A produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 2025/26 está estimada em 666,4 milhões de toneladas. O volume representa uma queda de 1,6% em relação ao resultado obtido na temporada passada. A redução ocorre mesmo com um aumento na área plantada da cultura no atual ciclo. Já a produtividade média nacional das lavouras aponta para uma redução de 3,8%, influenciada pelo clima adverso, com restrição hídrica, irregularidades de chuvas e excesso de calor, registrado em fase de desenvolvimento das lavouras, principalmente no Centro-Sul, ainda em 2024 e em parte deste ano. É o que indica o terceiro levantamento para a cana divulgado nesta terça-feira (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Principal região produtora de cana do país, o Sudeste deve registrar uma colheita de 420,2 milhões de toneladas, 4,4% inferior ao registrado em 2024/25. Essa redução se deve, principalmente, ao desempenho médio das lavouras, uma vez que a Conab verifica aumento na área plantada. Cenário semelhante foi registrado nas lavouras de cana no Norte do país. Mesmo com uma maior área na safra 2025/26, as condições climáticas mais restritivas devem resultar em uma leve redução na produção, totalizando 4 milhões de toneladas a serem colhidas. No Centro-Oeste, o clima também traz impactos negativos na produtividade média das lavouras. Mas, com um aumento de 6% na área, a produção deve registrar um crescimento de 3,9%, sendo estimada em 151 milhões de toneladas. No Nordeste, a expectativa é de uma colheita de 55,1 milhões de toneladas de cana em 2025/26, incremento de 1,3% em relação à temporada passada. A produtividade média deve se manter dentro de uma estabilidade, enquanto que a área deve crescer 1,2%. Já no Sul do país, a Conab espera aumento tanto de área como de produtividade. Com isso, a produção esperada é de 36,2 milhões de toneladas, alta de 7,7%. Subprodutos – A menor disponibilidade de cana na atual safra limita o aumento esperado para a fabricação de açúcar. Ainda assim, a produção do adoçante está estimada em 45 milhões de toneladas, elevação de 2% em relação à safra anterior. Caso o resultado se confirme, este será o segundo maior volume na série histórica, atrás apenas da temporada 2023/24. Mesmo com a boa produção, as vendas do adoçante brasileiro ao mercado internacional seguem abaixo da última safra. Entre abril e setembro, foram exportadas 17,7 milhões de toneladas, volume 9% abaixo em relação ao mesmo período da safra anterior. Já a produção total de etanol no ciclo 2025/26, somada às origens de cana-de-açúcar e de milho, deve atingir 36,2 bilhões de litros, o que corresponde a uma redução de 2,8% frente ao resultado obtido em 2024/25. Essa queda é influenciada pela diminuição de 9,5% do combustível oriundo da cana, uma vez que a fabricação do etanol de milho deve registrar um aumento de 22,6%. Com a safra de cana avançando para a reta final, o ATR baixo, a oferta total ainda retraída e as vendas de anidro firmes, o etanol tende a operar em faixa estável à ligeiramente firme no quarto trimestre. Outras informações sobre a safra de cana-de-açúcar 2025/26, bem como dos produtos derivados da cana, estão disponíveis no Boletim divulgado no site da Companhia. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
A produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 2025/26 está estimada em 666,4 milhões de toneladas. O volume representa uma queda de 1,6% em relação ao resultado obtido na temporada passada. A redução ocorre mesmo com um aumento na área plantada da cultura no atual ciclo. Já a produtividade média nacional das lavouras aponta para uma redução de 3,8%, influenciada pelo clima adverso, com restrição hídrica, irregularidades de chuvas e excesso de calor, registrado em fase de desenvolvimento das lavouras, principalmente no Centro-Sul, ainda em 2024 e em parte deste ano. É o que indica o terceiro levantamento para a cana divulgado nesta terça-feira (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Principal região produtora de cana do país, o Sudeste deve registrar uma colheita de 420,2 milhões de toneladas, 4,4% inferior ao registrado em 2024/25. Essa redução se deve, principalmente, ao desempenho médio das lavouras, uma vez que a Conab verifica aumento na área plantada. Cenário semelhante foi registrado nas lavouras de cana no Norte do país. Mesmo com uma maior área na safra 2025/26, as condições climáticas mais restritivas devem resultar em uma leve redução na produção, totalizando 4 milhões de toneladas a serem colhidas. No Centro-Oeste, o clima também traz impactos negativos na produtividade média das lavouras. Mas, com um aumento de 6% na área, a produção deve registrar um crescimento de 3,9%, sendo estimada em 151 milhões de toneladas. No Nordeste, a expectativa é de uma colheita de 55,1 milhões de toneladas de cana em 2025/26, incremento de 1,3% em relação à temporada passada. A produtividade média deve se manter dentro de uma estabilidade, enquanto que a área deve crescer 1,2%. Já no Sul do país, a Conab espera aumento tanto de área como de produtividade. Com isso, a produção esperada é de 36,2 milhões de toneladas, alta de 7,7%. Subprodutos – A menor disponibilidade de cana na atual safra limita o aumento esperado para a fabricação de açúcar. Ainda assim, a produção do adoçante está estimada em 45 milhões de toneladas, elevação de 2% em relação à safra anterior. Caso o resultado se confirme, este será o segundo maior volume na série histórica, atrás apenas da temporada 2023/24. Mesmo com a boa produção, as vendas do adoçante brasileiro ao mercado internacional seguem abaixo da última safra. Entre abril e setembro, foram exportadas 17,7 milhões de toneladas, volume 9% abaixo em relação ao mesmo período da safra anterior. Já a produção total de etanol no ciclo 2025/26, somada às origens de cana-de-açúcar e de milho, deve atingir 36,2 bilhões de litros, o que corresponde a uma redução de 2,8% frente ao resultado obtido em 2024/25. Essa queda é influenciada pela diminuição de 9,5% do combustível oriundo da cana, uma vez que a fabricação do etanol de milho deve registrar um aumento de 22,6%. Com a safra de cana avançando para a reta final, o ATR baixo, a oferta total ainda retraída e as vendas de anidro firmes, o etanol tende a operar em faixa estável à ligeiramente firme no quarto trimestre. Outras informações sobre a safra de cana-de-açúcar 2025/26, bem como dos produtos derivados da cana, estão disponíveis no Boletim divulgado no site da Companhia. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Alface, batata, cebola, cenoura e tomate ficaram mais baratos em setembro, quando comparados com os valores praticados em agosto. A maior queda foi verificada para a alface, com redução de 16,01% na média ponderada das cotações, explicada pela boa oferta da folhosa nos mercados. É o que mostra o 10º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta terça-feira (21) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para a cebola, o movimento de queda nos preços seguiu firme em setembro. O atual cenário de preços baixos é resultado direto de uma oferta abundante. A quantidade elevada de batata nas Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas também explica a nova queda nas cotações do produto, consolidando o quarto mês consecutivo de preços mais baixos. No caso do tomate, o comportamento de queda de preços não foi unânime. Ainda assim, na média ponderada os preços caíram 5,76%. Cenário semelhante foi verificado para a cenoura. Em setembro não houve tendência definida do movimento do preço nas Ceasas, e na média ponderada, as cotações desceram 4,71% em relação à média de agosto. Frutas – Dentre as frutas analisadas pela Companhia, os preços da melancia seguiram o comportamento registrado pelas hortaliças com queda na média ponderada de 10,29%. A redução foi registrada mesmo com a elevação da demanda causada pelas temperaturas elevadas diante da boa oferta da fruta nos mercados. Já para banana, laranja, maçã e mamão o movimento preponderante foi de alta. No caso da maçã, setembro foi marcado por oscilações na comercialização e leve alta de preços na média ponderada, em torno de 1,38%, impulsionada pelo aumento da demanda pelo produto no início do mês. Para o mercado da banana, as cotações subiram na média ponderada em 6,56%. Os preços da laranja também apresentaram tendência de alta em diversas Ceasas. Na média ponderada as cotações subiram 7,9%, mesmo diante do aumento da oferta da fruta, impulsionado pela intensificação da colheita em várias regiões produtoras. A maior alta foi verificada para o mamão, com alta na média ponderada de 12,72% em setembro em comparação com agosto. O Boletim ainda traz informações sobre as exportações de frutas brasileiras. De janeiro a setembro deste ano,o volume total enviado ao exterior foi de 853,2 mil toneladas, alta de 28% em relação ao mesmo período de 2024, e o faturamento foi de US$ 994,42 milhões (FOB), 15% superior em relação aos nove primeiros meses do ano passado. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/6344/6393/2256/6389imprensa@conab.gov.br
O primeiro levantamento para a safra de grãos 2025/26 indica mais um ciclo de crescimento na agricultura brasileira. De acordo com a pesquisa realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a primeira estimativa indica uma produção total de 354,7 milhões de toneladas de grãos para a nova safra, volume 0,8% superior ao obtido em 2024/25, e um crescimento na área a ser semeada de 3,3% em relação ao ciclo anterior, sendo estimada em 84,4 milhões de hectares na temporada 2025/26. Os dados estão no 1º Levantamento de safra do novo ano agrícola, divulgado nesta terça-feira (14) pela estatal. Neste novo ciclo, há uma expectativa de crescimento de 3,6% na área semeada para soja se comparada com 2024/25, estimada em 49,1 milhões de hectares. Com isso, a Conab estima uma colheita de 177,6 milhões de toneladas na safra 2025/26 frente à colheita de 171,5 milhões de toneladas da temporada anterior. Assim como a soja, é esperada uma maior área plantada para o milho em 2025/26, podendo chegar a 22,7 milhões de hectares, com uma expectativa de produção de 138,6 milhões de toneladas somadas as 3 safras do cereal. Já para o arroz, a primeira estimativa para o ciclo 2025/26 indica uma redução de 5,6% na área a ser semeada, projetada em 1,66 milhão de hectares. Com a menor área destinada à cultura, a produção de arroz pode chegar a 11,5 milhões de toneladas. No caso do feijão, por ser uma cultura de ciclo curto, a tendência é que a safra 2025/26 mantenha-se próxima da estabilidade. Somada as três safras da leguminosa, a produção está estimada em 3 milhões de toneladas. Culturas de inverno – Com cerca de 40% das lavouras de trigo colhidas, a previsão aponta para uma produção em 2025 de 7,7 milhões de toneladas, 2,4% abaixo da safra 2024. Principal produto dentre as culturas de inverno, a redução prevista para a colheita decorre, principalmente, da retração de 19,9% na área cultivada, motivada por condições menos favoráveis ao cultivo no momento de decisão da implantação da atual safra. Mercado – As primeiras projeções da Conab para a safra 2025/26 apontam um incremento nas exportações de milho. Também é esperado um incremento no consumo interno, impulsionado principalmente pela maior demanda de milho para produção de etanol. Ainda assim, a estimativa é que os estoques de passagem ao final da safra 2025/26 permaneçam próximos da estabilidade. No caso do arroz, mesmo com a redução na área semeada, há expectativa de manutenção de boa oferta do grão no mercado interno. O país deverá ampliar o volume exportado do grão, alcançando 2,1 milhões de toneladas na safra 2025/26. Já as importações e o consumo no mercado doméstico deverão permanecer estáveis. Com isso, a expectativa é de leve redução de 11,4% nos estoques de passagem, estimados em 1,82 milhão de toneladas em fevereiro de 2027, embora ainda em patamar elevado. As informações completas sobre o 1° Levantamento da Safra de Grãos 2025/26 e as condições de mercado destes produtos podem ser conferidas no Portal da Conab. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Os preços do tomate nos primeiros 15 dias de setembro registraram queda. O movimento segue o comportamento verificado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no último mês, como mostra o 9º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) divulgado nesta terça-feira. As cotações do produto em agosto, na média ponderada, ficaram 19,86% mais baixas que as praticadas em julho. De acordo com o Boletim, essa redução ocorreu mesmo com a oferta do produto em agosto ter sido inferior em relação ao mês de julho. Cebola, alface e batata também registraram queda nos preços na média ponderada em agosto. No caso da cebola, o movimento de cotações mais baixas foi unânime, com diminuição de 10,5% na média ponderada. Cenário semelhante é verificado para a batata. Dessa vez, a redução na média ponderada em relação a julho foi de 6,55%. As cotações da alface em agosto também caíram em todos os mercados analisados pela Companhia, com preço médio 8,77% menor em agosto em relação a julho. Já a cenoura ficou mais cara, com alta de 19,92% na média ponderada. Dentre as frutas analisadas pela Companhia, o mamão teve queda de preços na média ponderada em agosto de 16,34% em relação a julho. Essa diminuição pode ser explicada pelo aumento da oferta do produto na maior parte dos entrepostos atacadistas analisados. Para a laranja, os preços também registraram queda. Na média ponderada a variação negativa entre agosto e julho ficou em 2,07%. Em contrapartida, maçã, banana e melancia ficaram mais caras em agosto. No caso da maçã, a quantidade da fruta nos mercados foi maior em agosto, assim como também a demanda foi elevada, e isso provocou leve aumento de preços. No mercado da banana, as cotações subiram na maioria dos entrepostos atacadistas analisados em decorrência da menor produção tanto da variedade prata como da nanica. Para a melancia, os preços subiram na média ponderada em 20,59% mesmo com o aumento da oferta do produto nas Ceasas. O Boletim ainda traz informações sobre as exportações de frutas brasileiras. Nos primeiros oito meses de 2025, o volume total enviado ao exterior foi de 713 mil toneladas, alta de 28% em relação a janeiro/agosto de 2024, e o faturamento foi de U$S 841,41 milhões (FOB), superior 15% em relação ao mesmo período do ano passado. Além das análises de comercialização de frutas e hortaliças, o boletim também aborda a participação das Ceasas no Encontro Internacional da Federação Latino-Americana de Mercados de Abastecimento. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/6344/6393/2256/6389imprensa@conab.gov.br
