Deus, a Sua obra redentora por meio de Cristo e que estamos na Sua presença, devemos caminhar para a santificação, rejeitando as obras das trevas, para que tudo que expressarmos, seja em palavras ou ações, revele o amor de Deus, não a maldade humana.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Quando não amamos o próximo, estamos cometendo pecado, pois estamos transgredindo o fundamento básico da vida com Deus, pois temos que revelar o Seu amor nas relações, como Cristo nos chama para fazer, como podemos ler o que Tiago escreveu em sua carta, no capítulo dois, do versículo oito ao dez.“Se vocês, de fato, observam a lei do Reino, conforme está na Escritura: “Ame o seu próximo como a si mesmo”, fazem bem. Se, no entanto, vocês tratam as pessoas com parcialidade, cometem pecado, sendo condenados pela lei como transgressores. Pois quem guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos.” (Tiago 2.8–10 NAA)No pecado podemos até querer fazer distinção quanto a gravidade ou tamanho, mas não é assim quando consideramos os valores eternos de nosso Deus. O simples fato de tratarmos uma pessoa com parcialidade, fazermos acepção, estamos cometendo pecado, pois não amamos o próximo como devemos. Quem ama o próximo, como Cristo instruiu, não faz o mal, mas sim, oferta em seu favor para que conheça o Pai e a Sua vontade.Temos que entender que estamos cometendo pecado quando tratamos as pessoas com parcialidade, fazendo acepção, pois menosprezamos e não estamos praticando o amor de Deus. Quando não praticamos, nós de fato, estamos agindo segundo a nossa maldade.
por: Ennio Gomide dos Santos ./ .Caminhar na Graça / .Revelamos nossa fé quando agimos segundo o que afirma a Palavra. Pois a nossa fé se confirma nas ações que realizamos, como podemos observar o que diz Tiago em sua carta, no capítulo dois, do versículo quatorze ao dezessete.“Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Será que essa fé pode salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem com falta de roupa e necessitando do alimento diário, e um de vocês lhes disser: “Vão em paz! Tratem de se aquecer e de se alimentar bem”, mas não lhes dão o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta.” (Tiago 2.14–17 NAA)Expressamos fé quando somos coerentes entre palavras e ações. Todas as relações devem ser desenvolvidas segundo o amor de Deus, por isso, quando amamos, não praticamos o mal e revelamos compaixão nas necessidades das pessoas, mas se desprezamos isso, se não nos movemos, revelamos que não entendemos nada e que a fé que temos é vã, que não se traduz em ação, porque não temos crido no que afirma as Escrituras.A nossa fé é decorrente de ouvir a palavra de Cristo, quando operando em nós, nos move na direção de revelarmos o amor de Deus ao mundo e nos conduzindo. Expressaremos a nossa fé, pelas obras, isto é, nos relacionamentos, pois quando conhecemos a Deus, não podemos deixar de manifestar as Suas virtudes.
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