Conexão Brazuca

Neste episódio do Conexão Brazuca, converso com BrunaCastiel — atriz, artista de voz e professora de teatro — que háquatro anos trocou o Recife pela Holanda. Bruna fala dos desafios da imigração, da busca por pertencimento e da difícil decisão de abrir mão da cidadania brasileira. Ela também compartilha como foi encarar o desafio de não poder atuar na sua área e de ter que reinventar sua trajetória profissional em outro idioma e contexto. No final, a Bruna ainda nos presenteia com sua voz linda cantando uma música especial. Um papo sincero sobre identidade, carreira e overdadeiro significado de lar.ReferenciasBritish Council identifica que 5% dos brasileiros falaminglês e apenas 1% possui fluênciaCantora Liniker

Neste episódio especial, nós comentamos os resultados da primeira pesquisa do Conexão Brazuca, ouvindo a voz de brasileiros que vivem fora do país. A pesquisa revela que, apesar de estarem satisfeitos com a vida no exterior, muitos ainda sonham em voltar — nem que seja só por uma parte do ano. Entre conquistas, desafios e saudades, conversamos sobre identidade, pertencimento e o que realmente significa morar longe da nossa terra. No final, uma homenagem poética que vai tocar o coração de qualquer imigrante.

Neste episódio, conversamos com uma família dividida entre o Brasil, a Inglaterra e a Holanda. Artur Reis e sua esposa, em apenas três anos, se despediram dos três filhos que foram atrás de novas oportunidades no exterior. Vamos entender o caminho que levou a família a essa situação e como o casal têm lidado com a saudade, as oportunidades e os desafios de terem os filhos tão longe.  Falamos também sobre a fuga de cérebros brasileiros e a busca de talentos em países mais desenvolvidos. Referências: - https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2023/09/5127804-fuga-de-cerebros-brasil-perde-disputa-global-por-talentos.html - https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cerca-de-400-mil-brasileiros-foram-morar-no-exterior-em-2023/

Hoje, vamos conversar com um verdadeiro campeão – Tony Bahia, um mestre de kung-fu com inúmeros títulos internacionais. Nascido no Recife, Tony deixou para trás uma carreira de sucesso como professor de artes marciais no Brasil para recomeçar a vida no Canadá. Lá, ele se reinventou como o ‘Iron Tony’ e desenvolveu o método de treinamento chamado Middle Age Warrior – ou Guerreiro da Meia-Idade – focado em melhorar a saúde física e mental de pessoas com mais de 40 anos. Tony mora há 14 anos em Toronto, onde tem uma escola de fitness e artes marciais e  com quase 50 anos, ele continua competindo no circuito internacional e conquistando novos títulos. Nesta conversa, Tony compartilha como as artes marciais foram essenciais para sua adaptação no Canadá, ajudando-o a aprender uma nova língua e superar desafios que quase o derrubaram  – como o falecimento de sua mãe, a luta contra a depressão e o impacto emocional de quase perder sua filha. Além disso, ele fala sobre como adotar as artes marciais como filosofia de vida transformou sua vida. Se você está buscando mais equilíbrio, resiliência e inspiração – seja no exterior ou em qualquer lugar – este episódio é para você. Entrevista com: Tony Bahia/Iron Tony https://www.southstylemartialarts.ca/ https://www.irontony.org/ @iron-tony

Desde criança, Fabiano Viana sentia que lhe faltava algo, uma inquietude que o empurrava para além das fronteiras espirituais e geográficas. Cresceu no Pará, no segundo maior estado do Brasil, repleto de riquezas culturais e ecológicas, mas pequeno para seus sonhos. Quando adolescente, encontrou refúgio e sentido na igreja católica. Foi ali, entre discussões sobre fé e novenas, que decidiu aceitar o chamado para se tornar padre, creditando que a vocação sacerdotal poderia preencher o vazio que sentia. Mas sua jornada, como ele descobriria, estava apenas começando. Fabiano abandonou o seminário e hoje vive em Portugal, onde tem um consultório de medicina holística.  Em nossa conversa vamos explorar sua trajetória e descoberta desses dois mundos, suas motivações, e como ele encontrou sentido em meio às tantas reviravoltas de sua vida. O Fabiano também compartilha como todos nós podemos encontrar nosso proposito com a prática do ikigai. “Não podemos nos desvincular da nossa origem pois nela está a nossa força.” Convidado: Fabiano Viana, Terapeuta Sistêmico & Holístico, Portugal Contato: @fvterapias https://www.facebook.com/fabianosviana1