A depender das condições climáticas a serem registradas ao longo do novo ciclo e em meio aos desafios econômicos, a produção de grãos do país na safra 2025/26 tem potencial para estabelecer um novo recorde, podendo chegar a 353 milhões e 800 mil toneladas. Este resultado é influenciado em especial pela expectativa de aumento de área. Os dados estão na 13ª edição da “Perspectivas para a Agropecuária 2025/2026”, publicação divulgada nesta quinta-feira pela Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, em parceria com o Banco do Brasil. Principal produto cultivado no país, a Conab projeta para a soja um novo aumento na produção em 3,6% em comparação com o ciclo 2024/25, sendo estimada em 177,67 milhões de toneladas. No caso do milho, as projeções para a safra 2025/26 a produção, somada as três safras do cereal, está prevista em 138,3 milhões de toneladas, leve redução de 1% à colheita registrada em 2024/25 diante de uma perspectiva de queda na produtividade média nacional nas lavouras. Outro produto que pode registrar novo recorde na colheita é o algodão. A boa rentabilidade da fibra e a possibilidade de venda antecipada da produção têm levado os produtores a optarem pela cultura ou a ampliarem suas áreas. Neste cenário, a expectativa para a safra 2025/2026 é de um crescimento de 3,5% na área semeada e a produção deverá crescer 0,7%, alcançando 4,09 milhões de toneladas. Já o panorama para a safra 2025/26 de arroz no Brasil se apresenta mais desafiador aos agricultores, resultado da ampliação da produção nacional e internacional em 2024/25, que gerou excedente de oferta e desvalorização do grão. Há uma tendência de retração da área cultivada nos principais estados produtores e de uma redução na produtividade média nacional. Ainda assim, o país deve registrar uma produção que assegure o abastecimento interno. No caso do feijão, em virtude de ser uma cultura de ciclo curto, a tendência é que a safra 2025/26 se estabeleça próxima da estabilidade. Somadas os 3 ciclos da leguminosa, a produção fica próxima a 3,1 milhões de toneladas na safra 2025/26 e assegura o consumo previsto no país. Além da análise dos grãos, o estudo também trouxe um panorama para o mercado das principais carnes produzidas no país. A produção em 2026 das três carnes mais consumidas no país, bovina, suína e de frango, está estimada em 32,3 milhões de toneladas. O volume previsto, caso se confirme, representa um novo recorde na série histórica da Companhia. O bom resultado é influenciado pelo aumento na produção de carne suína e de frango, que devem chegar a aproximadamente 5,8 milhões de toneladas e 15,9 milhões de toneladas respectivamente, os maiores volumes já registrados pela estatal. Mais informações sobre os cenários para a agropecuária na temporada 2025/26 podem ser encontradas no site da Companhia. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
De acordo com as primeiras projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos na Safra 2025/26 poderá chegar a 353,8 milhões de toneladas e o de carnes em 32,3 milhões de toneladas, sendo ambos novos recordes da série histórica da estatal. Os dados estão na 13ª edição da “Perspectivas para a Agropecuária 2025/26”, publicação divulgada nesta quinta-feira (18) pela Companhia e realizada em parceria com o Banco do Brasil. De acordo com o presidente da Companhia, Edegar Pretto, a boa estimativa mostra a confiança do homem e da mulher do campo na atividade. A ministra substituta do MDA, Fernanda Machiaveli, reforçou a importância dos levantamentos dos dados agrícolas para a tomada de decisão, tanto na esfera pública quanto na privada. Machiaveli ainda ponderou que a expectativa de uma nova safra ocorre diante de um cenário desafiador. De acordo com o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil, Gilson Bittencourt, nos últimos dois meses foram liberados mais de R$ 40 bilhões pela instituição para esta próxima safra. Diante dos cenários positivos que se apresentam, o vice-presidente de Agronegócios do BB analisou o papel da Conab ao apresentar as perspectivas para o ciclo 2025/26. Segundo o secretário do Mapa, Wilson Vaz, a estimativa de recursos para se fazer a safra agrícola brasileira é da ordem de R$ 1,1 trilhão. Vaz lembrou que há recorde na oferta de recursos disponibilizados pelo governo federal a partir do Plano Safra, o que reforça as boas estimativas. Também estiveram presentes na divulgação das Perspectivas os diretores da Conab de Política Agrícola e Informações, Silvio Porto; Administrativa, Financeira e de Fiscalização da Conab, Rosa Neide; de Operações e Abastecimento, Arnoldo de Campos; e de Desenvolvimento, Inovação e Gestão de Pessoas, Lenildo de Morais. De acordo com a projeção apresentada pela Conab nesta quinta, o resultado é influenciado pelo aumento na área cultivada, que deve sair de 81,74 milhões de hectares na última safra para 84,24 milhões de hectares no ciclo agrícola 2025/26. Já a produtividade média nacional das lavouras está projetada em 4.199 quilos por hectare na temporada 2025/26, redução de 2% se comparada com 2024/25. Já no ano de 2026, a produção das três principais proteínas — bovina, suína e frango — está estimada em 32,3 milhões de toneladas. Caso se confirme, será um novo recorde na série histórica da Companhia, superando a atual projeção para este ano, de 32,1 milhões de toneladas. O resultado positivo é impulsionado principalmente pelo crescimento da produção de carne suína e de frango. As informações sobre os cenários para produção de grãos, mercado de carnes, crédito rural, tecnologia agrícola e previsões climáticas que impactam na produtividade da próxima safra estão na publicação Perspectivas para a Agropecuária 2025/26, disponível no site da Companhia. