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Devocional Alegria Inabalável
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A seriedade da gratidãoSabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos... (2 Timóteo 3.1-2)Observe como a ingratidão acompanha o orgulho, a blasfêmia e a insubordinação.Em outro lugar, Paulo diz: “nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices... antes, pelo contrário, ações de graças” (Efésios 5.4). Assim, parece que a gratidão é o oposto da desonra e violência.O motivo disso é que o sentimento da gratidão é humilde, não orgulhoso. Gratidão é exaltar o outro, e não a si mesmo. É alegre de coração, não irado ou amargurado. A chave para libertar um coração grato e vencer a amargura, a desonra, o desrespeito e a violência é uma forte confiança em Deus, o Criador, Sustentador, Provedor e Doador da esperança. Se não cremos que estamos profundamente em dívida com Deus por tudo o que temos ou esperamos ter, então a própria fonte da gratidão ficou seca.Portanto, concluo que a ascensão da violência, do sacrilégio, da desonra e da insubordinação nos últimos tempos é uma questão relativa a Deus. A questão básica é a falha em sentirmos gratidão nos níveis mais elevados da nossa dependência.Quando a elevada fonte da gratidão a Deus falha no topo da montanha, logo todos os reservatórios de gratidão começam a secar mais abaixo na montanha. E quando não há gratidão, a soberania do “eu” desculpará cada vez mais a corrupção para o seu próprio prazer.Ore por um grande despertamento da gratidão humilde.
Cinco razões pelas quais a morte é lucroPorquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. (Filipenses 1.21)Como o morrer é lucro?1) Nossos espíritos serão aperfeiçoados (Hebreus 12.22-23).Não haverá mais pecado em nós. Acabaremos com a guerra interior e com as decepções angustiantes por ofendermos o Senhor que nos amou e a si mesmo se entregou por nós.Mas tendes chegado ao monte Sião e à cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, e a incontáveis hostes de anjos, e à universal assembleia e igreja dos primogênitos arrolados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados.2) Nós seremos aliviados da dor deste mundo (Lucas 16.24-25).A alegria da ressurreição ainda não será nossa, mas a alegria da liberdade da dor será. Jesus conta a história de Lázaro e do homem rico para mostrar a grande inversão que está se aproximando.Então, clamando, [o homem rico] disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.3) Será concedido um profundo repouso em nossa alma (Apocalipse 6.9-11).Haverá uma serenidade sob o olhar e cuidado de Deus que ultrapassará qualquer coisa que conhecemos aqui, na mais calma noite de verão, diante do lago mais pacífico, em nossos momentos mais felizes.Vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo4) Experimentaremos uma profunda familiaridade (2 Coríntios 5.8).Sem que saiba, toda a raça humana sente saudades de Deus. Quando voltarmos para casa e para Cristo, haverá um contentamento além de qualquer senso de segurança e paz que já conhecemos.Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor. 5) Estaremos com Cristo (Filipenses 1.21-23).Cristo é uma pessoa mais maravilhosa do que qualquer outra na terra. É mais sábio, forte e bondoso do que qualquer outro com quem você gosta de estar. Ele é infinitamente interessante. Ele sabe exatamente o que fazer e o que dizer a cada momento para fazer os seus hóspedes tão felizes quanto eles possam ser. Ele transborda em amor e com uma visão infinita de como usar esse amor para fazer seus queridos se sentirem amados. Portanto, Paulo disse:Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.
Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. (Hebreus 4.16) Cada um de nós precisa de socorro. Nós não somos Deus. Temos necessidades, fraqueza e confusão. Temos limitações de todos os tipos. Nós precisamos de ajuda. Mas cada um de nós tem outra coisa: temos pecados. E, portanto, no íntimo dos nossos corações, sabemos que não merecemos o socorro que precisamos. E, assim, nos sentimos aprisionados. Eu preciso de socorro para viver minha vida, enfrentar a morte e lidar com a eternidade — ajuda com minha família, minha esposa, meus filhos, minha solidão, meu trabalho, minha saúde, minhas finanças. Eu preciso de socorro. Mas eu não mereço a ajuda de que preciso. Então, o que posso fazer? Posso tentar negar toda essa necessidade e ser um super-homem que não precisa de ajuda. Ou posso tentar sufocar tudo e lançar a minha vida em um mar de prazeres sensuais. Ou posso simplesmente dar lugar à paralisia do desespero. Mas Deus declara sobre essa conclusão sem esperança: Jesus Cristo se tornou um Sumo Sacerdote para destruir esse desespero com a esperança; humilhar aquele super-homem ou supermulher; e resgatar aquele miserável afogado. Sim, todos nós precisamos de socorro. Sim, nenhum de nós merece o socorro que precisamos. Porém, “não” ao desespero, ao orgulho e à luxúria. Veja o que Deus diz. Porque temos um Grande Sumo Sacerdote, o trono de Deus é um trono de graça. E o socorro que recebemos nesse trono é misericórdia e graça para nos socorrer em ocasião oportuna. Graça para socorro! Não socorro merecido, mas socorro gracioso. Você não está aprisionado. Diga “não” a essa mentira. Nós precisamos de socorro. Nós não o merecemos. Mas podemos tê-lo. Você pode ter socorro agora e para sempre, caso receba e confie no seu Sumo Sacerdote, Jesus, o Filho de Deus, e se aproxime de Deus por meio dele.
O poder penetrante da palavra de Deus Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. (Hebreus 4.12) A palavra de Deus é nossa única esperança. As boas novas das promessas de Deus e as advertências do seu juízo são suficientemente cortantes, vivas e eficazes para penetrarem até o íntimo do meu coração e me mostrarem que as falsidades do pecado são realmente mentiras. O aborto não criará um futuro maravilhoso para mim, nem a traição, nem vestir-se sedutoramente, nem deixar a minha pureza sexual, nem ficar calado diante da desonestidade no trabalho, nem o divórcio, nem a vingança. E o que me livra desse engano é a palavra de Deus. A palavra da promessa de Deus é como a abertura de uma grande janela para o sol brilhante da manhã sobre as baratas do pecado disfarçadas como prazeres satisfatórios em nossos corações. Deus deu a você a sua boa notícia, as suas promessas, a sua palavra para protegê-lo dos profundos enganos do pecado que tentam endurecer o coração, atraí-lo para longe de Deus e conduzi-lo à destruição. Tenha bom ânimo em sua batalha para crer, porque a palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e atingirá mais profundamente do que qualquer engano do pecado alguma vez já alcançou, e revelará o que é verdadeiramente valioso e o que, de fato, é digno de confiança.
Mudar é possívelE vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade. (Efésios 4.24)Cristianismo significa que mudar é possível. Mudar de forma profunda e fundamental. É possível se tornar compassivo quando uma vez você foi rude e insensível. É possível deixar de ser dominado pela amargura e ira. É possível se tornar uma pessoa amorosa não importa o que seu passado tenha sido.A Bíblia afirma que Deus é o fator decisivo para nos transformar no que devemos ser. Com maravilhosa franqueza, a Bíblia diz: “Longe de vós... toda malícia” e sejam “compassivos” (Efésios 4.31-32). Não diz: “Se vocês puderem...”. Ou: “Se seus pais foram gentis com vocês...”. Ou: “Se vocês não foram terrivelmente injustiçados...”. Diz: “Sede... compassivos”.Isso é maravilhosamente libertador. Liberta-nos do fatalismo terrível que diz que a mudança é impossível para mim. Liberta-me das visões mecanicistas que fazem do meu passado o meu destino.E os mandamentos de Deus sempre são acompanhados com a verdade libertadora a ser crida, a qual muda a vida. Por exemplo,• Deus nos adotou como seus filhos. Temos um novo Pai e uma nova família. Isso quebra as forças fatalistas da nossa “família de origem”. “A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus” (Mateus 23.9).• Deus nos ama como seus filhos. Somos “filhos amados” (Efésios 5.1). O mandamento para imitarmos o amor de Deus não carece de fundamento, ele é dado com poder: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. “Amar!” é o mandamento e ser amado é o poder.• Deus nos perdoou em Cristo. Sede compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou. (Efésios 4.32). O que Deus fez é o poder para a mudança. O mandamento para ser compassivo refere-se mais ao que Deus fez por você do que ao que sua mãe fez com você. Esse tipo de mandamento indica que você pode mudar.• Cristo o amou e se entregou por você. “Andai em amor, como também Cristo nos amou” (Efésios 5.2). O mandamento é acompanhado da verdade que muda a vida. “Cristo amou você”. No momento em que há uma oportunidade de amar e alguma voz diz: “Você não é uma pessoa amorosa”, você pode dizer: “O amor de Cristo por mim faz de mim um novo tipo de pessoa. Seu mandamento para amar é tão seguramente possível para mim quanto a sua promessa de amor é verdadeira para mim”.