Convidados: @ricardo.bona – sanfoneiro e professor de música @ jessicadiniz.br - consultora de recrutamento Muitos países desenvolvidos estão buscando talentos e mão de obra qualificada entre estrangeiros para atender à crescente demanda interna. Mas quem imaginaria que um sanfoneiro poderia ser considerado um talento indispensável? Hoje temos o prazer de conversar com dois talentos extraordinários que trouxeram a essência da cultura brasileira para a Austrália: o sanfoneiro Ricardo Bona e sua esposa, Jessica, uma consultora de recrutamento apaixonada pelas danças brasileiras. Juntos, eles conquistaram a residência na Austrália através do cobiçado visto de Distinguished Talent pelo talento musical de Ricardo, mas foi a habilidade de Jessica em construir um business case sólido, demonstrando de forma convincente a necessidade e o valor das habilidades únicas de Ricardo, que garantiu o sucesso no processo de visto do casal. Vamos explorar como essa combinação única de arte e estratégia transformou o sonho de viver na Austrália em realidade. Time stamps: [2:00 – 14:25] Como surgiu a paixão pela sanfona e o sonho de mudar de país. [14:25 – 47:00] Os primeiros seis meses na Austrália com visto de estudante. [47:00 – 58:30] O processo do visto de Distinguished Talent – arte e estratégia de mãos dadas. [58:30 – 1:03:53] A mudança de carreira de Jessica e as oportunidades de descobrir sua potência pessoal na Austrália – “A Austrália tem um solo fértil.” [1:03:54 – 1:20:39] Como um músico de sanfona se conecta com a cultura australiana, a visão dos australianos sobre os brasileiros e o tema da xenofobia. [1:20:40 – 1:23:54] A importância da fluência no idioma e como a língua influencia nossa identidade. [1:23:55 – 1:30:18] As razões pelas quais continuam na Austrália. [1:30:19 – 1:38:52] Música: Ricardo toca (e canta!) trechos da canção australiana “Waltzing Matilda,” e também "Anunciação" e "Brasileirinho." [1:39:05 – 1:42:30] Reflexão sobre onde é o lar para Ricardo e despedidas. Referências: Accordion Review June 2024 https://static1.squarespace.com/static/649b61de64526506c601e2e5/t/668284434d743030d745b948/1719829583369/Accordion+Review+June+2024.pdf Números de vistos emitidos na Austrália 22/23 https://www.homeaffairs.gov.au/research-and-stats/files/country-position-2022-23.PDF

Hoje nós vamos conversar com a Rose Rodrigues, advogada e ativista de direitos humanos, voluntaria da Casa de Direitos, Unicap, e integrante da Comissão de Migrantes e Refugiados da OAB/PE. Vários aspectos da sua história nos inspiram pela coragem, resiliência e idealismo em criar um mundo mais justo. Na nossa conversa, ela nos conta sobre como, na infância, vivenciou a perda de sua tia, uma militante de esquerda no período militar, o que fragmentou sua família, espalhando-os pelo mundo em busca de exílio político. Também conversamos sobre sua experiência nos Estados Unidos, onde aperfeiçoou seu inglês e aprendeu espanhol, e sua adaptação ao voltar para o Brasil. Falamos ainda sobre a situação dos refugiados no Brasil e seu trabalho nessa área. Referências: https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugiados-no-brasil/ https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/06/13/numero-de-refugiados-no-brasil-aumenta-117percent-em-2023-venezuelanos-e-cubanos-sao-maioria-diz-estudo.ghtml

Todo projeto de mudança de país começa com um sonho, mas a vida muitas vezes nos confronta com o inesperado. Para Renata Valença, sua jornada de imigração para a Austrália foi impulsionada pelo desejo de uma carreira de sucesso e uma vida familiar próspera. No entanto, quando seu primeiro filho foi diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), sua realidade se transformou em uma montanha-russa emocional. Neste episódio, Renata compartilha conosco sua jornada de resiliência, amor e aceitação. Ao exploramos sua história, somos lembrados do desejo universal por conexão - seja entre imigrantes e suas novas comunidades ou entre pais e filhos. Embora a língua possa ser uma barreira inicial, Renata nos mostra como a intenção de nos conectarmos pode abrir caminhos novos e recompensadores. Nossa conversa é uma reflexão sobre a força da família, a importância da aceitação e a beleza da conexão humana. Referências https://aifs.gov.au/research/research-reports/employment-patterns-and-trends-families-children https://www.abs.gov.au/statistics/labour/employment-and-unemployment/barriers-and-incentives-labour-force-participation-australia/latest-release

O Breno Andrade deixou sua cidade natal, Petrópolis, no Rio de Janeiro, e uma carreira em tecnologia da informação para trabalhar como professor de jiu-jitsu no Exército de Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos. Breno vai compartilhar conosco a sua experiência de imigração no Oriente Médio, uma parte do mundo tão pouco conhecida dos brasileiros. Referências: https://www.palmssports.com/ https://istoe.com.br/dubai-destino-preferencial/ https://www.thenationalnews.com/business/pearls-to-petroleum-transforms-abu-dhabi-1.439487

A Yluska Neves nunca teve a intenção de deixar o Brasil, mas ganhou uma bolsa para estudar inglês no Canadá e lá conheceu um suíço que mudou o rumo de sua vida. Eu conheci Yluska há muitos anos, quando estudava publicidade na UFPE. Ela mudou de curso, mais tarde de carreira e, finalmente, de país. Após anos separadas por continentes, recentemente nos reconectamos e fiquei muito curiosa para saber mais sobre sua vida na Suíça. Yluska vai compartilhar conosco como é a dinâmica de ser casada com um suíço e manter sua brasilidade em uma terra distante, como ela abriu uma clínica de cosmética na Suíça, as dificuldades de aprender o alemão suíço, o impacto da guerra na Ucrânia e muito mais.  Sintonize neste episódio para ouvir sobre a receita de adaptação cultural de uma recifense na Suíça e como a farofa ganhou lugar de destaque nesta nova família multicultural. Convidada: Yluska Neves País: Suíça Contato: @yluska_kosmetik

Rosana Wayand e Polyana Lins refletem sobre as entrevistas da primeira temporada do Conexão Brazuca. Em menos de um ano foram mais de 20 convidados, a vasta maioria brasileiros, que deixaram sua terra natal rumo a Grécia, Austrália, Portugal, Canadá, Suécia, Argentina, Paraguai, Mônaco, Angola, alem do professor de economia Marroquino que emigrou para o Brasil. Se você está fora do Brasil ou pensando em morar no exterior, não deixe de ouvir esta conversa, que aborda: A saudade do Brasil O senso de pertencimento numa terra estranha Lidar com o luto da distância A barreira do idioma Criar filhos no exterior A importância de desenvolver a resiliência Gerenciar expectativas entre os sonhos e a realidade. Se você gostou desse episódio, divulgue nas suas redes sociais. Instagram: @psipolyanalins | @rosana_wayand

Nossa conversa de hoje é com o recifense Leonardo Rabelo, Cônsul adjunto do Consulado-Geral do Brasil em Sydney, Austrália. O Leonardo vai compartilhar conosco como tem sido sua experiência de morar fora do Brasil com a responsabilidade de representar nossa nação para o mundo. Ele vai dar dicas para quem quer seguir uma carreira diplomática e vai falar também sobre a adaptação dos brasileiros à vida no exterior e dos serviços que os consulados oferecem às comunidades que eles servem. Serviço de utilidade pública: o Leonardo faz vários alertas para os brasileiros e em relação à documentação. Para maiores informações, consultar: https://www.gov.br/mre/pt-br/consulado-sydney Time stamps: 01:36 – Do que o Leonardo sente mais falta do Brasil 02:20 – Dificuldade de criar laços no país residente 04:00 – Por que o Leonardo escolheu a vida diplomática 07:10 – O que faz um cônsul? Quais são as funções do consulado e embaixada? 15:22 – O perfil do imigrante brasileiro na Austrália 19:15 – Perfil do imigrante brasileiro nos EUA 22:45 – O perigo de se negligenciar a vida civil no Brasil 25:10 – Mudanças nas regras de viagem de brasileiros da Austrália para o Brasil 29:55 – Rosana relembra o estresse que passou quando viajou sem autorização de viagem dos filhos 35:15 – A integração dos brasileiros às comunidades locais no exterior 39:05 – Uma dica do Leonardo para quem está pensando em deixar o Brasil 42:30 – As ondas migratórias que levaram muitos brasileiros para o exterior 48:00 – Como o Leonardo se vê como brasileiro hoje 50:15 – Integração dos filhos no exterior 54:20 – Apoio do consulado a empresas com projetos de tecnologia 57:50 – O que atrai os australianos ao Brasil 01:00:22 – O novo documento de identificação do Brasil: O CPF

