Socorro! De que ajuda precisa o 112? Ricardo Leão não quer ser a avestruz e vem falar do elefante na sala. O populismo de direita só se combate com o populismo de esquerda?
Onde ficam as convicções e os taticismos? A crise no PS e a entrada a pés juntos de António Costa contra Pedro Nuno Santos. Chamem o INEM, 2 ministras precisam de socorro.
Nos bairros sensíveis toda a gente é suspeita? São legítimos os discursos de incitamento ao ódio? O mau feitio de Paulo Rangel: há problemas com os militares? Ou é uma tontaria criar um caso, como diz o PM?
O país livrou-se da crise política, mas não se terá livrado do drama. O PS viabiliza o Orçamento mas pode trocar as contas na especialidade. Do lado da AD, os receios de um OE desvirtuado.
Pedro Nuno Santos tem argumentos para chumbar o Orçamento do Estado? Ou este é um “orçamento pipi” que podia ser apresentado pelo PS? Montenegro e a raiva de Ventura ou Ventura em contradição com Ventura.
Do praticamente impossível às duas linhas vermelhas que agora é só uma, Pedro Nuno Santos tem margem para recusar ou, depois de uma vírgula para cá, outra para lá, o “irrecusável” é mesmo irrecusável?
O PS só viabiliza o OE se caírem o IRC e IRS Jovem. Montenegro queixa-se de que a proposta do PS é “radical e inflexível”. Será que ainda vai sobrar para o Chega? Ou temos eleições?
Depois dos incêndios, voltam as negociações para o Orçamento de Estado. A ameaça do PR de eleições é chantagem, pressão ou apenas coerência? Edição de Natália Carvalho.
A culpa é das mulheres parideiras? Nova temporada marcada por uma fuga de presos e por uma mulher que se queixa de haver muitas mulheres no ministério público. Edição de Natália Carvalho.
Os deputados têm o direito de funcionarem como se fossem um tribunal? E o PR está obrigado a responder? Quais os limites à fiscalização política? As contas da discórdia e os Estados Unidos. Tudo no Contraditório.
E o que será da Europa que não se preparou para o furacão que vem da América? Em Portugal o OE e a crispação do discurso politico. Nesta edição análise de Rita Figueiras, Gustavo Cardoso e António José Teixeira.
Uma entrevista incendiária, um balanço e uma adivinhação. Quem tem medo de eleições? Do “praticamente impossível” ao “é possível”, vamos ter Orçamento de Estado? Edição de Natália Carvalho.
O Chega chamou, mas foram poucos os polícias a responder. A PGR quebra o silêncio e vai dar uma entrevista à RTP. Direita, esquerda, volver…no Reino Unido os trabalhistas ganham a maioria absoluta.
O mundo e a Europa tremem com as eleições nos EUA e em França. Os desafios de António Costa e a crise na justiça em Portugal. Temas deste Contraditório. Edição de Natália Carvalho.
A mãe das gémeas desdisse o que disse. Mentiu por vaidade - justifica-se Daniela. Nesta edição também as escutas da Operação Influencer e a agenda anti-corrupção. David Pontes, o convidado especial.
“Meia bola e força” na Saúde vai resolver os problemas do SNS? Falta de tato ou risco propositado da Ministra Ana Paula Martins? Hoje no Contraditório em versão Podcast.
PS e AD empatados. E por que é que o Chega parece perder o fôlego? A campanha, as buscas e a imigração, os temas desta edição com Natália Carvalho.
O plano da discórdia, as Europeias e a Madeira. Estão os temas do Contraditório desta semana com Luísa Meireles, Raul Vaz e António José Teixeira. Edição de Natália Carvalho.
Cinco as propostas do PS aprovadas na AR, nenhuma do governo. O PS é uma força de bloqueio, como acusa o PSD? As eleições na Madeira, na Europa e o sobressalto da direita europeia. Liberdade de expressão no Contraditório
Os negócios da Santa Casa no Brasil não foram um jogo de azar. Deve haver inquérito parlamentar? A saída de Ana Jorge, o novo aeroporto e o debate quinzenal com Montenegro no Contraditório.
A. Fidalgo
Bolsonaro ganhou juízo, não recebeu MRS.
axn 690
Acabou?
Ana Rita Antunes
repetido...
Henri Carpenter
No 33:15 o comentarista , António José Teixeira deixa evidente sua ignorância ou má fé a respeito de como o PRESIDENTE Jair Bolsonaro foi eleito, insinuando que teria sido ajudado pelo Judiciário. Para dar fundamento ao seu equívoco ou má fé, referiu -se a artigo de jornal, o que novamente expõe seu despreparo para fazer análises de natureza político-social. É sabido que a mídia tem sido opositora do presidente, principalmente pelas verbas publicitárias do governo, que eram a ela destinadas em troca de silebcio cúmplice. Estude mais, informe-se melhor Antonio. Não distorça os fatos!
Vítor Vieira
Este Raul Vaz é o exemplo de desonestidade.