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Criatividade iLTDA

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Author: César Tureta

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O podcast Criatividade iLTDA tem como objetivo a divulgação e a popularização do conhecimento científico sobre criatividade e inovação.

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Você já se deparou com uma situação na empresa em que você tinha uma opinião diferente da equipe, mas acabou abraçando a ideia da maioria do grupo? Se sim, você não é o único. Acontece com quase todo mundo e é uma situação muito mais frequente do que a gente imagina. Isso é o que conhecemos como pensamento de grupo. Nesse episódio iremos falar sobre: 1- O impacto do pensamento de grupo no destino da empresa Polaroid;2- A importância da diversidade de pensamento no ambiente organizacional;3- Algumas estratégias que a Pixar utiliza para potencializar a criatividade de suas equipes.Se você ficou curioso sobre como funciona o pensamento de grupo e quais são as implicações dele para a criatividade e a capacidade de inovar de uma equipe, ouça o sétimo episódio da série Originais.Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferências Folha de São Paulo (2001). Polaroid pede falência e tenta reorganizar dívidas. Acesso em: 21 de novembro de 2023. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u33011.shtml.Grant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 7.McDonald, M. L., & Westphal, J. D. (2003). Getting by with the Advice of Their Friends: CEOs’ Advice Networks and Firms’ Strategic Responses to Poor Performance. Administrative Science Quarterly, 48, 1–32.Isto É (2008). O fim da Polaroid. Acesso em: 21 de novembro de 2023. Disponível em: https://istoe.com.br/1047_O+FIM+DA+POLAROID/.
Você é filho único, primogênito, o caçula da família ou você está em algum lugar entre o seu irmão mais velho e o seu irmão mais novo? Talvez você não saiba, mas a ordem de nascimento faz toda a diferença quando se trata de assumir riscos na vida profissional. Nesse episódio, eu vou falar sobre como a ordem de nascimento influencia o comportamento de cada irmão nos campos da arte, da ciência e do mundo dos negócios. Quem você acha que assume mais riscos ao tomar uma decisão estratégia na empresa, um CEO primogênito ou um CEO que é um irmão mais novo? Ouçam o sexto episódio da série Originais e descubra as vantagens de ser o primogênito ou a caçula da casa.Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasBliss W. D. (1970). Birth order and creative writers. Journal of Individual Psychology, 26(2), 200–202. Campbell, R. J., Jeong, S. H., & Graffin, S. D. (2019). Born to take risk: The effect of CEO birth order on strategic risk taking. Academy of Management Journal, 62(4), 1278–1306. Clark, R. D., & Rice, G. A. (1982). Family constellations and eminence. The Journal of Psychology, 110, 281-287.Grant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 6.Jones, D. (2009). First-born kids become CEO material - ABC News. Disponível em: https://abcnews.go.com/Business/LifeStages/story?id=3554179&page=1#:~:text=Of. Acesso em: 03/06/2023.
Você é uma pessoa radical ou uma pessoa moderada quando defende as suas ideias?Neste episódio, três pontos centrais serão discutidos:1- Eu vou mostrar como é possível ser ao mesmo tempo radical e moderado na defesa de nossas ideias e como essa posição pode ser uma estratégia eficaz de convencimento.2- Eu vou apresentar seis princípios que podem ajudar a aumentar as suas chances de ser bem-sucedido nesse processo de convencimento.3- Você vai aprender o quanto é importante fazer alianças com as mais diversas pessoas, inclusive com os seus adversários.Ouçam o quinto episódio da série “Originais” e comecem a colocar em prática as dicas que farão as suas ideias serem mais aceitas pelo seu chefe, colegas de trabalho e parceiros de negócios.Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasGrant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 5.Meyerson, D. E., & Scully, M. A. (1995). Tempered Radicalism and the Politics of Ambivalence and Change. Organization Science, 6(5), 585-600. 
Você acha que procrastinar é algo bom ou ruim para a sua criatividade? E o que você acha que é melhor para uma empresa: ser a pioneira em um determinado mercado ou entrar depois e seguir a pioneira? É sobre esses assuntos que nós vamos falar no quarto episódio da série “Originais”. Nesse episódio, vamos mostrar que até mesmo Leonardo da Vinci, um gênio criativo, foi um procrastinador nato. Vamos mostrar também que a Nintendo foi capaz de revolucionar o mercado de jogos, mesmo não tendo sido a primeira empresa a lançar um console de videogame.Ouçam o quarto episódio da série e descubram como procrastinar pode ser algo positivo e que sair atrás, na entrada em um novo mercado, nem sempre é algo ruim. Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciaGrant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 4.
