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O DW Revista é o podcast semanal da DW Brasil, a rede internacional de notícias da Alemanha. A cada semana, explicamos e damos contexto a assuntos relevantes do noticiário nacional e internacional. Episódios novos às sextas-feiras.
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Diversos conflitos e tensões ocorrem ao mesmo tempo em diferentes partes do mundo. Isso já aconteceu em outros momentos da história, mas, agora, uma série de atividades distintas pode configurar o que especialistas chamam de "guerra fragmentada". A internacionalista, professora de relações internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina, Camila Vidal, analisa o atual cenário.
Os últimos momentos da história de Miguel Carmo são trágicos e misteriosos. Nesse último capítulo da série, tentamos responder às perguntas deixadas pelo brasileiro que atravessou a Cortina de Ferro. E, para isso, chegamos ao destino final de nossa investigação: Berlim, a cidade onde tudo começou. Sem nos esquecermos de revisitar a derradeira viagem de Miguel à Índia.
Expulso da DDR, Miguel iniciou uma nova vida do lado ocidental da Cortina de Ferro. Foi adotado pela pastora Johanna e passou a se chamar Miguel Vogel. No entanto, a vida para um exilado nunca é fácil, e ele ainda teria a audácia de dar um último pulo para o outro lado. Neste episódio: Berlim Ocidental, Munique e o encontro com o filho do brasileiro que desafiou o Muro de Berlim.
Miguel Carmo passou dez meses preso na DDR por ter atravessado ilegalmente a Cortina de Ferro. Mas uma carta inesperada ao juiz do caso pode ter influenciado o destino dele. Neste episódio: quem foi Ana Montenegro, a mãe do brasileiro que pulou o Muro – e até que ponto um sobrenome em comum é apenas uma simples coincidência.
Miguel Carmo tinha bebido quinze copos de cerveja e dez doses de vodca quando resolveu pular o Muro de Berlim. Extremamente embriagado, ele teve que superar vários obstáculos para chegar na casa dos pais, em Berlim Oriental. A irmã, Sônia, acordou com a chegada inesperada do brasileiro. Mas as lembranças dela daquela madrugada são um pouco diferentes do que diz a Stasi.
Aos 17 anos, o brasileiro que pulou o Muro de Berlim já era persona non grata na Alemanha Oriental. Sem papas na língua, Miguel não perdia a chance de falar que odiava aquele lugar. Mas a Stasi estava de olho. Neste episódio: uma notícia sobre os Rolling Stones, a primeira prisão de Miguel na DDR, o segundo exílio dele... para Berlim Ocidental. E uma viagem à Bahia.
Em 1971, Miguel Carmo, um brasileiro de 19 anos, pulou o Muro de Berlim — ao contrário. A façanha virou um dossiê de 600 páginas da Stasi, obtido com exclusividade por Fábio Corrêa. O documento é base da série de seis capítulos “O Pulo de Miguel”. No 1º episódio: Como a ditadura brasileira o obrigou a se exilar na Berlim dividida, e quem eram as mães do jovem que desafiou a Cortina de Ferro.
Um movimento crescente nas redes sociais tem levantado dúvidas sobre a relação entre o uso de protetor solar e o aumento dos casos de câncer de pele. Enquanto alguns defendem que a exposição ao sol sem proteção pode fortalecer o sistema imunológico, outros sugerem substituir os produtos comerciais por alternativas caseiras. Esse episódio conta com a participação da química Hadra Banks.
Uma pintura saqueada na Segunda Guerra descoberta na Argentina trouxe à tona a história de dois nazistas que fugiram para a América do Sul nos anos 1950. Longe da obscuridade, eles fizeram negócios milionários no Rio de Janeiro e no Pantanal, foram membros de clubes e apareceram em colunas sociais. Friedrich Gustav Kadgien e Ludwig Haupt são os protagonistas deste episódio do DW Revista.
Pesquisadores brasileiros vasculham arquivos, museus e bibliotecas de diferentes países da Europa em busca de cartas escritas por indígenas em períodos distintos da história do Brasil. Mas, até agora, o que já foi possível encontrar? E quais são os objetivos por trás da coleção, organização e publicação dos manuscritos?