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Os produtores brasileiros irão colher a maior safra de grãos no ciclo 2024/25 quando se compara com a série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com uma colheita estimada em 350,2 milhões de toneladas. Os dados estão no 12º e último Levantamento da Safra de Grãos do ciclo 2024/25, divulgado na manhã desta quinta-feira (11), no auditório da sede da Companhia, em Brasília (DF). O presidente da Conab, Edegar Pretto, reforçou que neste ciclo o bom resultado é reflexo dos novos recordes atingidos na produção de soja, milho e algodão, além da boa colheita para importantes produtos para os brasileiros como arroz e feijão. Além de Pretto, estiveram presentes no anúncio realizado na manhã desta quinta-feira (11),em Brasília, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e os ministros da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira. O vice-presidente e ministro do MDIC ressaltou que a produção agrícola é ainda maior que a safra anunciada pela Conab. “Aliás, são 350,2 milhões de toneladas só de grãos. Se contar tudo dará 1,2 trilhão de toneladas a safra agrícola brasileira. Então mostra que trabalho duro, competência, tecnologia e política pública correta trazem resultados". Alckmin também destacou a importância da atuação do Conab na garantia da segurança alimentar. De acordo com o boletim divulgado nesta quinta, o crescimento verificado na atual safra em relação ao ciclo 2023/24 é atribuído à expansão de 1,9 milhão de hectares na área cultivada, saindo de 79,9 milhões de hectares na temporada passada para 81,7 milhões de hectares em 2024/25, bem como às condições climáticas favoráveis, sobretudo no Centro-Oeste, com destaque para o Mato Grosso, o que influenciou a recuperação na produtividade média nacional das lavouras em 13,7%, sendo estimada em 4.284 quilos por hectare no atual ciclo, enquanto que em 2023/24 foi de 3.769 kg/ha. De acordo com o ministro do MDA, Paulo Teixeira, o resultado obtido nesta safra é reflexo do apoio do governo federal à agricultura, enquanto que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reforçou que a safra recorde registrada na safra 2024/25 é resultado de um trabalho estratégico. Também participaram do evento a diretora Administrativa, Financeira e de Fiscalização da Conab, Rosa Neide, e os diretores da estatal de Política Agrícola e Informações, Silvio Porto, de Operações e Abastecimento, Arnoldo de Campos, e de Desenvolvimento, Inovação e Gestão de Pessoas, Lenildo de Morais. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Os produtores brasileiros irão colher a maior safra de grãos no ciclo 2024/25 quando se compara com a série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com uma colheita estimada em 350,2 milhões de toneladas. Os dados estão no 12º e último Levantamento da Safra de Grãos do ciclo 2024/25, divulgado na manhã desta quinta-feira (11), no auditório da sede da Companhia, em Brasília (DF). O presidente da Conab, Edegar Pretto, reforçou que neste ciclo o bom resultado é reflexo dos novos recordes atingidos na produção de soja, milho e algodão, além da boa colheita para importantes produtos para os brasileiros como arroz e feijão. Além de Pretto, estiveram presentes no anúncio realizado na manhã desta quinta-feira (11),em Brasília, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e os ministros da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira. O vice-presidente e ministro do MDIC ressaltou que a produção agrícola é ainda maior que a safra anunciada pela Conab. “Aliás, são 350,2 milhões de toneladas só de grãos. Se contar tudo dará 1,2 trilhão de toneladas a safra agrícola brasileira. Então mostra que trabalho duro, competência, tecnologia e política pública correta trazem resultados". Alckmin também destacou a importância da atuação do Conab na garantia da segurança alimentar. De acordo com o boletim divulgado nesta quinta, o crescimento verificado na atual safra em relação ao ciclo 2023/24 é atribuído à expansão de 1,9 milhão de hectares na área cultivada, saindo de 79,9 milhões de hectares na temporada passada para 81,7 milhões de hectares em 2024/25, bem como às condições climáticas favoráveis, sobretudo no Centro-Oeste, com destaque para o Mato Grosso, o que influenciou a recuperação na produtividade média nacional das lavouras em 13,7%, sendo estimada em 4.284 quilos por hectare no atual ciclo, enquanto que em 2023/24 foi de 3.769 kg/ha. De acordo com o ministro do MDA, Paulo Teixeira, o resultado obtido nesta safra é reflexo do apoio do governo federal à agricultura, enquanto que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reforçou que a safra recorde registrada na safra 2024/25 é resultado de um trabalho estratégico. Também participaram do evento a diretora Administrativa, Financeira e de Fiscalização da Conab, Rosa Neide, e os diretores da estatal de Política Agrícola e Informações, Silvio Porto, de Operações e Abastecimento, Arnoldo de Campos, e de Desenvolvimento, Inovação e Gestão de Pessoas, Lenildo de Morais. Outras informações sobre o cultivo e as condições de mercado sobre as principais culturas cultivadas no país podem ser encontradas no 12º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, publicado no site da Conab. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Com 96% da área do café já colhida no final de agosto, a safra de 2025 do grão está estimada em 55,2 milhões de sacas beneficiadas. Mesmo este ano sendo caracterizado por ser um ciclo de baixa bienalidade, o volume estimado aponta um crescimento de 1,8% em comparação com o resultado obtido em 2024. Os dados estão no 3º levantamento da cultura, divulgado nesta quinta-feira (4) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produção estimada de café em 2025 é influenciada pela recuperação de 3% na produtividade das lavouras na média nacional, saindo de 28,8 sacas por hectare em 2024 para 29,7 sacas por hectare neste ano. Já a área em produção para o atual ciclo está estimada em 1,86 milhão de hectares, redução de 1,2% ao se comparar com 2024, enquanto a área em formação registra um aumento de 11,9%, podendo chegar a 395,8 mil hectares. A produção do café arábica está estimada em 35,2 milhões de sacas beneficiadas, o que representa uma redução de 11,2% em comparação à safra anterior. Essa queda é explicada, principalmente, pelo ciclo de baixa bienalidade associado à redução da área em produção. Minas Gerais, principal estado produtor de café do país, concentra a maior área com a espécie, com a produção estimada em 24,7 milhões de sacas, redução de 10,8% em relação ao volume total produzido na safra anterior. Além da bienalidade negativa, o registro de longo período de seca nos meses que antecederam à floração influencia na queda esperada. No caso do conilon, a produção está estimada em 20,1 milhões de sacas beneficiadas, acréscimo de 37,2% em relação à safra anterior. Esse resultado é atribuído à melhor regularidade climática durante as fases críticas das lavouras, que favoreceu parte das floradas, e à boa formação de frutos por rosetas, em especial no Espírito Santo que representa 69% da produção de conilon no país. No estado capixaba, espera-se uma colheita de 13,8 milhões de sacas desta espécie, incremento de de 40,3% em relação à safra anterior. Mercado – O Brasil exportou 23,7 milhões de sacas de 60 quilos de café no acumulado de janeiro a julho de 2025, o que representa uma redução de 16,4% na comparação com igual período de 2024, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Apesar da redução no volume embarcado, a exportação brasileira de café nos sete primeiros meses de 2025 somou cerca de US$ 9 bilhões, o que representa uma alta de 44,1% na comparação com igual período de 2024 e corresponde ao maior valor já registrado para o período na comparação com os anos anteriores. A alta dos preços internacionais do café, especialmente no primeiro bimestre do ano, favoreceu esse aumento da exportação em valor, mesmo com a queda do volume embarcado no período. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 6389/ 2256imprensa@conab.gov.br