O que você precisa fazer para ter a sua ideia inovadora ouvida dentro da empresa? E como é possível questionar a forma convencional de trabalho, sem colocar em risco a própria reputação?No novo episódio, além de responder a essas perguntas, nós vamos mostrar também a importância de se falar abertamente sobre as limitações das próprias ideias.O senso comum costuma indicar que devemos apresentar só os pontos positivos das nossas ideias e ocultar o lado negativo.Porém, essa estratégia nem sempre é uma boa opção para convencer os outros do valor das nossas iniciativas ou dos projetos inovadores que pretendemos desenvolver. Neste episódio, você vai descobrir como contornar as barreiras que dificultam as iniciativas inovadoras. Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciaGrant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 3.
Você acha difícil ter ideias criativas e originais? Realmente é. Mais difícil ainda é selecionar qual dessas ideias parece ser a mais promissora. E é exatamente sobre isso que nós vamos falar no novo episódio. Neste episódio, vamos mostrar:1- Quais são as principais dificuldades para se selecionar ideias criativas.2- Porque avaliar ideias não é um processo fácil, especialmente se a ideia for sua.3- Como contornar essas dificuldades.  Vamos te dar algumas dicas que podem te auxiliar na avaliação e escolha das melhores ideias quando você for começar algum projeto inovador. Essas dicas poderão te ajudar a tirar do papel aquela ideia que estava na gaveta para transformá-la em algo concreto. Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciaGrant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 2.
Hoje começa a série “Originais”. Ela foi inspirada no livro “Originais: como inconformistas mudam o mundo” escrito pelo prof. Adam Grant da escola de negócios Wharton da Universidade da Pensilvânia nos EUA. A série vai ter 8 episódios. Cada episódio vai abordar um capítulo do livro. A série vai mostrar como pessoas criativas conseguem ser originais e o que caracteriza essa originalidade.  Nesse primeiro episódio, eu vou falar sobre: 1- A tendência de pessoas originais em romper padrões já estabelecidos; 2- O mito muito difundido do “vou jogar tudo pro alto (faculdade ou emprego) pra abrir meu próprio negócio; 3- Como o medo do fracasso dificuldade a geração e a implementação de ideias originais.Canal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasGrant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante. Capítulo 1.Experimento conformidade social (série Brain Games). https://bit.ly/3Tkkh39.
A contratação de pessoas mais velhas, no sentido de promover a inclusão e a diversidade etária, faz com que as empresas sejam mais ou menos inovadoras? Neste novo episódio, vamos responder a essa pergunta. Vamos também: 1- mostrar algumas evidências da relação entre diversidade etária e capacidade organizacional de inovar e; 2- explicar como funciona o efeito combinatório de se ter pessoas jovens trabalhando em conjunto com pessoas mais experientes e maduras.Versão em vídeo do episódio #18https://bit.ly/3QR7xzuCanal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasBackes-Gellner, U., & Veen, S. (2012). Positive effects of ageing and age diversity in innovative companies: large-scale empirical evidence on company productivity. Human Resource Management Journal, 23(3), 279–295. International Labour Organization. (2020). Population Aging: Alternative measures of dependency and implications for the future of work. https://www.ilo.org/employment/Whatwedo/Publications/working-papers/WCMS_747257/lang--en/index.htm.Ng, T. W. H., & Feldman, D. C. (2008). The relationship of age to ten dimensions of job performance. Journal of Applied Psychology, 93(2), 392–423.Simonton, D. K. (2002). A Origem do Gênio: Perspectivas Darwinianas sobre a Criatividade. Rio de Janeiro: Record.
Qual startup tem maiores de chances de sucesso, aquela fundada por empreendedores de 20 e poucos anos ou aquela fundada por empreendedores de meia idade, por volta dos 40, 50 anos de idade? Neste episódio, vamos falar mostrar em que fase da vida os empreendedores têm maiores chances de serem bem-sucedidos aos fundarem uma startup.Versão em vídeo do episódio #17https://bit.ly/3R315VxCanal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasAzoulay, P.; Jones, B. F.; Kim, J. D.; Miranda, J. (2020). Age and High-Growth Entrepreneurship. American Economic Review: Insights, 2(1), p. 65–82. Forbes (2022). https://forbes.com.br/forbes-money/2022/05/o-novo-bilionario-mais-jovem-do-mundo-tem-25-anos-e-abandonou-a-faculdade-aos-19/. Scheiber, N. (2014). Silicon’s Valley's Brutal Ageism – The New Republic. Disponível em: https://newrepublic.com/article/117088/silicons-valleys-brutal-ageism. Simonton, D. K. (2002). A Origem do Gênio: Perspectivas Darwinianas sobre a Criatividade. Rio de Janeiro: Record. Somers, M. (2018). The 20-Year-Old Entrepreneur Is a Lie – MIT. Disponível em: https://mitsloan.mit.edu/ideas-made-to-matter/20-year-old-entrepreneur-a-lie.
