Chaise Longue (Não é Divã)

<p>Um podcast onde se analisa casos enviados pelos ouvintes, através dos comentários 'sábios' e 'sensatos' da Joana Azevedo e o viés psicanalítico da Sílvia Baptista. Aqui fala-se de comportamentos, relacionamentos, lamentos e outras palavras terminadas em ‘entos’. Exceto julgamentos.<br /><br />Um podcast Rádio Comercial.</p>

Somos menos se regredirmos na carreira?

Esta semana falamos de valorização profissional, salário financeiro e salário simbólico. Olhamos para a situação de uma ouvinte que mudou de emprego, passou a ganhar menos, a ter menos stress e mais leveza. E gosta disso. O dinheiro não lhe faz falta mas talvez lhe faça falta a maneira como era olhada no cargo que tinha anteriormente. Será que, sem esse reconhecimento profissional, corre o risco de perder o respeito familiar e de si própria? A valorização profissional é assim tão determinante na maneira como nos vemos e como os outros nos veem? Vamos aprofundar este tema. 

10-01
34:56

Relação com a Comida

Esta semana lemos o testemunho de uma ouvinte que teve sempre uma relação difícil com a comida. Percebemos como se desenvolveu essa relação e o que tem feito para a melhorar. Falámos sobre o empecilho do food noise que persegue tanta gente e o peso dos comentários sobre o corpo. 

09-24
32:26

Atraída pela intensidade

Quantos de nós desistimos de uma relação quando não tem aquela dose de drama que nos prende? E quando essa dose de drama se torna numa situação insuportável? Saímos mas continuamos a fugir de relações pacíficas, pouco intensas. Porquê? Esta ouvinte sente vergonha de cair nesta dinâmica e, mais uma vez, de se ver numa relação tóxica ao ignorar os sinais vermelhos. E explicação para este fenómeno vem lá de trás...

09-17
38:12

As nossas manias

Para terminar esta temporada vamos dar largas ao narcisismo e falar de nós. As nossas manias e peculiaridades. Voltamos em Setembro!

07-23
36:01

Viver é mais do que esperar pela morte

O ponto de partida da análise desta semana é um certo desencanto pela vida. Uma mulher cansada de todos os obstáculos que foi ultrapassando, queria ter chegado a esta altura da sua vida sem grandes problemas, como nos filmes. A realidade troca-lhe as voltas, apresenta-lhe um relacionamento que não satisfaz, e não a deixa desfrutar de um cenário idealizado por si. Por isto tudo, sente que está a ver a vida a passar e que aquilo que anda a fazer é esperar pela morte. Duro

07-16
28:29

Ajudar quem não quer ser ajudado

Quando há um elemento da família desorientado, em negação, a ir constantemente por caminhos perigosos, a família reconfigura-se e tudo gira à volta dessa pessoa. Há quem queira ajudar, há quem se sinta culpado, há quem desculpe tudo e desvalorize; e há o próprio que não aceita ajuda por não reconhecer qualquer problema. O que se faz? Quem deve fazer? A partir de quando devemos largar essa urgência de responsabilização? É por aqui que vamos neste episódio. Esperamos responder à preocupação da irmã que nos escreveu. E a todos os que estejam na mesma situação. 

07-09
43:00

Tratar o ego ferido

Ninguém gosta de ser gozado. Saber rir de si próprio pode ser fácil desde que seja o próprio a controlar a piada e o que, de si, tolera que seja risível. Mas... e quando são os outros a rir e a ampliar algo que queremos esconder do mundo, até de nós mesmos? Como é que se lida quando gozam connosco? Onde se trata um ego ferido? Sim, é disso mesmo que falamos neste episódio.

07-02
52:03

Encontrar as palavras certas

O cenário é clássico: ter uma amiga a sofrer e querer encontrar as palavras certas para ajudar quando não conseguimos perceber as razões para tanto sofrimento. O medo de falhar. A vontade de corrigir. O que estará aqui realmente a acontecer? Será mesmo um pedido de ajuda ao outro ou a si própria? Haverá uma identificação não aparente entre a ouvinte e a amiga? Porque é que ouvir a dor do outro nos é tão desconfortável? 

06-25
29:23

Mulher divorciada não se contenta com pouco

Temos uma mensagem de uma ouvinte que aprecia a maior parte das características de um homem, excepto uma parte anatómica. E que sendo essa uma questão importante na sua vida, prefere ficar sozinha. Para bom entendedor... é melhor ouvir o episódio. 