A fotógrafa e blogueira Virna Lize mudou-se para Atenas em 2008, e sua paixão pela beleza do país transformou seu hobby em fotografia em uma carreira de sucesso. Ela acabou trocando permanentemente o Brasil pelo berço da civilização ocidental, onde criou o canal "Uma Brasileira na Grécia", no qual dá dicas a brasileiros interessados em conhecer a Grécia, além de promover seus ensaios fotográficos. Nesta conversa, Virna compartilha conosco como, assim como a deusa Atenas, ela nasceu como adulta na Grécia. Ela fala também do orgulho de suas conquistas sem esquecer de suas origens em Guarapari. Se você está pensando em explorar a Grécia, vale a pena ouvir as dicas valiosas que a Virna oferece no final do episódio. Para entrar em contato com a nossa convidada: https://www.instagram.com/umabrasileiranagrecia/

A nossa convidada de hoje deixou uma vida confortável em São Paulo e junto com o marido e quatro filhos adolescentes incluindo trigêmeos, foi recomeçar a vida na Suécia. Uma curiosidade, a Áurea tinha quase 50 anos quando topou embarcar nessa aventura. Apesar das dificuldades com o idioma, a escuridão do inverno sueco e a longa distancia do Brasil, essa nova fase tem sido um sucesso para toda a família. A Áurea vai compartilhar conosco: - Por que resolveu emigrar para Suécia - Perder o emprego no Brasil depois dos 40 anos - Emigrar com uma família grande - Mudar de país na sua faixa etária - Viver num país com fortes princípios de igualdade - Montar um negócio na Suécia (sua loja de produtos brasileiros: https://brazilandco.se/)

A paixão pela Grécia levou nossa convidada de Alphaville a ilha de Milos, onde conheceu seu grande amor.  A Geórgia nunca tinha pisado em solo grego mas sempre se sentiu atraída pela terra natal de seu pai. Ele faleceu quando ela era criança e tudo que deixou da Grécia foram duas fitas cassetes de música grega mas isso foi o suficiente para alimentar a paixão da Geórgia por essa terra mística. Muitos anos mais tarde, e com o coração quebrado por um divórcio, ela trocou o Brasil pela Grécia indo em busco de um recomeço. Na ilha da deusa do amor ela conheceu sua nova paixão, um australiano que a levou para morar em Mônaco.  Na nossa conversa a Geórgia compartilha sua experiência com a cultura grega no Brasil, a vida em Mônaco e sua história de transformação após o divórcio. Ela deixa também uma mensagem de esperança para todos que estão passando por uma fase difícil com o coração quebrado.  

Muitos imigrantes deixam seus países cheios de expectativas sobre a vida no primeiro mundo, mas terminam virando cidadãos de segunda classe no novo país. Essa é uma observação da nossa convidada de hoje, a Cema Santos. Ela é mentora e consultora de carreiras, especializada em ajudar o imigrante a encontrar seu caminho profissional em seu novo lar. Há quase três décadas, Cema fez uma mudança de vida, trocando o Brasil pela Austrália e nesse período teve uma trajetória profissional diversificada, incluindo experiências como acadêmica, pesquisadora na área de epidemiologia, dona de churrascaria e funcionária pública. Após tantas reviravoltas em sua carreira, ela encontrou seu verdadeiro chamado em orientar outros imigrantes a fazerem escolhas bem informadas para se recolocarem no mercado de trabalho. Hoje ela é também vice-cônsul honorária em Western Austrália. Convidada: Cema Santos | https://www.instagram.com/cemasantos_career_culture/