Quando estou ansioso...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5.7)Quando fico ansioso por estar doente, luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmo 34.19). E, com tremor, eu considero a promessa: “A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.3-5).Quando fico ansioso por estar envelhecendo, luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46.4).Quando fico ansioso acerca da morte, luto contra a incredulidade com a promessa de que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14.7-9).Quando fico ansioso pela possibilidade de fazer naufrágio na fé e me afastar de Deus, luto contra a incredulidade com as promessas: “aquele que começou boa obra em vós há de completa-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6); e: “Também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25).Façamos guerra, não contra outras pessoas, mas contra a nossa própria incredulidade. Essa é a raiz da ansiedade, que, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados. Portanto, mantenhamos os olhos fixos sobre as preciosas e mui grandes promessas de Deus. Pegue a Bíblia, peça ajuda ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração e lute o bom combate — para viver pela fé na graça futura.
Palavras para o combateNão temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. (Isaías 41.10)Quando estou ansioso por algum novo desafio ou reunião, eu regularmente combato a incredulidade com uma das minhas promessas mais usadas: Isaías 41.10.No dia em que troquei a América por três anos na Alemanha, meu pai me fez uma ligação de longa distância e me deu essa promessa ao telefone. Por três anos, eu devo ter citado essa promessa para mim mesmo umas quinhentas vezes ao passar por períodos de grande estresse. Quando o motor da minha mente está em ponto morto, o ruído das engrenagens é o som de Isaías 41.10.Quando fico ansioso pelo fato do meu ministério ser inútil e vazio, luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55.11: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”.Quando fico ansioso por ser fraco demais para fazer meu trabalho, luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12.9).Quando fico ansioso quanto a decisões que preciso tomar a respeito do futuro, luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmo 32.8).Quando fico ansioso por enfrentar adversários, luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).Quando fico ansioso pelo bem-estar daqueles que amo, luto contra a incredulidade com a promessa de que se eu, sendo mau, sei dar coisas boas aos meus filhos, quanto mais o “Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7.11).
