A especialista em oratória Erica Ferraz traz informações sobre a base da Comunicação Positiva. Escute agora e passe a ter um dia a dia com melhores relações. Este podcast é um Original Brasil 61.
Hoje vamos dar dicas para você falar em público. Se você é tímido e não gosta de apresentação, reunião, fica até o fim. A primeira coisa que precisamos aprender é que quando estamos em alguma situação que não gostamos e precisamos fazer, como uma reunião, é lidar com os nossos pensamentos em relação ao público ou a situação. A partir de hoje, ao invés de ficar com o pensamento negativo você vai falar várias vezes para você mesmo que essa situação é uma oportunidade para você se mostrar como um profissional competente. Lembre-se, é uma oportunidade! Essa palavra manda sinais positivos para o cérebro e consegue te acalmar. Fale várias vezes. Tudo começa na nossa cabeça. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
No último episódio do podcast fizemos um checklist com seis dicas para você fazer um balanço da comunicação. Falamos da importância do controle emocional, nível de energia, preparação de conteúdo, como atrair a sua audiência e a importância dos efeitos audiovisuais. Se você ainda não escutou, corre lá que o episódio de hoje vai complementar este conteúdo. Ao identificarmos uma emoção negativa (luz vermelha) temos que identificar as razões para mudar de rumo, melhorar nosso estado mental. Se não fizermos isso, pifamos. Se você cuidar dessas emoções, consequentemente, sua comunicação vai se alterar para um estado mais favorável. Quer saber mais sobre as seis dicas? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Faltam apenas duas semanas para acabar o ano de 2021. E que ano, né gente?! Não foi fácil para ninguém. Nunca nossa inteligência emocional foi tão exigida. Será que nós conseguimos fortalecê-la ou estamos precisando de uma ajudinha? A comunicação é a primeira a dar sinais externos que você não está bem: sua voz, expressão facial, postura. Tudo fica mais tenso. Mesmo que você não fale nada, as pessoas vão sentir que algo não vai bem. Nesta semana e na próxima, nós vamos aproveitar o final do ano para fazer um balanço. Só que desta vez, vou dar dicas para vocês fazerem um balanço da sua comunicação. Este checklist serve também para você se preparar para qualquer situação. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Hoje vamos falar sobre gatilhos de afeição, compromisso e coerência. A base do compromisso e coerência é que as pessoas têm o desejo de parecerem coerentes com suas palavras, crenças, atitudes e ações. A coerência facilita a tomada de decisão e é valorizada pela sociedade. Desta forma, este atalho faz com que as pessoas tentem induzir você a tomar uma posição inicial que seja condizente com uma conduta que mais tarde pedirão de volta. Quanto mais público for o compromisso, mais difícil recuar porque você quer ser coerente. Com relação a afeição, as pessoas preferem dizer “sim” a indivíduos que conhecem e que gostam. A atratividade física é um atalho para a afeição. Porém, se você não for um galã de novela ou a última gata do pedaço como a maioria dos mortais, você tem outra forma de usar esse atalho: se parecer com a outra pessoa, por exemplo, nos gestos, na respiração, no estilo de roupa. Não é imitar. Esta é uma técnica da programação neurolinguística muito usada em vendas, por exemplo. Quanto mais você for parecido com o outro, a pessoa terá mais afeição por você e estará apta a falar sim para o seu pedido. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Hoje, vamos falar de dois gatilhos mentais: o da escassez e o de autoridade. Sabe quando você vê aquela promoção que diz “Só Hoje”, “apenas 5 vagas” ou “última oportunidade do ano”? Pois é, são frases do atalho de escassez. O ser humano atribui mais valor a oportunidades quando estão menos disponíveis. Este gatilho é ligado tanto pela quantidade como pelo tempo. A base deste gatilho é que coisas mais difíceis de conseguir são mais valiosas. Isto não vale só para objetos. Vale também para informações. Para se proteger do gatilho da escassez, pergunte-se sempre se determinado objeto ou informação é realmente necessário ou importante para você. Isto vai ajudar a fazer uma análise mais racional da situação. Já o gatilho da autoridade nós conhecemos desde criança quando lidamos com nossos pais. Há uma tendência de agirmos automaticamente a alguns símbolos de autoridade: títulos, roupas e automóveis. Interessante, não é mesmo? É como se você visse alguém bem vestido em um carrão e se dizendo Ph.D. em algo e você já desse crédito antes mesmo de saber sobre o conteúdo desta pessoa. Vamos prestar atenção nas nossas reações em situações de escassez e autoridade? Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Hoje vamos falar como o cérebro economiza energia usando atalhos para tomar decisões. Gatilhos mentais ou atalhos podem ser usados tanto para o bem como para o mal. Vamos falar de dois gatilhos mentais: o da reciprocidade e o da aprovação social. A reciprocidade é quando você dá algo com o intuito de receber algo em troca. O ser humano pode fazer isto de forma natural. Se você me ajudar hoje, lembrarei disso no futuro. E se você precisar de ajuda, farei o mesmo por você. Isto é inerente ao ser humano. Com relação à aprovação social é quando você acredita em algo porque várias pessoas estão acreditando ou fazendo. Lembra do efeito manada? Quando vemos uma pessoa com vários depoimentos elogiando seu serviço, você tende a acreditar que é verdade porque outras pessoas já experimentaram. Neste caso, a quantidade importa. Ou seja, quanto mais depoimentos ou exemplos de pessoas falando bem de você ou do seu serviço, mais aprovação social você terá. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Hoje vamos falar sobre o poder do convencimento e da persuasão na nossa comunicação. Qual a diferença entre convencer e persuadir? Convencer mexe com a razão. Persuadir e influenciar mexe com a emoção das pessoas. São habilidades de comunicação muito buscadas hoje em dia em todas áreas. Os líderes, os políticos e a publicidade usam muita persuasão e influência. Mas é bom lembrar que antes de mais nada, para qualquer um desses comportamentos, é necessário ser: SINCERO, HONESTO e TRANSPARENTE Quando você não tem esses pressupostos você tem manipulação, que é você agir deliberadamente para tirar vantagens de outra pessoa ou coagir o outro a fazer o que você quer. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Hoje vamos dar algumas dicas de como podemos, com uma comunicação positiva, nos tornarmos mais simpáticos, mais leves e mais amigáveis com as pessoas. Lembrando sempre daqueles três verbos de todo bom comunicador: observar, ouvir e perguntar. Seguindo estes verbos, o segundo passo é a autorresponsabilidade. Se o outro não me entende, eu sou o responsável. Eu devo mudar a minha linguagem, a minha estratégia para chegar até o outro e não o contrário. Todos nós seres humanos gostamos de atenção e de nos sentirmos importantes para alguém. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Um ponto muito importante da boa comunicação é é você apreciar o outro de forma honesta. Não é puxar saco. É se mostrar interessado sobre o ponto de vista da outra pessoa. É ouvir com atenção. Uma tática que você pode usar é se perguntar: “o que posso aprender com esta pessoa? O que está pessoa está oferecendo de melhor? ” Treine o seu interesse pelo outro de forma honesta. Outro ponto é sempre criar o desejo no outro. Ao invés de pensar em você, pense no que a outra pessoa está interessada. Tente se colocar no lugar dela. Mostrar o que ela quer e como pode conseguir isso é o caminho. E você só consegue isso observando o outro e fazendo perguntas. Se tornando empático. A partir do momento que você desperta uma curiosidade na outra pessoa, ela fica interessada no que você tem a dizer. Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva!
Você sabe como ter uma melhor relação com o outro? Para nos comunicarmos bem precisamos prestar atenção nos sinais que o outro dá. Não critique, não condene e não se queixe. Não quer dizer que você não deva se posicionar contrariamente. É a forma como você coloca seu ponto de vista que faz toda a diferença. Não bata de frente. Tenha curiosidade pelo ponto de vista do outro. Escute, observe, pergunte. Quando criticamos muito ou nos queixamos, o outro fica na defensiva. Toda pessoa criticada vai tentar se justificar e vai ficar ressentida. Dificilmente a situação vai mudar. A melhor saída quando você vê algo de errado ou que você discorda é entender porque a outra pessoa está fazendo ou falando o que você não concorda. Talvez tenha uma lógica que você desconheça e faça sentido. Você só vai conseguir isso se tiver uma comunicação positiva. E o que estamos vendo na nossa sociedade atualmente? Todo mundo batendo de frente. Criticando, condenando. Vamos fazer diferente nas nossas relações?
Você sabe o que é deadline? Deadline é o limite que o jornalista tem para entregar uma matéria. A vida do jornalista é toda baseada nos seus deadlines. Eu até diria que é uma das coisas mais importantes na vida do repórter. Cada jornal, veículo ou programa tem um prazo para você dar a informação. Quer virar uma boa fonte do jornalista? Sempre pergunte sobre o deadline. Se não conseguir atender. Diga e veja se você tem mais um prazo para dar as informações. Tente negociar. Se não der, avise desde o início. Não entender o timing do jornalista pode ser fatal para sua relação. Você pode deixar de ser procurado por causa disso. Isso tudo ajuda você a se comunicar.