A produção de cana-de-açúcar na safra 2025/26 deve chegar a 668,8 milhões de toneladas, uma redução de 1,2% em relação à temporada 2024/25. A queda é influenciada pela diminuição na produtividade média nacional diante das condições climáticas desfavoráveis registradas durante as fases de rebrota e desenvolvimento das lavouras ainda em 2024 e que afetaram parte dos canaviais, principalmente na região Centro-Sul. É o que mostra o segundo levantamento da safra 2025/26 divulgado nesta terça-feira (26) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Principal região produtora de cana do país, o Sudeste deve registrar uma colheita de 424,5 milhões de toneladas, 3,4% inferior ao registrado em 2024/25. Tal redução se deve, principalmente, às condições climáticas como seca, altas temperaturas e incêndios em parte dos canaviais. No Centro-Oeste, segunda maior região produtora do país, a ligeira perda na produtividade média das lavouras é compensada pelo aumento de 3,8% na área para a cultura. Neste cenário, a Conab espera uma produção de 150 milhões de toneladas. Na região Norte, a Conab verifica aumento na área em 5%. No entanto, diferentemente do Centro-Oeste, esse incremento não compensa as perdas esperadas na produtividade média das lavouras da região diante das condições mais restritivas registradas, resultando em produção estimada em 3,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, redução da produção de 5,6% quando comparada à safra passada. Subprodutos – A Conab verifica a manutenção da maior destinação da matéria-prima para a fabricação de açúcar. A produção para o adoçante está estimada em 44,5 milhões de toneladas. Mesmo com uma menor colheita de cana no atual ciclo, o volume produzido de adoçante pode ser o segundo maior na série histórica caso o resultado se confirme, atrás apenas da temporada 2023/24 quando foram produzidos 45,68 milhões de toneladas de açúcar. Para o etanol, a expectativa é de uma produção total no ciclo 2025/26, de 35,74 bilhões de litros, somados os derivados da cana-de-açúcar e do milho. O volume representa uma diminuição de 3,9% em relação ao obtido na safra passada, influenciada pelo menor esmagamento de cana para a produção do combustível. A redução da produção de etanol de cana deve ser parcialmente compensada pelo aumento de 14,5% na fabricação do combustível derivado de milho em 2025/26 quando comparada à safra passada. Mercado – As condições climáticas desfavoráveis do ano passado, somadas à retração na produção total de cana-de-açúcar influenciaram na qualidade do Açúcar Total Recuperável (ATR), principalmente no Centro-Sul, restringindo a extração de produtos e mantendo o viés de preços firme, tanto para o açúcar quanto para o etanol. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Pelo segundo mês consecutivo, os preços da batata registraram queda nas principais Centrais de Abastecimentos (Ceasas) do país. A redução, registrada em todos os 11 mercados atacadistas analisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi de 31,61% na média ponderada das cotações praticadas no último mês. Os menores preços se explicam pela oferta abundante do produto nos mercados. A maior quantidade da cebola no mercado também influenciou nos menores preços, que ficaram 25,57% abaixo do valor praticado em junho, como pode ser verificado no 8º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira (21) pela Companhia. Já o comportamento dos preços de tomate e cenoura não foi uniforme nas Centrais analisadas. Ainda assim, no caso do tomate a Conab verificou uma redução de 5,68% na média ponderada de preços. Esse comportamento é explicado pela possibilidade do produtor controlar, dentro do possível, a quantidade ofertada de tomate nos mercados. Para a cenoura, foi verificada alta na oferta e variações de pequena intensidade nas cotações, com os preços próximos da estabilidade. Frutas – Dentre as frutas analisadas, a Conab verificou queda de 9,8% na média ponderada das cotações da laranja, explicada pela menor demanda devido ao período das férias escolares, da concorrência com a mexerica poncã e do clima mais frio. Cenário semelhante foi verificado para a maçã, que apresentou uma ligeira redução de 1,92% na média ponderada de preços. Para a melancia a Conab verificou alta de 3,92% na média ponderada dos valores de comercialização. Mesmo com o aumento da produção em Goiás e no Tocantins, a oferta nas Ceasas em outros mercados diminuiu pelo fato de que outras áreas produtoras nacionais estão em período de entressafra. Alta também para banana e mamão. A elevação para a banana chegou a 10,48%. No caso do mamão, o aumento foi de 21,65% na média ponderada. Mais uma vez as condições climáticas explicam as variações verificadas pela Conab. Exportações – Nos primeiros sete meses de 2025, o volume total de frutas enviado ao exterior foi de 641,5 mil toneladas, alta de 30% em relação a janeiro/julho de 2024, e o faturamento foi de U$S 755,2 milhões (FOB), superior 19% em relação ao mesmo período de 2024 e de 25% em relação ao mesmo período de 2023. Destaque – Nesta edição do Boletim Prohort, a seção Destaques das Ceasas aborda o Encontro Nacional das Centrais de Abastecimento, realizado no final do mês de julho em Brasília (DF). Durante o evento, foram discutidos avanços para o setor e celebrada uma nova parceria com a Conab para realização de Diagnóstico Nacional das Centrais de Abastecimento, além da construção de uma metodologia de coleta de informações e de um índice de preços de hortigranjeiros nacional. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/6344/6393/2256/6389imprensa@conab.gov.br