A maravilha da criaçãoDeus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. (1 Coríntios 15.38)Eu tenho colhido pequenas coisas nas Escrituras que revelam o envolvimento íntimo de Deus na criação.Por exemplo, em 1 Coríntios 15.38, Paulo está comparando como uma semente é plantada de uma forma e cresce de outra forma com um “corpo” diferente de todos os outros corpos. Ele diz: “Deus lhe dá um corpo exatamente como ele quer, e a cada uma das sementes um corpo apropriado” (tradução do autor).Essa é uma declaração notável sobre o envolvimento divino na forma como Deus projetou cada semente para produzir sua própria planta única (não apenas espécies, mas cada semente individual!).Aqui, Paulo não está ensinando sobre a evolução, mas está mostrando como ele considera o envolvimento íntimo de Deus com a criação. Evidentemente, ele não pode imaginar que qualquer processo natural seja concebido sem que Deus o faça.Novamente, no Salmo 94.9, é dito: “O que fez o ouvido, acaso, não ouvirá? E o que formou os olhos será que não enxerga?”. O salmista afirma que Deus foi o criador do olho e que ele projetou a maneira como o ouvido é disposto na cabeça para cumprir a sua função de audição.Assim, quando nos encantamos com as maravilhas do olho humano e com a estrutura impressionante do ouvido, não devemos nos maravilhar com processos do acaso, mas com a mente e criatividade de Deus.De modo semelhante, no Salmo 95.5: “Dele é o mar, pois ele o fez; obra de suas mãos, os continentes”. O envolvimento de Deus em criar a terra e o mar é tal que de fato o mar é dele.Não é como se ele, de alguma maneira impessoal, tivesse posto isso tudo em ação há bilhões de anos. Pelo contrário, ele é o único dono porque ele o fez. Hoje, isso é obra das suas mãos e traz as marcas do seu Criador reivindicando sobre si, como uma obra de arte pertence àquele que a pintou até que ele a vende ou dá.Eu sinalizo essas coisas não para resolver todos os problemas que envolvem as questões das origens, mas para chamar você a ser centrado em Deus enquanto admira as maravilhas do mundo.
Não endureça o seu coraçãoEntão vemos que eles não puderam entrar por causa da incredulidade. (Hebreus 3.19)Ainda que o povo de Israel tenha visto as águas do Mar Vermelho se abrirem e eles tenham andado sobre a terra seca, no momento em que tiveram sede, o coração deles foi duro contra Deus e eles não confiaram no cuidado de Deus por eles. Clamaram contra Deus e disseram que a vida no Egito era melhor.Este versículo está escrito para prevenir isso. Oh, quantos cristãos professos começam bem com Deus. Eles ouvem que os seus pecados podem ser perdoados e que podem escapar do inferno e ir para o céu. E eles dizem: “O que eu tenho a perder? Vou crer”.Mas, então, dentro de uma semana, um mês, um ano ou dez anos, a provação vem — uma temporada de nenhuma água no deserto. Há um fastio do maná e de modo sutil um desejo crescente pelos prazeres passageiros do Egito, como Números 11.5-6 diz: “Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos. Agora, porém, seca-se a nossa alma, e nenhuma coisa vemos senão este maná”.Essa é uma condição terrível para se estar — não estar mais interessado em Cristo, em sua palavra, na oração, no culto, nas missões e em viver para a glória de Deus, e considerar todos os prazeres fugazes deste mundo como mais atraentes do que as coisas do Espírito.Se essa é a sua situação, eu rogo que você ouça o Espírito Santo falando neste texto. Preste atenção à palavra de Deus. Não endureça o seu coração. Conscientize-se do engano do pecado. Considere a Jesus, o apóstolo e sumo sacerdote da nossa grande confissão, e mantenha firme a sua confiança e esperança nele.E se você nunca começou bem com Deus, então ponha a sua esperança nele. Converta-se do pecado e da autossuficiência e coloque a sua confiança em um grande Salvador. Essas coisas estão escritas para que você possa crer, perseverar e ter vida.
Como Satanás serve a DeusTendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu. (Tiago 5.11)Por trás de todas as enfermidades e deficiências está a vontade decisiva de Deus. Não que Satanás não esteja envolvido — ele provavelmente sempre está envolvido de uma forma ou de outra nos propósitos destrutivos (Atos 10.38). Mas o seu poder não é decisivo. Ele não pode agir sem a permissão de Deus.Essa é uma das questões na doença de Jó. O texto evidencia que quando Jó adoeceu, “Satanás... feriu a Jó de tumores malignos” (Jó 2.7). Sua esposa o incitou a amaldiçoar a Deus. Mas Jó disse: “temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2.10). E novamente o autor do livro elogia Jó dizendo: “Em tudo isto, não pecou Jó com os seus lábios”.Em outras palavras: Essa é uma visão correta da soberania de Deus sobre Satanás. Satanás é real e pode ter uma participação em nossas calamidades, mas não uma participação definitiva e decisiva.Tiago deixa claro que Deus teve um bom propósito em todas as aflições de Jó: “Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tiago 5.11).Portanto, Satanás esteve envolvido, mas o propósito decisivo era de Deus, e era “cheio de terna misericórdia e compassivo”.Essa é a mesma lição que aprendemos a partir de 2 Coríntios 12.7, onde Paulo diz que o seu espinho na carne era um mensageiro de Satanás, mas o propósito desse espinho era a sua própria santidade: “E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear” — para que não me ensoberbecesse!Ora, a humildade não é a intenção de Satanás nessa aflição. Portanto, o propósito é de Deus. Logo, aqui Satanás está sendo usado por Deus para cumprir os seus bons propósitos na vida de Paulo.