06-18
31:46

Entrei numa relação tóxica aos 64 anos

Depois de duas relações longas e saudáveis, esta ouvinte conta que se deixou seduzir por um homem que se revelou ser abusivo. Isto aos 64 anos. Há algumas perguntas que surgem: por que razão isto aconteceu quando as relações anteriores foram boas; e porquê aos 64 anos. Há idade para entrar numa relação com estes contornos pouco saudáveis? Vamos pensar. 

06-11
38:17

Um padre na Chaise Longue

Esta semana recebemos a vista do Padre Paulo Duarte. Sim, temos um padre, não no divã mas na Chaise Longue. E com ele falamos de acolhimento, fé, acompanhamento espiritual e de como pode e deve ser aliado do processo terapêutico.  "Há feridas internas que não se curam com oração", diz a certa altura este padre que o é por vocação e como parte da sua identidade. E assume que também precisou de acompanhamento para poder acompanhar. Esperamos que goste tanto da partilha como nós gostámos de o ouvir. 

06-04
01:01:30

Viciado em jogos online

O que acontece no processo psíquico de alguém que prefere passar o dia a jogar online do que a ter qualquer interação humana em carne e osso?  O que se passa com esta pessoa que prefere refugiar-se nesta vida virtual, de faz de conta? O que é que a vida real deste rapaz não tem? Quem diz este rapaz, diz todas aquelas pessoas que estão viciadas nos jogos online. Será mesmo um vício, neste caso?

05-21
51:33

Rejeição e Auto-estima

Mais uma mensagem de um ouvinte, homem, que procura reconstruir a sua auto-estima depois de uma rejeição. De onde vem esta ideia de que poderá não ser suficiente? Será que esta sensação não estará a boicotar as relações e a levar à rejeição? Falámos bastante sobre auto-estima que aparece nestes dias como um chavão, como se, através de dicas e afirmações ao espelho, pudéssemos recuperar o amor próprio. É mais complexo do que isso. Vamos pensar juntos, juntas. 

05-14
40:47

Ser bonito ou inteligente, eis a questão

E quando alguém cresce a ouvir "as tuas irmãs são as bonitas, tu és a inteligente"? Que impacto é que esta atribuição de características tem no desenvolvimento de uma pessoa? A pessoa é a ouvinte que nos contactou, mas pode ser qualquer um de nós. Se afinal não formos aquilo que nos disseram, quem somos nós?  

05-07
43:49

É legítimo cortar com a mãe?

Mais uma relação complexa entre filha e mãe, que começou num cenário de violência doméstica. Depois de uma infância, adolescência e parte da vida adulta a viver numa dinâmica de inversões de papéis,  será legítimo cortar laços com a mãe? Foi este o ponto de partida deste episódio. 

04-30
39:49

Complexo de Salvadora

Acontece com muita gente e esta ouvinte assume a vontade de salvar o homem de quem gosta. Com amor, compreensão e paciência acredita que o vai mudar e melhorar a sua vida e saúde mental e emocional. De onde vem este complexo de salvadora? Por que razão algumas pessoas procuram ou aceitam outras pessoas quebradas e indisponíveis? Vamos pensar sobre este assunto neste episódio. 

04-23
27:19

Amizade entre homens e mulheres

A velha e controversa questão: a amizade entre homens e mulheres é possível? E o desejo, não existe de todo ou recalca-se? E quando um amigo quer ser mais do que isso? Perguntas, perguntas, perguntas. Algumas respostas e um pequeno apontamento sobre futebol compõem mais um episódio. Quando ouvir diga de sua justiça. 

04-16
58:52

Quero muito ser mãe

O caso de uma ouvinte que quer tanto ser mãe que, se não for, não vê motivos para existir. Mais do que uma vontade é uma questão de identidade que não se está a concretizar. Falamos das implicações que esse estado espírito pode trazer para si e para a criança que ainda não existe.

04-09
44:49

A inibição e desconfiança como mecanismo de defesa

A história desta ouvinte é a de uma menina que cresceu a ouvir insultos da mãe e que se tornou numa adulta arisca. Surge aqui a desconfiança e a inibição, não como defeitos, mas como mecanismo de defesa. E agora? Como se repara este olhar do outro que, mesmo tendo ficado lá atrás, continua tão presente? A terapia ajuda e nós também tentámos.  

04-02
38:47

Sobre a série Adolescência

Também quisemos contribuir com os nossos dois cêntimos sobre a série do momento que tanto está a dar que falar. Falámos sobre o que a serie dá, o que não dá e o que tiramos dela. 

03-26
51:35

Filipa Rebelo

Tão bom! Obrigada Sílvia e Joana 🩷

11-16 Reply

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