A produção brasileira de grãos na safra 2024/25 está estimada em 345,2 milhões de toneladas, configurando-se como novo recorde na série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), superando a safra 2022/23. Se comparado com o volume obtido na safra passada, o resultado representa uma alta de 47,7 milhões de toneladas. Os dados estão no 11º Levantamento da Safra de Grãos divulgado nesta quinta-feira (14) pela Companhia. Esse aumento é influenciado tanto pela maior área cultivada no país, como pela recuperação da produtividade média nacional das lavouras. Com produtividade recorde, o milho tem expectativa de colheita total de 137 milhões de toneladas, a maior já registrada na série histórica da Companhia. Apenas na segunda safra do grão, são esperadas 109,6 milhões de toneladas. A colheita da segunda safra do cereal já alcança 83,7% da área cultivada, como aponta o Progresso de Safra. A soja tem produção estimada nesta temporada em 169,7 milhões de toneladas, 14,8% superior à da safra de 2023/24. Os investimentos dos produtores na cultura, a partir da disponibilização de crédito via Plano Safra, aliado às boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras, justificam a produção recorde da oleaginosa no país. A Conab também estima uma boa produção para o arroz, com uma colheita de 12,3 milhões de toneladas, que corresponde a um aumento de cerca de 1,7 milhão de toneladas em relação à safra anterior. Para o algodão, outra importante cultura de segunda safra, a previsão é de um novo recorde na produção, com 3,9 milhões de toneladas da pluma, reflexo da boa produtividade média das lavouras e o ganho de 7,3% na área semeada da cultura. Já para o feijão, a estimativa da Conab é de uma queda na produção de 3,5% em relação ao ciclo anterior, chegando em 3,1 milhões de toneladas somadas as 3 safras da leguminosa, o que garante o abastecimento interno. Dentre as culturas de inverno, destaque para o trigo. Mesmo com uma previsão de queda de 16,7% na área semeada, estimada em 2,55 milhões de hectares, a Conab espera uma produção próxima à estabilidade, podendo chegar a 7,81 milhões de toneladas. Mercado – Neste 11º levantamento, a Conab atualiza as projeções do quadro de suprimentos da safra 2024/25 para o milho. Diante da projeção de maior disponibilidade de milho no mercado nacional na segunda safra e dos prováveis redirecionamentos de demanda internacional para o milho sul-americano é esperado um incremento nas exportações brasileiras, atualmente estimadas em 40 milhões de toneladas frente às 38,5 milhões de toneladas exportadas no ciclo 2023/24. O consumo interno também tende a ser maior que no último ciclo, com estimativa de ultrapassar as 90 milhões de toneladas. Ainda assim, a produção recorde do cereal possibilita a recomposição do estoque de passagem do cereal, previsto em 10,3 milhões de toneladas. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Os preços da maioria das frutas e hortaliças mais comercializadas nos principais mercados atacadistas do país caíram em junho. É o que mostra o 7º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta terça-feira (22) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Depois de um movimento de alta desde o início do ano, os preços da cebola em junho caíram em quase todas as Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas pela Companhia devido a pulverização da oferta da cebola no país, com aumento da quantidade do produto ofertado nos mercados a partir da produção das safras paulista, mineira, goiana e baiana. Panorama semelhante é verificado para a batata. A intensificação da safra de inverno provocou esse quadro. Já no caso da cenoura a quantidade de raiz disponível para comercialização nas Ceasas registrou bons níveis, capaz de possibilitar a queda de preço verificada. A Conab também verificou queda para a média ponderada de preços para a alface, explicada em função da diminuição da demanda, normal nessa época do ano, pelas baixas temperaturas. Para o tomate, a maturação mais lenta, por causa das baixas temperaturas ou até geadas nas principais regiões produtoras, a oferta do produto em junho retraiu. Frutas – Em maio, o mercado de banana nanica teve um maior volume comercializado na maior parte do mês, implicando em menores preços. Para a laranja, foi registrada uma nova queda nos preços com o aumento da comercialização das frutas precoces, da variedade pêra e das frutas tardias, além da demanda retraída explicada pelo clima mais frio e pela concorrência com a mexerica poncã. No caso da melancia, as baixas temperaturas nos principais centros consumidores, aliada a uma boa oferta, também influenciaram na redução das cotações. Já no caso do mamão a média ponderada das cotações teve uma leve variação negativa devido à menor procura pela fruta. Apenas a maçã apresentou alta nos preços na média, por conta do controle de oferta executado pelas classificadoras e o aumento das importações. O Boletim ainda traz informações sobre as exportações do setor. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, de janeiro a junho deste ano, o volume total enviado ao exterior foi de 559,84 mil toneladas, o que gerou um faturamento de U$S 646,2 milhões de dólares. Além das análises de comercialização de frutas e hortaliças, o boletim também aborda o projeto Ceasa Verde, mais uma iniciativa do segmento que se alinha aos princípios da economia circular. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/6344/6393/2256/6389imprensa@conab.gov.br
A produção brasileira de grãos para a safra 2024/25 é estimada em 339,6 milhões de toneladas, um volume recorde que representa aumento de 14,2% ou 42,2 milhões de toneladas frente à colheita do ciclo anterior. O resultado consta do décimo levantamento divulgado nesta quinta-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e reflete a combinação de fatores como clima favorável, ampliação da área plantada, maior investimento tecnológico e estímulo por políticas públicas.A área cultivada no país totaliza 81,8 milhões de hectares, crescimento de 2,3% na comparação anual. O aumento é puxado principalmente pela soja, cuja área cresceu 3,2% (1,5 milhão de hectares), seguida pelo milho com 2,4% (507,8 mil hectares) e pelo arroz, que apresentou incremento de 140,8 mil hectares. Embora o plantio das culturas de inverno tenha sido prejudicado por excesso de chuvas na Região Sul, os demais cultivos avançam satisfatoriamente nas diversas etapas do ciclo.A soja deve alcançar produção de 169,5 milhões de toneladas, avanço de 14,7% em relação à safra passada. A produtividade média também é recorde, estimada em 3.560 kg/ha, com destaque para Goiás, onde atingiu 4.122 kg/ha. Já o milho, somando as três safras, tem produção prevista de 132 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 14,3%. A primeira safra já está quase toda colhida, enquanto a segunda safra segue em processo de amadurecimento. Atualmente, cerca de 27,7% das plantações já foram colhidas, enquanto 65% ainda estão na fase de maturação. Mercado – A recente elevação da mistura obrigatória de biodiesel no diesel, aprovada pelo CNPE, impulsiona o mercado de soja ao aumentar a demanda por esmagamento. A expectativa é de processamento adicional de cerca de 935 mil toneladas do grão, o que eleva a produção de óleo para 11,37 milhões de toneladas e a de farelo para 43,78 milhões de toneladas, com consequente alta no consumo interno e nos estoques desses derivados. Apesar da leve redução na estimativa de produção da soja em grão, as exportações seguem praticamente inalteradas, com previsão de 106,22 milhões de toneladas.No milho, o forte crescimento da demanda doméstica, principalmente para a produção de etanol, deve absorver parte do aumento na oferta, estimada em 132 milhões de toneladas. A previsão é de que 90 milhões sejam consumidas internamente, enquanto as exportações podem cair levemente, em meio à maior competitividade internacional. Com isso, os estoques finais devem crescer de forma expressiva. Para o arroz, a recomposição da produção nacional, aliada à perspectiva de queda nos preços internos, deve estimular a retomada das exportações. As importações permanecem estáveis e os estoques finais tendem a aumentar. Para informações detalhadas, o Boletim da Safra de Grãos está disponível no site da Conab, assim como os boletins complementares de monitoramento agrícola e de progresso da colheita, que permitem o acompanhamento contínuo da evolução da safra em todo o território nacional. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