Nós somos a casa de CristoCristo, porém, como Filho, em sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança. (Hebreus 3.6)A igreja de Jesus Cristo é a casa de Deus hoje. Isso significa que Jesus, nessa manhã — não apenas nos dias de Moisés ou durante os seus dias na terra — mas nessa manhã, é nosso Criador, nosso Proprietário, nosso Rei e nosso Provedor.Ele é o Filho; nós somos os servos. Nós somos a casa de Deus. Moisés é um conosco nessa casa, e ele é nosso conservo por meio do seu ministério profético. Mas Jesus é nosso Criador, nosso Proprietário, nosso Rei e nosso Provedor.E o texto conclui dizendo que somos a casa de Cristo — somos o seu povo, somos participantes de um chamado celestial — “se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança”. A evidência de que somos parte da família de Deus é que não abandonamos a nossa esperança — Hebreus 10.35 diz: “Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão” — nós não nos desviamos para a indiferença e incredulidade.Tornar-se cristão e ser cristão acontecem da mesma maneira: esperando em Jesus — um tipo de esperança que produz ousadia e exultação em Jesus.O que você está esperando hoje? Onde você está buscando ousadia? Em você? Em investimentos inteligentes? Em programas de exercício físico? Em trabalho árduo? Na sorte?A palavra de Deus para você hoje é: “Considere Jesus”. E espere nele. Assim, você será parte da sua casa e ele será seu Criador, seu Proprietário, seu Rei e seu Provedor.
Remova os seus medosEm me vindo o temor, hei de confiar em ti. (Salmo 56.3)Uma resposta possível à verdade de que nossa ansiedade está enraizada na incredulidade é a seguinte: “Eu lido com sentimentos de ansiedade quase todos os dias; e assim sinto que minha fé na graça de Deus deve ser totalmente inadequada. Então, eu me pergunto se posso ter qualquer garantia de ser salvo”.Minha resposta a essa preocupação é: Suponha que você está em uma corrida de carros e seu inimigo, que não deseja que você termine a corrida, jogue lama em seu para-brisa. O fato de você temporariamente perder de vista o seu objetivo e começar a desviar não significa que sairá da corrida.E, certamente, não significa que você está na pista errada. Caso contrário, o seu opositor — o seu adversário — não o incomodaria de modo algum. Isso significa que você deve ligar os limpadores de para-brisa.Quando a ansiedade nos atinge e distorce a nossa visão da glória de Deus e da grandiosidade do futuro que ele planeja para nós, isso não significa que somos incrédulos, ou que não chegaremos ao céu. Isso significa que nossa fé está sendo atacada.No primeiro golpe, nossa crença nas promessas de Deus pode titubear e se desviar. Mas se continuaremos na pista e chegaremos à linha de chegada depende de, pela graça, colocarmos em ação um processo de resistência — lutarmos contra a incredulidade da ansiedade. Nós ligaremos os limpadores do para-brisa?O Salmo 56.3 diz: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti”.Observe que não é dito: “Eu nunca luto contra o temor”. O medo ataca e o combate começa. Assim, a Bíblia não afirma que os verdadeiros crentes não terão nenhuma ansiedade. Em vez disso, a Bíblia nos diz como lutar quando as ansiedades atacarem. Diz como devemos acionar os limpadores do para-brisa.
