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Cenário Relevante - C&S
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A liderança é uma habilidade imprescindível que transcende a simples administração de tarefas ou posições hierárquicas. Trata-se de uma capacidade de influenciar, inspirar e mobilizar pessoas em direção a objetivos comuns, criando um impacto positivo tanto nas equipes quanto nas organizações. Longe de ser somente um conjunto de características inatas, a liderança é uma competência que pode ser desenvolvida e refinada ao longo do tempo, especialmente em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico e desafiador.
Implementar S&OP (Planejamento de Vendas e Operações) ou IBP (Planejamento Integrado de Negócios) vai muito além de adotar um processo de planejamento; trata-se de transformar a forma como sua empresa opera, conecta áreas e toma decisões. Essas metodologias criam um ambiente colaborativo e estruturado que proporciona ganhos expressivos em eficiência, alinhamento e resultados financeiros. Mas quais são, exatamente, os principais benefícios?
A comunicação é um dos pilares fundamentais para o sucesso das organizações, especialmente quando se trata de liderar equipes de alto desempenho. A capacidade de transmitir ideias, alinhar expectativas e promover o engajamento entre os membros de uma equipe está diretamente relacionada à eficácia da liderança e à conquista de resultados ambiciosos.
No cenário atual de planejamento de vendas e operações (S&OP), a precisão nas previsões de demanda é frequentemente tratada como a estrela guia. Entretanto, pesquisas recentes apontam para uma desconexão importante: a busca obsessiva por precisão pode não gerar os melhores resultados econômicos.
Medir o desempenho de uma empresa é essencial para garantir que ela está no caminho certo rumo aos seus objetivos estratégicos. Sem indicadores claros e consistentes, as decisões podem se basear em intuições ou suposições, levando a desperdícios, desalinhamentos e perda de oportunidades.
A gestão de riscos é uma tarefa primordial para os conselhos administrativos de empresas, mas, apesar de sua importância crescente, muitos ainda enfrentam dificuldades significativas nessa área. Saiba o motivo e como virar o jogo!
A disrupção não é mais uma questão de “se” acontecerá, mas “quando”. Tecnologias emergentes, mudanças no comportamento do consumidor e novas regulamentações desafiam empresas de todos os setores. Preparar-se para a disrupção não é apenas uma questão de sobrevivência, mas de criar oportunidades em meio às mudanças. Selecionamos 10 estratégias para estar à frente!
O acompanhamento da execução é uma etapa importante do planejamento estratégico, pois assegura que as diretrizes definidas sejam traduzidas em ações concretas e resultados mensuráveis. No contexto do Conselho de Administração, essa função envolve não apenas monitorar indicadores de desempenho, mas também antecipar desafios e garantir o alinhamento contínuo entre estratégia e operação.
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Alinhar sua equipe aos objetivos financeiros e operacionais é essencial para o sucesso de qualquer empresa. No entanto, em um ambiente dinâmico e interdependente, onde decisões comerciais, operacionais e financeiras se influenciam mutuamente, esse alinhamento pode ser desafiador.
Tomamos decisões estratégicas todos os dias, seja em nossa vida pessoal ou profissional, essas decisões são conectadas aos processos automáticos que moldam o nosso pensamento. Daniel Kahneman, psicólogo e ganhador do Nobel de Economia em 2002, explorou em seu livro “Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar” a dinâmica de decisões não racionais devido a uma série de vieses. Confira qual o primeiro viés: o da confirmação.
Nos últimos anos, a narrativa de que startups tecnológicas estão destronando empresas tradicionais ganhou destaque. Exemplos como o impacto da Netflix sobre a Blockbuster ou da Amazon nos grandes varejistas são amplamente citados. No entanto, uma análise mais cuidadosa mostra que muitas empresas tradicionais continuam não só sobrevivendo, mas prosperando no mundo digital. O que essas empresas fazem para permanecer relevantes em um ambiente de mudanças rápidas?
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O Planejamento de Vendas e Operações (S&OP) e o Planejamento Integrado de Negócios (IBP) são metodologias que buscam alinhar as áreas de uma empresa em torno de um único plano, conectando estratégia e execução. Embora complementares, S&OP foca na eficiência operacional e tática, enquanto o IBP adiciona uma camada estratégica de longo prazo. Mas como funcionam esses processos na prática?
Conheça os sinais que podem te ajudar a identificar se sua empresa está perdendo oportunidades e saiba o que fazer quando seu negócio precisar de mudanças.
A crescente pressão sobre conselhos corporativos está mudando as prioridades e a atuação desses grupos de líderes. No cenário pós-COVID, onde crises geopolíticas, tecnologias emergentes como IA e riscos cibernéticos desafiam as organizações, conselhos globais, especialmente no Reino Unido, estão aumentando seu envolvimento operacional e redirecionando suas estratégias para melhor gerenciamento de riscos e engajamento com stakeholders.
Muitos setores, especialmente empresas multinacionais de bens de consumo, ainda estruturam seus inventários de forma isolada, o que limita o potencial de melhoria nos custos e na eficiência operacional. A implementação do MEIO pode transformar a forma como os estoques são posicionados, proporcionando uma visão holística que aumenta a visibilidade, melhora o atendimento ao cliente e reduz o capital de giro alocado.
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O mundo empresarial reconhece cada vez mais que a chave para o sucesso não reside apenas nas habilidades técnicas, mas também na capacidade das empresas de cultivar uma cultura organizacional vibrante e conectada ao propósito. No entanto, muitas vezes nos deparamos com a realidade de que não podemos mudar as pessoas, mas podemos influenciar os ambientes e os processos nos quais elas operam. Neste contexto, os processos desempenham um papel fundamental na criação de um ambiente que inspire e motive os colaboradores a se engajarem com o propósito da empresa.
Em muitas empresas de pequeno, médio e grande porte, os estoques, que deveriam ser ativos estratégicos para o negócio, acabam se tornando grandes vilões. Geralmente isso ocorre porque os gestores tomam decisões de planejamento das suas Vendas, Compras e Produção baseadas apenas em análises do passado sem uma visão de futuro (Previsão de Demanda). Resultado? Estoques desbalanceados, dinheiro parado em produtos sem giro nas prateleiras e a falsa sensação de que tudo está sob controle.
As empresas vivem hoje em um cenário onde a complexidade e a interconexão entre processos são mais desafiadoras do que nunca. Por isso, a Governança Corporativa precisa ser sólida e ágil - é aí que entra a auditoria interna: uma ferramenta fundamental para fortalecer esses pilares, trazendo mais segurança, ética e transparência para a organização.
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Nos cenários competitivos dos negócios modernos, a busca por vantagem competitiva é uma constante. Uma estratégia que se destaca nesse contexto é a estratégia de aumento de capilaridade. Mas, afinal, o que significa isso e como é possível impulsionar um negócio através dessa estratégia?
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O Board Agenda, em colaboração com especialistas da área, criou um guia detalhado sobre a construção de conselhos de administração eficazes, destacando os principais elementos que determinam o sucesso dessas instâncias de governança. O guia oferece orientações práticas sobre composição, estrutura, fluxo de informações e cultura organizacional, essenciais para que os conselhos possam liderar suas organizações de forma sustentável e competitiva.




