#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
#estudobíblico #jesus #espiritualidade #vidacristã #devocional
O Profeta percebeu que as coisas saíram do seu controle. O ser humano tem esta tendência de achar que pode controlar todas as coisas ao seu redor e, quando isso não acontece, entra em choque. Foi o que aconteceu com Jonas que foi contrariado por Deus. Deus demonstra muito amor e paciência para com o profeta. O episódio da planta é uma lição de compaixão ao próximo e de que devemos valorizar as coisas certas. Além disso, o Senhor é Soberano e pode ter compaixão de quem Ele quiser. O caráter de Deus é de misericórdia, compaixão, paciência, amor e perdão. Jonas descreve os aspectos de Deus de uma forma tão clara, mas ele mesmo não consegue enxergar como poderia aplicar esses atributos em sua própria vida.
Após a experiência de ter negado ao chamado de Deus para pregar em Nínive, o Profeta Jonas decide atender à voz de comando do Senhor desta vez. Um tanto relutante dentro de si, ele vai até a cidade que era a capital da Assíria para pregar o que Deus havia ordenado. No texto hebraico são apenas cinco palavras: "Quarenta dias Nínive será destruída!". O interessante é que ele não fala sobre Deus, seu plano de salvação e não dá muitos detalhes. O povo se arrependeu. Os governantes declararam feriado nacional e arrependimento geral. Até os animais entraram na história. E aconteceu o que Jonas temia: Deus não destruiu a cidade.
Jonas passou por inúmeras situações que o deixou sem escolhas. Ele estava consciente de tudo o que estava acontecendo e atribuiu a Deus os episódios de ter sido jogado ao mar e a aparição de um grande peixe. Este, na verdade, foi provisão de Deus contra outros predadores. Ele foi protegido e devolvido à praia, são e salvo. No ventre do peixe, Jonas fez uma belíssima oração, um monólogo que coloca Deus no lugar de soberania em sua vida e reconhece a graça salvadora do Senhor. A história emblemática deu um forte lição sobre o Amor de Deus pela humanidade e pelo profeta. Até serviu de ilustração nos discursos de Jesus quando os seus ouvintes o questionaram acerca dos sinais que haveriam de se mostrar quando o tempo do fim chegasse.
Segundo a maioria dos estudiosos, Jonas foi um profeta do reino do Norte, Israel. Ele é citado em 2 Reis 14.25 e viveu nos tempos do Rei Jeroboão II (793a.C. - 753a.C.). Seus contemporâneos de profecia foram Amós e Oséias. O povo de Israel vivia num tempo de muita prosperidade financeira, mas de desobediência a Deus, adultério, imoralidade e idolatria. O Profeta Jonas é chamado para pregar para uma nação vizinha, muito violenta. Talvez por medo e um conflito existencial muito grande, ele toma a decisão de fugir no sentido contrário para uma cidade que não havia ouvido falar de Deus. No caminho, durante a navegação, uma tempestade acomete o barco em que ele estava e todos são tomados de desespero. Depois de tentativas humanas esgotadas, Jonas é jogado ao mar que se acalma. Um grande peixe engole o profeta que passa três dias e três noites no ventre do animal. Claramente um milagre de Deus!
O discurso final do Profeta Miquéias é rico em misericórdia de Deus. É interessante que temos a dificuldade de olhar para Deus como sendo justo e que Ele permite que soframos as consequências de nossos atos de pecado. Nosso desejo é olhar para Deus como sendo apenas Amor. Claramente, o povo estava passando por situações que eles mesmos provocaram por causa da iniquidade. O tribunal de Deus fora mais uma vez convocado para o anúncio da condenação. Entretanto, a restauração também é prometida em meio a tudo isso. O Senhor exige do seu povo apenas 3 coisas: justiça, fidelidade e humildade para andar com Ele. Algo que é exigido do seu povo nos dias de hoje.