Mamão, laranja, melancia e banana registraram queda de preços nos principais mercados atacadistas do país analisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no último mês. É o que mostra o 6º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta terça-feira (24) pela Companhia. De acordo com o levantamento da Conab, a queda de 16,89% na média ponderada de preços do mamão pode ser explicada pelo aumento da oferta da variedade papaya, principalmente na primeira quinzena de maio, aliado à menor demanda dos consumidores por influência do clima mais frio. O clima também influencia na diminuição dos preços da melancia. Em maio, a média ponderada das cotações ficou 11,82% mais baixa. No caso da laranja, as cotações cederam na média ponderada em 12,55%, mesmo com aumento da comercialização das frutas precoces. Já as cotações da banana caíram de forma leve chegando a 2% na média ponderada. Em contrapartida, o comportamento do mercado de maçã em maio foi de leves aumentos nas cotações e oscilação na comercialização, com elevação na média ponderada geral em 1,28%. Hortaliças – No caso das hortaliças mais comercializadas nos mercados atacadistas brasileiros, apenas o tomate registrou, pelo segundo mês consecutivo, redução nas cotações. Na média ponderada o preço caiu 14,79%, após longo período de alta. Já para alface, batata, cebola e cenoura, a Conab verificou movimento preponderante de alta nas cotações. Embora a média ponderada de preços da batata tenha apontado um aumento de 4,99% em relação a abril, esse movimento não foi uniforme entre as Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas. No caso da alface, a média ponderada de preços da folhosa subiu 6,68%, em relação à média de abril. Para a cebola, a média ponderada subiu 21,41% em maio. Já a cenoura, a média variou positivamente 8,36%, na comparação com abril. Ainda de acordo com o boletim, com boas vendas para a Europa e Ásia, as exportações nos cinco primeiros meses deste ano chegaram a 486 mil toneladas, alta de 24% em relação ao mesmo período de 2024, como mostra dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). A comercialização ao mercado internacional gerou um faturamento de U$S 548,7 milhões de dólares. Além das análises de comercialização de frutas e hortaliças, o boletim também aborda como as Centrais de Abastecimento exercem um papel fundamental na evolução das embalagens utilizadas na comercialização das frutas e hortaliças em busca de maior qualidade, eficiência e sustentabilidade. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/6344/6393/2256/6389imprensa@conab.gov.br
A produção de grãos na safra 2024/25 aponta para uma colheita de 336,1 milhões de toneladas. A nova estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta para novo recorde de produção podendo registrar uma alta de 13% em relação ao resultado obtido no ciclo anterior, ou seja, um acréscimo de 38,6 milhões de toneladas a serem colhidas. Os dados estão no 9º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado nesta quinta-feira (12) pela Companhia. Ainda de acordo com o documento, o bom desempenho se deve às boas produtividades das lavouras aliado ao aumento de 2,3% da área cultivada. Principal produto semeado na segunda safra, o milho deve registrar uma produção total de 128,3 milhões de toneladas. A expectativa é de que apenas no segundo ciclo do cereal sejam colhidas 101 milhões de toneladas, crescimento de 12,2% se comparado com a 2ª safra do grão na temporada passada. Outro produto de destaque é o algodão, que já aponta para uma colheita de 1,4% da área semeada. A produção da pluma está estimada em 3,9 milhões de toneladas, 5,7% superior à safra de 2023/24. Este resultado se deve ao crescimento de 7,1% na área cultivada, uma vez que as chuvas irregulares, até o momento, estão refletindo em uma produtividade inferior à observada na safra anterior. No caso do feijão, produto cultivado em 3 ciclos ao longo do ano, a expectativa é de uma produção total de 3,17 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento interno. Para o arroz, outro importante alimento para o mercado interno que registra a colheita praticamente finalizada, a Conab verifica um crescimento de 14,9% na produção, estimada em 12,15 milhões de toneladas. Os produtores de soja também já finalizaram os trabalhos de colheita. A produção da oleaginosa está estimada em 169,6 milhões de toneladas, 21,9 milhões de toneladas superior à safra de 2023/24, volume recorde na série histórica da Companhia. O bom resultado é justificado pela utilização crescente de tecnologia pelos produtores, aliada às boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras. Dentre as culturas de inverno, destaque para o trigo com semeadura atingindo cerca de 42% da área destinada para a cultura. O plantio no Paraná atinge 72% da área, índice similar à média dos últimos 5 anos. Já no Rio Grande do Sul, o plantio chega a 8% da área. Mercado – Neste levantamento, a Conab atualizou os estoques de passagens de milho e arroz. No caso do milho a mudança decorre dos ajustes na produção total do cereal, enquanto que para o arroz a expectativa de exportação foi reduzida. Outras informações sobre o cultivo e as condições de mercado sobre as principais culturas cultivadas no país podem ser encontradas no 9º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, publicado no site da Conab. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
As exportações de milho e soja pela região Norte mais que dobraram. O volume embarcado pelos portos do Arco Norte registraram incremento em torno de 57% nos últimos anos, saindo de 36,7 milhões de toneladas em 2020 para 57,6 milhões de toneladas em 2024. Esse avanço é resultado de investimentos em infraestrutura multimodal, com o modal ferroviário em expansão e as hidrovias cada vez mais utilizadas na Região Amazônica. A proximidade com as novas fronteiras agrícolas, como o MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), influencia nesses investimentos consolidando a região Norte como um importante ponto de escoamento da produção agrícola. Os dados estão no Anuário Agrologístico 2025, publicação lançada nesta quinta-feira (5) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com o Anuário, os portos de Santos (SP), Paranaguá (PR) e os localizados no Arco Norte (como Itaqui, Barcarena e Santarém) concentraram 81,2% das exportações brasileiras de soja e milho em 2024. Apenas a região Norte do país foi responsável por escoar cerca de 38% desse escoamento. Dentre os portos do Arco Norte, destaque para Itaqui (MA) e Barcarena (PA), onde