Sempre alegre e positiva, Beatriz Imperatori, cara da UNICEF Portugal, relembra que a Convenção sobre os Direitos da Criança foi o Tratado mais ratificado do mundo, num raro momento de união mundialSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Moreira Gonçalves, médico voluntário no pico da pandemia num hospital de campanha na Amazónia, desceu ao inferno e voltou, e conta tudo na perturbadora novela gráfica “Dormindo entre cadáveres”See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Não ter redes sociais não é ser anti-tecnologia, é ser pró-humanidade”, defende Nuno Castel-Branco, historiador da Ciência em Oxford, que revela a importância de um Físico estudar HistóriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 10 de junho de 2025.] “Pode-se contar a história de um país em objetos?” Catarina Portas, empresária e lisboeta apaixonada, acha que sim e por isso criou há 18 anos as lojas com a marca “Vida Portuguesa”See omnystudio.com/listener for privacy information.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 7 de maio de 2025.] Madalena d’Orey sobreviveu a um cancro na infância e diz que a doença nunca foi um drama. Fundadora das associações "Acreditar" e "Terra dos Sonhos", garante: "Ninguém nos prepara para as sequelas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 5 de fevereiro de 2025.] Mário Coelho admite que a morte é um dos seus fantasmas e que pensa nela diariamente. O ator, dramaturgo e produtor diz-se preocupado com o futuro da Europa e fala no início de "um campo minado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Obcecado desde pequeno com as bactérias e vírus, o microbiologista Tiago Ferreira criou a Suplendi, marca 100% portuguesa, e explica como se cria um suplemento, um sector que cresceu 90% em 11 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O avô visionário que faliu, o pai publicitário que nem gosta de rock (mas criou o maior festival de música do mundo): Roberta Medina tudo agarrou, com garra, apostada “num mundo melhor”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para criar “Estar em casa”, o Ricardo fez um puzzle com bocados de mil poemas, a Sílvia decorou tudo para depois se libertar e deixar fluir, e assim dá-se a conhecer Adília Lopes no seu melhorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi meio século o nosso único Nobel: Egas Moniz, na biografia de Paulo M. Morais, surge múltiplo, político, polémico, bon vivant, coleccionador, investigador tardio, sobreviveu a duelos e atentados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Há imenso dinheiro no país para acorrer ao Património, falta educar os cidadãos para serem seus agentes activos” diz a historiadora de arte, que queria um programa de TV sobre património para jovensSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Interessada por mulheres que viajam e escrevem, no long-seller “Mulheres Viajantes” Sónia Serrano investiga 1.500 anos de corajosas aventureiras que desafiaram tudo e todos para descobrir o mundoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Chama-se “O 6º Sentido” e é o 27º romance, onde se fala do ressurgir das substâncias psicadélicas, que curam ansiedade, depressões e dependências e nos dão visões verdadeiras de nós próprios See omnystudio.com/listener for privacy information.
A paixão do cinema corre-lhe nas veias, como no irmão gémeo, Rafael. Aos 10 anos, o actor e fotógrafo Edgar Morais já escrevia e vendia uma revista de cinema, e aos 15 já filmava.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bonito, culto, apaixonado, sério, sempre ao serviço do povo: eis “D. Pedro V, o bem amado” uma biografia com que Isabel Machado sonhava há 13 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Dos mais puristas aos vândalos, há de tudo entre os exploradores urbanos. URBEX-MAJOR dá a cara e fala da curiosidade que o move e da ética na invasão de abandonados, como museus sem público. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Pessoa não era maçon mas opôs-se fortemente à sua proibição pelo Estado Novo (num artigo no Diário de Lisboa que escapou à Censura), conta Sérgio Luís de Carvalho em “Lisboa Maçónica”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Já há muito tempo que vinha a lutar com este livro”, diz José Luís Peixoto de “A Montanha”, sobre 6 doentes com cancro: “foi o livro que mais me mudou até hoje.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
“É impossível um historiador ser isento”, diz o historiador Ricardo Raimundo, que lança “Fact-checking à História de Portugal”, onde desmonta mitos dos últimos 3 séculos da nossa HistóriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
É difícil seduzir jovens para esta área, mas quem vem acha muito apaixonante, diz Teresa Andresen, presidente da Associação Portuguesa dos Jardins Históricos, que reúne 800 só no nosso paísSee omnystudio.com/listener for privacy information.