O fim da históriaEstes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder, quando vier para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram, naquele dia (porquanto foi crido entre vós o nosso testemunho). (2 Tessalonicenses 1.9-10)Paulo descreve a segunda vinda de Cristo como esperança e terror.Jesus Cristo está voltando não somente para realizar a salvação final do seu povo, mas para que através da sua salvação seja “glorificado nos seus santos e admirado em todos os que creram”.Um comentário decisivo sobre o clímax da história, enquanto João descreve a Nova Jerusalém, a igreja glorificada, está em Apocalipse 21.23: “A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada”.Deus Pai e Deus Filho são a luz em que os cristãos viverão a sua eternidade.Esta é a consumação do objetivo de Deus em toda a história: revelar a sua glória para que todos a possam ver e louvar. A oração do Filho confirma o propósito final do Pai: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo” (João 17.24).Podemos concluir que o fim principal de Deus é glorificar a Deus e fruir de si mesmo para sempre. Ele é supremo no centro das suas próprias afeições. Por isso mesmo, ele é uma fonte autossuficiente e inesgotável de graça.
Como não buscar a DeusSe desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no SENHOR. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra. (Isaías 58.13-14)É possível buscar a Deus sem glorificar a Deus. Se nós quisermos que nossa busca honre a Deus, devemos buscá-lo pela alegria na comunhão com ele.Considere o Shabat como uma ilustração disso. O Senhor repreende o seu povo por buscar “a sua própria” vontade no seu dia santo. Mas o que Deus quer dizer? Que eles estão se deleitando em seus interesses e não na beleza do seu Deus.Ele não repreende o seu prazer. Ele repreende a fraqueza desse prazer. Eles se mantinham nos interesses seculares e, portanto, os honravam acima do Senhor.Observe que chamar o Shabat “deleitoso” é paralelo a chamar o dia santo do Senhor de “digno de honra”. Isso simplesmente significa que você honra aquilo em que se deleita. Ou você glorifica aquilo em que tem prazer.O deleite e a glorificação de Deus são um só. Seu eterno propósito e nosso eterno prazer estão unidos.
O amor de Deus é condicional?Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. (Tiago 4.8)Esse versículo significa que há uma experiência preciosa de paz, segurança, harmonia e intimidade que não é incondicional. Ela depende de não entristecermos o Espírito.Depende de abandonarmos os maus hábitos. Depende de deixarmos as pequenas inconsistências das nossas vidas cristãs. Depende de caminharmos perto de Deus e desejarmos o mais alto grau de santidade.Se isso é verdade, eu temo que as atuais garantias vulneráveis de que o amor de Deus é incondicional possam impedir as pessoas de fazerem as próprias coisas que a Bíblia diz que elas precisam fazer para que tenham a paz que tanto desejam. Ao tentar dar paz através da “incondicionalidade”, podemos estar afastando as pessoas do remédio que a Bíblia prescreve.Declaremos incansavelmente a boa nova de que nossa justificação se baseia no valor da obediência e do sacrifício de Cristo, e não no nosso (Romanos 5.19, “como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”).Mas também declaremos a verdade bíblica de que a apreciação dessa justificação em seu efeito sobre a nossa alegria, confiança e poder de crescer em semelhança a Jesus está condicionada a abandonarmos ativamente os pecados, deixarmos os maus hábitos e luxúrias mortificantes, buscarmos intimidade com Cristo, e não entristecermos o Espírito.
Amem uns aos outros com alegriaEle te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. (Miquéias 6.8)Ninguém jamais se sentiu não amado porque lhe disseram que a sua alegria faria outra pessoa feliz. Nunca fui acusado de egoísmo ao justificar uma gentileza baseado em que isso me dava prazer. Ao contrário, os atos amorosos são verdadeiros na medida em que não são feitos de má vontade.E a boa alternativa à má vontade não é neutralidade ou obrigação, mas alegria. O autêntico coração amoroso ama a misericórdia (Miquéias 6.8); não apenas age com misericórdia. O Hedonismo Cristão nos compele a considerar essa verdade.Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo (1 João 5.2-4).Leia essas frases na ordem inversa e observe a lógica. Primeiro, ser nascido de Deus dá poder para vencer o mundo. Isso é dito ser o fundamento ou base (“porque”) da afirmação de que os mandamentos de Deus não são penosos.Portanto, ser nascido de Deus dá um poder que vence a nossa aversão mundana à vontade de Deus. Ora, os seus mandamentos não são “penosos”, mas sim o desejo e o deleite do nosso coração. Este é o amor de Deus: não apenas que pratiquemos os seus mandamentos, como também que eles não sejam pesados.Depois, no versículo 2, é afirmado que a prova da veracidade do nosso amor pelos filhos de Deus é o amor a Deus. O que isso nos ensina sobre nosso amor pelos filhos de Deus?Já que o amor a Deus é fazer a sua vontade com alegria, e não com um sentimento de peso, e já que o amor a Deus é a medida da veracidade do nosso amor pelos filhos de Deus, tal amor também deve ser praticado com alegria e não com má vontade. O Hedonismo Cristão está diretamente associado a servir em amor, porque nos impulsiona para a obediência alegre.
Você negligencia a sua salvação?Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (Hebreus 2.3)Existe um senso de grandiosidade em sua mente a respeito da sua salvação? Ou você a negligencia?Você responde à grandiosidade da sua salvação? Ou você a considera da maneira que trata a sua vontade, ou o documento de posse do seu carro, ou a escritura da sua casa? Você a “assinou” uma vez e ela está em uma gaveta de documentos em algum lugar, mas não é realmente grandiosa. Ela não tem nenhum efeito diário em você. Basicamente, você a negligencia.Mas o que essa grande salvação realmente é? O que, de fato, está sendo dito é: • Não negligencie ser amado por Deus.• Não negligencie ser perdoado, aceito, protegido, fortalecido e guiado pelo Deus Todo-Poderoso.• Não negligencie o sacrifício da vida de Cristo na cruz.• Não negligencie o dom gratuito da justiça imputada pela fé.• Não negligencie a remoção da ira de Deus e o sorriso reconciliado de Deus.• Não negligencie a habitação do Espírito Santo e a comunhão e amizade do Cristo vivo.• Não negligencie o esplendor da glória de Deus na face de Jesus.• Não negligencie o livre acesso ao trono da graça.• Não negligencie o tesouro inesgotável das promessas de Deus.Essa é uma grande salvação. Negligenciá-la é muito ímpio. Não negligencie tão grande salvação. Porque se o fizer, você certamente perecerá.Portanto, ser cristão é algo muito sério — não é amargo, mas é sério. Nós somos simplesmente fervorosos quanto a sermos felizes em nossa grande salvação.Não seremos desviados por esse mundo para os prazeres passageiros e suicidas do pecado. Não negligenciaremos nossa alegria eterna em Deus — que é a salvação. Nós preferiremos arrancar os nossos olhos em vez de sermos atraídos para longe da vida eterna.
O real problema com a ansiedadeOra, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? (Mateus 6.30)Jesus afirma que a raiz da ansiedade é fé inadequada na graça futura do nosso Pai.Uma reação a tal afirmação pode ser: “Essa não é uma boa notícia! Na verdade, é muito desencorajador aprender que aquilo que eu pensava ser uma simples luta contra uma disposição ansiosa é, antes, uma luta muito mais profunda relativa a se confio em Deus”.Minha resposta é concordar, mas depois discordar.Suponha que você estivesse sentindo dor no estômago e a tratasse com remédios e dietas de todos os tipos, sem êxito. E, depois, suponha que seu médico lhe diga, após uma visita de rotina, que você tem câncer em seu intestino delgado. Seria uma boa notícia? Você diz: “com certeza não!”. E eu concordo.Mas permita-me fazer a pergunta de outra maneira: Você está feliz pelo médico ter descoberto o câncer enquanto ele ainda é tratável e pelo fato de que, na verdade, pode ser tratado com muito sucesso? Você diz: “sim, estou muito feliz que o médico tenha diagnosticado o problema real”. Novamente, eu concordo.Logo, a notícia de que você tem câncer não é uma boa notícia. Mas, em outro sentido, é uma boa notícia, porque saber o que está realmente errado é bom, especialmente quando seu problema pode ser tratado com sucesso.Isso é semelhante a aprender que o verdadeiro problema por trás da ansiedade é a incredulidade nas promessas da graça futura de Deus. E Deus é capaz de trabalhar de forma maravilhosamente curativa quando clamamos: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!” (Marcos 9.24).
O sentido do sofrimento[Moisés] considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. (Hebreus 11.26)Não escolhemos o sofrimento simplesmente porque somos ordenados, mas porque aquele que nos ordena o apresenta como o caminho para a alegria eterna.Ele nos indica a obediência do sofrimento não para demonstrar a força da nossa devoção ao dever, ou para revelar o vigor da nossa determinação moral, ou para verificar os limites da nossa tolerância à dor, mas para manifestar, na fé semelhante à de uma criança, a infinita preciosidade das suas promessas que nos satisfazem completamente.Moisés preferiu “ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado... porque contemplava o galardão” (Hebreus 11.25-26). Logo, a sua obediência glorificou o Deus da graça, não a decisão de sofrer.Essa é a essência do Hedonismo Cristão. Na busca da alegria através do sofrimento, engrandecemos o valor da Fonte totalmente satisfatória da nossa alegria. O próprio Deus brilha ainda mais no fim do nosso túnel de dor.Se não manifestamos que ele é o objetivo e o fundamento da nossa alegria no sofrimento, então o próprio sentido do nosso sofrimento será perdido.O sentido é esse: Deus é lucro. Deus é lucro. Deus é lucro.O fim principal do homem é glorificar a Deus. E é mais verdadeiro no sofrimento do que em qualquer outra circunstância que Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nele.
Alegria na dorBem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus. (Mateus 5.11-12)O Hedonismo Cristão afirma que há diferentes formas de se alegrar no sofrimento como um cristão. Todas devem ser buscadas como uma expressão da todo-suficiente e todo-satisfatória graça de Deus.Uma forma de se regozijar no sofrimento vem de fixar nossa mente firmemente na grandeza da recompensa que virá a nós na ressurreição. O efeito desse tipo de foco é fazer com que a dor presente pareça pequena em comparação com o que está por vir: “Para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8.18, veja 2 Coríntios 4.16-18). Ao tornar o sofrimento tolerável, a alegria por nossa recompensa também tornará o amor possível.“Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão” (Lucas 6.35). Seja generoso com os pobres “e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” (Lucas 14.14).Outra forma de se regozijar no sofrimento decorre dos efeitos do sofrimento em nossa segurança da esperança. A alegria na aflição está enraizada na esperança da ressurreição, mas nossa experiência do sofrimento também aprofunda a raiz dessa esperança.Por exemplo, Paulo diz: “nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Aqui, a alegria de Paulo não está apenas enraizada em sua grande recompensa, mas no efeito do sofrimento para solidificar a sua esperança naquela recompensa. As aflições produzem perseverança, a perseverança produz um senso de que nossa fé é real e genuína, e isso fortalece nossa esperança de que realmente teremos a Cristo.






Pura verdade......
Um palavra simples e profunda..vai ao coração e na alma da gente .Obrigado pai e Senhor por estas palavras.E que o Senhor abençoe mais e mais o homem Jonh paiper.
Amém... Devemos lembrar dessa verdade sempre!
iiiiizio
Converte-nos Senhor!
apegue se a sua esperança
Maravilhoso!
ótimo
Amém!!
bom de mais
Ótimo!
é muito bom ouvir uma boa palavra
é muito bom ouvir uma boa palavra
bênção demais!