Quem deixa seu país sai em busca de recursos, sejam eles financeiros, culturais ou de valores pessoais, diz a nossa convidada, a psicóloga carioca Gabriella do Valle. Ela está há sete anos na Austrália, onde trabalha como psicoterapeuta, ajudando estrangeiros nos seus processos de adaptação. A Gabriella traz para o seu trabalho não só a visão da psicologia, mas também a experiência de vida de ter passado por uma maratona exaustiva quando deixou o Brasil para estudar inglês e se candidatar ao visto de residência permanente para profissionais qualificados na Austrália. A história de imigração da Gabriella tinha tudo para dar certo, mas logo que chegou na Austrália, as regras de visto mudaram, e ela se viu em uma situação de vulnerabilidade em uma terra estranha. A Gabriella vai falar sobre as dificuldades que enfrentou quando as portas do visto se fecharam e o que os imigrantes podem fazer para se adaptar melhor ao novo país. Nossa conversa traz também várias reflexões sobre os motivos que levam as pessoas a deixarem sua terra natal, os recursos que os imigrantes buscam encontrar no novo país e os dilemas que encontram nessa jornada. Para contactar a Gabriella do Valle: gabrielladovalle.psicoterapia

Todo mundo gosta de ser bem-recebido e hoje nós vamos conversar com uma especialista no assunto. Nossa convidada é a acadêmica Silvana Pirillo. A Silvana dedicou as últimas três décadas ao estudo da mobilidade humana: viagens, turismo e migrações. Ela é também autora do livro “Hospitalidade e Migrações Internacionais” no qual explora histórias de homens e mulheres em busca de melhores condições de vida e a realização de seus sonhos em terras estrangeiras. A Silvana tem Doutorado em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo e Pós-Doutorado em Planejamento Turístico na Universidade de Girona, Espanha.   Nós conversamos com a Silvana sobre sua experiência como expatriada na Espanha e os aprendizados que seus estudos sobre migrações revelaram, sobretudo a necessidade da inclusão e de pertencimento a comunidade do novo destino. Nossa conversa explorou também o fenômeno do turismofobia e as praticas insustentáveis associadas a essa indústria.

A Recifense Karine Puskás estava em busca de mudanças e decidiu deixar para trás o curso de arquitetura e a vida confortável no Brasil, embarcando em uma jornada rumo a novas experiências e oportunidades em Portugal. No entanto, o início dessa jornada não foi marcado apenas pela emoção da novidade. Desde as primeiras horas no exterior, ela se viu diante de obstáculos inesperados, como ser barrada no aeroporto e submetida a questionamentos pela imigração. Karine teve que enfrentar também a dolorosa perda de seu irmão no Brasil, um desafio emocional que quase a fez desistir de seus planos. No episódio a Karine revela como superou os desafios e descobriu uma carreira gratificante na área de medicina holística além de compartilhar como construiu uma nova família longe de sua terra natal. Você encontra mais detalhes sobre essa conversa no nosso website: https://rosanawayand.com/ Para entrar em contato com a nossa convidada: https://www.instagram.com/karinepuskas/

Hoje nós temos o prazer de receber uma convidada de vários talentos: a catarinense Mariana Lima. Ela é profissional do setor da moda, e também jornalista e mentora, além de ser a criadora do podcast "Moda na Mochila," onde ela compartilha histórias de brasileiros que trabalham com moda mundo a fora.   A Mariana vai conversar conosco sobre como ela conseguiu se estabelecer na indústria da moda no Canadá, um país onde não conhecia ninguém e vai falar também sobre a estratégias que usou para melhorar seu inglês e fazer amizades e algo muito importante, ela alerta um erro que muitos imigrantes cometem que eh assumir suposições sobre o novo pais ou nossas próprias capacidades sem realmente investigar se nossas crenças são verdadeiras. Você encontra mais detalhes sobre essa conversa no nosso website: https://rosanawayand.com/ Para entrar em contato com a nossa convidada, Mariana Lima, visite https://www.modanamochila.com/