A Revolução Mexicana foi um marco na história da América Latina, mas mais que marcar a história, ela usa do passado para construir seu futuro. Falando de Zapata, Villa e Porfírio, abordaremos o homem mexicano como um individuo que não teme a morte em meio a um momento de muita violência, busca em seus antepassados Astecas e Maias a coragem para enfrentar a morte e com a luta revolucionária, consolida o que será conhecido mais pra frente como o famoso Dia de Los Muertos no México, festa essa a qual iremos abordar também nesse episódio.Referência:BARBOSA, Carlos A. S. A historiografia da Revolução Mexicana no limiar do séculoXXI: tendências gerais e novas perspectivas. São Paulo, 163-198, 2001.PAZ, Octavio. O labirinto da solidão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.RAMPINELLI, Waldir J. A Revolução Mexicana: seu alcance regional, precursores, aluta de classes e a relação com os povos originários. Revista Espaço Acadêmico, Nº 126, 2011. GUERREIRO, Emanuel. A Ideia de Morte – Do Medo á Libertação.Villasenor, R.L. & Concone, M.H.V.B. (2012, agosto). A celebração da Morte no imaginário popular mexicano. Revista Temática Kairós Gerontologia,15(4), pp. 37-47, “Finitude/Morte & Velhice”, Online ISSN 2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP