No programa de hoje eu me candidato ao cargo de homem mais burro do mundo.
Quem fala de tudo acaba não falando de nada. Estreamos nossa vinheta oficial e também um novo quadro, o PROJETO JK! Agradecimento especial ao Bauman pela participação.
INDICE DO EPISODIO -Dark Fantasy -Realização de um sonho -Noticias importantes -Coluna - Tudo não é eterno
O Crônicas De Nada parte da premissa de que quem fala sobre tudo acaba falando sobre nada. E só pra garantir que não vai virar uma divagação totalmente sem pé nem cabeça, eu sigo um índice! Dessa vez foi o seguinte -Breve intro -Noticias importantes -Entrevista com uma fã de formula 1 (Vic Nelson) -Receitinha - caldo de legumes sem legumes -Texto doado (SIGNOS de Evaldo Neto) -Coluna - O ultimo episodio da nossa juventude
O baseball é um dos maiores mistérios do planeta. Como ele funciona? Quais são suas regras? Caramba. Conversei com meu amigo William Ferraz, praticante do esporte que estima saber cerca de 95% de como o baseball funciona. Eu estimo que sei de 65 a 70%. Você, ao terminar de ouvir esse episódio, provavelmente entenderá de 5 a 10%.
Nesse episódio eu li, com algumas interrupções, todo o tratado de tordesilhas em voz alta. Começou como um react, virou uma leitura dramática e terminou como um speedrun. Abençoados sejam os mistérios da linguagem.
I'M A MAXIMUM CONSUMPTION SUPER-GRADE PERFORMER HIGH POWERED MACHINE (saxofone: William Ferraz)
Compilado de tudo que caiu pelas frestas do mundo dentro da minha cabeça nas últimas semanas. "AH! Mas esse é ESSENCIALMENTE o conceito de todos os episódios desse programa". Sim, mas esse é EXPLICITAMENTE o conceito do presente episódio. Tem uma espécie de DLC no final ouça com atenção.
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente. Tome um refrigerante, coma um cachorro quente. Sim! Já é outra viagem. E o meu coração selvagem... tem essa pressa de viver.
Nesse episódio eu e o meu amigo Japa falamos sobre experiências dele ao redor do planeta.
O Crônicas de Nada retorna a suas raízes mais explicitamente experimentais num episódio ridiculamente inovador. Gravei enquanto assistia o segundo tempo de Once Caldas e Fluminense pela primeira rodada da fase de grupos da Sulamericana. Brinquei de narrar o jogo e fiquei tentando preencher as lacunas da horripilante partida com comentários esdrúxulos e debates com nossa comentarista contratada Julia Zanella. Pedi mensagens no instagram e li como se fossem participações da audiência do jogo na hashtag ficticia #sulamericananocronicasdenada
Um episódio um pouco mais sórdido. Sonhei com um tópico do programa e fui juntando anotações e vômitos cerebrais pra ir construindo o resto. Pesei o clima em alguns momentos mas foi totalmente sem querer. Quem tiver a oportunidade, rogo encarecidamente que tente ENXERGAR O PÁSSARO.
Abro o episódio com o lançamento oficial do meu mais novo ditado popular autoral, com a explicação de seu conceito e suas possibilidades de aplicação. Depois embarco em uma porção de reflexões macarrônicas que acabaram descambando numa espécie de positividade tóxica, que eu optei por contrastar com comentários assustadores no bloco seguinte. O programa termina, enfim, com um anúncio ligeiramente bombástico.
Um fluxo de consciência desenfreado abastecido pelo que vivi e pelo que foi exibido na televisão do meu cérebro durante o perpétuo janeiro. Tem também o despretensioso objetivo de provar que tudo está criativamente conectado. Mais ou menos. Que a vida não nos transforme em objetos inanimados. Quem Matou Janeiro?
Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel João Vitor Panda havia de recordar aquela tarde remota em que usou dois óculos. A Ilha do Mel era então um paraíso inacreditável, construído sobre um mar infinito que se estendia até além do horizonte, azul e imenso como ovos pré-históricos. O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome.
Rankeando do 12 ao 1 qual é a quantidade perfeita de cevadas.
Esse episódio tem 4 começos, 1 meio e 1 final. Eu teria postado mais cedo, mas entrei em conflito com as forças armadas brasileiras.
Fui atingido por uma imagem muito poderosa durante um momento de profunda contemplação. A gravação de um episódio a partir dali foi inevitável. Tentei equilibrar hoje o mórbido e o belo. O tenebroso e o divertido. O horripilante e o suave. O aterrador e o fascinante. Afirmo com tranquilidade: falhei miseravelmente.