A liderança do país estava corrompida. O profeta Miquéias é chamado para levar uma palavra de repreensão a estes líderes que amavam mais a si mesmos do que o povo. Os profetas haviam se desviado e estavam praticando iniquidades. Não tinham moral alguma para corrigir o povo, já que eles mesmos andavam em pecado. Tornaram-se mercenários e estavam profetizando em busca de dinheiro. O grande e temível Dia do Senhor estava para chegar. O juízo seria concretizado e daria início a um novo tempo chamado últimos dias. Neste tempo, haverá um movimento de pessoas que reconhecerão a Deus como Senhor e Salvador de suas vidas. Eis que o fim dos tempos está sendo abreviado. Embora o povo tenha se desviado juntamente com a sua liderança, Deus continua sendo o mesmo e manifesta a sua fidelidade entregando-lhes uma promessa de restauração. O Messias é profetizado e virá de Belém. Uma cidade não muito importante, entretanto foi a cidade que nasceu Davi, o rei mais apreciado de toda a história de Israel.
O Profeta Miquéias recebeu a árdua tarefa de comunicar uma mensagem de julgamento de Deus para o povo de Israel e de Judá. O profeta foi fiel ao que o Senhor lhe entregou de mensagem. O verdadeiro profeta deve desmascarar o pecado, anunciar o julgamento e oferecer consolo por meio da atuação de Deus no mundo. Essa é a esperança que Deus anuncia em sua Palavra. Em tempos de hipocrisia, idolatria, imoralidade e injustiça social, Miquéias confronta o povo que não se arrepende de seus pecados. Durante o seu período de atuação profética, o juízo de Deus recai sobre Samaria que foi destruída pelos Assírios em 722 a.C. Judá recebeu o seu exílio como disciplina de Deus mais de 100 anos depois, mas o profeta já havia anunciado isso. A forma poética que Miquéias escreve torna o livro muito peculiar e fácil de ser memorizado pelos hebreus. A tradução para o português faz com que percamos algumas essências do texto. Que Deus nos ajude nesta tarefa de estudarmos a Sua Palavra.
O Profeta Sofonias foi usado por Deus para pronunciar juízo contra todas as nações vizinhas que fizeram mal contra o povo de Deus. Deus não deixou o pecado impune. Assim como descrito pelo profeta, Deus derramou a sua ira sobre vários países que foram banidos do mapa. Ao mesmo tempo que Deus derrama juízo, ele manifesta seu amor e alegria pelo seu povo. Ele se alegra em nós! As profecias de destruição no Dia do Senhor sempre são seguidas de alento para aqueles que são obedientes. O Senhor protegerá o remanescente.
Sofonias foi um profeta que veio de uma linhagem real. Ele faz questão de colocar isso nas primeiras palavras de seu livro. Bem posicionado socialmente, talvez ele fosse ouvido na sua dura mensagem. Entretanto, não foi bem assim que aconteceu. Tudo poderia ter sido evitado se o povo tivesse ouvido sua mensagem e posto em prática os seus conselhos. No contexto imediato, Judá passaria pela invasão babilônica e o cenário seria devastador, assim como descreveu o profeta. No futuro, uma catástrofe de proporções planetárias marcará o início do período conhecido como Dia do Senhor. Enquanto aguardamos, devemos buscar ao Senhor, praticar a justiça e viver com humildade.
O cenário não era muito promissor. A iminência da invasão babilônica trouxe questionamentos do profeta Habacuque em relação a Deus. O Senhor o responde revelando a sua soberania. No último capítulo de seu livro, o profeta faz uma oração belíssima que coloca Deus no lugar que lhe é de direito. A primazia de Deus coloca as coisas no lugar. A ordem às coisas é devolvida. O justo vive por sua fidelidade e vive em paz com Deus e com o mundo. A alegria do justo não depende das circunstâncias. No Senhor é que encontramos exultação!