Toda mudança requer uma atitude. Qual será a sua?
Este é um questionamento muito comum e no episódio de hoje venho descomplicar e tornar simples esta questão.
Segundo episódio da série Oratóri-se responde
Este é o primeiro de uma série de quatro episodios em que vou responder perguntas que recebi na última semana.
Como foi minha preparação nos dias e momentos que antecederam a minha apresentação
Como foi minha apresentação nos meses que antecederam a minha apresentação
Como desenvolver nosso senso de domínio sobre situações que antes eram permeadas sob o sentimento de impotência? Quer aprender a lidar com o medo de falar em público? Nossa oratória tem muito a crescer a partir desta perspectiva.
Aqui vai uma lista bem objetiva de 7 ingredientes fundamentais para você desenvolver sua oratória. Anote-os em um papel e dedique algum tempo refletindo e, quem sabe, conversando com eles.
Precisamos ser atenciosos(as) e práticos(as). Respeitar o medo e identificar suas raízes, ao que está relacionado. Isso é ótimo porque desta forma não nos sentimos tão mal e conseguimos nos colocar na posição de observadores(as), o que é fundamental. E aí, você se identificou com alguma dessas atitudes?
Segundo o Dr Janes Pennebacker, psicólogo na Universidade Metodista do Sul, a escrita promove identificar alguns significados no medo. Acredito que isto possa ser muito útil no nosso contexto de falar em público.
Onde há medo não há racionalidade. E onde há racionalidade, não há medo.
"O preconceito é um aprendizado emocional", Daniel Goleman. Neste vídeo abordo o preconceito voltado para a pessoa que está ou esteve em regime de cumprimento de pena. Abordo a difundida frase de que Bandido bom é bandido morto e trago questionamentos para refletirmos sobre isso e buscarmos conhecer melhor esta realidade tão pouco abordada. Que tal disseminarmos a importância de ressocializar a pessoa humana?
Apesar da supremacia deste termo, convido você a refletir sobre sua pertinência.
Precisamos criar atenção pra qual mensagem estamos transmitindo