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O líder do PS dizia-se “livre” para votar contra a descida do IRC no Orçamento, mas acabou com a viola no saco. Marques virou o bico ao prego e já vê a ministra da Saúde de saída. E o PSD fez pela calada, mas propôs o fim dos cortes de salários aos políticos. Esta é a Comissão Política desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A greve no INEM voltou a colocar a ministra da Saúde sob críticas da oposição e de vários setores da sociedade. Luís Montenegro continua a segurar Ana Paula Martins, recusando uma remodelação. Entre a anemia de meios em que está o INEM e a amnésia que parece ter atado o Governo que se esqueceu de lidar com um pré-aviso de greve, há pelo menos 10 mortes que podem ter sido apressadas pela demora no socorro. Entre os pedidos de demissão e as tentativas de melhor comunicação, a Comissão Política discute esta semana o caso de emergência política do Governo, com a participação de Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que acompanha assuntos de Saúde, e com os comissários residentes David Dinis e Vítor Matos. A moderação é de Eunice Lourenço, a sonoplastia de João Luís Amorim e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump foi reeleito presidente dos EUA, com mais poder do que nunca. Nesta edição especial da Comissão Política e do Mundo a Seus Pés, perguntamos: será este um teste às políticas populistas ou só um trunfo para que cresçam mais? Este episódio tem comentários de Vítor Matos, Pedro Cordeiro e David Dinis (na moderação). A sonoplastia é de Tomás Delfim e de João Luís Amorim.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal está a ser assolado por uma onda de guerras culturais como quase todas as democracias do ocidente, por isso convidámos para este episódio João Ferreira Dias, que está a fazer um doutoramento sobre o tema. Com a política a incendiar-se todas as semanas com a indignação do momento, a grande polarização dos últimos dias foi porque o presidente da câmara de Loures, um socialista, admitiu uma proposta do Chega para expulsar dos bairros sociais - “sem dó nem piedade” - as famílias dos que forem condenados por vandalismo nos distúrbios após a morte de Odair Moniz. Quais são as narrativas em confronto entre conservadores e progressistas? Há verdadeiro wokismo em Portugal? E qual o papel do Chega em arrastar os outros partidos, o PSD e o PS para a direita, movendo o eixo político do país? Os comentários são de João Ferreira Dias, investigador do ISCTE, que está a fazer um doutoramento sobre as guerras culturais, Liliana Valente, coordenadora de política do Expresso e David Dinis, diretor-adjunto, com moderação de Vìtor Matos. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração da autoria de Carlos Paes com TensorArt Flux Dev e Photoshop Generative Fill.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O balanço dos tumultos e distúrbios na zona da Grande Lisboa ainda está por fazer e terá de ser feito muito além dos números que seja possível desfiar: 1 morto, 1 ferido grave, vários feridos ligeiros, dezenas de detenções e identificações, autocarros ardidos, carros queimados, muitos caixotes do lixo destruídos, duas manifestações… Há todo um impacto social do que aconteceu com a morte de Odair Moniz que só se mede em anos e em desenvolvimento (ou não) de comunidades mais integradas e tolerantes, mais solidárias. E há um ambiente político que parece ter polarizado ainda mais a realidade social. Ouça aqui a análise da Comissão Política.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Montenegro fechou o congresso prometendo “quebrar as amarras ideológicas” da disciplina de Cidadania — a par de reforçar o policiamento e de lutar contra a imigração ilegal. E com isso foi acusado de copiar a agenda do Chega. Será tática ou convicção? E que PSD é este que aplaude o soundbite conservador? Há novo episódio de Comissão Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição conjunta - que o Expresso faz todos os anos - dos podcasts Comissão Política e Money, Money, Money, analisamos a situação política a partir do Orçamento do Estado. André Ventura é um “pantomineiro” ou farsante que tenta condicionar o jogo político, enquanto Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, sob ataque, não contribuem para preservar as instituições: é este o caminho por onde as democracias começam a morrer. A discussão sobre o Orçamento do Estado é mais do que o mero debate orçamental: pode este ser o primeiro OE da era Montenegro ou um nono da era de António Costa? Os comentários são de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, David Dinis, diretor-adjunto, João Silvestre, editor executivo e Eunice Lourenço, editora da Política, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplatia esteve a cargo de João Luís Amorim e a ilustração é de Tiago Pereira Santos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que aprendemos sobre estes dois homens durante as negociações para o orçamento? Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, que têm na mão o nosso futuro próximo, são movidos mais por tática ou por convicções? A montanha vai parir umas eleições por causa de um ratinho do tamanho de 1% do IRC? Ou vão arranjar nas próximas 48 horas uma forma de nenhum perder a face e de o OE passar? Sustenha a respiração, que o tempo é de suspense.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parece ser um impasse, o da negociação do Orçamento. Mas Luís Montenegro ainda troca propostas com o “radical” e “inflexível” Pedro Nuno Santos, com Ventura à espreita. Marcelo faz pressão esta terça-feira no Conselho de Estado. Ainda haverá saída, ou entramos agora naquelas miniciclos para que tinha avisado o Presidente? See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Orçamento do Estado e a política em geral ficaram suspensos dos incêndios, que na semana passada assolaram o centro e o norte do país. E rapidamente voltamos para o orçamento com umas trocas de comunicados bastante inusitadas este domingo. A atualidade é assim mesmo e, passada uma semana, o Governo quer falar de Orçamento e o Presidente quer acelerar calendários. Mas é preciso parar e ainda refletir sobre a semana passada. Ouça o episódio de Comissão Política com moderação de Eunice Lourenço, comentários de David Dinis e Víror Matos, e o testemunho de Rui Gustavo, jornalista do Expresso responsável pela cobertura dos fogos da última semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas vésperas do Congresso do PSD, que se realiza no próximo fim de semana em Braga, este episódio analisa o desempenho, o estilo e os erros de Luís Montenegro à frente do Governo. Há menos de um ano, na última reunião magna do partido, Montenegro proferiu uma daquelas frases raras num político: "Sei que as pessoas esperam mais de mim do que fui capaz de demonstrar até agora”. A Comissão Política avalia se o líder do PSD conseguiu superar essas expetativas e se saiu "melhor do que a encomenda". A usar todo o espectro de decisões que o poder lhe permite, já garantiu que só sai se a oposição o deitar abaixo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelo desconfia que Montenegro lhe esconde dados sobre o próximo PGR? Montenegro não confia em Marcelo? E, com dois Conselhos de Estado marcados à medida, quem confia no “bom senso” de quem para aprovar um Orçamento? Nesta Comissão Política, falamos da pressão de Marcelo sobre o Governo, da pressão de Montenegro sobre o PS e da pressão que há sobre todos de superar um mal da política nacional: o estado de desconfiança. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente está confiante que haverá Orçamento aprovado, o primeiro-ministro está convencido que tem o país consigo, mas o líder do PS dá um toque de realismo e lembra que o Governo resulta de um quase empate eleitoral – notas de uma rentrée que dominou o primeiro dia de setembro. Na Comissão Política, João Pedro Henriques, que acompanhou a Academia Socialista, e João Diogo Correia, que esteve a Universidade de Verão do PSD, debatem com Martim Silva, diretor-adjunto do Expresso, as condições para a viabilização do Orçamento de Estado, que estiveram no centro das intervenções de Montenegro, Pedro Nuno e Mortágua. A conversa também vai a outros temas como as eleições presidenciais e a vontade do PS de alterar prazos para a interrupção voluntária da gravidez e mudar regras de combate à violência doméstica. A edição desta semana da Comissão Política tem a moderação de Eunice Lourenço, a sonoplastia de Gustavo Carvalho e a ilustração é de Carlos Paes com recurso a inteligência artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O líder parlamentar do PSD não sabe bem em quem votaria nas presidenciais dos EUA, mas já tem um nome em quem votaria nas presidenciais portuguesas, marcadas para 2026. E não é um daqueles que sabemos. Terá criado um sismo no PSD? O novo episódio de Comissão Política conta com a moderação de David Dinis, ouça aqui o novo episódio do podcast de política do Expresso. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cheques para pensionistas, novos cursos de Medicina e passes para os comboios: os três anúncios de Luís Montenegro na Festa do Pontal marcam a rentrée política que ainda agora começou. O PS reagiu com acusações de eleitoralismo e André Ventura, entretanto, tirou da cartola uma proposta de referendo à criação de quotas para imigração. Na Comissão Política desta semana, David Dinis, Vitor Matos e João Pedro Henriques debatem as estratégias dos três maiores partidos com o Orçamento do Estado para 2025 em pano de fundo. A sonoplastia ficou a cargo de Gustavo Carvalho e a ilustração é de Carlos Pais, com recurso a Inteligência Artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a maioria dos políticos a banhos, tem sido a situação na saúde a dominar a atualidade e a centrar as atenções numa visita de Governo e Presidente ao Hospital de Santa Maria, no meio de notícias sobre urgências fechadas e nascimentos em ambulâncias. O Governo que tinha apresentado um plano de emergência, diz que a culpa é do anterior, como dizem sempre os governos. Mas, face à pressão sobre a ministra, o primeiro-ministro sentiu necessidade de se comprometer a “300%” com Ana Paula Martins. O Presidente, que se tinha atravessado pela reforma atribuída ao diretor executivo do SNS, promete vigilância. A situação política da Saúde é o tema da Comissão Política desta semana, que conta com os comissários residentes, David Dinis e Vítor Matos, e também com o diretor do Expresso, João Vieira Pereira. A sonoplastia esteve a cargo de Gustavo Carvalho e a ilustração é do Carlos Paes, com uso de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mário Centeno disse estar disponível para um segundo mandato, quando já se sabe que o Governo não quer manter o ex-ministro dos governos socialistas como governador do Banco de Portugal. Como sabe as cartas que o adversário tem na mão, Centeno aposta alto para obrigar o oponente a expor-se. A primeira aposta passa por obrigar Luís Montenegro a justificar uma exoneração. A segunda, por capitalizar isso numa eventual candidatura a Belém. Como segundo tema, debatemos a nova e recorrente crise nas emergências obstetrícias. Este episódio tem os comentários de Liliana Valente, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política de SIC, e de Paulo Baldaia, autor do podcast Expresso da Manhã e moderador do podcast Bloco Central, em que Mário Centeno participou. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho e a ilustração de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República diz que a promulgação de sete diplomas com efeitos orçamentais, quase todos aprovados pela oposição, é um contributo para a viabilização do Orçamento do Estado. Marcelo quer amarrar o PS, porque o OE vai incorporar as medidas que o partido forçou na Assembleia, mas também quer dar argumentos ao Governo para comprometer os socialistas em negociações. Para já, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos querem usar a força do adversário a seu favor, como no judo. Mas mais depressa o Governo está em posição de obter ganhos políticos do que o PS.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sem Montenegro e sem Pedro Nuno, mas com três ministros e três dirigentes do PS à mesa, o que parecia “impossível” tornou-se realidade: AD e PS negociam um Orçamento e não se desentenderam, ainda. Haverá caminho? Ouça os comentários de João Vieira Pereira, Liliana Valente, João Pedro Henriques com moderação de David Dinis no novo episódio de Comissão Política. A sonoplastia é de João Martins e Salomé Rita, a ilustração (com uma ajuda de Inteligência Artificial) é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O PS navega entre a disponibilidade para negociar o Orçamento e o aviso de que o chumbará. Nesta Comissão Política, à boleia do Estado da Nação e do anúncio de Montenegro de que pode governar em duodécimos, perguntamos: mas, afinal, qual é a estratégia do PS? Pedro Nuno Santos pediu diálogo sobre orçamento, mas logo se afastou do Governo, criticando a sua estratégia fiscal. Ao mesmo tempo, surgem vozes no PS a sugerir a viabilização do Orçamento, senadores a elogiar medidas apresentadas por Montenegro e artigos sem nomear fontes a criticar a estratégia socialista. A dúvida é: que estratégia? Esta Comissão Política tem comentários de João Pedro Henriques, Liliana Valente e João Diogo Correia, sonoplastia de João Luís Amorim e ilustração de Carlos Paes — com ajuda de Inteligência Artificial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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depois de anos, cancelei a subscrição. cada vez menos comentário político, cada vez mais conversa de tasca.
Paulo Pedroso? Não vou ouvir este episódio.
não temos Comissão Política esta semana????