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Neste episódio vamos conversar sobre como se organiza para dar uma entrevista e, assim, construir uma boa relação com os jornalistas. Entender como a cabeça desses profissionais funciona, saber o que é notícia e evitar alguns erros vai te ajudar a se tornar uma pessoa procurada pela imprensa, ou seja, uma fonte. Quer saber mais? Aperte o play.
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Neste episódio vamos conversar sobre o processo do luto. É importante lembrar que sua comunicação tem que observar e não julgar. O luto traz perda e um vazio, vivê-lo é importante e saudável, mas tudo tem um equilíbrio. Cada ser é um, com sentimentos e necessidades únicos. Afinal, existe jeito certo para encarar o luto? Aperte o play para saber mais sobre o assunto.
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Na semana passada falamos sobre como dar uma entrevista para a mídia. Neste episódio, vamos conversar sobre o que é notícia. Qualquer profissional pode precisar dar uma entrevista para divulgar sua instituição, produto ou ideia. Mas como você deve se organizar? Dentro do seu assunto, você deve separar o que é mais importante para o jornalista. Se pergunte: qual é a minha notícia? Aperte o play para saber mais!
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Neste episódio vamos falar sobre dar entrevistas. Bem, muita gente tem pavor de imprensa e de jornalista, mas não precisa ser assim. Falar com a imprensa é uma grande oportunidade para você apresentar seu projeto, ideia ou serviço e atingir um maior número de pessoas. Tanto pessoal como profissional, lembre-se: você pode aprender a falar com a imprensa. O ponto chave é conhecer o seu papel e também como a cabeça dos jornalistas funciona. Quer saber mais? Aperte o play.
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Estamos no Setembro Amarelo, mês conhecido desta forma desde 2015, para chamarmos a atenção da importância de se prevenir o suicídio. Se você não ouviu o episódio anterior, corre lá porque hoje completaremos o tema falando da importância de investirmos nossa atenção na empatia. Muitas vezes as pessoas se escondem porque tem medo de serem julgadas e quando percebemos isso pode ser muito tarde. Aí é que entra a importância da comunicação positiva. E dentro da comunicação positiva temos a empatia.
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Desde de 2015, Setembro ficou conhecido como Setembro Amarelo. Vocês sabiam que mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida todos os anos? Estima-se que no mundo acontece um suicídio a cada 40 segundos. Atualmente, o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos. Todos os dias, pelo menos 35 brasileiros tiram suas próprias vidas, segundo dados de 2020 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Vocês já pararam para pensar que a comunicação positiva é uma ferramenta importante no auxílio de pessoas próximas que precisam de um acolhimento? Na comunicação positiva, trabalhamos com observação (e não julgamento), com a identificação dos nossos – e dos outros - sentimentos e necessidades e aprendemos a fazer pedidos que podem ou não ser atendidos. Adaptar esta técnica para situações onde a outra pessoa está deprimida, ansiosa pode ser de grande valia. Vamos refletir sobre isso? Nos próximos programas vamos ajudar vocês a prestarem atenção na sua comunicação – com você mesmo e com os outros.
Olá pessoal, eu sou Érica Ferraz e essa é mais uma edição do Comunicação Positiva, podcast do Brasil61. Hoje vamos falar sobre ouvir. Você sabe ouvir? Muitas vezes pensamos que para ser um bom comunicador precisamos ser muito eloquentes. Sim, é muito importante. Porém, um dos treinos mais difíceis é o da escuta ativa. É você realmente prestar atenção no que o outro está falando. Quantos de nós faz isto? Poucos, não é mesmo. Deveríamos ser ensinados a ouvir e a não interromper os outros. Vamos prestar atenção na nossa escuta? É um exercício que podemos praticar a todo momento. Ouvir é uma das artes da comunicação.
Nesta edição, Érica Ferraz fala do poder das histórias na arte de se comunicar. Você sabia que contar uma história é a forma mais rápida e fácil das pessoas aprenderem ou lembrarem de algo? Isso acontece porque o nosso cérebro precisa de menos energia para processar as informações. Você que é gestor público, político ou assessor, deve estar se perguntando se as histórias têm a ver com a sua comunicação. Sim. Tem e muito. Comece um discurso ou insira uma história na sua palestra. Vai fazer toda a diferença. Lembre-se dados convencem. Histórias conectam e conquistam.