Enfim, chegamos no último episódio da nossa série! Esse quinto e último episódio casa com a ideia dos quatro livros anteriores!
Na escola, principalmente no ensino médio, eu sempre escutava de alguns professores o quanto o capitalismo é malvado. Alguns diziam que o sistema capitalista oprime as minorias... Tanto meus professores da "canhota" quanto meus amigos da direita "fascista, nazista, taxista" estão certos... e errados! Se formos acompanhar a linha de pensamento de Jeremy Rifkin, vamos ver que estamos chegando em uma nova fase da humanidade.
Uma das poucas coisas boas sobre a pandemia é que, pelo menos no começo, ela nos obrigou a parar. A maioria de nós, de um dia para o outro, parou o que fazia todos os dias. Bem, essa pausa para reflexão durou só alguns dias, porque logo teimamos em voltar para a nossa rotina insana. No episódio 3 dessa série, vamos tratar do livro "Os Tempos Hipermodernos" de Gilles Lipovetsky e Sebastien Charles.
Não sei se você concorda, mas às vezes é bem mais divertido conversar pelo WhatsApp usando emojis, gifs e figurinhas. Parece que usar palavras é... Chato demais. Nem sempre palavras conseguem demonstrar a emoção que sentimos, então precisamos usar imagens. Se estivesse vivo na nossa época, Guy Debord, autor de “Sociedade do Espetáculo”, com certeza ficaria louco!
Pode falar a verdade: assim que você posta uma foto ou um vídeo, quantas vezes você volta lá para ver quem curtiu e quem comentou? Em algumas ocasiões, você fica acabado se alguém faz algum comentário negativo sobre você na sua própria publicação. Para explicar mais sobre essa bizarrice, vamos falar hoje sobre o livro “Vida para Consumo”, do sociólogo polonês Zygmunt Bauman.