Neste episódio, nós iremos traçar um panorama geral sobre a relação entre idade e criatividade. Vamos mostrar que algumas das nossas crenças sobre a capacidade criativa e inovadora de pessoas mais maduras (depois dos 40 anos) estão equivocadas. Você vai descobrir três coisas: 1- por que a criatividade pode diminuir com o passar do tempo; 2- se é possível ser criativo depois dos 40, 50 anos de idade e; 3- quais são os dois tipos de pessoas inovadoras. Versão em vídeo do episódio #16.https://bit.ly/3K7VPhhCanal Youtube:https://bit.ly/3wjXmev Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasAzoulay, P.; Jones, B. F.; Kim, J. D.; Miranda, J (2020). Age and High-Growth Entrepreneurship, American Economic Review, 2(1), 65–82. Dane. E. (2010). Reconsidering the trade-off between expertise and flexibility: a cognitive entrenchment perspective. Academy of Management Review, 35(4), 579–603. Galenson, D. W. (2006). Old Masters and Young Geniuses: The Two Life Cycles of Artistic Creativity. Princeton: Princeton University Press.Grant, A. (2017). Originais: como inconformistas mudam o mundo. Rio de Janeiro: Sextante.Heilman, K. M.; Fischler, I. S. (2018). Creativity and the Aging Brain. In. Jung, R. E.& Vartanian, O. (Eds.). The Cambridge Handbook of the Neuroscience of Creativity, pp. 476–492. Jones, B. F.; Weinberg, B. A. (2011). Age Dynamics in Scientific Creativity. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 108(47), 18910-18914 McKinsey. https://www.mckinsey.com/featured-insights/future-of-work/the-future-of-work-after-covid-19 Nobel Prize. https://www.Nobelprize.org/prizes/facts/Nobel-prize-facts/ OMS. https://www.who.int/health-topics/ageing#tab=tab_1 Simonton, D. K. (2002). A Origem do Gênio: Perspectivas Darwinianas sobre a Criatividade. Rio de Janeiro: Record. Verworn, B. (2009). Does Age Have an Impact on Having Ideas? An Analysis of the Quantity and Quality of Ideas Submitted to a Suggestion System. Creativity and Innovation Management, 18(4), 326-334.
Neste episódio, nós vamos descrever toda a jornada de uma ideia criativa, desde o seu surgimento até a sua transformação em uma inovação. Essa jornada possui quatro fases: 1- geração da ideia; 2- elaboração da ideia; 3- defesa da ideia e; 4- implementação da ideia. Nós vamos detalhar cada uma delas e vamos falar sobre o que uma pessoa inovadora precisa fazer nessas quatro fases para ser bem-sucedida em todo o processo.Versão em vídeo do episódio #15.https://bit.ly/3d18MNDCanal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciaPerry-Smith, J. E.; Mannucci, P. V. (2017). From Creativity to Innovation: the Social Network Drivers of the Four Phases of the Idea Journey, Academy of Management Review, 42(1), 53-79.
No episódio de hoje, vamos explicar os 4 P's da criatividade. Eles são formados por: pessoa, processo, ambiente (do inglês press) e produto. Esses 4 P’s são bastante esclarecedores para entendermos como a criatividade funciona e qual é o seu poder no processo de inovação. Vídeo "Os 4 P's da Criatividade": https://youtu.be/-Hi6pVuogmYCanal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasAmabile, T. M. (1998). How to Kill Creativity. Harvard Business Review. September-October, p. 77-87. Rhodes, M. (1961). An Analysis of Creativity. Phi Delta Kappan, Vol.42, No.7, p. 305-310.
Ao contrário do que a maioria das pessoas acreditam, a procrastinação não é algo, necessariamente, ruim. O episódio de hoje vai mostrar como a procrastinação pode ser útil na sua vida profissional, quando o que está em jogo é a realização de um trabalho criativo. Ao final do episódio, daremos algumas dicas sobre como procrastinar corretamente.Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciaShin, J.; Grant, A. M. (2021). When Putting Work off Pays off: The Curvilinear Relationship Between Procrastination and Creativity. Academy of Management Journal, 64(3).
