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"Para Nise da Silveira", de autoria de Leandro Braga, composta e gravada por ele em 2021, como parte de seu "Diário Musical", em que compôs 365 músicas. Assine o IPB e tenha acesso à versão completa do podcast: https://www.catarse.me/institutopianobrasileiro
Nesta última parte das entrevistas que Arthur Moreira Lima concedeu a Alexandre Dias em 2020, ele falou sobre a necessidade de um pianista desenvolver cultura geral, os livros que o marcaram. Falou sobre sua filosofia como intérprete, e sobre a arte de se montar programas de recitais.
10ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele abordou seu importante projeto "Um piano pela estrada", que levou recitais de piano a mais de 500 cidades do Brasil. Arthur fala sobre suas motivações iniciais, os desafios, e as conquistas ligadas a este projeto histórico.
9ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele abordou os seguintes tópicos, sobre sua carreira na década de 1990: - Concertos que tocou no morro da Mangueira e na Rocinha - Período em que foi diretor da Sala Cecília Meireles - Período em que foi subsecretário de cultura do estado do RJ, encarregado do interior - Sua colaboração com o cantor Nelson Gonçalves - O recital que realizou juntamente com Ana Botafogo - Seu disco dedicado ao compositor Brasílio Itiberê - A grande coleção de 41 CDs "Meu piano", lançada pela Caras em 1998 - A caixa de 6 CDs "MPB - Piano collection", dedicada a Dorival Caymmi, Chico Buarque, Tom Jobim, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Roberto Carlos - Disco dedicado a Astor Piazzolla, com arranjos de Laércio de Freitas. Apoie o IPB: https://catarse.me/institutopianobrasileiro
Conversa de Pianista (Podcast IPB) 8ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele abordou os seguintes tópicos: - LP "Com licença", e os shows de lançamento por várias cidades do Brasil - LP "De Repente" - sua amizade com Adolfo Bloch - o programa de TV "Um toque de classe" que ele apresentou na Manchete - sua ligação com Raphael Rabello - o show "O pescador de pérolas", com Ney Matogrosso - os 3 discos de Villa-Lobos, de 1988 - suas gravações que ele gosta reouvir - as diferenças entre as gravações de Ernesto Nazareth que ele fez em 1975 e 1982 - as diferenças entre gravar um disco e tocar um recital ao vivo - os 8 Estudos em ritmo de choro, de Radamés Gnattali, que ele gravou no final da década de 1980.
Áudio inédito da entrevista que Nelson Freire concedeu a Alexandre Dias em 23 de julho de 2015 para a inauguração do Instituto Piano Brasileiro - IPB, que ocorreria no mês seguinte. A entrevista foi realizada na residência de Nelson no Rio de Janeiro, e foi publicada em formato de texto no site do IPB. Agora o áudio original está sendo disponibilizado pela primeira vez, em homenagem à memória deste gigante do piano brasileiro que foi Nelson Freire. Nossos imensos agradecimentos a ele, por tudo que fez pelo IPB, e pela cultura brasileira.
7ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele falou sobre sua participação como jurado em um concurso de choro no final da década de 1970, época em que presenciou o renascimento do choro. Falou sobre sua parceria com Elomar, que resultou nos discos Parcelada malunga e ConSertão, e também comentou sobre seu LP Com licença, lançado no início da década de 1980, consolidando sua dedicação à música brasileira. Também mencionou o recital e disco "Bach Meets Chopin" que realizou com João Carlos Martins, e as gravações que ele fez de obras de Chopin, que resultando na gravação da maior parte de seus ciclos, e todas suas obras para piano e orquestra. Falou sobre sua histórica regravação de obras de Ernesto Nazareth em 1982, que teve reconhecimento internacional, e comentou sobre sobre a sua participação na gravadora independente L'Art, da qual ele era um dos sócios. Trilha sonora: Polonaises de Chopin, por Arthur Moreira Lima. Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro
6ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele falou sobre o disco de Chopin que gravou pela Marcus Pereira em 1976, sua ligação com o Japão nesta época, e o novo repertório que passou a explorar nesta época, ligando-se a músicos populares, incluindo músicos de choro, como Época de Ouro e Waldir Azevedo. Comentou sobre como foi sua volta ao Brasil, em meio a uma plena carreira internacional de sucesso, falou sobre outros LPs que gravou pela Marcus Pereira e Kuarup, e sobre sua admiração por Radamés Gnattali, com quem teve bastante contato, chegando a gravar e estrear obras suas. Por fim, falou sobre sua admiração por outro grande mestre, o Laércio de Freitas, que fez os arranjos de músicas de Piazzola que Arthur depois gravou em disco. Trilha sonora: Polonaises de Chopin, por Arthur Moreira Lima. Apoie o IPB: https://catarse.me/institutopianobrasileiro
Entrevista com Gabriel Levy, descendente de um dos irmãos Levy, que lançou o site Acervo Levy (acervolevy.com), disponibilizando uma quantidade gigantesca de materiais preciosos relativos à família Levy, como por exemplo partituras, fotos, recortes de jornal, e documentos diversos. Gabriel falou sobre Alexandre Levy e Luiz Levy e sobre o contexto musical em que viveram no século XIX. Também explicou como foi o processo de disponibilizar este importante acervo, e o que ele pode representar para a pesquisa em música brasileira. Trilha sonora: CD Luiz e Alexandre Levy (Valdilice de Carvalho, piano) Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro
1ª parte da entrevista da pianista Olinda Allessandrini a Alexandre Dias, abordando o início do piano em sua vida, quando criança em Caxias do Sul (RS), tendo aulas com a profª Juliana Lamb e depois sua graduação em piano em uma idade bastante jovem. Falou sobre o repertório que tocava nesta época, que ainda não era focado em música brasileira, e sobre como depois passou a ter aulas com o prof. Milton de Lemos, em Porto Alegre, por sugestão de Arnaldo Estrella, destacando alguns dos conselhos que lhe marcaram. Nesta época, tocou os Quadros de uma exposição, de Mussorgsky, que ainda era uma obra pouco conhecida no Brasil, e que Olinda interpretou no “concurso a prêmio” da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), vindo a receber a medalha de ouro. Nesta época também tocou o Concerto No.1 de Tchaikovsky com a OSPA. Depois falou sobre o período de 7 anos que ficou sem tocar piano, vindo a atuar como professora de cálculo diferencial na PUCRS. Comentou sobre como foi sua volta ao piano, com a profª Dirce Bauer Knijnik, o que resultou em dois primeiros lugares no Concurso Lorenzo Fernandez (Rio de Janeiro) e no Concurso da Universidade Católica de Salvador, tocando por exemplo a Sonata de Liszt, obra que lhe acompanhou por toda a vida. Depois disso, comentou sobre o projeto de recitais didáticos para crianças que realizou, e sua atuação como solista e camerista em várias cidades do Rio Grande do Sul. Também falou sobre as gravações que realizou de obras do compositor gaúcho Araújo Vianna, e sobre o lançamento de seu disco “Panorama Brasileiro em Piano”, que acabou levando-a a conhecer pessoalmente o compositor José Vieira Brandão. Por fim, falou sobre como nasceu seu CD/DVD PamPiano, lançado nos anos 2000, contendo um importante resgate de obras de compositores gaúchos. Trilha: CD Abram Alas para Chiquinha Gonzaga, interpretado por Olinda Allessandrini. Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro
Entrevista com Nelson Rubens Kunze, diretor-editor da Revista Concerto, publicação que neste ano está completando 25 anos de existência ininterrupta. Nelson conversou com Alexandre Dias sobre como começou seu interesse pela música de concerto, e sobre seus anos de estudo no Conservatório Musical Brooklin Paulista, onde teve contato com grandes professores, vindo a integrar, na época, o naipe das flautas da Orquestra Jovem do Theatro Municipal de São Paulo. Depois falou sobre os primórdios da Revista Concerto, que foi precedida pela revista São Paulo Musical, um guia de concertos da cidade. Em 1995, criou a Concerto com um novo projeto editorial, mantendo a seção de roteiro de concertos, acrescida de textos jornalísticos. Também falou sobre o escopo da revista, quais são seus pilares editoriais, e como é a relação recíproca com os anunciantes e com os demais setores do meio musical. Nelson falou sobre quais mudanças ele viu no cenário musical de SP nestes 25 anos, e comentou alguns momentos que lhe foram particularmente marcantes na revista, como a entrevista que realizou com Eleazar de Carvalho - e que viria a ser a última do maestro - e a capa que fizeram dedicada a Gilberto Mendes. Também falou sobre os bastidores do processo de criação da revista todo mês, incluindo uma equipe de especialistas colaboradores. Por fim, falou sobre os Cursos Clássicos, a Loja Clássicos e o Prêmio Concerto, iniciativas que são desenvolvidas em paralelo à revista. Trilha sonora: Noturnos de Chopin, por Arthur Moreira Lima. Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro
5ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele falou sobre como foi participar de grandes concursos de piano entre 1965 e 1970, e sobre sua histórica premiação no IV Concurso Tchaikovsky, em Moscou, Rússia, em que tocou na final o 1º Concerto de Tchaikovsky e o 3º Concerto de Rachmaninoff, sendo aclamado pelo público. Falou sobre o efeito que isto teve sua carreira, abrindo novas oportunidades para tocar na URSS e na Europa, e comentou algumas importantes gravações que realizou no início da década de 1970, incluindo o Concerto No.1 de Villa-Lobos. Além disso, mencionou alguns recitais de grandes pianistas a que assistiu na época, como por exemplo Rubinstein e Michelangeli, e falou um pouco sobre sua própria filosofia como intérprete. Comentou sobre sua mudança para Viena, Áustria, tendo tocado inclusive no Musikverein. Por fim, falou sobre a gravação antológica que realizou em 1975 de músicas de Ernesto Nazareth para a gravadora Marcus Pereira, mudando a história deste compositor, do piano brasileiro, e de sua própria carreira, devido aos novos caminhos que lhe foram abertos. Arthur comentou sobre como foi o processo de gravação em Londres, a escolha de repertório com a colaboração do pesquisador Mozart de Araújo e do próprio Marcus Pereira, e a repercussão que os discos causaram no Brasil. Trilha sonora: Polonaises de Chopin, por Arthur Moreira Lima. Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro
6ª e última parte da entrevista com a pianista Yara Ferraz! Yara conversou com Alexandre Dias sobre a última vez em que tocou o Concerto de Poulenc para dois pianos e orquestra, apresentando-o em Montevidéu com seu esposo Amaral Vieira. Também falou sobre quando solou a Fantasia coral, de Amaral Vieira, para piano, órgão, harpa, mezzo soprano e duas bandas sinfônicas, e que acabou resultando em um CD. Falou sobre o suporte que dá a Amaral durante todas as suas turnês ao Japão, e compartilhou várias histórias divertidas dos bastidores das viagens, e como é o rigor japonês em relação a horários. Por fim, rememorou suas últimas apresentações em público como pianista, no início da década de 2010, e falou sobre como valoriza as amizades, de todas as idades, concluindo com a frase “A felicidade não vem de presente, a felicidade a gente constrói”. Trilha sonora: CD Ave Libertas! (Yara Ferraz e Marina Brandão). Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro
4ª parte da entrevista do pianista Arthur Moreira Lima a Alexandre Dias, em que ele falou sobre algumas filmagens raras que está encontrando em seu acervo, que incluem seu programa apresentado na Manchete na década de 1980. Depois relembrou o recital de Arnaldo Estrella a que assistiu em Moscou na década de 1960 e do contato que teve com ele nesta época. Mencionou um raro disco que gravou com obras de Chopin em 1969, o que acabou resultando em um convite de Arturo Michelangeli para ser um de seus alunos neste ano, e comentou o motivo que o levou a declinar. Também falou sobre russos célebres que conheceu na época, como Dimitri Shostakovich e Maya Plisetskaia. Depois relembrou recitais e concertos que tocou no Brasil após sua premiação no Concurso Chopin de 1965, incluindo o histórico recital em que tocou pela primeira vez no Theatro Municipal do Rio de Janeiro músicas de Ernesto Nazareth em 1966, anos antes dos discos antológicos que viria a gravar com obras deste compositor. Nesse contexto, falou sobre o contato que teve com o grande pesquisador Mozart de Araújo. Também comentou sobre quando se tornou assistente de Rudolf Kehrer depois que se formou no Conservatório de Moscou, e relembrou outros concursos de que participou na época, como o Concurso de Montreal em 1968, e o Concurso de Leeds em 1969, no qual ficou classificado em 3º lugar, e falou sobre os problemas que houve nesta edição. Também mencionou as vantagens e desvantagens de se tocar o Concerto No.2 de Chopin em concursos. Apoie o IPB: https://www.catarse.me/InstitutoPianoBrasileiro