o volume de milho e soja exportado no período de 2020 a 2024 cresceu 80,3% e 70,3% respectivamente. No Maranhão, o incremento nas exportações pode ser explicado, principalmente em razão do direcionamento das cargas provenientes de vários estados, em especial, pelo modal ferroviário que encaminha com maior rapidez e segurança para os seus destinos. O volume de milho e soja exportado pelo porto saiu de 11,21 milhões de toneladas, em 2020, para 20,22 milhões, em 2024. O Anuário também traz informações sobre a armazenagem no país. De acordo com dados do Sistema de Cadastro Nacional de Unidades Armazenadoras (Sicarm), enquanto a capacidade de armazenamento nas fazendas era de 20,68 milhões de toneladas em 2010, neste ano os agricultores possuem uma capacidade estática em suas propriedades de 35,64 milhões de toneladas - o que representa um crescimento de 72,13% no período. Outras informações sobre a logística, principalmente, de exportação de soja, milho e farelo de soja, bem como a importação de fertilizantes estão no Anuário Logístico 2025, disponível no site da Conab. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br
A boa oferta de cenoura, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas), influenciou na queda dos preços praticados no atacado no último mês. A média ponderada das cotações da raiz em abril registraram uma diminuição de 22,88%. É o que mostra o 5º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta sexta-feira (23) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Alface e tomate também ficaram mais baratos no último mês. No caso da folhosa, o comportamento das cotações foi influenciado pela demanda pelo alimento e a redução nos preços não foi uniforme. Para o tomate, a média ponderada dos preços caiu 5,82%, em relação à média de março, diante do aumento na oferta de 5,3% em relação a março. Já para a cebola e batata, a Conab verificou alta nas cotações. A média ponderada de preço da batata subiu 36,67% em relação a março. Essa elevação pode ser explicada pelo início da mudança do eixo fornecedor do alimento a partir da diminuição dos envios da safra das águas paranaenses e aumento do fornecimento do alimento produzido nos estados do Sudeste, do Centro-Oeste e do Nordeste. Apesar da alta recente, é importante destacar que os preços seguem em patamares inferiores aos dois anos anteriores. A cebola apresentou alta de 2,8% na média ponderada. Mesmo com as constantes altas registradas no início deste ano, movimento esperado para o período, as cotações estão abaixo do praticado em 2024 No caso das frutas, Conab verificou alta na média ponderada de preços apenas para a maçã. A elevação é influenciada, principalmente, pela comercialização da variedade gala, que esteve controlada com o fim da colheita. Já para laranja, mamão, melancia o movimento preponderante dos preços foi de queda, influenciado pelas temperaturas mais baixas. Com o clima mais frio, há uma tendência de menor demanda por essas frutas nos mercados atacadistas. As cotações da banana caíram de forma leve na maioria das Ceasas analisadas, assim como o volume comercializado. Os preços da variedade prata estiveram elevados e foram contidos não só pela demanda, como também pelo menor tempo para a comercialização diante dos feriados em abril e pela concorrência com a banana nanica, mais barata. Exportações – No primeiro quadrimestre de 2025, o volume total enviado ao exterior foi de 407 mil toneladas, de acordo com Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Essas exportações geraram um faturamento de U$S 445 milhões (FOB). Destaques – Nesta edição, a seção Destaques das Ceasas aborda as condições das rodovias brasileiras utilizadas para o escoamento dos alimentos in natura e os impactos desse transporte na comercialização desses produtos nas Centrais de Abastecimento. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/6344/6393/2256/6389imprensa@conab.gov.br
A produção de grãos no país na safra 2024/25 tende a registrar um aumento de 35,4 milhões de toneladas sobre o ciclo anterior, e deve chegar a 332,9 milhões de toneladas. O volume, se confirmado, configura um novo recorde para a série histórica da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A área cultivada também deve crescer, estimada em 81,7 milhões de hectares, assim como a produtividade média das lavouras, projetada em 4.074 quilos por hectare. Os dados estão no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 publicado nesta quinta-feira (15) pela Companhia. Dentre os produtos cultivados, a soja se destaca com a estimativa de um volume a ser colhido de 168,3 milhões de toneladas, a maior já registrada para o grão na história do país. A colheita da oleaginosa já chega a 98,5% da área semeada. Em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rondônia e Tocantins, as produtividades alcançadas foram recordes da série histórica da Conab. Esses ótimos rendimentos foram reflexo de condições climáticas favoráveis e do alto grau de profissionalismo dos produtores. Outra cultura importante na safra brasileira, o milho tem produção total estimada em 126,9 milhões de toneladas, crescimento de 9,9% em relação à temporada 2023/24. A 1ª safra do grão tem estimativa de produção em 24,7 milhões de toneladas. Já a 2ª safra do cereal apresenta a semeadura concluída. A Conab espera uma produção em torno de 99,8 milhões de toneladas. As boas condições climáticas nas principais regiões produtoras vêm favorecendo as lavouras, predominando os estágios de floração e enchimento de grãos. No caso do arroz, importante produto na alimentação dos brasileiros, a expectativa é de uma produção de 12,1 milhões de toneladas, incremento de 14,8% em relação ao ciclo anterior. Para o feijão, a expectativa da Conab é que ao final das três safras da leguminosa sejam colhidas 3,2 milhões de toneladas, o que garante o abastecimento interno. Outro produto de destaque na segunda safra, o algodão também registra a semeadura finalizada, com estimativa de área em 2,1 milhões de hectares. Para a produção, é esperada uma colheita de 3,9 milhões de toneladas da pluma, 5,5% acima do volume produzido na safra anterior. Dentre as culturas de inverno, a semeadura do trigo já teve início nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná. No Rio Grande do Sul, a semeadura ainda não foi iniciada. A estimativa de produção da Conab para o cereal indica um volume de 8,3 milhões de toneladas para a safra 2025. Mercado – Neste levantamento, a Conab fez ajustes no quadro de suprimento de milho. Estima-se uma expansão do consumo nacional do grão para 89,3 milhões de toneladas na safra 2024/25. As exportações foram mantidas em 34 milhões de toneladas e o estoque final da safra foi ajustado para 7,1 milhões de toneladas. No caso da soja, a perspectiva de uma produção recorde na safra da oleaginosa possibilita um ligeiro aumento nas exportações, se aproximando de 106 milhões de toneladas. Mais informações para a imprensa:Gerência de Imprensa(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256imprensa@conab.gov.br