Neste episódio, vamos explicar quais são as vantagens e desvantagens de ser um especialista ou um generalista para a realização de tarefas criativas. Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciaTeodoridis, F.; Bikard, M.; Vakili, K. (2019). Creativity at the Knowledge Frontier: The Impact of Specialization in Fast and Slow-paced Domains. Administrative Science Quarterly, 64(4), p. 894–927. Link para o vídeo "A Jornada da Ideia":https://youtu.be/xY8oKoqmfWM
Neste episódio, vamos falar sobre o estado de flow. Vamos explicar cada uma dos nove elementos que compõem o estado de flow e como eles podem potencializar a capacidade criativa das pessoas. Ao final, falamos sobre as implicações práticas desses elementos para as equipes de trabalho e para os profissionais em geral.Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaReferênciasCsikszentmihalyi, M. (1990). Flow: the psychology of optimal experience. New York: HarperCollins Publishers.Csikszentmihalyi, M. (1996). Creativity: Flow and the Psychology of Discovery and Invention. New York: HarperCollins Publishers.Livro sobre o princípio do progresso.Amabile, T. (2013). O Princípio do Progresso: como usar pequenas vitórias para estimular satisfação, empenho e criatividade no trabalho. Rio de Janeiro: Rocco. 
Neste episódio, vamos falar sobre o entendimento que os ocidentais e os orientais possuem sobre criatividade. Apesar de algumas características da criatividade serem universais (novidade, valor e utilidade), ela também possui elementos que são específicos de determinadas culturas. Por isso, ocidentais e orientais tendem a valorizar aspectos criativos que são próprios de suas culturas nacionais ou regionais.Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesartureta Produção e edição: NaTrilha ProduçõesReferênciaNiu,W., & Sternberg, R. J. (2002). Contemporary studies on the concept of creativity: The East and the West. Journal of Creative Behavior, 36(4), p. 269–288.
Neste episódio, vamos falar sobre as dimensões da cultura nacional que fazem com que um país seja mais criativo e inovador. Iremos abordar as dimensões culturais (individualismo, distância do poder e aversão a incerteza) definidas pelo holandês Geert Hofstede e relacioná-las com a criatividade. Vamos mostrar também como o multiculturalismo pode contribuir com a capacidade criativa das pessoas.Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesartureta Produção e edição: NaTrilha ProduçõesReferênciasLubart, T. (2010). Cross-Cultural Perspective on Creativity. In J. C. Kaufman, & R. J. Sternberg (Eds.), The Cambridge Handbook of Creativity (pp. 265–278). Cambridge: Cambridge University Press.Dimensões da cultura nacional: https://www.hofstede-insights.com/country-comparison.
Existe uma crença de que as pessoas são mais criativas quando estão sob pressão. Mas será que a pressão ajuda, de fato, no processo criativo? Neste episódio, vamos tratar desse assunto e explicar a relação entre pressão do tempo e criatividade. Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQ Visite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.com Siga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesartureta Produção e edição: NaTrilha Produções Referência Amabile, T. M.; Hadley, C. N.; Kramer, S. J. (2002). Creativity under the gun. Harvard Business Review, 80(8), p. 52-61.
Neste episódio será explicado como o design thinking contribui para despertar e fortalecer os valores e comportamentos desejáveis em uma cultura de inovação.Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQVisite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.comSiga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaProdução e edição: NaTrilha ProduçõesRefrênciaElsbasch, K.; Stigiliani, I. (2018). Design Thinking and Organizational Culture: A Review and Framework for Future Research, Journal of Management, 44(6), 2274–2306.
Neste episódio, vamos explicar como a segurança psicológica contribui para criar um ambiente de trabalho propício a manifestação de ideias criativas e inovadoras.Canal Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCBtOhzbHY9oxn7-purdqntQVisite o nosso site:https://www.criatividadeiltda.comSiga nossas redes sociais:Instagram https://www.instagram.com/criatividadeiltdaFacebook https://www.facebook.com/criatividadeiltdaLinkedin https://www.linkedin.com/company/criatividade-iltdaMedium https://medium.com/@cesarturetaProdução e edição: NaTrilha ProduçõesRefrênciaEdmondson, A. C.; Lei, Z. (2014). Psychological Safety: the History, Renaissance, and Future of an Interpersonal Construct. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, Vol.1, p. 23–43.
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