A independência brasileira foi proclamada por Dom Pedro I no dia 7 de setembro de 1822. Mas somente em 29 de agosto de 1825 o país adquiriu, de fato, sua soberania. Isso porque foi nessa data que Portugal reconheceu a antiga colônia como independente, após uma mediação que culminou no pagamento de uma alta quantia financeira, para os padrões da época, para os europeus.
Um estudo publicado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, aponta que mudanças nas rotas e nos períodos de chuvas devem fazer com que o Brasil tenha precipitações menos frequentes, porém mais intensas até 2100. Quem explica como e por que isso vai ocorrer é a geógrafa brasileira Márcia Zilli, uma das autoras da pesquisa.
Um estudo do Instituto da Economia Alemã, com sede em Colônia, aponta que os brasileiros aparecem à frente dos alemães em termos de renda mediana. Imigrantes brasileiros empregados em tempo integral ganham 4.565 euros brutos mensais, muito devido à presença em áreas como a engenharia. Mas isso não é regra. Christian Oberst, que participou da pesquisa, explica por que isso acontece.
Com mais de 85% das crianças da rede pública alfabetizadas na idade certa, o Ceará é referência no assunto. E alcançou isso em menos de duas décadas. O que explica esse sucesso? O que foi feito, na prática, para que o estado figure hoje bem à frente da média nacional?
Enquanto o governo do presidente Donald Trump caça imigrantes irregulares e incrementa ainda mais o poder do ICE, brasileiros que moram nos Estados Unidos vivem clima de tensão devido às ameaças de prisões e deportações. O medo virou uma constante. Muitos têm evitado sair às ruas, o que tem gerado queda no comércio local e falta de mão de obra. Mas até onde vai o governo Trump?
Um plano inédito na União Europeia: o bloco vai armazenar bens essenciais, como alimentos, água, combustível e medicamentos em caso de crises futuras, como pandemias, desastres naturais, apagões, ameaças nucleares ou químicas. Mas o principal alerta pode estar no leste do continente, mais precisamente a partir da Rússia. Afinal, o que está por trás da iniciativa europeia para se precaver?
Um em cada quatro imigrantes cogitou deixar a Alemanha em 2024, e os principais motivos seriam a situação política, a crise no setor imobiliário, discriminação, idioma, motivos profissionais e falta de hospitalidade. Nesta edição do DW Revista, conversamos com a ilustradora e designer brasileira Anna Anjos, que decidiu retornar ao Brasil depois de morar quase uma década em Hamburgo.
Líder do partido Chega causou indignação ao ler uma lista com nomes de crianças de origem estrangeira e fazer alusão à teoria xenófoba da "Grande Substituição". Neste episódio, o DW Revista fala sobre como a direita nacionalista em Portugal está se beneficiando politicamente de discursos anti-imigração.
Se o comércio global de alimentos parasse de repente, a maioria dos países não conseguiria garantir uma dieta saudável à população. Um estudo com 186 nações revelou que apenas uma supriria os sete grupos alimentares essenciais com produção própria. O episódio conta com a participação da professora da UnB, Anelise Rizzolo, especialista em Saúde Pública e Antropologia da Alimentação.
De um primeiro passo, o latim, começou uma caminhada que trilhou diversos lugares e culturas, desde invasões árabes e germânicas na Península Ibérica até as influências diretas de povos originários e africanos escravizados. Mas, afinal, como o português brasileiro se formou? Nesta edição do DW Revista, conversamos com Caetano Galindo, autor do livro Latim em Pó.
























discordo que Belém é cidade mais quente do Brasil, eu acho que não levaram em conta Cuiabá, aqui a temperatura chega a 36 graus com sensação termica de 37, e lembrando que é ano todo quente, e de agosto a dezembro a temperatura chega a 40 graus com sensação de 42, e fica de agosto a novembro sem chuva, então penso que isso deveria ser levado para o estudo que fizeram. Penso e isso não só eu, que Cuiabá é esquecida sempre.
o desbalanço no áudio da convidada atrapalhou um pouco a audição
Excelente episódio
obrigado Lula por não fazer entrega nenhuma. OTAN é nosso principal problema, não temos de se envolver dessa forma com o "ocidente" ou verdadeiro eixo do mal. e a gente sabe o que é propaganda DW, vcs já tiveram um ministro sobre isso, antes de 1945.
Publicaram a mídia bruta, sem edições. Acontece! Não ficou ruim....
Sempre boas
fantástico
Boa
Bom